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COLETA DE DADOS - Trabalho de MDTC

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6 
 
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como objetivo relatar como é realizada a coleta de dados 
para a criação de um trabalho cientifica. Abordamos desde a entrevista até sua 
conclusão, o passo a passo, procedimentos e ações. 
A coleta de dados deve se embasar em fatos reais, verídicos e de fontes licitas 
concisos visto que qualquer trabalho embasado em coleta de dados poderá ser 
utilizado para pesquisas posteriores e a falta de veracidade de informações 
transmitidas em qualquer pesquisa pode ocasionar diversos fatores sendo eles 
benéficos ou não. 
Para excetuarmos a coleta de dados adequadamente devemos conhecer os 
conceitos básicos que são abordados neste trabalho de forma clara, resumida e 
prática, tais dados foram coletados de livros e fontes virtuais de prestigio o qual nos 
garante confiabilidade nas informações aqui transmitidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
2 ENTREVISTA 
Por sua flexibilidade, a entrevista é adotada como técnica principal de investigação 
nos mais diversos campos das ciências sociais e de outros setores de atividades. 
Entrevista é a técnica de coleta de dados na qual as perguntas são formuladas e 
respondidas oralmente. Trata-se, portanto, de uma conversação metódica, que 
proporciona ao entrevistador as informações solicitadas. 
Como técnica de pesquisa, a entrevista é utilizada para a obtenção 
de informações a respeito do que as pessoas sabem, creem, 
esperam, sentem ou desejam, pretendem fazer, fazem ou fizeram e 
também acerca das suas explicações ou razões a respeito de coisas 
anteriores. 
O registro da entrevista deve ser feito no momento em que ela acontece, mediante 
anotações por parte do entrevistador ou com auxílio da gravação. 
Na entrevista não cabe ao entrevistador concordar ou discordar das opiniões 
emitidas pelo entrevistado ele deve apenas ouvir procurando guiá-lo, levando-o a 
precisar, desenvolver e aprofundar os pontos abordados, mantendo-se interessado 
em sua fala. 
Considerando-se o seu grau de flexibilidade, as entrevistas são classificadas em 
estruturadas (ou padronizadas) e não estruturadas (ou não padronizadas). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3 QUESTIONÁRIO 
Uma das mais usuais técnicas para obtenção de dados, o questionário é composto 
por um conjunto ordenado de perguntas, apresentadas e respondidas por escrito. 
O questionário geralmente é utilizado para obter informações sobre opiniões, 
crenças, sentimentos interesses, expectativas, situações vivenciadas ou ainda para 
descrever as características e medir determinadas variáveis. 
Podemos também utilizar questionários para medir diversos fenômenos atitudinais, 
tais como religiosidade, autoritarismo, alienação, etc. 
Os questionários são classificados em função do tipo de pergunta formulada, que 
pode ser aberta ou fechada. 
3.1 Questionário de perguntas abertas 
Perguntas abertas admitem respostas diferentes dos pesquisados, isto é, cada 
pesquisado pode responder livremente às perguntas. 
Esse tipo de questionário normalmente é utilizado para obter opiniões, sentimentos, 
crenças e atitudes por parte do pesquisado. 
3.2 Questionário de perguntas fechadas 
Nas perguntas fechadas, o pesquisador define as alternativas que podem ser 
apontadas pelo pesquisado, que deve assinalar aquela(s) que mais se ajusta(m) às 
suas características, idéias ou sentimentos. 
 As perguntas fechadas podem ser 04: 
• Dicotômicas: aquelas cujas respostas se opõem. 
• De múltipla escolha: são apresentadas várias alternativas e o pesquisado 
pode assinalar apenas uma (resposta simples) ou mais de uma delas (respostas 
múltiplas). 
• Em escala: quando as alternativas são apresentadas em escala. 
• Em escala de Likert: as alternativas têm uma escala definida. 
9 
 
