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OCLUSÃO completo (1)

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OCLUSÃO
# INTRODUÇÃO
 - É o conjunto de órgão heterogênicos que trabalham harmonicamente para exercer funções importantes e até mesmo vitais (mastigação, deglutição, respiração, paladar e postura).
- Surgiu devido a necessidade de substituir dentes perdidos, reproduzir o natural. Devolver função.
- Relação dinâmica, morfológica e funcional entre os componentes do sistema mastigatório.
- Por que surgiu? A vaidade mais do que o desejo de melhorar a mastigação, favorecer o desenvolvimento dos primeiros dentes artificiais. 
Sistema estomatognático: 
- Influência da idade, sexo, hábitos, iatrogênicas.
- Está em constante mudanças.
- Ossos, músculos, ligamentos, ATM, dentes. São controlados pelo SNC.
- É a harmonia de todos elementos do SE que reestabelecem a função.
- Alteração estética e funcional quando há perca dos dentes posteriores.
# ANATOMIA 
Faces Oclusais: 
- Cúspides.				- Arestas Transversais.
- Sulcos.				- Arestas Longitudinais.
- Fossas.				- Vertentes.
- Cristas marginais. 
Cúspides: 
- São eleição com formado de piramidal de base quadrangular, com volume e altura variável, que se alojam em depressões de profundidade também variável, as fossas ou em cristas marginais. 
- Base quadrangular.
- Cúspide funcional: Trabalho suporte.
- Cúspide não funcional: Não trabalha, proteção, balanceio. 
Cúspides Funcionais: 
- Contatam com a fossa oclusal ou com a crista marginal dos dentes opostos. Durante a mastigação, trituram os alimentos como pilão.
- V.I.P.S.: Cúspide Vestibular dos inferiores e palatinas dos superiores.
Cúspides não funcionais:
- Não entram em contatos com os dentes opostos. Não fazem contatos diretos. 
- V.S.L.I.: Cúspides vestibulares dos superiores e lingual dos inferiores.
	Não deixam língua e mucosa irem para área de mastigação, quando a mordida está errada. 	
Sulcos:
- Primário: Separam cúspides.
- Secundário: Sobre as cúspides. 
Fossas: 
- Tipo mais frequente de terminação dos sulcos. São encontradas nas faces oclusal dos dentes jugais e vestibular molares, não são todas de igual profundidade e assumem aspectos triangulares irregulares.
Cristas marginas: 
- São saliências de aspectos cilíndricas, de direção vestíbulo lingual, situadas próximos as bordas livres das faces proximais.
Arestas:
- Longitudinais: Horizontalmente (mesial ou distal).
- Transversais: Verticalmente (interna ou externa).
- Encontro de duas vertentes. 
Vertentes:
- Lisa: Externa.
- Triturante: Interna.
# DENTES 
- Primeiro órgão do sistema estomatognático.
- Terço inferior mantidos pelos dentes posteriores.
- Anatomia diferente – função diferentes
- Dentes + ligamentos + alvéolo: Sistema hidráulico de sustentação. 
- Amortecedor da força: Parte da força é dissipada. 
- Sofre movimentação: Intrusão (amortecimento) em algum ponto há uma reabsorção, mas logo em seguida neoformação (fisiológico). 
- Dentes fortes: Molares e Caninos.
	- Caninos não são extraídos: Área estética importante para o sistema estomatognático. 
- Dente resistente ira depende de sua condição periodontal. 
Anatomia Dental: 
- Forma e função variável. 
- Incisivos: Servem para cortar alimentos.
- Caninos: Dentes fortes, robustos, fazem o corte.
- Pré-molares: Iniciam a mastigação.
- Molares: Atuam fortemente na mastigação, trituração.
Arcada dentaria: 
- Superior > Inferior.
- Curva de Spee: Vista lateral.
	- Curva côncava de mesial para distal da ponta do canino PM e M Inferiores. 
	- Curva convexa da ponta do canino, PM e M Superiores.
- Curva de Wilson: Vista frontal.
	- Curva Côncava da cúspide vestíbulo-lingual inferior.
	- Curva convexa da cúspide vestíbulo-lingual superior.
- Trespasse vertical (overbite). 
- Trespasse horizontal (overjet).
Obs: Trespasse vertical e horizontal podem variar de 2 a 4mm.
Posicionamento:
- Largura do arco.
- Tamanho do dente. 
- Forças tecidos circundantes.
Obs:	- Criança que chupa dedo mas para, o lábio pode depois ajustar isso.
	- Mordida em topo: Sem trespasse.
- Dentes grandes e arco pequeno: Apinhamento / dentes pequenos e arco grande: diastema.
- Para cada estrutura há um espaço certo.
- Normalmente um dente se relaciona com 2 antagonistas.
- Zona neutra: Zona reservada para os dentes e não sofrem impacto.
	Situação em que não tem trespasse: Mordida em toco.
	Classe 3, se for mudar isso em adultos é um risco, pois vai alterar todo o sistema estomatognático. 
	 
# CONTADOS OCLUSAIS 
Cúspides:
- Saliências de esmalte das faces oclusais que estendem e formam o terço oclusal das faces vestibular e lingual. 
Vertente: 
- Lisa = Externa (Fora da superfície oclusal). 
- Triturante = Interna (na superfície oclusal). 
Aresta:
- Longitudinal.
- Transversal.
