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DOENÇA DAS FRUTIFERAS

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CIENCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
- CAMPUS DE AVARÉ -
ADRYAN DE SOUZA
GUNTHER CARLOS
VICENTE ROBERTO
COLEÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Seminário Controle Fitossanitário
AVARÉ-SP 2017
1
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ADRYAN DE SOUZA
GUNTHER CARLOS
VICENTE ROBERTO
COLEÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Seminário Controle Fitossanitário
Trabalho, apresentado ao Professor Arejacy Antônio Sobral Silva, realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Avaré, como parte das exigências da matéria de Controle Fitossanitário.
Avaré, 19 de Maio de 2017.
AVARÉ-SP 2017
2
�
SUMÁRIO
1. Doença em Abacateiro	05
2. Doença em Bananeira	06
3. Doença na Tangerineira	07
4. Doença no Mamoeiro	08
5. Doença na Mangueira	09
6. Doença na Goiabeira	10
7.	Referências	11
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DOENÇA EM ABACATEIRO
	REINO:
	
	Plantae 
	DIVISÃO:
	
	Magnoliophyta 
	CLASSE:
	
	Magnoliopsida 
	ORDEM:
	
	Laurales 
	FAMILIA:
	
	Lauraceae 
	GENERO:
	
	Persea 
	ESPECIE:
	
	P.americana 
	NOME BINOMIAL:
	
	Persea americana Mill. 
	DOENÇA:
	Mancha-de-alga,
Ferrugem-amarela
Mancha-da-folha
Mancha-de-alga do abacateiro
	AGENTE CAUSAL:
	Cephaleurus virensis 
Chephaleurus mycoidea
	CLASSIFICAÇÃO:
	Fungo
	SINTOMATOLOGIA:
	Presença de manchas de coloração ocre, mais ou menos regulares. As lesões apresentam-se como manchas circulares, alaranjadas, de textura aveludada, que variam entre 3-10 mm de diâmetro ou mais, podendo coalescer e ocupar grandes áreas. Em um estado avançado da epidemia, as manchas tornam-se verde acinzentada opaca, representando o outro estádio do ciclo de vida da alga. Ao remover as manchas, observa-se uma fina crosta necrótica, branca acinzentada a cinza escuro na superfície da folha. Apresentam também manchas similares às encontradas nas folhas, que causam rachaduras na casca devido ao crescimento expansivo dos filamentos da alga entre os tecidos corticais do hospedeiro.
	DISSEMINAÇÃO:
	Alga epífita, presente principalmente em locais de clima tropical. Aloja-se na face adaxial da folha do hospedeiro. Ela se estende entre cutícula e epiderme e penetra nestas células, matando-as. Folhas caídas e ramos afetados podem abrigar esta alga. A disseminação é feita através da água da chuva e vento. A alga causa mudanças na fisiologia da planta reduzindo nutrientes e a reserva de água, bem como aumentando a transpiração.
	METODOS DE CONTROLE:
	Realizar plantio respeitando a distância entre culturas, irrigação adequada, podas regulares, remoção de ervas daninhas e melhoramento da fertilidade do solo.
	COLETA:
	Coletado em zona urbana, grande parte das folhas na parte inferior da arvore estavam com presença da doença.
�
DOENÇA EM BANANEIRA
	REINO:
	
	Plantae
	DIVISÃO:
	
	Magnoliophyta
	CLASSE:
	
	Liliopsida
	ORDEM:
	
	Zingiberales
	FAMILIA:
	
	Musaceae
	GENERO:
	
	Musa
	ESPECIE:
	
	Origem híbrida
	DOENÇA:
	Sigatoka Amarela
	AGENTE CAUSAL:
	Mycosphaerella musicola
Pseudocercospora musae
Cercospora musae
	CLASSIFICAÇÃO:
	Fungo
	SINTOMATOLOGIA:
	Os sintomas iniciais da doença aparecem como uma leve descoloração em forma de ponto entre as nervuras secundárias da segunda à quarta folha, a partir da vela. Essa descoloração aumenta, formando uma estria de tonalidade amarela. Com o tempo, as pequenas estrias amarelas passam para marrom e, posteriormente, para manchas pretas, necróticas, circundadas por um anel amarelo, de forma alongada.
	DISSEMINAÇÃO:
	A ocorrência da Sigatoka-amarela é fortemente influenciada pelas condições climáticas, onde três elementos associados ao clima: chuva, orvalho e temperatura, são fundamentais para que ocorram infecção, produção e disseminação do inóculo.
	METODOS DE CONTROLE:
	O mal de Sigatoka é de controle difícil, necessitando de ações integradas como: Controle cultural (Drenagem, combate às plantas daninhas, desfolha, nutrição, sombra), Controle Químico e Controle Genético.
	COLETA:
	A planta foi coletada em um terreno baldio na zona urbana. Foi notado que todas as plantas estavam com a presença da doença.
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DOENÇA EM TANGERINEIRA
	REINO:
	
