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Estagio supervisionado Matematica

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Licenciatura em Matemática
Alan carlos correia mariano
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
l
Cascavel
2017
Alan carlos correia mariano
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Relatório do Estágio Obrigatório II do 4ºflex/5º sem do Curso de Licenciatura em Matemática, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II.
					 Prof. Daiany Cristiny Ramos
Cascavel
2017
ESTUDO DE ARTIGO
	No início do século XX a população urbana começou a crescer rapidamente e sem nenhum planejamento. O país carecia de uma infra-estrutura básica e as cidades tinham aspecto de vilarejos da época da colônia. Desde o final do século XIX que, pessoas como o professor Otto de Alencar e Silva, se empenhava em sintonizar o Brasil com o que tinha de mais avançado na produção matemática. Mesmo nas primeiras décadas do século XX prevalecia a influência positivista na matemática. A partir de Otto de Alencar, outros professores, como Manuel Amoroso Costa, Theodoro Ramos, Lélio Gama e Felipe dos Santos Reis, aderiram ao movimento “(...) em prol da implantação definitiva no Brasil das novas teorias e técnicas matemáticas, bem como da ruptura das estruturas arcaica representadas pela ideologia positivista de Comte, no que diz respeito às ciências exatas” (SILVA, p.109). Tratava-se de um histórico período em que tinha inicio a industrialização do Brasil; portanto, surgiram àqueles que vinculavam a educação com o atendimento da exigência mercadológica, mão-de-obra especializada.
	O Brasil, que tinha uma definição neste confronto, vivia um período democrático e com expansão econômica. A matemática, como as demais disciplinas escolares, estava em fase de estruturação, ou seja, definindo o que deveria ser ministrado em cada curso. Prevalecia o ensino tradicional, a rigorosidade, a memorização e o castigo. Os exames recorriam à matemática como meio de segregação social.
	Nas décadas de 1960 e 1970, um acontecimento que marcou a histó- ria da Educação Matemática e provocou mudanças significativas nas práticas escolares foi o Movimento da Matemática Moderna. Desencadeado em âmbito internacional, esse movimento atingiu não somente as finalidades do ensino, como também os conteúdos tradicionais da Matemática, atribuindo uma importância primordial à axiomatização, às estruturas algébricas, à lógica e aos conjuntos. Ainda um tanto nebulosa, no Brasil, a matemática moderna ancora primeiramente nos grandes centros do país e começa, nos anos 60, a ser lentamente difundida nas escolas mais longínquas, a maioria delas recebendoa de sobressalto, via livro didático. Carregada de simbolismos e enfatizando a precisão de uma nova linguagem, professores e alunos passam a conviver com a teoria dos conjuntos, com as noções de estrutura e de grupo. Repleta de promessas de um ensino mais atraente e descomplicado em superação à rigorosa matemática tradicional, no entanto, a Matemática Moderna, chega ao Brasil carregada de formalismos.
	A excessiva preocupação com a linguagem matemática e com a simbologia da teoria dos conjuntos deixou marcas profundas, ainda não desveladas, nas práticas pedagógicas daquele período. Ao tratar a matemática como algo neutro, destituída de história, desligada de seus processos de produção, sem nenhuma relação com o social e o político, o ensino de Matemática, nesse período, parece ter se descuidado da possibilidade crítica e criativa dos aprendizes. O moderno dessa matemática apresenta-se, para os alunos, mais como um conjunto de novos dispositivos e nomenclaturas descolados de sentidos e significados conceituais, uma disciplina abstrata e desligada da realidade.
	Para além de toda a expectativa que se alastrou no Brasil, em torno da modernização do ensino da Matemática, com a criação em vários estados de Grupos de Estudos voltados para o estudo e difusão da Matemática Moderna, a nova abordagem passou a ser fortemente criticada no Brasil na década de 70, momento em que ocorria o esvaziamento do movimento em outros países.