Sulcos: 
- Principal: Separam as cúspides.
- Secundário: Depressão nas vertentes internas da cúspide.
- Sulcos vestibulares ou palatais são mais acentuados nas cúspides funcionais. 
Fóssula:
- Encontro entre mais de 2 vertentes de estruturas ≠.
Cristas Marginais:
- Saliência de esmalte que une as cúspides vestibulares às linguais.
- Ausência das cristas, dentes mais fragilizados.
Cúspides Funcionais: 
- São cúspides que atuam fortemente na mastigação.
- V.I.P.S.: As de trabalhos, o que está direcionada para a oclusal do antagonista. 
- Superior: Palatina.
- Inferior: Vestibular.
Cúspides Balanceio: 
- Serve para o equilíbrio e proteção.
- L.I.V.S.: As de proteção, evitar mordida.
- Impedem que a língua e a bochecha entrem na área de mastigação.
	- Mordida cruzada.
- Superior: Vestibular.
- Inferior: Lingual.
Contatos Intercuspidação:
- Estabilidade.
- Distribuição da força.
- Efeito mastigatório. 
- Determinar dimensão vertical de oclusão.
Contatos Estabelecidos: 
A: Contato de uma vertente Triturante superior com vertente Lisa inferior.
B: Contato de uma Vertente Triturante superior com Vertente com Vertente Triturante inferior. 
C: Contato de uma Vertente Lisa superior com Vertente Triturante inferior.
Tipos de contatos:
- Ponta de cúspide X Fundo da fossa (crista marginal).
- Vertente X Vertente (Contatos).
- Aresta longitudinal X Crista marginal (Ponto H).
- Todos os pontos de contatos de arestas vão se relacionar com área da crista marginal do dente antagonista (Crista marginal ou vertente triturante).
Pré- Molar Inferior:
- Nos PMI, nas arestas longitudinais, há pontos de contatos próximos a ponta de cúspide que entram em contato com dente antagonista em crista marginal. 
Contato H:
- Contato aresta na área de crista.
Tripoidismo:
- Cúspide funcional cai em 3 pontos de contato em estruturas diferentes.
	- 2º PMI (3 contatos) mais cúspide funcional do 2º PMS (cúspide Palatina).
1º Molar Inferior: 
- Única que mantem contato com 2 dentes, cúspide vestibular mesial.
- Cúspide MV: Dois contatos do tipo H, que vão da área de crista do dente antagonista. 
	- Contato mesial X Crista marginal distal 2º PMS.
	- Contato distal X Crista marginal mesial 1º MS.
- Cúspide Mediana Vestibular: 
	- Dois contatos do tipo A. Vertente lisa mesial X Vertente triturante distal da cúspide MV do 1º MS.
- Tripoidismo: 
	- Cúspide funcional. Mésio palatina do 1º MS.
2º Molar Inferior:
- Cúspide MV: Dois contatos tipos H.
	- Contato mesial X Crista Marginal do 1º MS.
	- Contato Distal X Crista marginal mesial do 2º MS.
- Cúspide DV: Dois contatos do tipo A.
	- Vertente lisa mesial X Vertente triturante distal da cúspide MV do 2º MS.
	- Vertente lisa distal X Vertente triturante mesial da cúspide DV do 2º MS.
- Tripoidismo: Cúspide funcional (Mesiopalatina) do 2º MS.
Analise no manequim o dente 36 e identifique:
As cúspides funcionais.
As arestas longitudinais e transversais da cúspide mesio vestibular.
As Vertentes lisas e triturantes. 
As cristas marginais.
Os sulcos principais e secundários.
O perímetro oclusal.Marque m ponto na vertente lisa distal da cúspide mediana do 36.
Os contatos presentes no dente 35 tocam em que área antagônica.
Qual cúspide oclui no Tripoidismo do 37.
Diga que estrutura ocluem nos contatos do dente 17.
Marque um ponto na aresta transversal da cúspide funcional do 34.
Escreva as informações necessárias para chegar ao ponto marcado por seu professor orientador. 
# MÚSCULOS 
Músculos da mastigação:
- Proporciona força para o movimento.
- Ancorados por duas extremidades.
- Origem: Fixa (crânio).
- Inserção: Certa mobilidade (mandíbula).
- São todos aqueles responsáveis pelas posições e movimentos básicos mandibulares.
- Grande interesse para clínicos; 
- Apresentam sinais dos abusos resultantes de mal oclusões e parafunções.
Músculos da Mastigação Propriamente Dito:
- Masseter. Temporal. Pterigoideo Medial. Pterigoideo Lateral superior e Inferior. 
- São músculos elevadores.
Músculos Acessório:
- Supra-hióideo (Digástrico).
- Infra-hióide. 
Masseter:
- Dois feixes curtos: Superficial (fibras obliquas) / Profundo (fibras verticais).
- Forma retangular espesso.
- Músculo da mastigação mais potentes.
- Principal função é o fechamento, no entanto também auxilia na protrusão (feixe superficial).
- Elevar e protruir a mandíbula.
- Feixe Superficial (fibras obliquas): Mais anterior. “Protrusão”.
	- Origem: Osso zigomático.
	- Inserção: No ângulo externo da mandíbula.
- Feixe Profundo (fibras verticais): Mais posterior. “Elevação”.
	- Origem: Arco zigomático.
	- Inserção: No ângulo externo da mandíbula.
