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Aula constitucional (parte 2)

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Direito Constitucional III
Data: 07/08/2013
Alvino Danicio da Cruz Neto (Alvino2008@gmail.com)
Dica: Constituição Federal em áudio. 
V1: 18/09
V2: 27/11
As provas do docente são COMPLETAMENTE sem consulta, incluindo Vade Mecum.
O que é Constituição? A primeira coisa que me vem em mente é a forma, a estrutura, funcionamento. Para que isso funcione eu preciso de algo que o impulsione, sendo as medidas coercitivas. Para que essas medidas sejam aplicadas nos baseamos no poder estatal (acesso, manutenção e perda). Indo contra o absolutismo, o Brasil adotou medidas limitadoras de Poder, sendo eles: direitos fundamentais, a divisão territorial do poder (envolve a questão de competência), divisão funcional do poder (os poderes são separados e um não interfere no outro, porém existem exceções em que um poder pode realizar a função do outro, isto sob determinação da CF. Exemplo, em alguns momentos o poder Judiciário poderá legislar - relação com o ativismo jurídico). A divisão funcional do poder trata do funcionamento do Estado. JURISDIÇÃO TRADICIONAL E JURISDIÇÃO ANÔMALA.
Programa da disciplina:
Divisão Funcional do Poder (tecnicamente este termo é mais correto de ser utilizado do que o termo de tripartição dos poderes brasileiros); sistema de freios e contrapesos.
 Poder executivo - como o chefe do executivo poderá ser eleito, procedimento para isto.
Poder Legislativo - um dos temas mais debatidos neste semestre. 
Processo legislativo - processo de criação de normas/leis.
Fases do processo legislativo.
Procedimentos legislativos.
Espécies normativas.
Poder Judiciário.
Funções Essenciais á Justiça
Ministério Público: estrutura 
Defensoria Pública
Advocacia Pública
Controle de Constitucionalidade - envolve parte processual. 
Sistemas de Emergência
Estado de sítio
Estado de defesa
TRABALHO:
Falar sobre os 3 itens acima, compondo: órgãos, chefe que preside; atribuições; prerrogativas funcionais; modo de ingresso, forma de ingresso e carreira; princípios constitucionais aplicáveis; órgão de controle (interno e externo - se existe corregedoria ou não, se existe um órgão externo que fiscaliza eles).
Data de entrega: duas semanas depois da V1.
Forma: Manuscrito, com capa e bibliografia, individual. 
Dica: MP, muita informação na constituição. A defensoria pública e a advocacia pública, vamos encontrar na lei orgânica.
Segundo trabalho: Vamos comparar o estado de sítio e o de defesa, dizendo as semelhanças e diferenças. O trabalho tem que ser de forma bem completa.
Baixar: Lei 9868 e Lei 9882.
Data: 14/08/2013
Funções Estatais
Função legislativa - poder legislativo
Função administrativa - poder administrativo
Função Judicante - poder judiciário.
Obs.: é melhor dizermos divisão funcional do poder do que tripartição de poderes. 
Todos os poderes possuem típicas (funções primárias) e funções atípicas (funções secundárias).
Poder Legislativo
Funções típicas: Legislar e fiscalizar.
Funções atípicas: administrar e julgar (julga questões administrativas internamente) - julgar administrativamente e politicamente.
Quando ele julga ele julga politicamente e administrativamente. 
É o poder legislativo que fiscaliza as contas do executivo e do judiciário. 
Interesse notar que os maiores gastos estão dentro do executivo.
As funções atípicas, via de rega, são voltadas para questões internas.
As decisões tomadas administrativamente não fazem coisa julgada. 
Em um julgamento político o poder legislativo poderá julgar internamente e também externamente - neste caso, o poder executivo (STF e STJ). Decisão política não procedimento previsto para atuação do judiciário não.
Poder Executivo:
Função típica: Administrar.
Funções atípicas: legislar (decretos regulamentares, decretos singulares, decretos autônomos, portarias, instruções normativas, circulares internos dos órgãos, Medida Provisória, Lei delegada...) e julgar (julga administrativamente os seus servidores).