Para elaborar o questionário, é indispensável ter clareza do problema a ser 
investigado. Sua construção vai depender da forma como será aplicado, do tema em 
estudo, da amostra a ser atingida, do tipo de análise e interpretação pretendida. 
Na elaboração do questionário, é possível combinar perguntas abertas e fechadas. 
Podem-se estabelecer categorias para o tema, e para cada uma delas formular as 
perguntas, limitando sua extensão e objetivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
4 OBSERVAÇÃO 
Elemento básico em qualquer processo depesquisa científica, a observação pode 
serempregada isoladamente ou conjugada a outras técnicas. 
A observação é o ato de apreender coisas e acontecimentos, comportamentos e 
atributos pessoais e inter-relações concretas. É mais do que ver e ouvir: é seguir 
atentamente o fenômeno, selecionando o que o torna mais importante e significativo, 
a partir de intenções específicas. 
Na observação procura-se avaliar o que ocorre e como ocorre de maneira 
sistemática e objetiva.Por causa da sua flexibilidade, a observação apresenta 
características variadas, determinadas pelo objeto de estudo e pelo objetivo da 
pesquisa. Entretanto, para que a informação obtida através da observação seja 
válida,é necessário que sua busca seja organizada com rigor e critério, e 
orientada por uma preocupação definida de pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5 HISTÓRIAS DE VIDA 
O termo História de Vida, traduzida de historie (em francês) e de story ou history (em 
inglês), possuem significados diferentes. O sociólogo americano Denzin, 1970, 
propôs a diferenciação de lifestory (estória ou relato de vida), sendo aquela contada 
pela pessoa que a vivenciou. Quer dizer, que o pesquisador não confirma a 
autenticidade dos fatos, pois o importante é o ponto de vista de quem está narrando. 
A pessoa relata de acordo com o seu entendimento. Porém, a life history (história de 
vida ou estudo de caso clínico), compreende o estudo aprofundado da vida de um 
indivíduo ou grupo de indivíduos. Neste caso, envolve relatos da própria vida ou da 
vida de um determinado grupo de indivíduos (como viviam época em que tal 
acontecimento ocorreu, do que se alimentavam vestimentas típicas, modo de 
produção, etc); podemos recorrer para o êxito da busca de informações da pesquisa 
ao registro de documentos pessoais, como a certidão de nascimento, de batizado( a 
igreja é um marco histórico importantíssimo como fonte na busca de historia de 
vida), casamento, óbito; livros, vestígios: através de algum utensílio usado em 
determinada época, desenhos, escritas, agendas, diário, entrevista com pessoas 
conhecidas. 
A busca da Historia de Vida ou biografia de uma pessoa serve para caracterizar a 
prática de um grupo, reconstruindo a história, trazendo direta ou indiretamente 
valores, definições e atitudes do grupo ao qual o indivíduo pertence. O método da 
História de Vida, procura compreender os elementos gerais contidos nas entrevistas 
e depoimentos das pessoas. Os relatos por mais particulares que sejam, retratam 
práticas sociais de uma determinada época, inserida no mundo do qual o individuo 
atua ou faz parte. 
O uso da metodologia da História de vida numa pesquisa qualitativa, é uma das 
modalidades ao qual o pesquisador possui a fonte direta dos dados, é recomendada 
sua aplicação a fim de comprovar historicamente dados reais. Ela ressalta o 
momento histórico vivido pelo sujeito(a temporalidade contida no relato individual 
nos remete ao tempo histórico). A História de Vida é uma das fontes significativas 
para a realização de uma pesquisa. 
 
12 
 
6 METODOLOGIA DE ESCALAS SOCIAIS 
O método científico refere-se a um aglomerado de regras básicas dos 
procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novoconhecimento, quer uma correção (evolução) ou um aumento na área de incidência 
de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas científicas 
consiste em juntar evidências empíricas verificáveis - baseadas na observação 
sistemática e controlada, geralmente resultantes de experiências ou pesquisa de 
campo - e analisá-las com o uso da lógica. Para muitos autores, o método científico 
nada mais é do que a lógica aplicada à ciência. 
Metodologia científica literalmente refere-se ao estudo dos pormenores dos métodos 
empregados em cada área científica específica, e em essência dos passos comuns 
a todos estes métodos, ou seja, do método da ciência em sua forma geral, que se 
supõe universal. Embora procedimentos variem de uma área da ciência para outra 
(as disciplinas científicas), diferenciadas por seus distintos objetos de estudo, 
consegue-se determinar certos elementos que diferenciam o método científico de 
outros métodos encontrados em áreas não científicas, a citarem-se os presentes na 
filosofia, na matemática e mesmo nas religiões. 
Descrições de métodos são encontradas desde as civilizações antigas, como no 
Antigo Egito e na Grécia Antiga, mas só foi na sociedade islâmica, há cerca de mil 
anos atrás que as bases do que seria o método científico atual foram sendo 
construídas, com o trabalho do cientista IbnAl- Haytham nos seus estudos sobre 
ótica, fazendo ele ser considerado por muitos "o primeiro cientista". O método 
utilizado por ele já contava com similaridades com o método de Descartes e o atual 
como: a observação e a pesquisa teórica anterior ao fazer do experimento, a 
separação em categorias e comparar a hipótese de acordo com os resultados. A 
metodologia científica se reforça no pensamento de Descartes, que foi 
posteriormente desenvolvido empiricamente pelo físico inglês IsaacNewton. 
Descartes propôs chegar à verdade através da dúvida sistemática e da 
decomposição do problema em pequenas partes, características que definiram a 
base da pesquisa científica Compreendendo-se os sistemas mais simples, 
gradualmente se incorporam mais e mais variáveis, em busca da descrição do todo. 
 