Temporal:
- Mais superficial / delgado.
- Mais delicado e mais longo que o masseter. Muito relacionado com dores de cabeça.
- Forma de leque com três feixes: Anterior, médio, posterior.
- Origem: Osso temporal.
- Inserção: Processo coronóide e borda anterior do ramo ascendente da mandíbula.
- Função: Elevação e retrui.
	- Fibras Anterior: Eleva a mandíbula.
- Fibras Médio: Eleva e retrui.
- Fibras Posterior: Retrusão ou elevação.
Pterigoideo Lateral: 
- Relaciona com a ATM. 
- Dois feixes musculares com funções distintas.
- Pterigoideo lateral superior. 
	- Pterigoideo lateral Inferior, maior extensão.
- Origem: Processo pterigoide.
- Inserção: Colo do côndilo mandibular.
Pterigoideo Lateral Inferior: 
- Origem: Processo pterigoide do esfenoide.
- Inserção: Colo do côndilo da mandíbula.
- Função: Protrusão -> abertura. 
- Movimento de lateralidade -> Movimenta apenas um lado.
(Contrário ao lado do movimento).
	- Bilateral: Protrusão da mandíbula.
	- Bilateral + digástrico: Abertura.
	- Unilateral: Movimento lateralidade da mandíbula no lado oposto.
Pterigoideo Lateral Superior: 
- Origem: Asa maior do esfenoide.
- Inserção: Disco articular e parte anterior do côndilo.
- Função: Estabilizar o disco; ativo no fechamento (fechamento forte).
- Palpável durante a mastigação. 
Pterigoideo Médio: 
- Localizado mais internamente, difícil palpar. 
- Formato retangular.
- Origem: Fossa pterigoide (esfenoide).
- Inserção: Ângulo interno da mandíbula e superfície interna do ramo ascendente.
- Função: Fechamento mandíbula (eleva) e protrusão.
- Associado ao masseter fazem um laço no ângulo da mandíbula. São mais efetivos no fechamento da mandíbula.
Músculo Acessórios:
Digástrico: Supra-hióide.
- Duas porções: Ventre anterior e posterior.
- Função: Depressão da mandíbula. 
- Puxa o mento para trás e para baixo, na abertura da boca.
- Ventre anterior:
	- Origem: Fossa digástrica.
	- Inserção: Tendão intermediário do osso hióide.
- Ventre posterior:
	- Origem: Processo mastóide.
	- Inserção: Tendão intermediário do osso hióide.
# ATM 
 - Área articulação do crânio com mandíbula e que regula movimentos mandibulares.
- Complexa, permite movimento de rotação e translação. 
	- Movimento que vai a frente e retorna à posição origem, junto com disco articula.
Componentes:
- Côndilo mandibular.
- Disco articular.
- Fossa mandibular (temporal).
- Ligamento.
- Eminência articular.
ATM:
- Composta (Osso + disco).
- Complexa (vários movimentos).
Movimento do Côndilo:
- Translação: Quando ele sai da cavidade e vai para eminencia.
- Rotação: Movimento dentro da cavidade. Abertura de boca.
- Subluxação da mandíbula: O côndilo sai da fossa articular mais não ultrapassa a eminência articular conseguindo voltar para o lugar.
- Luxação da mandíbula: O côndilo ultrapassa a eminência articular, é preciso técnica para volta-lo para a fossa (para baixo, para traz e para cima), facilmente vai sair de novo, não pode fazer procedimento demorado com a boca aberta.
Conceito: Área onde ocorre a articulação do crânio com a mandíbula e regula os movimentos mandibulares é uma articulação complexa que permite movimento de rotação e translação. 
Osso Temporal:
- Fossa articular ou mandibular ou cavidade glenóide -> Côncava.
- Túbulo articular ou eminência articular (convexa).
	- Osso denso e espesso.
Eminência articular:
- O grau de convexidade da eminência articular determina a trajetória do côndilo quando a mandíbula se posiciona anteriormente.
Osso Mandibular
- Não tem ligação ósseo com crânio.
- Sustentada por músculos, ligamentos e outros tecidos moles.
Côndilo Mandibular:
- Parte da mandíbula que articula com o crânio, ao redor do qual ocorre movimento.
Disco Articular:
- Estrutura anatômica fibrosa constituída por várias camadas de tecidos conjuntivos denso.
- Funciona como um osso não calcificado que permite movimentos complexos da articulação.
	- Regulariza discrepância anatômica entre faces articulares.
	- Absorve choques.
	- Promove movimentação suave da ATM.
- Plano sagital: 3 Regiões.
	- Anterior: Espessa.
	- Centra ou Intermediaria: Mais fina.
	- Posterior: Mais espessa.
	- Região central é destituída de vasos sanguíneos e fibras nervosas.
- Plano frontal:
	- Mais espesso medianamente do que lateralmente.
- A forma precisa é determinada pela morfologia do côndilo e da fossa mandibular.
	- A flexibilidade e adaptabilidade não quer dizer que a morfologia do disco é reversível.
- Divide ATM em 2 compartimento:
	- Supradiscal. 
	- Infradiscal.
- Liquido Sinovial:
	- Nutri e lubrifica as superfícies articulares.
	- Diminui fricção durante os movimentos.
- Limites:
- Anteriores: Fusiona-se com fibras da cápsula da ATM, 2/3 mediais fusionam-se com fibras do feixe superior do pterigoideo lateral superior.