O principal destinatário do decreto e da portaria é da própria administração pública. Isto é uma questão interna com reflexo externo. Temos aqui então, uma exceção a regra de que as funções atípicas serão aplicadas internamente. Mesma coisa da Medida provisória.
Poder Judiciário:
Função típica: Julgar
Funções atípicas: Legislar (o judiciário legisla através de resoluções administrativas - ex.: regimento interno de tribunal, súmulas e súmulas vinculantes) e administrar (abre os seus próprios concursos públicos, nomeia os servidores aprovados, cuida de pagamento, licença e férias dos seus servidores).[1: Súmula vinculante: STF. A súmula vincula e obriga o judiciário, executivo, porém não vincula o legislativo. Isto porque a função típica do legislativo é a de criar normas.]
Obs.: Se tiver uma súmula dizendo alguma coisa e uma lei criada pelo legislador dizendo outra diferente, o que vai valer é a lei, porque o papel de legislar é do legislativo e não do judiciário.
Obs.: as bancas de concurso estão tratando função típica como missão constitucional.
Sistemas de Freios e Contrapesos
Como cada um dos 3 poderes tem suas funções constitucionais, eles não podem trabalhar a torto e a direita. Cada um dos poderes é fiscalizado pelos outros dois. Um tem a sua autonomia e é fiscalizado pelos demais.
Em relação ao legislativo o executivo fiscaliza com o poder de veto e o judiciário fiscaliza com o controle de constitucionalidade - o ato de criar leis é classificado como de acordo ou não com a constituição federal.
O poder executivo precisa ter o poder de praticar atos administrativos e dinheiro para poder gastar, isto é o que viabiliza a atuação dele. O limite dos gastos do executivo é pela lei orçamentária que é feita pelo executivo, mas aprovada pelo legislativo. Um vez que o executivo cumpra com o orçamento ele tem que prestar contas ao legislativo - isto é feito ao término do exercício financeiro, ou seja, no período de um ano no qual o orçamento deve ser cumprido. O exercício financeiro coincide com o ano-calendário que vai de primeiro de janeiro a 31 de dezembro. Se ele descumpriu o orçamento lei complementar 101. Se for pelo Presidente da República aplica-se 1.179/50. Art. 37, §4º, CF - dita sanções políticas e cíveis. O executivo tem uma outra atuação importante que é a prática de atos administrativos, sendo que pode haver desfazimento do ato pelo próprio gestor público, chamado de revogação do ato, ou ele poderá ser declarado nulo pelo judiciário por ser ilegal. 
O poder judiciário tem coo missão constitucional julgar. O judiciário tem que julgar com base na lei, se não tiver lei expressa o juiz deverá lançar mão de princípios constitucionais (esta terminologia eu colocaria em uma questão aberta, se for em uma questão fechada seria: analogia, princípios gerais do direito e costumes - uma inovação que está para chegar é que os princípios gerais do direito irão ser eliminados em detrimento com os princípios constitucionais, devido a força normativa da constituição). 
Só há controle do ato de julgar de forma prévia pelo legislativo e executivo. Depois que houve o julgamento não há controle externo do ato principal do judiciário, pois o judiciário tem órgãos internos superiores para revisar os julgamentos do judiciário. 
Fazenda pública - recursos disponíveis do Estado para gasto. 
PEC 33
O objetivo dela é que se o judiciário declarar que a lei criada pelo legislador é inconstitucional, o legislador poderá reanalisar e dizer que não é inconstitucional não. Sendo assim, o legislativo não teria mais um controle de constitucionalidade através do judiciário.
Material extra para estudo.
.Wander Garcia. 10.000 questões.
. Gustavo Berchet. Questões Comentadas. Direito Constitucional. Ed. Campus Elsevier.
.site: questões de concurso.
PODER EXECUTIVO
Formas de governo
Monarquia: hereditariedade, perpetuidade, irresponsabilidade dos governantes (na monarquia clássica).