13 
 
7 AMOSTRAGEM 
Amostragem “é uma técnica e/ou conjunto de procedimentos 
necessários para descrever e selecionar as amostras, de maneira 
aleatória ou não, e quando bem utilizado é um fator responsável pela 
determinação da representatividade da amostra.” (LEONE, Rodrigo. 
ET AL, 2009). 
Quando se deseja colher informações sobre um ou mais aspectos de um grupo 
grande ou numeroso, verifica-se, muitas vezes, ser praticamente impossível fazer 
um levantamento do todo. Daí a necessidade de investigar apenas uma parte da 
população ou universo. O problema da amostragem é, portanto, escolher uma parte 
(ou amostra), de tal forma que ela seja a mais representativa possível do todo e, a 
partir dos resultados obtidos, relativos a essa parte, pode inferir, o mais 
legitimamente possível, os resultados da população total, se esta fosse verificada 
(pesquisa censitária). 
1º. Universo ou população: é o conjunto de seres animados ou inanimados que 
apresenta pelo menos uma característica em comum. 
2º. Amostra: é uma porção ou parcela, convenientemente 
selecionada do universo (população); é um subconjunto do universo. 
(MARCONI e LAKATOS, 2002). 
Para que todo o esboço da Estatística possa ser feito, temos de ter população. Ao 
conjunto de seres portadores de, pelo menos, uma propriedade comum chamamos 
população estatística ou universo estatístico. Uma amostra é o subconjunto finito de 
uma população e pode ajudar na tarefa do pesquisador, para que ele não precise 
usar toda a população em sua pesquisa, seus gráficos e suas tabelas. Existe um 
processo particular para catar amostras, que garante, tanto quanto possível, o acaso 
na escolha. Assim, cada elemento da população passa a ter a mesma oportunidade 
em ser selecionado, dando à amostra o caráter de representatividade. 
Distinguiremos dois tipos de amostragem: a probabilística e a não probabilística. 
7.1 Técnicas de pesquisa 
Técnica é um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência ou a 
arte; é a habilidade para usar esses preceitos ou normas, a parte prática. Toda 
ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção de seus propósitos. 
14 
 