- Medial e Lateral: Prendem-se aos polos medial e lateral do côndilo, através do ligamento colaterais ou discais do côndilo ao disco.
- Posterior: Tem continuidade com uma camada espessa de tecido conjuntivo frouxo, inervado e altamente vascular; o coxim retroarticular ou zona bilaminar (movimento translação).
 - Zona Bilaminar: 
	- Contem 2 extratos de fibras com tecidos conjuntivo frouxo entre eles.
		- Lâmina retrodiscal superior: Apresenta fibras elásticas.
		- Lâmina retrodiscal inferior: Apresenta fibras colágenas.
Ligamento articular:
- Importante na proteção das estruturas.
- Agem passivamente como agentes limitadores ou de restrição.
- São feitos de tecidos conjuntivos colagenoso.
- Funcionais:
	- Colaterais.
	- Capsular.
	- Temporo-mandibula.
- Acessórios:
	- Esfenomandibular.
	- Estilomandibular.
Ligamento colaterais ou discais.
- Prendem as bordas mediana e lateral do disco respectivo ao polo mediano e lateral do côndilo.
- Tem suprimento vascular e são inervados 
	- Informação sobre a posição da articulação e movimentação.
	- Esforço nestes ligamentos causam dor.
- Função:
	- Permitem o disco mover-se passivamente com o côndilo anteroposterior.
 
Ligamento Capsular:
- É uma estrutura de tecido conjuntivo frouxo que se estende entre a superfície articular superior e o colo da mandíbula, envolvendo toda a articulação.
	- Superior: Fossa mandibular e eminência articular.
	- Inferior: Colo da mandíbula.
- Função: 
	-Resisti as forças mediana, lateral ou inferior que tende de separar ou deslocar as superfícies articulares.
	- Proporciona estimulo proprioceptor sobre a posição e movimento da articulação.
Ligamento Temporo-mandibula:
- Dois feixes diferentes:
	- Superficial: Lateral ou externo.
	- Profundo: Medial ou inteiro.
- Inserção: 
	- Superficial: Colo do côndilo.
	- Profundo: Polo lateral do côndilo.
- Origem:
	- Túbulo articular.
- Função: 
	- Feixe superior: Limita o movimento do côndilo para baixo.
	- Feixe profundo: Limita o deslocamento excessivo do côndilo para trás.
# Relações maxilo-mandibulares em posições estática e dinâmicas 
MIH (DVO). 
- Máxima intercuspidação habitual, é quando se tem o maior contato entre os dentes e mordidas. Incluindo problemas oclusais, musculares, postura inadequada da cabeça, podem causar desvio de sua posição normal, por isso em alguns casos clínicos não se usa a referência confiável, ou seja, a MIH, pode sofrer alterações já que ela depende de dentes, quando isso acontece a referência será RC.
- Máxima Intercuspidação habitual: 
- Ou posição de oclusão cêntrica.
- Maior nº de contatos entre dentes superior e inferior.
- Pode ser alterada porque depende de dentes.
- Desdentado não tem como medir DVO, ão tem MIH.
Relação Centrica:
- Posição musculo-esquelética
- Não depende dente para te relação Centrica. / Mandíbula retruída.
- Ortopedicamente estável.
- Côndilos ocupando uma posição ântero-superior na cavidade glenóide.
- Apoiado na vertente posterior da eminência articular.
- Estando o disco devidamente interposto.
- Paciente precisa ser guiado. Postura ereta e cabeça inclinada.
- Pct dentados ocorre a desoclusão da maioria dos dentes.
- Não é um ponto, e sim uma área.
- Vantagens:
	- Reproduzível.
	- Terapêutica.
	- Independe de dentes.
	- Referência em casos muito alterados.
- Quando há contato na RC (1 ou 2) são normalmente contatos prematuros.
ORC – Oclusão em relação cêntrica:
- Quando coincide RC e MIH.
- Natural: 5% População mundial.
PP - Posição Postural: 
- Posição que não existe contatos dos dentes, existe um relaxamento na musculatura. 
- Espaço funcional livre (EFL): Media 2 à 4 mm.
- Mandíbula 2 a 4mm abaixo da MIH.
- Tonicidade muscular, equilíbrio muscular.
- Pode apresentar-se alterada.
- Com espaço funcional livre.
- Pcte desdentado apresenta RC, posição postural e não apresenta MIH.
MIH DVO: Dimensão vertical em oclusão, boca fechada.
RC Relação Centrica. 
PP DVR: Dimensão vertical em repouso, Boca aberta.
EFL Espaço funcional livre ou espaço da fala. Media: 2 a 4mm depende de cada paciente. 3mm é o meio dessa media. 
DVR > DVO. Pois existe o espaço funcional livre.
- Usa-se como referência para calcular o DVR e DVO.
- Calculo para desdentado, chega na MIH através da DVO.
 DVR – EFL= DVO EFL= Espaço funcional livre. Em média 3mm
Ex: 56mm – 3mm = 53mm -> faz se o teste de 53mm no paciente e mede a DVO (Mento-Raiz), e faz os testes fonéticos.
 PP = - 3mm= MIH.
Posições Mandibulares:
- Parada: RC, MIH -> DVO, PP -> DVR, ORG.
- Movimento: - Dinâmicas: Abertura, fechamento, protrusão, retrusão e lateralidade.