Em meados da idade média tínhamos a hereditariedade, o trono passava-se de pai para filho. Mais comumenteo mais velho e homem. A questão da irresponsabilidade é que na monarquia clássica, no absolutismo, os bens do Estado são bens do rei, sendo assim ninguém poderia reclamar de uma gestão boa ou ruim dos bens.
República: eletividade, periodicidade, responsabilidade dos governantes.
Quando constituímos em república temos que os bens são do povo e não mais do rei. Alguém assume o poder através de eleição, ficando no poder por um prazo determinado. O Estado aqui não poderá usar os bens públicos como bem entender, estando limitado pelo legislativo para isso, trataremos aqui dos crimes do presidente da república, podendo gerar inclusive impeachiment.
Sistemas de Governo (maneira como ocorre a divisão funcional do poder)
Presidencialismo: poder judiciário, poder legislativo, poder executivo. No presidencialismo a função de chefe de Estado e chefe de governo, ficam concentrados em um único órgão que é o presidente da república. 
Parlamentarismo: poder judiciário, poder legislativo em forma de parlamento, poder executivo, formado pelo chefe de governo (primeiro ministro - que atua em seu gabinete. O primeiro ministro sai de dentro do parlamento. Se ele fizer algo que desagrada o parlamento ele perde a confiança desse.) e pelo chefe do Estado - que poderá ser um rei (se estiver em uma monarquia parlamentar) ou um presidente (se estiver em uma república parlamentar).
Obs.: o ministro pode responder pessoalmente pelas consequências geradas pela Medida provisória aprovada contra o interesse do parlamento. 
Obs.: o presidencialismo só admite como forma de poder a república. Já o parlamentarismo ele admite tanto a monarquia quanto a república, um ou outro.
Próxima aula: art. 76, CF - continuaremos falando do poder executivo.
Data: 21/08/2013
Poder Executivo (Presidência da República)
Chefe Estado
Chefe Governo
Acesso ao Poder:
Eleições - sistema majoritário com Maioria dos votos válidos (Exclui-se brancos e nulos).[2: Maioria absoluta = mais da metade dos votos válidos. ]
1º turno - 1º domingo de outubro do ano que antecede o término do mandato.
2º turno - último domingo de outubro do ano que antecede o término do mandato.
Em até 20 dias de pactuação dos resultados. 
Obs.: respeitamos as duas regras expostas no segundo turno, cumulativamente. 
Obs.2: a mesma regra aplicada no primeiro turno, será aplicada no segundo turno, ou seja, em caso de empate o candidato mais idoso será o eleito.
Eleição do titular importa a do vice com ele registrado. 
Obs.: EXCEÇÃO À REGRA: municípios com menos de 200 mil eleitores não haverá segundo turno para prefeito.
Obs.2: 50%+1 é errado. O correto é falar em primeiro número inteiro acima da metade ou mais da metade.
Para o segundo turno vão os mais bem votados. Havendo empate entre o segundo e o terceiro candidato, o mais velho é quem vai, junto com o primeiro mais bem votado, para o segundo turno. A idade é usada como desempate apenas em quesito de eleições. 
Entre os dois bem mais votados, se algum deles morrer, renunciar, entre outras situações adversas que o impeçam de continuar com a candidatura. Se, por exemplo, o primeiro mais bem votado morre, o segundo mais bem votado vai pro segundo turno, juntamente com o terceiro mais bem votado. 
O registro da candidatura é feito na Justiça Eleitoral. 
Fases eleitorais:
Convenção partidária.
Registro do candidato.
Eleição.
Diplomação (dizendo que ele está apto para assumir o cargo).
Posse - em cargo eletivo o eleito já toma posse e já tem o exercício. Não precisará de divulgação em jorna, como é feito, por exemplo, em cargos públicos em concursos.
Posse do Presidente da República: vai tomar posse em sessão conjunta do Congresso Nacional (Câmara + Senado). O Presidente e o Vice-presidente eleito, se apresentam no dia primeiro de Janeiro do ano em que se inicia o mandado. Eles farão no Congresso Nacional a posse mais o compromisso. 