	Atualmente, os livros didáticos representam à principal, senão a única fonte de trabalho como material impresso na sala de aula, em muitas escolas da rede pública de ensino, tornando-se um recurso básico para o aluno e para o professor, no processo ensino-aprendizagem. Lopes (2007, p. 208) atribui uma definição clássica de livro didático que é a “de ser uma versão didatizada do conhecimento para fins escolares e/ou com o propósito de formação de valores” que configuram concepções de conhecimentos, de valores, identidades e visões de mundo. Ao analisar qual a importância atribuída ao livro didático pelos professores na preparação e desenvolvimento de suas aulas e quais suas contribuições na formação dos estudantes percebe-se que ele se constitui em um dos materiais didáticos e, como tal, passa e ser um recurso facilitador da aprendizagem e instrumento de apoio à prática pedagógica, portanto, se faz necessário que professores e alunos utilizem o livro didático como auxiliador de ensino-aprendizagem, pois, longe de ser uma única referência de acesso ao conteúdo disciplinar da escola, tem que ser uma "fonte viva de sabedoria", capaz de orientar os processos do desenvolvimento da personalidade integral das crianças.
ANÁLISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES
NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
	A Matemática é componente importante na construção da cidadania, na medida em que a sociedade se utiliza, cada vez mais, de conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar.
A Matemática precisa estar ao alcance de todos e a democratização do seu ensino deve ser meta prioritária do trabalho docente.
	A seleção e organização de conteúdos não deve ter como critério único a lógica interna da Matemática. Deve-se levar em conta sua relevância social e a contribuição para o desenvolvimento intelectual do aluno. Trata-se de um processo permanente de construção.O conhecimento matemático deve ser apresentado aos alunos como historicamente construído e em permanente evolução. O contexto histórico possibilita ver a Matemática em sua prática filosófica, científica e social e contribui para a compreensão do lugar que ela tem no mundo.
Recursos didáticos como jogos, livros, vídeos, calculadoras, computadores e outros materiais têm um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, eles precisam estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão, em última instância, a base da atividade matemática.
 	A avaliação é parte do processo de ensino e aprendizagem. Ela incide sobre uma grande variedade de aspectos relativos ao desempenho dos alunos, como aquisição de conceitos, domínio de procedimentos e desenvolvimento de atitudes. Mas também devem ser avaliados aspectos como seleção e dimensionamento dos conteúdos, práticas pedagógicas, condições em que se processa o trabalho escolar e as próprias formas de avaliação.
	A matemática traz para os alunos do ensino fundamental a realidade de que na vida, as experiências mais simples como contar, comprar e pensar em quantidades envolve a matemática. Ela é uma ferramenta essencial e pode ser usada em ciências sociais, música, geografia e artes. É papel dos educadores no ensino fundamental explorar todas as potencialidades desta disciplina, desenvolvendo de forma equilibrada e indissociável sua parte no desenvolvimento cognitivo do aluno.
	O currículo de Matemática deve contribuir para a valorização da pluralidade cultural e impedir que haja uma submissão no encontro de culturas. Deve criar meios para que o aluno transcenda o modo de vida e não fique restrito ao seu ambiente.
	Para exercer a cidadania é necessário saber medir, calcular, raciocinar, argumentar, tratar informações estatísticas e etc. a sobrevivência em uma sociedade com novos padrões de produtividade, depende cadavez mais do conhecimento, “aprender a aprender”. O mundo do trabalho requer pessoas preparadas para utilizar diferentes tecnologias, instalando novos ritmos de trabalho, assimilação rápida e resolvendo e propondo problemas em equipe.
ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
	O colégio busca preparar o indivíduo para que através do conhecimento cientifico, se organize coletivamente para o exercício do ser sujeito histórico, capaz de incluir-se socialmente de uma forma crítica, numa perspectiva transformadora, não perdendo de vista que este espaço de ensino/aprendizagem é um dos possíveis e não se encerra em si mesmo.