Abertura.
- Abertura funcional: 15mm. Ideal para mastigação.
- Abertura inicial: Eliminar o trespasse e continua a abrir, os homens geralmente tem abertura maior.
- Abertura Máxima: 40 – 45mm. Trespasse + abertura final, boca toda aberta.
	-Ex: Trespasse= 25, abertura final 40 => Abertura Max = 42mm. 
Protrusão. Guia Incisal.
- Movimento da mandíbula para frente onde os dentes inferiores deslizam sobre a palatina dos anteriores, até chegar borda com borda, dente guia de protrusão (Incisivos centrais superiores).
Lateralidade. Guia Canino.
- Geralmente guiada pelo canino, devido ao seu tamanho, guia canino ou em grupo (envolve PM) (total).
Guia Canino:
- No movimento de lateralidade somente os caninos se tocam, é o ideal.
Guia Total:
- No movimento de lateralidade ocorre o contato entre canino, pré-molar e molar. (só até a cúspide MV).
Guia Parcial:
- No movimento de lateralidade ocorre o contato entre canino e PM.
Guia Incisal:
- Movimento de protrusão, só incisivos se tocam (ICS).
Lado de Balanceio:
Translação: - É quando o côndilo do lado oposto ao movimento translada na cavidade.
Rotação: - Lado de trabalho: É quando o côndilo do lado do movimento de lateralidade rotacional dentro da cavidade 
Ângulo de Bennet: Ângulo feito pelo côndilo do lado de balanceio, durante o movimento de lateralidade para traz, desce, para dentro.
Retrusão.
- Movimento da mandíbula para traz.
- Os dentes posteriores se aproximam e os anteriores se afastam.
- Área de Fulcro = ATM: Quanto mais próximo da ATM, maior a força mastigatória (dentes posteriores).
Observações:
Estáticas:
- Côndilo ocupa cavidade articular, parte anterossuperior.
- Relação Centrica (RC).
- Posição postural (PP).
- Máxima Intercuspidação habitual (MIH).
- Oclusão em relação Centrica (ORC).
Dimensão Vertical:
- Em MIH: Dimensão vertical oclusal.		 Distancia base do nariz (ponto fixo) 
- Em PP: Dimensão vertical de repouso.			 e mento (ponto móvel).	
# Movimento Mandibulares relacionados a mastigação. 
Mastigação:
- Estágio inicial da digestão, quando a comida é dividida em pequenos pedaços para facilitar a deglutição e posterior digestão.
- É a somatória de vários ciclos mastigatórios. (Movimentos mandibulares)
- Elementos participantes: ATM, músculos, dentes, periodonto, lábios, palato, glândula salivares, língua. 
- Ciclo mastigatório adequado, estimula a produção de saliva (ação bactericida).
- Dietas modernas podem levar à hipofunção (Dietas liquidas).
Função:
- Reduzir o alimento a pequenas partículas, facilitando a ação dos sucos digestivos.
- Liberar estímulos gustativos para aumentar o escoamento dos sucos digestivos.
- Proteger o trato gastrointestinal contra elementos duros cortantes, através das sensações tácteis e proprioceptivas.
- Umedecer o bolo alimentar com saliva para facilitar a deglutição. 
 
Ciclo da Mastigação:
- Movimento mastigatório: Forma de Gota
- Abertura: Borda incisal 16 a 18mm. (Funcional).
- Lateralidade: 5 a 6 mm da linha media. (Funcional).
- Fechamento: Amassamento e trituração.
- Protrusão: Para frente.
Força da mastigação: FM
- Divergente marcante nos maxilares, Classe II e III, Mandíbula para frente ou para traz, nos maxilares tem menor força mastigatória.
- Dor de dente ou musculo reduz a força mastigatória.
- Portadores de próteses tem capacidade mastigatória diminuída. 
- Desdentado totais tem 80% da FM diminuída.
- Em alimentos duros a mastigação ocorre nas áreas do 2º PM e 1º M.
- FM Homens: 53 a 64 kg.
- FM Mulheres: 35 a 44 kg.
Dinâmica da mastigação:
- 1 Etapa: Guia anterior.
- Incisão dos alimentos.
- 2 Etapa: Guia lateral – Fechamento.
- Amassamento.
- Bochecha, língua, lábios – Alimentos jogados sobre os dentes posteriores (carga de até 120 kg), apresentam menos proprioceptores que os anteriores.
Obs: 
- Maior quantidade de alimentos = Maior movimento lateralidade.
- Alimentos mais consistente = mais lateral o movimento fica.
- A força mastigatória depende: Anatomia, sexo, habito alimentar.
- 3 Etapa: Guia lateral – Fechamento.
- Trituração.
- Lateralidade (Entrecruzamento das vertentes das cúspides).
- Unilateral ou bilateral – Nº dentes.
- Contato de dentes no final do ciclo.
Atuam na mastigação:
- Lábios: Selam a cavidade na mastigação.
- Língua: Paladar, distribuição do alimento.
- Musculo bucinador: Empurra o alimento para superfície do dente.
- Saliva: auxilia no processo mastigatório.
Deglutição: Atividade voluntaria, involuntária, reflexo musculoso.
- Ocorre initerruptamente (590 vezes) durante 24h.
- 146 vezes durante a alimentação.
- 394 vezes entre as refeições.