Obs.: Federação é casamento em moda antiga. Entrou não sai mais. 
Ver causas de impeachment do Presidente da República.
Data da posse do presidente: primeiro de Janeiro do ano em que se inicia o mandado. 
Obs.: Se no dia 23 de dezembro a primeiro de Janeiro do próximo ano o Congresso Nacional está de recesso. Existe um outro recesso em Julho. Eles serão convocados para uma sessão legislativa extraordinária para dar posse ao Presidente da República e o vice-presidente.
Obs.2: A CF/88 diminui os temas que poderão ser tratados em uma sessão extraordinária, então são poucos os casos em que se poderá chamar o Congresso Nacional para voltar de seu recesso para uma reunião extraordinária. Antes da CF/88 os membros do congresso recebiam uma indenização por terem que comparecerem para esta sessão, mas isto foi abolido na nova constituição. 
Obs.: a convocação para a sessão extraordinária só será feita pelo Presidente do Senado. 
Quem dá posse ao Presidente da República: serão os antigos membros do congresso nacional que darão posse ao Presidente da República e do vice-presidente, pois, os novos membros do congresso nacional só tomarão posse no dia Primeiro de Fevereiro - um mês depois.
E se no dia primeiro de Janeiro o Presidente e o vice não comparecerem para tomar posse, eles perdem o mandado? Depende. Em princípio eles tem um prazo de até 10 dias depois da data fixada para a posse, ou seja, depois do dia primeiro. Para a contagem do prazo exclui-se o primeiro dia ..... Em caso de força maior a posse do presidente e do vice-presidente a posse poderá ser adiada por mais tempo. Se não houver motivo de força maior, o presidente perde o cargo. E o vice perde o cargo junto com o presidente?
Obs.: Se por motivo de força maior não tiver o presidente e nem o vice: Quem assume o presidente da Câmara. Não podendo este assume o Presidente do Senado. Na falta deste assume o Presidente do STF.
Se o presidente não toma posse, a posse do vice é válida? Devemos lembrar que o vice não é nada. Se o titular não tomar posse, mesmo assim será válida a posse do vice. Este caso é devido a um envolvimento histórico com o caso em que aconteceu com o Golpe Militar. 
Impedimento e Vacância
Impedimento é temporário. Substituição. O vice-presidente é substituto nato. Substitutos eventuais do Presidente da República (Presidente da Câmera, Presidente do Senado e Presidente do STF, nesta ordem obrigatoriamente).
Devemos observar que a Câmera representa o Povo e o Senado representa os Estados. O que tem mais legitimidade popular para assumir o cargo do presidente é o da Câmera por ela representar o povo.
Vacância é permanente. Sucessão. O vice-presidente é sucessor nato.
Vice-presidente da República é substituto e sucessor nato do Presidente da República; desempenhar missões especiais estabelecidas pelo Presidente da República.[3: Missões especiais: o presidente pode nomear o vice-presidente como Ministro de Estado, sendo que ele assumirá os dois cargos. ]
Obs.: Outras proibições do vice-presidente podem ser acrescidas por lei complementar.
Procedimento de vacância (quando vagam os dois cargos, ou seja, o de Presidente e o do vice).
Art. 81, CF. 
Se houver a vacância dos dois cargos nos dois primeiros anos de mandado, teremos eleições diretas no prazo de 90 dias. O povo vota e decide.
Já se for nos dois últimos anos de mandado presidencial, teremos eleições indiretas, num prazo de 30 dias. O Congresso é quem vota e decide. 