O colégio tem como objetivo desenvolver os conteúdos das diversas áreas do conhecimento, a partir da contextualização e interdisciplinaridade, enfatizada o aperfeiçoamento em leitura, comunicação, produção escrita, cálculo, interpretação, expressão e relação com o mundo físico e social.
O objetivo da disciplina de matemática é proporcionar condições para os estudantes se aproprie do conhecimento matemático compreendendo seus princípios e conceitos, compreender a matemática como um meio de relação e transformação para um saber sistematizado, estipulando o interesse, a curiosidade, o desenvolvimento de raciocínio, a análises e resolução de problemas, formulando hipóteses, de forma individual e/ou coletiva, possibilitando assim a relação matemática, sua história e o contexto social e atual.
Os conteúdo dos sextos anos são: Números naturais, adição e subtração de números naturais, multiplicação e divisão de números naturais, expressões numérica; divisibilidade e padrões; critérios de divisibilidade; números primos; múltiplos e padrões; MMC; MDC; números decimais e frações. 
O objetivo da aprendizagem dos sextos anos são compreender as necessidades praticas que levaram á criação dos números, identificar diferentes sistemas de numeração, que identifique e compreenda as regras do sistema de numeração decimal, reconhecer, interpretar, representar, comparar, e classificar, identificar múltiplos e divisores, localizar e representar na reta numérica, determinar o MMC e MDC, compreender as operações de potenciação e radiciação de números naturais, identificando – as como operações inversas. Resolver expressões numéricas envolvendo as quatro operações básicas, potenciação e radiciação, reconhecer a fração como parte de um todo e a significação de numerador e denominador, simplifique frações, reconheça, interprete e opere com números racionais nas formas fracionarias e decimais, resolva situações/problema envolvendo operações com números racionais. 
Dos conteúdos dos sétimos anos entram números inteiros, números racionais, equação e inequação de primeiro grau; razão e proporção; regra de três simples; medidas de temperatura; ângulos; geometria plana; geometria espacial; geometria euclidiana; pesquisa estatística; média aritmética; moda e mediana; juros simples.
Com o objetivo de que o aluno possa reconhecer os conjuntos numéricos, comparar números inteiros e decimais e efetuar operações, ideia de equação incógnita e solução, resolução de problemas envolvendo equações, e inequações de 1º grau, grandezas diretamente proporcionais e inversamente proporcionais, resolução de problemas que envolvem a ideia de proporcionalidade por meio de estratégias variadas, incluindo a regra de três simples, saibam o que é temperatura, o que é ângulo.
Para os oitavos anos são; os números racionais e fracionais; sistema de equação do 1º grau, potência e raízes; monômios e polinômios; produtos notáveis, medidas de comprimento; medidas de área; medidas de volume; medidas de ângulo; geometria plana; geometria espacial; geometria analítica; geometria não euclidiana; gráfico e informação; população e amostra. Quanto aos objetivo que os alunos dos oitavos anos: Possam compreender a representação e um decimal exato ou uma dizima periódica, saber que entre dois números reais distintos quaisquer existem infinitos reais; reconhecer um monômio como uma representação de um número real; conheça o fator comum; identificar um polinômio; desenvolver o quadrado da soma ou diferenciação de dois termos; saiba efetuar potenciação e radiação e as identifique como operações inversas; compreender o número PI como irracional especial; compreender o objetivo da notação cientifica; reconhecer um ângulo como a figura geométrica constituída por duas semi-retas de mesma origem; identificar e nomear vértices e lados de um ângulo; reconhecer retas paralelas; reconhecer triângulos semelhantes; soma dos ângulos internos de um triangulo de polígonos; definir, representar e identificar circunferências; interpretar e representar dados em diferentes gráficos; analisar dados que envolvam situações de direitos humanos em variados realidades e o resultado obtido.
ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
1- Nome completo do professor entrevistado.
Marla Katielly Barbosa de Oliveira Thomaz.
2- Ano em que concluiu a graduação. 
2013
3- Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
Não
4- Tempo de magistério e locais de atuação.