- 50 vezes durante o sono. Poisdiminui a produção de saliva.
- É o resultado de uma série de contrações coordenadas que movem o bolo alimentar e/ou saliva da cavidade oral através do esôfago.
- Durante a deglutição os lábios se fecham e os dentes são levados até sua posição de máxima Intercuspidação, estabilizando a mandíbula (Importante por controlar movimento muscular e osso hióide).
- Nos adultos durante a deglutição, ocorre o maior contato entre os dentes posteriores (estabilizando a mandíbula) do que na mastigação. 
- Nos desdentados totais a língua faz a estabilização da mandíbula.
- Deglutição adulta = Típica. Os dentes estabelecem a mandíbula.
- Na criança, a mandíbula é estabilizada pela língua (deglutição visceral). Se permanecer no adulto, é: Deglutição atípica. 
- Deglutição atípica ou infantil ou visceral = A língua que estabiliza a mandíbula. 
- A saliva é um é meio de limpeza na hora.
Causas de a deglutição visceral permanecer na fase adulta:
- Desconforto do contato entre os dentes.
- Falta de suporte dos dentes.
- Posição não propicia dos dentes aos arcos. Classe III
Obs:
- Deglutição somática: Adultos – Com dentes para estabilizar
Fala:
- É criada pela liberação de ar dos pulmões, portanto ocorre no estágio expiratório da respiração.
- Através da variação de posições dos lábios no palato e nos dentes, é possível produzir uma variedade de sons:
	- Sons lábias: M, B, P.
	- Linguodentais: S, T, D.
	- Linguopalatal: K, G.
	- Labiodental: F, V.
Obs: Um contato dentário não ocorre durante a fala.
Estética:
- Outro fator importante para bem estar dos pacientes, deve ter estética, e principalmente função.
- Estética sem função não adianta.
# MOVIMENTOS MANDIBULARES
- Intrabordejantes: Funcionais.
- Bordejantes: Não funcionais. Movimentos ampliados.
	- Avaliação clínica: Promover diagnostico.
	- Orientação para reabilitação: plano de tratamento.
	- Movimentos Bordejantes são parâmetros para diagnostico. 
- Movimentos Contactante: Contato com dente.
- Movimentos não Contactante: Sem contato com dente.
 
Oclusão Ideal ou funcional:
- Oclusão necessária para exercer as funções, e o funcional não precisa ser ideal.
Oclusão ideal:
- Coincidência de RC e MIH = ORC.
- Dentes bem posicionados.
- Lado de trabalho com desoclusão pelo canino.
- Direcionamento axial das forças (longo eixo do dente).
- Oclusão mutuamente protegida.
	- Anteriores: Protegem posteriores.
	- Posteriores: Protegem os anteriores.
- Dentes praticamente não se tocam quando em função.
 
Oclusão funcional:
- Oclusão que funciona normalmente.
- É quando as estruturas dos sistemas estomatognático funcionam eficientemente, e sem patologia.
- Pode ter uma oclusão funcional e que não seja ideal.
- MIH: Presença de dentes.
- RC: Perda de dentes posterior.
- RC ou MHI? 
	- Para trabalhar (reabilitar) um paciente é necessário avaliar, a presença de dente ou não (MIH), para determinar se você, se baseia pelo RC ou MIH.
Abertura:
- Funcional: 15mm.
- Máximo: 40 - 45mm.
Protrusão:
- Movimento Contactante ou não-Contactante.
- Guia incisal: guiados pelos dois I.C.
- Desoclusão dentes posteriores.
Lateralidade:
- Guia canina ou em grupo.
	- No máximo até a cúspide MV do 1º molar inferior.
		- C + PM: Parcial.
		- C + PM + M: Total. 
- Lado de trabalho: Parte triturante.
- Lado de Balanceio: Translação.
- Pq o canino?
 	- Posição e forma da cora.
	- Proporção coroa-raiz.
	- Envolvidos por osso denso e compacto
	- Mais fácil (Apenas 1 por dente).
Oclusão:
- Forma de referência para reabilitação.
- Diagnostico: Avaliar clínica.
- Orientação para reabilitação:	
- Pct está dentro dos padrões.
# Diagrama de Posselt 
- É uma referência dentro dos movimentos mandibulares.
- Graficamente para visualizar o paciente (os dentes), em um plano de 3D, 
sendo uma visão frontal, sagital, horizontal, durante os movimentos mandibulares.
Determinantes anatômicos:
- Durante os movimentos:
- ATM: Parte muscular.
- Oclusão dentaria (guia os movimentos).
- Mecanismo neuromuscular: Parte neurológica que controla.
Considerações:
- A trajetória de qualquer movimento mandibular seja ela funcional ou paráfuncional (não é necessário para exercer funções) é ditada pelo SNC.
Obs: As parafunções, ex: Bruxismo, roer unhas, quando constante podem levar à disfunção, comprometimento das funções. 
 
Posselt – Envelope de movimento.
1) Movimentos Cortantes: 
- Movimentos Bordejantes: São os movimentos limite, entender, limitar a possibilidade máxima de movimentos impostos pelas ligações do sistema ATM, superfícies oclusais e ligamentos.
- Movimentos Intrabordejantes: Todos os movimentos que estão incluídos dentro dos limites impostos pelos movimentos de bordejantes.
2) Movimentos não contactantes: Movimentos que não tem contatos de dentes. Ex: Abertura. 