	Plantae
	DIVISÃO:
	
	Magnoliophyta
	CLASSE:
	
	Magnoliopsida
	ORDEM:
	
	Sapindales
	FAMILIA:
	
	Rutaceae
	GENERO:
	
	Citrus
	ESPECIE:
	
	C. reticulata
	NOME BINOMIAL:
	
	Citrus reticulata (Blanco)
	DOENÇA:
	Greening
Huanglongbing/HLB
	AGENTE CAUSAL:
	Candidatus Liberibacter asiaticus 
Candidatus Liberibacter americanus
	CLASSIFICAÇÃO:
	Bactéria
	SINTOMATOLOGIA:
	As folhas do ramo afetado apresentam mosqueamento (manchas de formas irregulares, verde clara ou amarelada, mesclada com o verde normal sem uma nítida divisão entre elas) ou clorose assimétrica. Geralmente, apresentam outros sintomas diferentes do mosqueado, como os de deficiências nutricionais. Em ramos com sintoma avançado da doença podem surgir novos brotos, com folhas pequenas e de coloração amarelada, sem o mosqueado típico.
	DISSEMINAÇÃO:
	Elas são transmitidas para as plantas de citros pelo psilídeo Diaphorina citri. Tanto as bactérias quanto o psilídeo também são encontrados na planta ornamental Murraya spp., conhecida como falsa-murta. A bactéria multiplica-se e é levada por meio do fluxo da seiva para toda a planta. Quando há sintomas na extremidade dos galhos, ela pode ficar alojada em vários pontos, inclusive na parte baixa do tronco e nas raízes, o que torna a poda inútil e perigosa. Além de não curar a planta, as brotações que surgem após a poda servem como fonte para novas infecções.
	METODOS DE CONTROLE:
	O manejo integrado é a forma mais eficiente de combate ao greening e deve ser feito simultaneamente por todos os citricultores de uma mesma região, que devem tomar as seguintes medidas. Todas as plantas com HLB devem ser eliminadas, independente de idade e severidade dos sintomas. Recomenda-se, antes da erradicação, realizar pulverização com inseticidas nas plantas para evitar que insetos contaminados migrem para árvores sadias durante a operação de corte ou arranquio. Também é feito o monitoramento e controle do psilideos e a aquisição de mudas sadias para auxiliar no controle do HLB, além da erradicação dos hospedeiros.
	COLETA:
	Foram coletadas folhas novas já amareladas da arvore com a presença da doença, a árvore continha ramos ainda em coloração verde e também ramos que apresentavam sinais de clorose na folha.
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DOENÇA NO MAMOEIRO
	REINO:
	
	Plantae
	DIVISÃO:
	
	Magnoliophyta
	CLASSE:
	
	Magnoliopsida
	ORDEM:
	
	Brassicales
	FAMILIA:
	
	Caricaceae
	GENERO:
	
	Carica
	ESPECIE:
	
	C. papaya
	NOME BINOMIAL:
	
	Carica papaya(L.)
	DOENÇA:
	Varíola
Pinta Preta
	AGENTE CAUSAL:
	Aesperisporium caricae
	CLASSIFICAÇÃO:
	Fungo
	SINTOMATOLOGIA:
	Os sintomas causados pela varíola do mamoeiro são observados nas folhas e frutos da cultura. Nas folhas maduras são observadas manchas encharcadas que se tornam posteriormente necróticas, com halo clorótico. Estas são geralmente arredondadas com até 4 mm de diâmetro, formando massa de conídios pulverulenta na face abaxial. 
	DISSEMINAÇÃO:
	Realizadas por curtas distancias, os esporos se espalham por respingos de chuvas e agua de orvalho, a longas distancias principalmente pelo vento, ocorre maiores causas de disseminação nas épocas chuvosas e locais com alta umidade relativa.
	METODOS DE CONTROLE:
	Não existem variedades ou cultivares resistentes a A. caricae. Recomenda-se a retirada e queima de restos culturais contaminados.
	COLETA:
	Todas as folhas estavam com presença do fungo, sendo coletada uma folha inferiorda planta que estava em um estagio avançado de doença.
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DOENÇA NA MANGUEIRA
	REINO:
	