4 anos, atuando sempre em escolas da rede publica
5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
Sim.
-Encaminhamento Metodológico;
-Discussão do plano de ação	
6- Visão sobre o ensino de Matemática no Ensino Fundamental.
Importante, pois necessita da para para as séries futuras
7- Rotina de trabalho nas aulas de Matemática.
Prepara durante a hora-atividade, e em casa também muitas vezes, pois o tempo disponível para hora-atividade diminuiu e muitas vezes não temos tempo para organizar na escola. Busca sempre se aprofundar nos conteúdos que serão trabalhados em sala.
8- Trabalha com materiais lúdicos, mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?
Livro didático em todas as aulas praticamente, pois é o melhor recurso que o governo nos da, e outros tipos de materiais somente quando vejo que da para encaixar em determinado conteúdo.
9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais são as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto?
Quando se tem a oportunidade é muito bom realizar esse tipo de trabalho pois trás o aluno a ficar mais interessado nas aulas de matemática, não costuma acontecer sempre é bem difícil na verdade, mas sempre que possível pode ocorrer com qualquer disciplina, mas em no geral com português pois muitos exercícios precisam de interpretação textual
10- A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciência? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendário escolar?
Trabalho aquilo que fica dentro do padrão, pois é difícil algum aluno se interessar pela matemática nessas feiras. Mas sempre que possível busco ajudar no que precisa
OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA
Diario de observação 1:
Nome da Escola: Colégio Estadual Professor Victorio Emanoel Abrosino
Série/ano: 6º ano
Datas das 6 aulas observadas: 10,11,12 de abril de 2017
Turno das aulas observadas: ( ) MAT (X) VESP ( ) NOT
 Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO
Nome do professor regente: Ana Paula Lopes Wengrat Effgen
Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: Multiplicação e divisão de números reais
 Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
O professor iniciou com uma introdução básica, e logo em seguida veio a explicação das atividades relacionando as mesmas com o cotidiano dos alunos. 
Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
O professor utiliza bastante o Livro Didático que favorece muito e a metodologia e procedimento utilizado é de fácil compreensão, explicando com cuidado para que todos possam compreender.
Comose dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Alguns alunos são bem interessados, participam e fazem perguntas, mas ainda tem muitos que além não prestar atenção ficam interrompendo a aula com perguntar sem nenhum sentido. A participação dos alunos é de extrema importância para que haja a interação entre aluno e professor.
Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
Interagem de varias formas, principalmente respeitosamente, porque a professora tem alunos que vão para estudar e que realmente querem aprender. Quando o professor domina o conteúdo e os alunos tem interesse a é aula bem sucedida.
Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
Atividades propostas pelo livro, tarefa de casa, avaliação.
Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
	O livro didático é um valioso recurso para o acesso a cultura e o desenvolvimento da educação, é um importante instrumento de apoio ao aluno e ao trabalho do professor.
Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
Giz, quadro negro, livro e caderno.
Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Promovem sim a criticidade dos alunos por que a partir da ultização desse matérias os passar a ter embasamento para seus questionamentos já que passam a ter uma visão mais ampla do conteúdo.
Diario de observação 2:
Nome da Escola: Colégio Estadual Professor Victorio Emanoel Abrosino
Série/ano: 7º ano
Datas das 6 aulas observadas: 18, 19 e 20 de abril de 2017 
Turno das aulas observadas: ( ) MAT (X) VESP ( ) NOT
 Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO
Nome do professor regente: Adelina Vendramini
Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: Razão e proporção
 Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
De forma clara sempre abrindo a oportunidade de os alunos participarem buscando o melhor aprendizado dos alunos.
Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? 
Utiliza bastante o livro didático e outros materiais, onde também durante as aulas observadas a professora buscou realizar um projeto envolvendo a disciplina de educação física.
Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Alguns alunos se mostram bastantes interessados nas aulas, onde participam e tiram suas duvidas e tudo mais. Outros por outro lado são bem desinteressados e não querem sabem de nada com nada, dão trabalho tem um aluno em especifico o qual precisa de acompanhamento de psicólogos pois não faz nada e só da trabalho em sala e não tem o que fazer com ele quando conversando com a professora e com a pedagoga procurando entender o aluno falam que tentam contato com os pais mas eles são bem desinteressados na vida do filho e não fazem nada, e acaba deixando a escola de mão atadas sem o que fazer.
Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
Como dito anteriormente os alunos que vão para estudar tem um relacionamento muito bom, sempre respeitando o professor, já os que não querem nada com nada apenas tumultuam a sala onde muitas vezes o professor precisa solicitar a pedagoga ou até mesmo os pais para que possa assim dar suas aulas.
Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
Tarefas, trabalho e prova.
Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O livro didático é um valioso recurso para o acesso a cultura e o desenvolvimento da educação, é um importante instrumento de apoio ao aluno e ao trabalho do professor
Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
Durante as aulas assistidas em sala no sétimo ano foram utilizados o livro, caderno, quadro negro, e a TV pendrive, nas aulas em conjunto com o professor de educação física foram utilizados cones, bambolês e bolas.
Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Promovem sim a criticidade dos alunos por que a partir da ultização desse matérias os passar a ter embasamento para seus questionamentos já que passam a ter uma visão mais ampla do conteúdo.
Diario de observação 3:
Nome da Escola: Colégio Estadual Professor Victorio Emanoel Abrosino
Série/ano: 8º ano
Datas das 6 aulas observadas: 13, 17,18 e 20 de abril de 2017
Turno das aulas observadas: ( ) MAT (X) VESP ( ) NOT
 Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO
Nome do professor regente: Marla Katielly Barbosa de Oliveira Thomaz.
Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: Potenciação e radiciação.
 Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
Sempre antes das aulas faz uma introdução do conteúdo que será trabalhado em sala assim deixando a aula mais objetiva.
Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
Utilizando sempre o livro didático como base para as explicações.
Durante as atividades, ela não se incomodava muito com o barulho, a conversa, a movimentação dentro da sala aula, pois durante as explicações os alunos faziam silencio, prestavam atenção e sanavam suas duvidas, e sempre com maestria ela conduzia sua aula. Por ser conteúdo que exige bastante atenção e explicações ele se utilizava muito do livro didático, e do quadro, assim dava exemplos de como deveriam ser feitos. De tal forma como ela ministrava suas aulas percebi que o método utilizado por ela favorecia muito as aulas pois assim os alunos estavam sempre prestando atenção as explicações, e como toda criança eram muito agitados.
 
Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
A participação dos alunos é de extrema importância pois assim o professor consegue saber onde está o déficit de aprendizagem naquele conteúdo podendo assim retomar e explicar quantas vezes forem necessárias para assim os alunos ter um melhor rendimento.
Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
Pelos que pude observar a relação professor-aluno é muito boa, pois grande maioria tratam como amigos, e sempre que se acha necessário a professora chama a atenção dos alunos e respeitosamente eles atendem, com algumas exceções, que são aqueles que não querem estudar.
Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
Prova, atividades do livro e trabalhos
Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
	O livro didático é um valioso recurso para o acesso a cultura e o desenvolvimento da educação, é um importanteinstrumento de apoio ao aluno e ao trabalho do professor.
Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
Livro, caderno, quadro negro.
Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Promovem sim a criticidade dos alunos por que a partir da utilização desse matérias os alunos passam a ter embasamento para seus questionamentos já que passam a ter uma visão mais ampla do conteúdo.
ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE
Tema: Radiciação
Conteúdos específicos: Introdução a radiciação, Raiz de índice impar, Raiz de índice par, Expressões com raiz.
Objetivos: Compreender o conceito de raiz de um número real e efetuar o cálculo de algumas raízes exatas ou aproximadas, como também entender o intervalo de variação do resto de uma raiz.
Metodologia: Aula expositiva dialogada.
Recursos: Livro didático, Pesquisas realizadas na internet referente ao conteúdo trabalhado.