Gráfico do plano frontal: 
- Faz-se lateralidade voltada para PP de um lado e abertura do lado oposto, lateralidade do lado oposto, e volta para PP (linha media). 
1 e 3 Lateralidade.
2 e 4 Abertura em lateralidade. 
Gráfico no plano sagital:
- Inicia-se em MIH, depois Protrusão: deslize entre as bordas incisais (a mandíbula vai para frente, horizontalmente) -> inferiores trespassam as superiores -> Protrusão máxima, e (Mandíbula está toda para frente e volta toda) -> abre em protrusão em PP, MIH ou RC -> fecha a RC fica em uma posição abaixo e atrás da MIH, é uma posição retrusiva. 
Gráfico no plano horizontal. (Ângulo de Bennett) 
- Acontece o movimento de lateralidade -> Protrusão -> volta à posição normal -> lateralidade e protrusão do lado oposto. 
- O côndilo de equilíbrio se move para baixo, para a frente, e para dentro e que forma um ângulo ( BG ) com o plano médio, quando projetados perpendicular ao plano horizontal .
Posição Postural: 
- Posição eminentemente muscular.
- É mantida pelos tônus musculares.
- Essa posição gera um espaço entre as duas arcadas (EFL).
	- Consigo obter DVR.
	- Está abaixo do MIH. 
Movimento de Protrusão:
- Pterigoideo lateral inferior.
- Pterigoideo medial.
- Ligamento colateral. 
- Guia é incisal (anterior).
- Espaço de Christensen. 
- Acontece a desoclusão dos posteriores. 
Abertura:
- Pterigoideo lateral inferior.
- Ventre anterior do diagnóstico.
- Ligamento colaterais ou discais. 
- Ligamento têmporomandibular externo ou superficial. 
Fechamento: Pode ser em PP, RC, ou MIH
- Masseter.
- Pterigoideo Medial.
- Temporal.
 
Retrusão: 
- Temporal.
- Ventre posterior do diagnóstico.
Observações:
- Após fazer os movimentos, posso parti de MIH, RC e de posição postural e fechar também.
	- Se para na PP: Consigo medir a DVR.
	- Se parar em MIH: Consigo medir a DVD.
# ARTICULADOR
Objetivo:
- É auxiliar as fases laboratoriais do trabalho do protético, substituindo partes anatômicas por mecânicas equivalentes, tentando reproduzir, desse modo, embora de maneira limitada, os movimentos fisiológicos.
- Reprodução do relacionamento oclusal do Pct:
	- Estudo da oclusão.
	- Confecção próteses fixas, removíveis, aparelhos.
 
Articuladores:
- Ajustável: Permite ajustar. Reprodução de todos os movimentos mandibulares.
		- Reduz tempo clinico.
		- Alto custo e alta complexidade.
- Não – ajustável: Não são capazes de reproduzir os movimentos da mandíbula. Maior limitação.
		- Charneira, verticulador, correlator.
- Sem – ajustável: Reproduzir parcialmente os fatores determinantes da morfologia oclusal.
		- Arcon: Côndilo localizado no ramo inferior.
		- Não Arcon: Côndilo localizado no ramo superior.
Transferência características do paciente.
- Laboratório / Técnico.
- Articulador ajustável / Semi-ajustável.
Paciente ModeloArticulador.
 Registro
			- Material entre as arcadas, normalmente edêntulo.
			- Pode ou não fazer parte.
Obs: - Arcon: Quando reproduz normalmente côndilo na parte inferior e cavidade glenóide na parte superior.
 - Não-Arcon: Quando há inserção.
Articulador Semi-ajustável:
- Limitações: 
	- Mandíbula:
		- Músculos.
		- Ligamentos.
		- SNM
	- Articuladores:
		- Trajetórias e guias rígidas.
		- Movimentos limitados.
Quando e porque utilizar?
- Estudo de caso:
	- Construção de trabalhos laboratoriais.
	- Reproduz características da oclusão dentaria do Pct.
Componentes:
- Ramo superior / inferior.
- Pino incisal.
- Placa montagem.
- Guia condilar.
- Distância intercôndilar. 
- Arco facial:
- Garfo.
- Nasion.
- Transfere a distância intercôndilar e o eixo de rotação existente entre os côndilos.
Arco facial:
- Registra o posicionamento da maxila em relação à base do crânio, permitindo que o modelo superior seja montado com características similares ao que ocorre entre a maxila e a ATM.
Finalidade de Registrar:
- Distância das articulações aos dentes superiores.
- Relação plano de Frankfurt (trágus ao infra-orbitário) e plano oclusal da arcada superior.
- A distância entre os côndilos.
Montagem do articulador Semi-ajustável:
1. Modelos precisos.
2. Registro de arco facial:
	- Padronizar o articulador:
		- Distância intercôndilar: 1, 2, 3
		- Inclinação condilar: 30º.
		- Ângulo de Bennet: 15º.
	- Transferência do arco para o articulador.
	- Fixação do modelo.
3. Registro em RC: 
	- Confecção do Jig.
	- Manipulação bilateral para levar a RC.
	- Registro em cera.
	- Jig de Lucia:
		- Interfere na memória proprioceptiva.
		- Seu plano inclinado direciona a retrusão.
		- Ponto de parada, mantendo a mesma reparação entre os dentes.
		- Transferência do registro para articulador.
