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TG Livre Comércio entre países

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TRABALHO EM GRUPO – TG
Livre Comércio entre países
Aluna:
Pamella dos Santos Mendes RA: 1500817
POLO Jabaquara
_______________
Administração 2015 
Tema: Brasil deve prorrogar acordo automotivo com Argentina 
Dado à falta de entendimento entre os dois países sobre o intercâmbio de automóveis, em 1º de julho passado entrou em vigência o livre comércio no setor. 
Disponível em <http://oglobo.globo.com/economia/brasil-deve-prorrogar-acordo-automotivo-com-argentina-9079481>. 
BUENOS AIRES – Apesar de as presidentes Dilma Rousseff e Cristina Kirchner não terem se reunido na última cúpula de chefes de Estado do Mercosul, sexta-feira passada, em Montevidéu, como estava previsto, o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, assegurou que o regime automotivo entre ambos países será prorrogado. Em entrevista ao site argentino “Infobae”, Garcia referiu-se a um dos principais conflitos entre ambos os países no momento: o comércio de automóveis. 
– Será prorrogado (o regime automotivo). É positivo para os dois países. Temos de resolver o problema das autopeças que estão em mãos das multinacionais. Deve ser estimulada a produção, seja na Argentina ou no Brasil – disse o assessor. 
Dado à falta de entendimento entre os dois países sobre o intercâmbio de automóveis, em 1º de julho passado, entrou em vigência o livre comércio no setor. Até então, essas transações eram administradas, com regras e limitações acordadas por ambos os países. 
Para os argentinos, a negociação de um novo acordo é fundamental, já que Buenos Aires teme que o livre comércio desequilibre a balança comercial. Já o Brasil parecia estar menos preocupado com o assunto e pouco disposto a ajustar o regime anterior. As declarações de Garcia indicariam, porém, que a prorrogação do acordo está sendo negociada. 
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), entre janeiro e maio deste ano o total de automóveis exportados pelo Brasil ao mercado argentino atingiu US$ 1,676 bilhão, alta de 21,52% em relação ao mesmo período de 2012. Já a importação de automóveis da Argentina ficou em US$ 1,604 bilhão. 
Garcia também lamentou a saída da Vale da Argentina, já que “o intercâmbio comercial entre os dois países perdeu US$ 1 bilhão”. 
– Existe uma negociação particular com o governo argentino. Vai ser solucionado – afirmou Garcia. 
Introdução à pergunta para o TG: 
Segundo o texto, as exportações de automóveis do Brasil para a Argentina somaram US$ 1,676 bilhão, enquanto as exportações de automóveis da Argentina para o Brasil foram de US$ 1,604 bilhão no mesmo período. Este resultado, que preocupa a Argentina por desequilibrar a balança comercial entre os dois países, ocorre por estar vigente o regime chamado de “livre comércio”, pois até então havia regras e limitações acordadas por ambos os países. 
Pergunta: o que significa “livre comércio” entre países?
Livre comércio pode ser definido como um bloco econômico regional formado por diversos países, com a finalidade de reduzir ou eliminar as taxas alfandegárias entre os países membros, ou seja, é uma associação que possibilita a livre circulação de mercadorias com reduzidas taxas alfandegárias; é resultado de acordo mútuo entre os países envolvidos, que supostamente beneficia as empresas localizadas nesses países. O objetivo da área de livre comércio é estimular o comércio entre os países participantes.
As zonas de livre comércio foram criadas após a Segunda Guerra Mundial, quando além de se formarem os grandes blocos econômicos, diversos países se uniram para a formação de organizações geopolíticas e econômicas, constituindo blocos econômicos regionais de vários tipos, entre eles, as zonas de livre comércio com o objetivo de reduzir ou eliminar as taxas alfandegárias.
Entre os blocos de livre comércio encontra-se o Mercosul (Mercado Comum do Sul), criado em 1991, com o objetivo de instalação de zona delivre comércio, eliminação de barreiras alfandegárias e união aduaneira. Os membros do Mercosul são: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
O livre comércio inclui: produtos concretos (matérias primas, manufaturas); serviços (saúde, educação); licenças tecnológicas (patentes, direitos de propriedade); operações financeiras, como créditos e investimentos

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