Avaliação: Exercícios de fixação e prova.
Exercícios propostos:
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O
PROFESSOR REGENTE
O professor não realizou nenhum apontamento e entrou em concordância com o plano de unidade proposto.
REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1. Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática): Oitavo ano
2. Datas das aulas ministradas: 24,25 e 28 de abril de 2017, 02 de maio de 2017
3. Tema desenvolvido no decorrer das aulas: Radiciação
4. Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? Um pouco, pois já estudaram em outros anos.
5. Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação
dos alunos nas aulas? Sim, comentando, perguntando, tirando suas duvidas, pois os alunos já tinham conhecimento sobre os assuntos tratados.
6. A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do
tema de forma satisfatória? Por quê?
Sim, porque outros métodos utilizados como, por exemplo, mostraram outras propostas do assunto, e por meio da aula expositiva dialogada tem como objetivo que os alunos percebam da grande importância do tema proposto.
7. Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique.
Depende, essa proposta e muito relevante, vai depender do ambiente e dos recursos em mãos.
8. Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das
aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto?
Contribuíram muito, pois assim tive embasamento para aplicar o conteúdo proposto, e o livro didático ajudou muito no questão de exercícios, e imagens para serem trabalhados.
9. As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os
mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema?
Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos?
As atividades ajudaram a verificar onde estava o maior déficit de aprendizagem a qual percebi que mesmo no oitavo ano os alunos não dominam a tabuada.
10. Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário?
Tiveram alguns casos de indisciplina sim, porém como eu sou apenas um estagiário e não professor regente deles, eu conversei com a Profª Marla, a qual me orientou e sempre que precisei ela me ajudou, e visto que eu estava muito nervoso na primeira aula ela me auxiliou em sala.
11. Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
Sim, mas do que o esperado, fizemos além do que foi feito no plano, se relacionando com os alunos e funcionários da escola.
ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
Todos os livros analisados apresentaram capítulos direcionados à Geometria não Euclidiana e recursos didáticos auxiliares para a interlocução com o tema. O recurso didático mais comum é a utilização de figuras, presentes em grande quantidade em todos os livros analisados. Textos para leituras adicionais também estão presentes nas seis obras. Cabariti (2006) afirma que alguns estudos e práticas docentes a partir do levantamento de alguns aspectos que destacam o interesse de uma proposta de aprofundamento da Geometria Euclidiana, cujos conceitos são objetos de ensino na Educação Básica, encontra-se relacionada com a riqueza da história da Geometria, no qual proporcionaria um estudo e uma reflexão acerca dos conhecimentos científicos no campo da Geometria não Euclidiana. Em geral, com relação aos livros analisados percebe-se que os mesmos estão baseados (ainda) em um modelo tradicional de ensino, de forma fragmentada e não apresentando a interrelação entre conteúdos que precisam ser correlacionados, sendo estes colocados em capítulos separados, neste caso, a Geometria Euclidiana e a Geometria não Euclidiana. Os temas de Geometria não Euclidiana encontram compartimentalizados em capítulos (Visão geral da geometria não euclidiana, a queda do quinto postulado, os matemáticos do século XVI, etc.) e separados dos conteúdos de Geometria. Esta forma linear foi observada em todos os livros analisados. Dessa forma, temas como geodésicas e triângulo esférico não são citados nos capítulos de Geometria não Euclidiana. O aluno, desta forma, terá dificuldades de perceber a interrelação entre a geodésica e o triângulo esférico. Cabariti (2006) sugere que os modelos geométricos e suas propriedades devam ser estudadas no momento que o tema geometria for apresentado ao aluno, pois são conteúdos correlacionados. Constatamos também, que os exercícios de fixação estão divididos em questões