Devemos observar que o art. 14 + art. 60, §4º, II diz que as eleições precisam ser diretas, e o art. 60 consagra a eleição direta como cláusula pétrea. Desta forma o §1º do art. 81 é inconstitucional? O STF entendeu que o §1] do art. 81, CF deve ser considerado exceção aos arts. 14, combinado com o art. 60, §4º, II, CRFB/88 por ter sido inserido pelo Poder Constituinte originário e há entendimento firmado no STF que norma contida na constituição só pode ser declarada inconstitucional se posta pelo Poder Constituinte Derivado Reformador através de Emendas Constitucionais - pois o reformador poderá declarar inconstitucional dispositivo que afronte cláusula pétrea.Eleições indiretas: O Congresso é quem decide quem será eleito. 
O TSE tem que regulamentar as eleições indiretas, pois falta lei sobre isso. A constituição federal diz que as eleições indiretas acontecerão conforme lei própria, porém esta lei ainda não foi feita. Ainda não houve necessidade do uso desta lei.
Mandado tampão: quem for eleito em época de vacância irá atuar até a época em que terminaria o mandado dos candidatos eleitos.
Situações que sejam vacância (estabelecidas dentro da constituição): morte; renúncia; decisão da justiça eleitoral (ex.: denúncia de compra de voto); hipóteses do art. 15 (perdas de direitos políticos); situação em que o indivíduo ocorra em improbidade administrativa (art. 37, §4º, CRFN); deixar de tomar posse em até 10 dias contados da data prevista pela constituição, salvo motivo de força maior, devidamente comprovada; deixar o Brasil por prazo superior a 15 dias corridos sem autorização do Congresso Nacional; impeachment.
Obs.: A CRFB não exige dias úteis. 
Obs.2: deixar o Brasil por prazo superior a 15 dias corridos com autorização do Congresso Nacional, não perde o mandado.
Obs.3: deixar o Brasil por prazo inferior a 15 dias corridos sem autorização do Congresso não é motivo de perda de mandado.
Art. 76, CRFB/88.
Atribuições do Vice-Presidente:
Substituir o presidente
Suceder o presidente
Missão especial nomeado pelo presidente 
Lei complementar rege outras atribuições.
Atribuições do Presidente da República (ART. 84, CRFB).
A Presidência abrange funções próprias de chefe de Estado (representação) e de chefe de governo (Gestão). 
Representação é interna e externa. Gestão é interna. 
Exercício: pegar o art. 84, CRFB, e dizer se o inciso diz respeito a função de chefia do Estado ou chefe de governo.
Parágrafo único do art. 84, CRFB/88. Atribuição não pode ser delegada.
Atribuição envolve atribuição e exercício. Se delega apenas exercício da atribuição, sendo que a atribuição em si não pode atribuída. 
O que pode ser objeto de delegação? Art. 84, incisos XII, VI e XXV, CRFB/88.
Observar que ‘primeira parte’ é apenas para o inciso XXV (prover cargo público em forma da lei). 
Em relações a órgãos públicos o presidente não pode (art. 84, VI, alínea a) cominada com art. 88, CF.:
Criar 
Extinguir
O Presidente da República não pode criar cargo público, mas pode extingui-lo (cargos vagos - art. 84, VI, alínea b) e cargos não vagos (art. 84, XXV, 2º parte, CRFB/88) - cargos não vagos NÃO PODE DELEGAR. O Presidente da República pode prover cargo público.
DATA: 28/08/2013
Poder Regulamentador do presidente da República
Norma administrativa que serve para regulamentar a lei.
Existem 3 tipos de normas que o presidente pode criar (decretos):
Regulamentador: busca regulamentar a lei; busca suprir a lacuna da lei.
Singular: individualizar ou singularizar alguém ou alguma coisa.
Exemplo: nomeação em cargo público (Eliane Fulano de Tal está sendo nomeada para o cargo tal).
Autônomo: É uma norma administrativa criada pelo presidente da república e que pode regulamentar diretamente a constituição (ou seja, regulamentação interna do Poder executivo, a qual a Presidência da República está inserida). 
Esta norma autônoma teve grande impasse pois tecnicamente ela é inconstitucional, pois fere os dispositivos arrolados no art. 62, CRFB/88. Porém por ela ser venéfica a sociedade ela ainda é mantida e sua inconstitucionalidade não foi declarada. Não é de qualquer matéria que o Presidente da República poderá tratar baseado neste decreto autônomo.