7.2 Documentação indireta 
Toda pesquisa implica o levantamento de dados de variadas fontes, quaisquer que 
sejam os métodos ou técnicas empregados. 
É a fase da pesquisa realizada com intuito de recolher informações prévias sobre o 
campo de interesse. 
O levantamento de dados, primeiro passa de qualquer pesquisa científica, é feito de 
duas maneiras: pesquisa documental (ou de fontes primárias) e pesquisa 
bibliográfica (ou de fonte secundárias). 
7.3 Pesquisa documental 
A característica da pesquisa documental é que a fonte da coleta de dados está 
restrita a documentos, escritos ou não, constituindo o que se denomina de fontes 
primárias. 
7.4 Fontes de Documentos 
Arquivos Públicos: Podem ser municipais, estaduais e nacionais. 
Arquivos Particulares: Podem ser de domicílios particulares: correspondência, 
autobiografias etc.; instituições de ordem privada: bancos, empresas, escolas, 
igrejas etc.; Instituições públicas: delegacias, postos etc. 
7.5 Fontes Estatísticas 
A coleta de elaboração dedada estatísticos, inclusive censitária, está a cargo de 
vários órgãos particulares e oficiais, entre eles: IBGE, Ibope, departamentos 
municipais e estaduais de estatística, instituto Gallup etc. Os dados coletados são 
diversos. As fontes estatísticas abrangem os mais variados aspectos das atividades 
de uma sociedade, incluindo as manifestações patológicas e os problemas sociais. 
7.6 Tipos de Documentos 
- Escritos: Documentos oficiais; Publicações parlamentares; Documentos jurídicos; 
Fontes estatísticas; Publicações administrativas; Documentos Particulares. 
- Outros: Iconografia; Fotografias; Objetos; Canções folclóricas; Vestuário; Folclore. 
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8 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 
A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já 
tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, 
ornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, testes, material cartográfico etc., até 
meios de comunicação orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: 
filmes e televisão. 
Finalidade: colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito 
ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates 
que tenham sidos transcritos por alguma forma, quer publicadas quer gravadas. 
8.1 Tipos de Fontes Bibliográficas 
Da mesma forma que as fontes de documentos, as bibliográficas variam, fornecendo 
ao pesquisador, diversos dados e exigindo manipulação e procedimentos diferentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
9 OBSERVAÇÃO 
A observação é uma das etapas do trabalho de método científico. Nada mais é que 
uma técnica de coleta de dados para conseguir informações consistindo 
em perceber, ver e não interpretar. A observação é relatada como foi visualizada, 
sem que, a princípio, as idéias interpretativas dos observadores sejam tomadas. Ela 
também pode ser entendida como verificação ou constatação de um fato, podendo 
ser tanto espontânea ou casual, quanto metódica ou planejada. Hipóteses apenas 
serão elaboradas sobre a questão investigada após uma descrição minuciosa 
do ambiente e dos objetos de estudo. Uma das regras do método científico é a da 
não interferência do observador no ambiente ou nos processos observados. 
 
9.1 Observação quantitativa: 
O método de analise quantitativa obedecea um plano pré-estabelecido, com o 
intuito de enumerar ou medir eventos, examinando relações entre as variáveis por 
método pré-estabelecido, com o intuito de enumerar ou medir eventos. Também 
examina as relações entre as variáveis por métodos experimentais ou semi 
experimentais, controlados com rigor, empregando de costume para a analise de 
dados instrumentais estatísticos. Confirma as hipóteses da pesquisa ou descobertas 
por dedução, ou seja realiza, observações ou experiências, utilizando dados que 
representam uma população especifica (amostra) a partir da qual os resultados são 
generalizados e servem como instrumentos para recolha de dado, questionários 
estruturados e elaborados com questões, testes, cheklists, aplicados a partir de 
entrevistas individuais, apoiadas por um questionário convencional (impresso) ou 
eletrônico. 
9.2 Observação qualitativa 
O método de observação qualitativa trata de uma apresentação da descrição e 
analise dos dados em uma síntese narrativa, buscando de significados em contextos 
sociais, culturalmente específicos, porem com a possibilidade de generalização 
teórica. Conta com uma busca em ambientes naturais como fonte de recolha de 
dados e investigador como instrumento principal dessa atividade. Tende a ser 
descritiva, pelo maior interesse pelo processo do que pelos resultados e produtos. 
17 
 