objetivas (retiradas de concursos e vestibulares nacionais) e questões discursivas, estas, normalmente, não incentivam o aluno a buscar respostas em outros capítulos ou relacionar conteúdos e, até mesmo, disciplinas diferentes. As atividades práticas podem auxiliar na aprendizagem, proporcionar aulas diferentes, estimular os alunos e promover o gosto pela Matemática, em particular, a Geometria. Apesar disso, os livros didáticos analisados não incorporaram estas sugestões. Os livros didáticos na área de Matemática devem conter sugestões de atividades práticas claras, objetivas, com aplicabilidade, funcionalidade e roteiros de interpretação que estimulem o pensamento crítico do aluno. Os alunos querem que as aulas os motivem ao aprendizado, estimulem-nos à criatividade e à busca por respostas de uma forma diferente, não somente copiando respostas prontas do livro didático. Por isso, recursos didáticos diferenciais como a indicação de atividades práticas e de sites e a utilização de histórias em quadrinhos e charges são recursos valiosos para aproximar o aluno do conhecimento, visto que alguns destes recursos fazem parte do dia a dia do educando. É importante lembrar que a visão linear, e muitas vezes alienada, da produção do conhecimento que ainda permeia o ensino, reforça a ideia de que Geometria não Euclidiana é para poucos gênios privilegiados que acertam sempre os problemas propostos. Ao largo, não contempla o aspecto de construção, os erros, os conhecimentos superados, e a própria compreensão de modelos. É a história da Matemática para gênios. Esta distorção limita a compreensão do mundo que nos cerca, das possíveis representações e singularidades, o que leva o indivíduo a viver em um mundo utópico e ideal. Enquanto a linguagem cotidiana é muitas vezes responsável pela disseminação de explicações não científicas, onde o estudante apresenta significado para imagens, símbolos, modelos e representações geométricas, permitindo uma compreensão do mundo que o cerca, a prática de ensino formal de Geometria em todos os níveis privilegia a memorização de fórmulas e técnicas de resolução de problemas ainda fomentada nos alicerces da Geometria Euclidiana, ou seja, um ensino ainda centrado no plano e na exposição do professor.
ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA
MATEMÁTICA NO COTIDIANO
Tema: Geometria no nosso cotidiano.
- Turma: 8º e 9º anos
- Duração: 5 aulas
- Justificativa: Tendo em vista os anseios dos jovens por uma educação moderna, dinâmica, prática e prazerosa,é papel do educador fornecer condições para que desenvolva de maneira satisfatório o processo ensino-aprendizagem , com novas metodologias de ensino e que sejam interessantes e plausíveis à nossa realidade diante do que preceitua os novos paradigmas educacionais.
- Objetivos: Desenvolver nos alunos a capacidade de compreender a Geometria Espacial, fornecendo ferramentas e subsídios para que possam aumentam sua motivação no estudo e na aplicação desta utilizando para isso experiências práticas cotidianas; Despertar a percepção dos alunos na visualização das formas geométricas espaciais; Propiciar ao aluno o contato da matemática com a prática e o cotidiano através de atividades lúdicas, preparando-o de forma mais objetiva Construir poliedros regulares ou não com o material disponível, classificando-o.
Atividades: O trabalho consistirá na construção por parte dos alunos de objetos estudados em Geometria, desde as figuras planas até as espaciais. Os alunos serão divididos em grupos, sendo responsáveis pelas seguintes atividades. Elaboração do projeto de construção das peças a serem executadas, contendo as características determinadas pelo professor de área, perímetro e volume, uma planta com todas as suas faces e todas as soluções inerentes à construção de cada uma das figuras. Desenvolver cálculos matemáticos sobre cada uma das peças construídas Conseguirem os materiais guardá-los, organizá-los e definir estratégias para minimizarão de custos e maximização de resultados (Suporte logístico). Construção das referidas peças com acabamento, decoração e detalhamento. Organização e controle de todas as etapas do trabalho (frequência, participação, controle financeiro, confecção de relatório) Divulgação e confecção de informativo sobre o desenvolvimento do trabalho. Apresentar fotos ou fita de vídeo sobre o desenvolvimento.
