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Resumo Ciências do Ambiente - AV2

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1 AUTOR: LILIAN PIRES 
Ciências do Ambiente – Resumo – AV2 
Sustentabilidade 
 Sustentabilidade → desenvolvimento sustentável é o capaz de suprir as 
necessidades da geração atual sem comprometer as necessidades das 
gerações futuras. 
 Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento → Comissão de 
Brundtland, 1987 → esta comissão foi criada pelas Nações Unidas para 
discutir e propor meios de um desenvolvimento econômico mais consciente e 
a conservação ambiental. 
 Recurso natural → é qualquer insumo que os ecossistemas necessitam para 
sua manutenção → tecnologia, economia e meio ambiente. 
 Preocupação ambiental entre 1968 e 1972 → países preocupados com a 
poluição, preservação de áreas naturais, crescimento populacional e a energia. 
 1972, Estocolmo → Primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio 
Ambiente → controle populacional e para a necessidade de redução do 
crescimento econômico → Declaração sobre o Meio Ambiente. 
 Cúpula da Terra →1992, Rio de Janeiro → Conferência das Nações Unidas 
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento → Eco-92 ou Rio-92. 
o Convenções globais sobre a biodiversidade, clima e desertificação. 
o Constituição ou Carta da Terra de princípios básicos. 
o Programa de ação chamado Agenda 21 para pôr em prática esses 
princípios. 
 
Ecologia 
 ECOLOGIA é a ciência que estuda como os organismos interagem uns com os 
outros e com o ambiente abiótico (incluindo fatores como luz solar, 
temperatura, umidade e nutrientes). 
 Ecologia: é a ciência que estuda a relação dos seres vivos entre si e deles 
com o ambiente. 
 Componentes Bióticos e Abióticos: seres vivos e não vivos de um 
ecossistema. 
 Meio Ambiente: conjunto de fatores bióticos e abióticos que cercam e 
possibilitam a sobrevivência de um determinado ser vivo. 
 Habitat: é o lugar onde vive um organismo, ou o lugar onde devemos dirigir-
nos para encontrar (endereço). 
 Nicho Ecológico: é a posição ou papel de um organismo dentro de sua 
comunidade e ecossistema, como resultante das respectivas adaptações 
estruturais, reações fisiológicas e comportamento específico (profissão). 
 
 
2 AUTOR: LILIAN PIRES 
 Ecossistema: é um conjunto de componentes bióticos e abióticos que, num 
determinado meio, trocam matéria e energia. 
 Espécie: é o conjunto de organismo semelhantes entre si, que se reproduzem 
em condições naturais, sendo seus descendentes, via de regra, férteis. 
 População: é o conjunto de organismos de uma mesma espécie que habitam 
determinado espaço em determinado tempo. 
 Comunidade: é a associação entre seres os vivos de diversas populações de 
uma determinada área. 
 
Ecossistema 
 Três componentes básicos de um Ecossistema: 
o Comunidade 
o Fluxo de energia → O fluxo de energia ocorre num só sentido → fluxo 
unidirecional → energia perdida para o meio não retorna aos seres 
vivos 
o Ciclagem de materiais 
 Ciclagem de materiais → é o caminho que os elementos químicos fazem nos 
sistemas vivos, desde sua captação, normalmente numa forma inorgânica, 
realizada pelos produtores; até a sua liberação na forma de compostos 
inorgânicos, processo realizado pelos decompositores. 
 Cadeia alimentar → é a sequência linear de seres vivos em que um serve de 
alimento para o outro. 
o Produtores: são os seres vivos capazes de produzir seu próprio 
alimento. 
o Consumidores: são os organismos incapazes de produzir o seu próprio 
alimento. 
o Decompositores: são organismos que degradam substâncias orgânicas 
transformando-as em substâncias inorgânicas (minerais). 
 Teia alimentar → conjunto de cadeias alimentares, onde formam-se redes 
alimentares, na qual um indivíduo pode pertencer a vários níveis tróficos 
simultaneamente. São mais estáveis, pois na falta de um componente não há 
interferência no sistema, porém o ser humano interferindo poderá causar 
desequilíbrio ecológico → uma sequência interligada entre si. 
 Serrapilheira → é uma camada que fica acima do solo e é formada por restos 
de folhas, galhos, frutos e demais partes vegetais bem como restos de 
animais e excretas. 
 