	Plantae
	DIVISÃO:
	
	Anthophyta
	CLASSE:
	
	Magnoliopsida
	ORDEM:
	
	Sapindales 
	FAMILIA:
	
	Anacardiaceae
	GENERO:
	
	Mangifera
	ESPECIE:
	
	M. indica
	NOME BINOMIAL:
	
	Mangifera indica (L.)
	DOENÇA:
	
	AGENTE CAUSAL:
	
	CLASSIFICAÇÃO:
	
	SINTOMATOLOGIA:
	
	DISSEMINAÇÃO:
	
	METODOS DE CONTROLE:
	
	COLETA:
	
�
DOENÇA NA GOIABEIRA
	REINO:
	
	Plantae
	DIVISÃO:
	
	Magnoliophyta
	CLASSE:
	
	Magnoliopsida
	ORDEM:
	
	Myrtales
	FAMILIA:
	
	Myrtaceae
	GENERO:
	
	Psidium
	ESPECIE:
	
	P. guajava
	NOME BINOMIAL:
	
	Psidium guajava
	DOENÇA:
	Mancha Foliar
	AGENTE CAUSAL:
	Phyllosticta guajavae Viegas
	CLASSIFICAÇÃO:
	Fungo
	SINTOMATOLOGIA:
	Apresenta lesões necróticas de coloração marrom ou parda com formato e tamanho variados . Em ataques mais intenso do patógeno , pode ocorrer o crestamento da folha e a seca de folhas.
	DISSEMINAÇÃO:
	Disseminadas principalmente quando os esporos se espalham por respingos de chuvas e também pelo ar.
	METODOS DE CONTROLE:
	Em viveiro, para o controle da doença, recomenda-se a aplicação de fungicidas cúpricos registrados para a cultura.
	COLETA:
	A planta apresentava folhas novas com indícios de necrose, apresentava também crestamento em folhas mais velhas.
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REFERENCIAS.
	http://www.suapesquisa.com/frutas/manga.htm
	http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/7576
	http://www.defesavegetal.net/cgevi
	https://www.agrolink.com.br/culturas/problema/mancha-de-alga_1618.html
	REZENDE, J.A.M., MARTINS, M.C. Doenças do mamoeiro. In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE. Manual de Fitopatologia: volume 2: Doenças das plantas cultivadas. São Paulo: CERES, 2005.
	http://www.dfp.ufv.br/infectario/fruteiras/mamoeiro/variola-do-mamoeiro/
	http://fitopatologiaifpa.blogspot.com.br/?view=timeslide
	http://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/artigo_2307.pdf
	http://www.fundecitrus.com.br/doencas/greening/10
	http://www.citrusbr.com/manuaistecnicos/fundecitrus_greening.pdf
	http://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/www/programas/?/sanidade-vegetal/huanglongbing-hlb-ou-greening/&cod=26
	https://www.agrolink.com.br/culturas/problema/mancha-de-phyllosticta_1638.html
	http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia40/AG01/arvore/AG01_45_41020068055.html
	http://www.grupocultivar.com.br/artigos/banana-folha-sob-ataque
	http://www.dfp.ufv.br/infectario/fruteiras/banana/sigatoka-amarela/
	
	
	
	
	
	
	
	
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Fonte da Imagem: Banco Internacional de Objetos Educacionais
Fonte: Banco Internacional de Objetos Educacionais
Fonte da Imagem: Agencia de Informação Embrapa 
Fonte da Imagem: FUNDECITRUS 
Fonte da Imagem: IFPA Fitopatologia Blogspot� HYPERLINK "http://fitopatologiaifpa.blogspot.com.br/" \t "_self" �
IFPA FITOPATOLOGIA
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