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Microeconomia 04.07.1016

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Microeconomia, o estudo do individual.
Hoje vamos abordar sobre um tema que vem sendo questionado por diversos leitores. Em diversos artigos demos uma vasta explicação do que seria a macroeconomia e o que ela aborda, porém alguns leitores ficaram com a dúvida do que seria o estudo do micro cenário.
Pois bem, para começarmos o nosso estudo sobre microeconomia vou pegar emprestado o significado da palavra de um dicionário:
“microeconomia é parte da economia que estuda as características e o comportamento de cada unidade econômica (produtores, consumidores) e as relações que intercorrem entre elas (mercados)”.
Tá, mas o que vem a ser isto?
Podemos resumir de uma forma mais clara microeconomia como a ciência econômica que estuda o comportamento das unidades de consumo, ou seja, nós indivíduos, nossas famílias e etc. A microeconomia também estuda a formação de preços dos bens, o estudo individual das empresas e por ai vai.
Bom, agora que sabemos o significado podemos aprofundar mais no assunto.
Uma vez que a microeconomia estuda o consumo individual temos que entender qual é o fato que nos leva a consumir.
Seja uma necessidade, um gosto ou um capricho, o consumo afeta a todos nós e muitas empresas sabendo disto tem desenvolvido técnicas de criação de necessidade, ou seja, sentimos o ímpeto de comprar uma coisa que até então não precisávamos ou até desconhecíamos sua existência.
Uma das teorias que mais gosto para explicar a necessidade humana do consumo é aTeoria da pirâmide das necessidades de Maslow, uma teoria que quebra as necessidades humanas em categorias, desde básicas como alimentação até a necessidade de aceitação na sociedade.
Voltando ao tema microeconomia, podemos resumir que o desejo de consumir então é ademanda.
O funcionamento do mercado é regido sob a teoria de que a demanda individual é um bem ou serviço que o indivíduo está disposto a consumir em um momento x. A demanda leva em conta diversos fatores que criam o ambiente propício para que o indivíduo queira consumir, tais como preço do bem visado, preço de semelhantes, renda, preferência pessoal.
A teoria da demanda também possui uma lei, a Lei de procura decrescente, que se enquadra para quase todas as mercadorias, aonde diz que quanto maior o preço deste bem, menor é a sua demanda.
Podemos observar que isto é uma grande verdade, uma vez que nós geralmente estamos mais dispostos a comprar quando o preço do bem está mais baixo.
Porém a lei não se aplica em todas as situações, pois há momentos que o aumento do preço de um bem não interfere na sua demanda. Podemos dividir esta relação preço Xdemanda da seguinte forma:
Aumento de preço do bem Y, aumento da demanda do bem Z: ocorre quando os produtos são concorrentes. Quando um bem está muito caro tendemos a comprar um semelhante que substitua o produto que encareceu.
Aumento de preço do bem Y, queda da demanda do bem Z: ocorre quando os produtos se complementam, ou seja, o consumo de um é geralmente ligado ao do outro, como arroz e feijão.
Aumento de preço do bem Y, demanda se mantém: ocorre quando o produto é um bem essencial, como alimento, transporte, higiene e etc. Nós não deixamos de consumir estes bens pois são de necessidade primária.
Temos também a demanda aos bens de luxo ou de qualidade superior, que tem a tendência de aumentar o consumo quando aumentamos nossa renda, pois nossos desejos se tornam outros.
Então é isto. Temos que ficar mais atentos ao que andamos consumimos para que de forma consciente não comprometamos nossa renda de modo que prejudique nossa saúde financeira.
Elasticidade, oferta e demanda. 
No artigo de hoje vamos introduzir um pouco mais de teoria econômica para ajudar a galera que andou pedindo nos e-mails. Sendo assim, vamos hoje abordar um tema que, apesar de ser complexo, está no dia-a-dia de quase todos nós.
Vamos falar da elasticidade da oferta e da demanda!
Sobe e desce, o comportamento do mercado.
Alguma vez quando você estava no mercado ou no shopping realizando sua compra rotineira e olhou o preço daquela camisa que no mês anterior estava R$ 25,00 reais e agora está R$30,00 e parou pra pensar: “O que fez esse preço subir?”