 
 
 
 
3 AUTOR: LILIAN PIRES 
Classificações Biomas da Terra 
 Florestas pluviais → altas temperaturas e precipitações ao longo do ano; 
árvores sempre verdes de folhas largas, epífitas e lianas; bioma de maior 
diversidade de espécies, solos inférteis. 
 Savanas e florestas tropicais decíduas → altas temperaturas e secas 
sazonais; campos com esparsas árvores ou arbustos sempre verdes ou com 
folhas largas decíduas; queimada periódica é um aspecto importante. 
 Desertos → precipitações pluviais geralmente muito baixas, exceto picos 
ocasionais: temperaturas máximas variam com o tipo de deserto; plantas 
suculentas, como cactos; as adaptações incluem folhas pequenas, cutículas 
espessas, taxas fotossitéticas com temperatura máximas elevadas. 
 Campos (pradarias) → precipitações pluviais moderadamente baixas, 
uniformemente distribuídas, invernos frios e verões amenos; gramíneas 
perenes mais altas e gramíneas menores que formam relvados ou gramados; 
muito explorados para a agricultura. 
 Florestas temperadas decíduas → precipitações pluviais moderadamente 
baixas, uniformemente distribuídas, invernos frios e verões amenos; árvores 
decíduas e muitas ervas perenes; as plantas herbáceas dominantes variam 
com as estações. 
 Florestas temperadas mistas e florestas de coníferas → precipitações 
pluviais moderadamente baixas e invernos moderadamente frios; mistura de 
árvores decíduas e coníferas; ocorrem como uma zona setentrional de 
transição da floresta decídua, também encontrada em áreas com solos pobres 
em nutrientes ou com ambientes menos sazonais. 
 Escrubes mediterrâneos → invernos frios e úmidos, verões quentes e secos; 
arbustos e árvores sempre verdes ou decíduas no verão, em bosques densos 
 Taiga → precipitações pluviais moderadamente baixas e invernos frios; 
florestas com árvore sempre verdes; os solos são altamente ácidos e muito 
pobres em nutrientes, o solo permanente congelado pode estar presente. 
 Tundra → precipitações pluviais muito baixas, no verão e no inverno, invernos 
muito frios; arbustos baixos, gramíneas, ciperáceas e liquens; solo congelados 
permanente em toda parte, grande parte da biomassa é subterrânea. 
 Caatinga → único bioma exclusivamente brasileiro; apresenta vegetação 
típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante 
a estação seca. 
 Floresta Amazônica → o clima é do tipo equatorial, quente e úmido, com a 
temperatura variando pouco durante o ano, em torno de 26ºC; muito comum 
na região, os períodos de chuva provocados em grande parte pelo vapor d'água 
trazido do leste pelos ventos; grande diversidade de árvores. 
 
 
4 AUTOR: LILIAN PIRES 
 Mata Atlântica → A variabilidade climática ao longo de sua distribuição é 
grande, indo desde climas temperados úmidos no extremo sul a tropical úmido 
e semi-árido no nordeste; solo pobre devido à lixiviação constante da chuva. 
 
Biomas 
Biomas Aquáticos 
 Plânctons: 
o Fitoplâncton: autotróficos ou produtores primários, como as algas; 
o Zooplâncton: heterotróficos, como protozoários, larvas de insetos e 
outros animais em suspensão. 
o Bentos: São organismos que vivem no fundo de ecossistemas 
aquáticos, durante parte ou toda sua vida. Podem ser fixos ou móveis, 
como insetos, crustáceos, moluscos, entre outros. 
o Néctons: São organismos com meio de locomoção própria, como peixes, 
mamíferos, moluscos, crustáceos, entre outros. 
 Rios e Riachos → caracterizados pela sua forma linear, fluxo unidirecional e 
leitos instáveis. 
 Lagos e lagoas →São caracterizados pela natureza estacionária da água 
dentro da bacia. 
 