No art. 61, CF, não diz que o Presidente da República não poderá criar uma medida provisória sobre organização do poder público, sendo assim o PR poderá fazê-lo. O presidente da república poderá regulamentar via norma administrativa. 
Se a lei regulamenta a constituição ela é norma primária. Se o decreto regulamenta a constituição ela é norma secundária. A portaria poderá regulamentar a lei e o decreto (norma secundária). Não existe norma terciária. 
Normas supra-legais só existem no Brasil. 
Órgãos Auxiliares da Presidência da República
Ministros de Estado (art. 87, CEFB/88 - o rol do paragrafo único e exemplificativo e não taxativo.).
Cargo ‘ad nutun’ - cargo de livre nomeação e exoneração. O presidente nomeia quem quiser e exonera quem quiser. A exoneração poderá ser feita a qualquer momento e de qualquer forma - por telefone, pessoalmente, carta, etc.
Requisitos para ocupar o cargo de Ministro de Estado (Art. 87, cáput):
 diz que os ministros deverão ser brasileiros. Vide art. 12, §3º, inciso VII, CRFB/88, onde diz que se o Ministério que ele for ocupar for o da Defesa, deverá ser brasileiro nato.
Maiores de 21 anos.
Exercício de plenos direitos políticos, ou seja, não pode ter aplicação do art. 15 da CRFB/88.
Obs.: se eu quiser aumentar as atribuições do vice-presidente preciso de lei complementar. Se eu quiser aumentar as atribuições dos ministros, preciso de lei ordinária.
Conselhos (art. 89 a 91, CRFB/88)
Os conselhos são órgãos consultivos, pareceristas, opinativos do presidente da república. Sua opinião não vincula os atos presidenciais.
Importância dos conselhos: O conselho pode dissuadir o presidente da opinião dele. 
O conselho não é ouvido a qualquer momento, apenas nos casos dispostos no art. 90, CRFB/88. 
Conselho da República (Lei 8.041/90 e Dec. 4118/02): ouvido em casos de assuntos internos. 
Conselho de Defesa Nacional: ouvido em casos de assuntos internos e externos. 
*Art. 91, CRFB/88 - no caput temos a expressão soberania que diz respeito ao aspecto interno e externo; Estado democrático diz respeito ao aspecto interno. 
	Órgãos semelhantes, devido a atribuição comum de serem ouvidos em assuntos internos
	ART. 89 (Conselho da República)
	ART. 91 (Conselho de Defesa Nacional)
	I 
	Membros natos (sendo que I, II, III, VII precisam ser brasileiros natos).
	I
	II
	
	II
	III
	
	III
	VI
	
	IV
*membro nato: é aquele que somente compõe o conselho por ocupar outro cargo de origem. No art. 89 dos incisos I ao VI são todos membros natos. O inciso VII indica os membros que não são natos. 
*os membros natos poderão ficar no cargo, dispostos nos incisos do I ao VI, enquanto eles ficarem nos cargos de origem.
*os incisos I, II, III, VII, precisam ser brasileiros natos.
*não confundir brasileiros natos com membros natos.
Formato da lei
Preâmbulo (número de ordem, cláusula de ordem, entre outros).
Texto/corpo/parte dispositiva.
Encerramento (cláusula de vigência, cláusula de revogação - ela não é obrigatória -, fecho da lei [Brasília, Dia, Mês, Ano; Ano da República e Ano da Independência], assinatura do Presidente da República e a Referenda Ministerial [ministro de estado é quem faz]). 
Obs.: e se o ministro se recusar a referendar a lei que o presidente assinou? Temos duas correntes de pensamento. Uma delas é tratada por José Afonso da Silva e a outra é encabeçada por Michel Temer. Uma diz que a falta de referenda ministerial gera inconstitucionalidade da lei, por vício formal, uma vez que a lei trata que a referenda é função do ministro. A outra teoria diz que a referenda é apenas para informação do ministro, sendo que o presidente remete a lei para o ministro referendar para que este possa conhecer a lei nova. A teoria que prevalece é a primeira, ou seja, a falta de referenda ministerial gera inconstitucionalidade da lei por vício formal. 