As peças construídas serão as seguintes: 1 caixa em forma de paralelepípedo 1 triângulo equilátero 1 quadrado 1 hexágono regular 3 prismas ( triangular, quadrangular e hexagonal) 3 pirâmide ( triangular, quadrangular e hexagonal) Após cada peça construída acontecerão aulas expositivas sobre o assunto, relacionando assim a prática com a teoria.
- Fontes: Livro didático, e pesquisas realizadas para se aprofundar um pouco mais no conteudo
- Avaliação: Participação constante e efetiva nas atividades individuais ou em grupos. O desprendimento de cada grupo no desenvolvimento de suas atividades. A integração entre os grupos e dentro de cada um deles. A colaboração na aquisição e organização dos materiais necessários. A qualidade final das peças produzidas, da fita de vídeo e dos relatórios.
- Referências Bibliográficas: Geometria no cotidiano, disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=_7yXoZnSTBM>
Geometria no cotidiano, disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=XuJpwCFL1xA>
Geometria no Dia a Dia - Conceito e História da Geometria, disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=gqknXFoovGI>
APRESENTAÇÃO DO PROJETO “MATEMÁTICA NO COTIDIANO”
Apresentado o trabalho para a professora Marla, a mesma disse que assim que ela tiver a oportunidade, ela ira aplicar o projeto as turmas dela. E disse ser muito importante esse co-relacionamento da matemática no cotidiano com a sala de aula pois assim os alunos busquem aprender e conhecer melhor a disciplina que é tida como carrasco da grande maioria, tendo assim em vista buscar melhorar e facilitar o aprendizado com associações do nosso dia-a-dia.
Considerações finais
	Naturalmente, o trabalho desempenhado pela professora surpreendeu as expectativas - visto que se esperava encontrar um docente, com métodos tradicionais, que foca seu trabalho no livro didático, sem se importar com as singularidades de cada turma, levando-se uma nova perspectiva de ensino, que testemunhou-se ser real e não um sonho utópico. 
	Tendo em vista os dados do presente trabalho, percebeu-se que a educação nas escolas estaduais, apesar de todas as dificuldades, ocorre de forma satisfatória, pelo menos nas turmas observadas, pois o comprometimento para a realização dos métodos pedagógicos por parte da docente, pelo menos nesta escola, acontece de forma responsável, isto é, há professores realmente preocupados com a educação dos cidadãos, ainda que algumas adaptações sejam necessárias para uma educação reflexiva, como sugere os PCNs.
	De acordo com os conhecimentos adquiridos na prática do Estágio Supervisionado da Matemática no Ensino Fundamental II, foi possível ter uma ideia do que a vida docente reserva. Portanto, se realmente quisermos mudar a realidade educacional do lugar onde vivemos, teremos que nos empenhar ao máximo, procurando inspiração nos melhores educadores, para assim cumprir de maneira satisfatória o papel de transmissor de conhecimentos.
	É importante ressaltar também, ser professor é estar sempre em constante formação e atualização. E isso, a professora dizia buscar sempre que possível.
	Doação, auxílio, mediação, motivação, descoberta, determinação, conhecimento, envolvimento, perseverança, erro, falha, dificuldade, paciência, esforço, todas essas coisas fazem parte do universo de aprendizado, e cabe a nós professores despertar e guiar os estudantes nesta jornada.
Bibliografia
Texto: Livro didático e educação matemática: uma história inseparável de Wagner Rodrigues Valente, disponível em < http://ojs.fe.unicamp.br/ged/zetetike/article/viewFile/2518/2277> acessado dia 31 de março de 2017.
Parâmetros curriculares nacionais (PCN), disponível em < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf> acessado em 25 de abril de 2017.
Artigo de Luiz Carlos Pais sobre os livros de matemática, disponível em < http://www.ufrrj.br/emanped/paginas/conteudo_producoes/docs_29/estrategias> acessado em 12 de abril de 2017.
Globo ciência, Fundação Roberto Marinho, Historia da geometria, disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=6ebMePGYIf8> acessado em 01 de maio de 2017.

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