Sucessão ecológica → Sucessão ecológica é o nome dado à sequência de 
comunidades, desde a colonização até a comunidade clímax, de determinado 
ecossistema. Estas comunidades vão sofrendo mudanças ordenadas e graduais. As 
primeiras plantas que se estabelecem (líquens, gramíneas) são denominadas 
pioneiras, e vão gradualmente sendo substituídas por outras espécies de porte médio 
(arbustos), até que as condições ambientais chegam uma comunidade clímax (árvores 
grandes), apresentando uma diversidade compatível com as características daquele 
ambiente. Nesta fase, o ecossistema apresenta um equilíbrio com o meio. 
 
Fontes de Energia 
Energia renovável → Energia renovável é aquela que vem de recursos naturais que 
são naturalmente reabastecidos, como sol, vento, chuva, marés e energia geotérmica. 
o Marés → é a energia que pode ser obtida através da variação do nível de 
água, para gerar energia mecânica. 
o Energia Hidráulica → Provenientes dos deslocamentos e ou quedas das águas, 
disponíveis nas regiões de grandes bacias hídricas formadas por rios, além de 
quedas d’água-centrais hidrelétricas. 
 
 
5 AUTOR: LILIAN PIRES 
o Energia Geotérmica → Energia obtida a partir do calor proveniente da Terra, 
em uma camada de rochas, chamada magma, que chega a atingir até 6.000°C., 
usando o vapor liberado para movimentar turbinas, dessa forma gerando 
energia. 
o Biomassa → é a matéria vegetal produzida através da fotossíntese. 
o Proveniente da queima de madeira, cana-de-açúcar, resíduos agrícolas, 
entre outros. 
o Proveniente também da decomposição anaeróbica de compostos 
orgânicos ou processos de fermentação do tipo aterros sanitários e 
tratamentos de esgotos. 
o Biocombustível → proveniente da decomposição anaeróbica de biomassa, 
como lixo orgânico, cana-de-açúcar, óleos vegetais, produz metanol e álcool 
etílico. 
o Gás hidrogênio → energia proveniente da separação do gás hidrogênio 
contido nos hidrocarbonetos, principalmente através do gás natural. 
o Eólica → gerada a partir do vento, através de turbinas em forma de um 
moinho ou cata-vento. O movimento, através de um gerador, produz energia 
elétrica. 
o Energia solar → proveniente da energia radiante do sol. 
 
Energia não renovável → Energia não renovável ou fontes não renováveis são as 
fontes de energia que dependem de processos em escala de tempo geológica ou de 
formação do sistema solar para se tornarem disponíveis, por exemplo, o carvão 
mineral, o petróleo, o gás natural e a energia nuclear. Geralmente esse tipo de 
energia primária precisa ser transformada em energia secundária, como eletricidade 
ou gasolina para então ser utilizada. 
o Combustíveis fósseis. 
o Gás natural → é decorrente decomposição de matéria orgânica fossilizada 
ao longo de milhões de anos. Muitas vezes o gás natural é encontrado no 
subsolo junto às jazidas de petróleo. 
o Petróleo. 
o Óleos pesados. 
o Energia nuclear → a energia nuclear, também chamada atômica, é obtida a 
partir do calor da reação do urânio, liberando uma grande quantidade de 
energia. São transformações de núcleos atômicos. 
 
Gestão Ambiental → gestão ambiental é um sistema de administração empresarial 
que dá ênfase na sustentabilidade. Desta forma, a gestão ambiental visa o uso de 
práticas e métodos administrativos para reduzir ao máximo o impacto ambiental das 
 
 
6 AUTOR: LILIAN PIRES 
atividades econômicas nos recursos da natureza. Incluir a utilização de recursos 
naturais, fontes de energia renováveis e não renováveis. 
 