“Foi a Inflação!” Alguns podem dizer…
Eu particularmente não acredito que a inflação tenha alterado o preço da camisa em 20% em apenas um mês. Sendo assim, nos resta pensar que o preço subiu porque o dono da loja assim o quis ou porque o preço da camisa obedeceu a regra básica de oferta e demanda.
Vamos à explicação:
Digamos que exista um produto que todo mundo quer, um smartphone por exemplo. A empresa que produz este smartphone fabrica 1.000 peças e cobra R$ 1.000,00 por cada uma. No final do mês, com a venda de todos estes smartphones, a empresa teve lucro e vai se preparar para fabricar outras mil peças para o próximo mês.
No entanto, no mês seguinte, o produto foi tão bem aceito no mercado que a procura passou de 1.000 peças para 2.000 peças. Neste cenário a empresa pode tomar duas decisões:
Investir em novas máquinas para produzir mais e atender a nova demanda.
Aumentar o preço do produto para cortar o crescimento da demanda.
No primeiro cenário, a empresa precisa gastar seus recursos na compra de novas máquinas e equipamentos para começar a produzir e torcer para que a demanda continue alta, caso contrário o investimento foi em vão.
Já no segundo cenário, a empresa apenas precisa aumentar o preço de seu produto de tal modo que nem todos os interessados tenham recursos para comprar seu produto e assim diminuir a demanda para os mesmos mil produtos. Isso tudo ainda ganhando mais.
Qual destes cenários você escolheria?
Na verdade, não importa! Cada empresário tem uma visão diferente. Uns podem enxergar uma oportunidade de crescimento de mercado e investir em máquinas, outros podem apenas querer ganhar mais com o mesmo. O que eu quis mostrar para você é que ações geram resultados e isso cria elasticidade.
O fato da demanda crescer influenciou diretamente no preço do produto, ou seja, se tivermos um número relevante de dados, é possível estimarmos como o mercado vai se comportar.
Na imagem acima podemos ver que quanto maior o preço, menor a demanda. Então o que podemos perceber é que um influenciou o outro. Isso se chama elasticidade, ou seja, o movimento da reação para cada tipo de ação estimada.
O exemplo acima é visivelmente perceptível em produtos de alto ou baixo custo. Aqueles que têm um preço menor tendem a ser mais consumidos pela maior parte da população, enquanto que aqueles que são de custo elevado tendem a ser menos buscados.
Mas Denis, essa regra vale para tudo?
Não… a regra de consumo de bens possui alguns pontos importantes a observar:
– Bens de consumo substitutos: neste tipo o consumo é alterado conforme o preço do produto se eleva. No caso dos bens substitutos, procura-se consumir outro produto que atenda a demanda original sem comprometer uma maior parte da renda, ou seja, as pessoas vão preferir gastar menos entre dois produtos similares.
Exemplo: o preço da gasolina se elevou enquanto que o preço do álcool manteve-se inalterado. Sendo assim você, com um carro flex, poderá optar pelo consumo de álcool em contrapartida do aumento do preço do outro combustível sem comprometer sua renda.
Quanto maior o preço, menor o consumo.
– Bens complementares: são bens que são consumidos em conjunto e que o aumento ou a diminuição da demande de um, determina um movimento espelho no outro.
Exemplo:
Carro e combustível = para utilizar o carro você precisa necessariamente de combustível (independente de ser álcool ou gasolina conforme exemplo anterior). Então quando o preço do combustível aumentar, veremos na mesma proporção a diminuição no consumo de carros.
Outro exemplo muito utilizado é o pão com manteiga. Se o preço do pão se elevar repentinamente, o consumo de manteiga irá cair também devido o fato de ninguém comprar o segundo por conta do primeiro.
Quanto maior o preço do produto 1, menor seu consumo. Quanto menor o consumo do produto 1, menor o consumodo produto 2 (independente do preço do 2).
Conclusão
O mercado como regra básica gira em torno da lei “Oferta x Demanda”, então vale a pena entender como ações geram reações e como o mercado funciona baseado na elasticidadede consumo.
Referencias
http://economiasemsegredos.com/elasticidade-oferta-e-demanda/
http://economiasemsegredos.com/microeconomia-o-estudo-do-individual/

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