		- Fixação do modelo.
Padronização do articulador:
- Ângulo de Bennet: Côndilo desloca quando faz lateralidade.
- Distância intercôndilar.
Estabilidade oclusal para definição da posição de trabalho:
- Para registro e confecção trabalho protético.
- MIH: - Quando há estabilidade oclusal.
	- Prótese fixa ou elementos um unitário.
- RC / ORC: - Quando não há estabilidade oclusal.
- Reabilitações orais extensas, comprometimento periodontal, perda DVO, oclusão interfere saúde do sistema estomatognático. 
Limitações ASA e sua compensações:
- Forma e ângulo de eminência articular.
- Deslocamento lateral mediato.
- Localização do eixo de rotação da mandíbula. 
	- Por isso Pct deve ser colocado em RC.
Observações: JIG (Guia de Interferência Oclusal).
- Objetivo de desprogramar a memória dos mecanorreceptores localizados no LP e, assim, tornar mais fácil a manipulação da mandíbula em RC.
- Deve ser colocada nos dentes na fase plástica e manipula-se a mandíbula na posição de RC durante polimerização.
P: Quando o Pct sé realiza movimento de rotação? R: Quando a mandíbula é manipulada em RC sem o Jig. 
# REGISTRO INTERMAXILAR
- A relevância clínica dos articuladores esta associadas diretamente com a pressão da relação interoclusal.
- Permite a relação do arco superior com o arco inferior. Como a mandíbula se relaciona com a maxila.
Correto registro:
- Eliminação prévia de sintomatologia. Paciente não pode estar desatentado.
- Execução do registro da DV correta. 
	- Pct edêntulo já realiza registro com DV que ele precisa.
- Escolha do material adequado.
- Correta manipulação do Pct (quando necessário).
Registro depende da situação clínica encontrada e do objetivo da montagem.
- Articulador tem limitação: Não faz retrusão. Então é melhor montar no articulador o modelo com registro em RC para poder manipular o articulador com todas as posições.
- JIG: Dispositivo que mantem o Pct em RC até que o material tome presa.
Situações:
Situação 01: Pct com adequado nº de dentes e uma MIH estável?
- Não registrado.
Situação 02: Montagem para estudo oclusal?
- Registro. Preenche o espaço
- RC + Jig + Cera ou Silicone.
Situação 03: Dentes de todo um quadrante preparado?
- Registro. 
- MIM ou RC + Coping resina acrílica.
Situação 04: Todos dentes posteriores ausente?
- Registro.
- RC + Rolete de cera (pasta de zinco enólica).
Situação 05: Pct desdentando total (usa tecido mole)?
- Registro.
- RC + chapa acrílico + rolete cera.
- Restabelecer DV + registro de ref. faciais.
Observações:
Próteses Fixas bilateral inferior (RC).
- Usa-se a prótese provisórias de um lado e faz a urgência do outro com Coping sobre os dentes preparados.
Prótese Fixa superior e inferior d mesmo lado:
- Há estabilidade oclusal lado oposto (MZH).
# Analise funcional da oclusão.
Sequência:
Conversa com o Pct.
Observação face.
Exame intra-oral.
Grau de abertura e fechamento.
Trajeto de abertura e fechamento.
Músculos.
Palpação ATM.
Dimensão vertical.
Conversa.
- Queixas.
- Problemas emocionais.
- Historia médica e odontológica.
- Hábitos e parafunções.
- Perfil psicológico.
Face.
- Assimetria.
- Desvio de mento.
- Hipertrofia muscular.
Exame intra oral.
- Nº e posição dos dentes.
- Estado de saúde dos tecidos duros e mucosas da boca.
- Desvio da linha media.
- Analise da desoclusão. Movimento mandibular.
- Trespasse vertical e horizontal.
- Facetas de desgaste. Se existe ou não.
Protrusão.
- Toque incisivos. Guia anterior.
Lateralidade.
- Trituração.
	- Guia canino.
	- Função em grupo.
Grau de abertura.
- Homens = 45 (Media).
- Mulheres = 40 (Media).
- Funcional 15mm.
- Máximo: 45mm.
 
Trajeto de abertura e fechamento.
- Desvio de abertura e fechamento ocorrem em trajetórias ≠ possivelmente é causa muscular.
- Desvio ocorrem na mesma trajetória é indicativo de alterações morfológicas intra-articulares.
Músculos:
Masseter:
- Pedir ao Pct para aperta os dentes.
- Fazer palpação bilateral e bidigital / pinçamento.
Temporal:
- Pedir ao Pct para apertar e relaxa os dentes.
- Fazer palpação bilateral e bidigital.
Pterigoideo Médio.
- Pedir ao pcte para inclinar um pouco a cabeça.
- Fazer palpação bilateral e bidigital na região do ângulo interno da mandíbula, fazendo pressão contra o osso mandíbula.
Pterigoideo Lateral.
- Teste de manipulação.
- Sustenta-se a mandíbula na parte inferior do mento e pede-se ao pcte que force movimento de abertura.
Palpação ATM.
- Lateral: Região pré-auricular.
- Posterior: Dedo mínimo no meato auditivo externo.
Dimensão vertical.
- DVR.
- DVO.		Compasso de Willis ou de ponta seca.
- EFL.
		- O aparelho para avaliar o DVR e DVO, faz a marcação do ápice do nariz a base do mento.

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