Ciclos Biogeoquímicos 
Eutrofização → A eutrofização (ou eutroficação) é um processo normalmente de 
origem antrópica (provocado pelo homem), ou raramente de ordem natural, tendo 
como princípio básico a gradativa concentração de matéria orgânica acumulada nos 
ambientes aquáticos. Fenômeno causado pelo excesso de nutrientes numa massa de 
água, provocando um aumento excessivo de algas 
Ciclo do Carbono – Ciclo gasoso e orgânico 
As plantas realizam fotossíntese retirando o carbono do CO2 do ambiente para 
formatação de matéria orgânica. Esta última é oxidada pelo processo de respiração 
celular, que resulta em liberação de CO2 para o ambiente. A decomposição e queima 
de combustíveis fósseis (carvão e petróleo) também libera CO2 no ambiente. Além 
disso, o aumento no teor de CO2 atmosférico causa o agravamento do "efeito estufa" 
que pode acarretar o descongelamento de geleiras e das calotas polares com 
consequente aumento do nível do mar e inundação das cidades litorâneas. 
o Efeito Estufa: O Efeito Estufa consiste, basicamente, na ação do dióxido de 
carbono e outros gases sobre os raios infravermelhos refletidos pela 
superfície da terra, reenviando-os para ela, mantendo assim uma temperatura 
estável no planeta. Ao irradiarem a Terra, parte dos raios luminosos oriundos 
do Sol são absorvidos e transformados em calor, outros são refletidos para 
o espaço, mas só parte destes chega a deixar a Terra, em consequência da 
ação refletora que os chamados "Gases de Efeito Estufa" (dióxido de 
carbono, metano, clorofluorcarbonetos- CFCs- e óxidos de azoto) têm sobre 
tal radiação reenviando-a para a superfície terrestre na forma de raios 
infravermelhos. 
 
Ciclo da Água 
1. O calor irradiado pelo sol aquece a água dos rios, lagos, mares e oceanos 
ocorrendo o fenômeno da Evaporação. Nesse momento, ocorre a 
transformação do estado líquido da água para o seu estado gasoso, à medida 
que se desloca da superfície da Terra para a atmosfera. 
2. O vapor da água esfria, se acumula na atmosfera e se condensa na forma de 
gotículas, que formarão as nuvens ou nevoeiros. Neste momento, ocorre o 
processo de Condensação, ou seja, a transformação do estado gasoso da água 
para seu estado líquido, sendo as nuvens, as gotículas de água líquida 
suspensas no ar. 
 
 
7 AUTOR: LILIAN PIRES 
3. Com muita água condensada na atmosfera, se inicia o processo de 
Precipitação, onde as gotículas suspensas no ar se tornam pesadas e caem no 
solo na forma de chuva. Em regiões muito frias a água condensada passa do 
estado gasoso para o líquido e rapidamente para o estado sólido, formando a 
neve ou o granizo. 
4. Quando o vapor de água condensado cai sobre a superfície terrestre, ocorre 
a Infiltração de uma parte dessa água que vai alimentar os lençóis 
subterrâneos. 
5. Parte da água que se infiltrou no solo pode ser absorvida pelas plantas que, 
depois de utilizá-la a devolvem à atmosfera por meio do processo de 
Transpiração. 
A água também pode evaporar ou escoar sobre o solo e abastecer os rios, que 
deságuam em mares e oceanos, reiniciando todo o processo do ciclo da água. 
 
