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O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ
O programa jovem aprendiz é um projeto do governo federal criado a partir da Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/2000) com o objetivo de que as empresas desenvolvam programas de aprendizagem que visam a capacitação profissional de adolescentes e jovens em todo o país.
O programa é composto por curso de aprendizagem gratuito com duração de até dois anos. Durante este período o aprendiz receberá ensinamentos teórico (sala de aula) e prático (dentro da empresa contratante).
 O jovem aprendiz recebe capacitação para aprimorar habilidades na área que atuará na empresa. Dessa forma, ele tem a chance de vivenciar o dia-dia dentro da empresa e, ao mesmo tempo, aprender uma profissão. 
Antes, o contrato dos jovens aprendizes abrangia apenas os maiores de quatorze e menores de dezoito anos. Excluindo assim, os maiores de dezoito e menores de vinte e quatro anos. Porém, o decreto 5.598/2005, art. 3º. Caput, conceitua o Contrato de Trabalho do Aprendiz dizendo que ele pode ser maior de dezoito e menor de vinte e quatro anos.
Além disso, o art. 428 da CLT sofre uma alteração através do art. 18 da lei 11.180/2005, onde diz:
Art. 18. Os arts. 428 e 433 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 428. Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos inscrito em programa de aprendizagem formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação.
O programa do Jovem Aprendiz traz ao povo uma perspectiva da inserção futura desses jovens no mercado de trabalho. Contudo, não funciona bem assim. A desvalorização de algumas empresas para com esse programa é nítida., fazendo assim, com que os jovens não tenham uma oportunidade de experiencia profissional. Deste modo, podemos ver que o objetivo desse
projeto não foi alcançado por completo, uma vez que, um dos motivos seria integrar a maioria deles no mercado, todavia, o desemprego ainda assola o País e, sem experiência, poucas são as oportunidades que estas pessoas têm para começar uma vida profissional.
A maior parte desses menores aprendizes acaba por desenvolver atividades com pouca relevância no campo profissional. Na verdade, as empresas contratam esses menores simplesmente para cumprir uma determinação legal e somente após serem fiscalizadas essas empresas assinam um termo de ajuste de conduta se comprometendo adequar o trabalho desses menores aprendizes.
Observa-se também a falta de participação governamental para incentivar a mudança de mentalidade dos empresários. O papel do Governo, até então, foi simplesmente o de instituir as normas, transferindo uma responsabilidade que é sua para as empresas.
Concluímos então que há a necessidade de se ter uma grande mobilização no sentido de demonstrar a necessidade da verdadeira aplicabilidade das leis trabalhistas, que hoje está mais no papel do que em forma benefício para sociedade.
REFERÊNCIAS:
http://www.vagasjovemaprendiz.com.br/jovem-aprendiz-o-que-e
https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+18+do+Decreto+5598%2F05
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11180.htm#art18
 https://savioalarcao.jusbrasil.com.br/artigos/189325491/o-menor-aprendiz-no-brasil
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: senado, 1988.
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE 
PERNAMBUCO
RELATÓRIO DE ECA
RECIFE-PE
13 DE JUNHO DE 2017
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE 
PERNAMBUCO
CURSO: DIREITO/NOITE
PROFESSOR: ERNANDO NOVAIS
DISCIPLINA: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ESTUDANTE: BÁRBARA LOUÍSY MACIEL CINTRA DE OLIVEIRA
MATRÍCULA: 1702141
PROGRAMA DO JOVEM APRENDIZ
RECIFE-PE
13 DE JUNHO DE 2017

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