Visa buscar dados por meio de entrevista, observação, investigação participativa 
entre outros, procurando a compreensão dos fenômenos pelo investigador a partir 
da perspectiva dos participantes e por final a utilização do enfoque indutivo na 
analise dos dados, ou seja, realização de generalizações de observações limitadas e 
especificas pelo pesquisador. 
O que define a observação é a boa admiração com caminhos diferentes, que muitos 
pensadores tomaram para chegar às mesmas conclusões. É caso de pensadores 
chineses que com a meditação e do pensamento, com uma observação mais 
profunda, há cinco mil anos chegaram ao mesmo quadro diferenciado nunca chego 
antes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
10 FORMULÁRIO 
É usado para criar uma coleção de questões que são perguntadas e anotadas por 
um entrevistador, pessoalmente com o entrevistado. Durante a sua construção, 
deve-se atentar a limitar o questionário em sua extensão e finalidade, a fim de que 
possa ser respondido num certo período de tempo, com limite máximo de 30 
minutos. Na elaboração do questionário é importante determinar quais são as 
questões mais relevantes a serem propostas, relacionando cada item a pesquisa 
que está sendo feita e as hipóteses que se quer provar/demonstrar/verificar. Quer 
dizer que o pesquisador deve elaborar o questionário somente a partir do momento 
em que adquire um conhecimento razoável do tema proposto para a pesquisa. 
Quando o número de pessoas selecionadas para responder ao questionário é muito 
grande, e estas não residem no local de pesquisa, pode-se enviar pelo correios. 
Neste, caso é indispensável uma carta de apresentação, que deve conter indicações 
sobre: 
 Qual a finalidade do estudo; 
 Como preencher o questionário; 
 Se há ou não necessidade de identificação pessoal nos casos em que for 
necessário, garantir o anonimato do respondente; 
 Como devolver o questionário preenchido. Tanto o questionário, quanto o 
formulário, por se constituírem de perguntas fechadas e padronizadas, são 
instrumentos de pesquisa mais adequados à quantificação porque são mais 
fáceis de codificar e tabular, propiciando comparações com outros dados 
relacionados ao tema pesquisado. As perguntas devem ser ordenadas, das 
mais simples as mais complexas e organizadas dentro de blocos. Para a 
aplicação do formulário, deve-se fazer um pré-teste (pesquisa piloto), a fim de 
verificar as dificuldades do aplicador, as dificuldades do entendimento das 
questões, e proceder a uma cronometragem para a verificação do tempo 
médiogasto em cada aplicação, que não deve exceder em 30 minutos. O 
número de questionários e formulários é delimitado a partir do tema e dos 
objetivos da pesquisa. Deve-se padronizar o cabeçalho dos questionários e 
formulários, que deverão conter dados que identifiquem o informante (sexo, 
estado civil, profissão, data da aplicação), autorização para aplicação e outros 
dados de interesse da pesquisa, como local de trabalho, grau de 
escolaridade, faixa salarial e etc. Os estudos de campo requerem a utilização 
de variados instrumentos de pesquisa, tais como formulários, questionários, 
entrevistas e escalas de observação. Torna-se necessário, portanto, pré-
testar cada instrumento antes da sua utilização, com vista em: 
 Desenvolver os procedimentos de aplicação; 
 Testar o vocabulário empregado nas questões; 
 Assegurar-se de que as variáveis ou observações a serem feitas possibilitem 
medir as variáveis que se pretende medir. É necessário que o pré-teste dos 
instrumentos seja feito com população tão similar quanto a possível que será 
19 
 
estudada. Não se requer, todavia, uma amostra rigorosamente representativa 
dessa população. Além disso, é importante: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
11 CONCLUSÃO 
Com o trabalho desenvolvido pelo grupo, podemos absorver e concluir o 
procedimento para realização da pesquisa cientifica, com ênfase na pesquisa de 
campo. Vale destacar que toda formatação teve como base normas da ABNT, em 
referencia com o trabalho de conclusão de curso ( TCC). 
 
Dados os tópicos, e de suma importância destacar que a pesquisa cientifica segue 
um raciocínio lógico, aonde consiste em peculiares passagens de fatos e 
particulares para um esboço geral, sendo assim todas as respostas obtidas pela 
pesquisa, traz a frente os problemas em questão analisado determinados pontos. 
 
Vale enfatizar as formas de conhecimento e a visão do mundo para o material, 
levando em conta o que o homem pensa, trazendo referencia com a imagem do 
homem e a visão subjetiva do mundo 
Destacamos também que a pesquisa cientifica passa por duas hipóteses 
extremamente importantes que são: correta formulação e seus testes. Sempre com 
objetivo de encontrar soluções para as questões expostas, assim tais palavras 
reflexivas estabelece uma união de entre o que foi dito( realidade) com o foco 
variável do que esta de discutindo. 
 
Toda pesquisa envolvida trouxe reflexões para o grupo, e assim chegarmos a 
determinação que a pesquisa envolve vários fatores lógicos e sistemáticos 
obedecendo a uma determinada sequencia a fim de concluir o que e pesquisado. 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
REFERÊNCIAS 
CARVALHO, M. C. M. D. Metodologia Científica: Fundamentos e Técnicas. 8ª. ed. 
São Paulo: Papirus, 1998. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª. 
ed.São Paulo: Atlas, 2009. 
MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor 
pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 
MARCONI, A; MARINA DE Técnica da pesquisa cientifica. 
METODOLOGIA (http://www.Metodologia.45.pbworks.com/histórias).

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