Ciclo do Fósforo 
É um ciclo sedimentar, pois o mineral é transportado da água para os oceanos, onde 
torna-se incorporado nos sedimentos. 
As plantas obtêm fósforo do ambiente absorvendo os fosfatos dissolvidos na água e 
no solo. Os animais obtêm fosfatos na água e no alimento. A decomposição devolve o 
fósforo que fazia parte da matéria orgânica ao solo ou à água. Daí parte dele é 
arrastada pelas chuvas para os lagos e mares, onde acaba se incorporando às rochas. 
Nesse caso, o fósforo só retornará aos ecossistemas bem mais tarde, quando essas 
rochas se elevarem em consequência de processos geológicos e, na superfície, forem 
decompostas e transformadas em solo. Assim, existem dois ciclos do fósforo que 
acontecem em escalas de tempo bem diferentes. Uma parte do elemento recicla-se 
localmente entre o solo, as plantas, consumidores e decompositores, em uma escala 
de tempo relativamente curta, que podemos chamar “ciclo de tempoecológico”. 
Outra parte do fósforo ambiental sedimenta-se e é incorporada às rochas; seu ciclo 
envolve uma escala de tempo muito mais longa, que pode ser chamada “ciclo de tempo 
geológico”. 
 
Ciclo do Nitrogênio 
O ciclo do Nitrogênio é um ciclo gasoso. 
No ciclo do nitrogênio existem quatro mecanismos diferentes e importantes: 
o Fixação do N atmosférico em nitratos: 
Consiste na transformação do nitrogênio gasoso em substâncias aproveitáveis 
pelos seres vivos (amônia e nitrato). Os organismos responsáveis pela fixação 
 
 
8 AUTOR: LILIAN PIRES 
são bactérias, retiram o nitrogênio do ar fazendo com que este reaja com o 
hidrogênio para formar amônia. 
o Amonificação: 
Parte da amônia presente no solo, é originada pelo processo de fixação. A 
outra é proveniente do processo de decomposição das proteínas e outros 
resíduos nitrogenados, contidos na matéria orgânica morta e nas excretas. 
Decomposição ou amonificação é realizada por bactérias e fungos. 
o Nitrificação: 
É o nome dado ao processo de conversão da amônia em nitratos. 
o Desnitrificação: 
As bactérias desnitrificantes (como, por exemplo, a Pseudomonas 
denitrificans), são capazes de converter os nitratos em nitrogênios 
molecular, que volta a atmosfera fechando o ciclo. 
 
 
Ciclo do Enxofre 
Enxofre é uma substância amarela encontrada no solo, que queima com facilidade. 
Ele entra na produção de ácido sulfúrico, uma substância muito utilizada para 
fertilizantes, corantes e explosivos (pólvora, palitos de fósforo, etc). O enxofre é 
encontrado nas rochas sedimentares, (formadas por depósitos que se acumularam 
pela ação da natureza) nas rochas vulcânicas, no carvão, no gás natural etc. 
O enxofre é essencial para a vida, faz parte das moléculas de proteína, vitais para o 
nosso corpo. Cerca de 140g de enxofre estão presentes no ser humano. A natureza 
recicla enxofre sempre que um animal ou planta morre. Quando apodrecem, as 
substâncias chamadas de “sulfatos”, combinados com a água são absorvidos pelas 
raízes das plantas. Os animais o obtêm comendo vegetais ou comendo outros animais. 
Quando o ciclo é alterado, animais e plantas sofrem, isso vem acontecendo através 
da constante queima de carvão, petróleo e gás. Esses combustíveis são chamados de 
“fósseis”, pois se formaram há milhões de anos, a partir da morte de imensas 
florestas tropicais ou da morte de microscópicas criaturas denominadas “plânctons”. 
o Chuva ácida: O vapor d'água, ao se condensar para formar as nuvens, dissolve 
várias substâncias e gases presentes na atmosfera. A chuva, ao cair no solo, 
carregando as substâncias adquiridas na atmosfera é ligeiramente ácida, com 
pH chegando até 5,7. A presença cada vez maior de poluentes atmosféricos 
-resultado do crescimento industrial nos últimos séculos -tem tornado a água 
da chuva cada vez mais ácida; o que traz imensos prejuízos para a fauna e a 
flora.

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