Competência para julgamento de ministro de estado:
Crimes comunsSTF
Crimes de responsabilidade
Obs.: art. 105, I,CRFB/88 diz que compete ao STF, exceto nos casos do art. 52, inciso I (crime de responsabilidade conexo com o Presidente da República). 
Obs.: O senado julga o Presidente da República e o STF julga o ministro, porém se houver crime de responsabilidade do ministro junto com o Presidente da República, a competência para julgar será do Senado. 
Próxima aula: responsabilização do presidente da república.
DATA: 04/09/2013
Responsabilidade do Presidente da República
Crime de responsabilidadePróprio - infrações políticas - administrativas (lei não penal)
Impróprio - crime (lei penal)
Servidores públicos 
Servidores (estatutários)
Gerais
Especiais
Empregados públicos (celetivos)
Agentes públicos
Pessoas investidas de função pública
*O Presidente da República é um agente público. 
	Crime comum (cries comuns - crime de responsabilidade impróprios)
	Crime de responsabilidade (infrações políticas - administrativas)[4: Previsto na constituição e na lei 1079/50. ]
	Juizo de admissibilidade da ciência - 2/3.
	Juizo de admissibilidade a ciência - 2/3
	Competência: STF
	Senado Federal, presidido pelo presidente do STF.
	O STF não é obrigado a julgar.[5: O STF apenas julgará se tiver na denuncia todos os requisitos formais. ]
	O Senado é obrigado a julgar.[6: É obrigado porque a análise é política e de mérito. ]
	O STF não é obrigado a condenar, devido ao princípio da presunção de inocência.
	O Senado não é obrigado a condenar, devido ao princípio da presunção da inocência.
	Se o STF condenar é obrigado a aplicar a pena.
	Se o STF condenar não é obrigado a aplicar a pena.
	Penas: previstas na legislação penal. O presidente não irá perder o cargo. Não tem prazo determinado, pois é enquanto durarem os seus efeitos.[7: Se o presidente for condenado criminalmente pelo STF, teremos a aplicação reflexa do art. 15, III da CRFB/88, ocorrendo, como consequência, a suspensão dos direitos políticos que ensejará a perda de cargo público.]
	Penas
-perda de cargo público
-suspensão dos direitos políticos por até 8 anos.[8: Esta pena de suspensão de direitos políticos por até 8 anos começa a ser aplicada na data em que terminaria o mandato, mas seus efeitos são aplicáveis a partir da data do impeachment, sendo a suspensão em si poderá ser dar por mais de 8 anos, mas formalmente será de até 8 anos.]
	Suspensão das funções por até 180 dias.
	Suspensão das funções por até 180 dias.[9: E terminar o prazo de 180 dias e o presidente não tiver sido julgado, o presidente voltará para o seu cargo e o processo continuará corrente contra el. ]
*EXCEÇÃO: embora a constituição expressa dita que o presidente na constância do seu mandato, não pode ser julgado por atos alheios a sua função, há entendimento do STF no sentido de que crimes dolosos contra a vida, dada a sua gravidade, devem ser julgados mesmo na constância do mandato. Esta exceção é feita via entendimento, não é definido pela lei e nem por jurisprudência. 
O recebimento da denuncia é um ato formal. 
A câmara não vai analisar mérito da coisa, eles irão analisar apenas se naquele momento, político e social, é viável julgar o presidente. A Câmara tem que autorizar o julgamento do presidente da república. 
Quando temos transito em julgado o juiz criminal informa a condenação ao juiz eleitoral que coloca um código de suspensão do cargo que, por conseguinte, gera a perda do cargo público. 
O impeachment é para membros do STF, CNJ, Procurador Geral da república e Governador Geral da União, Presidente da República, chefes do executivo - artigo de atribuições do Senado.
*probidade: imoralidade qualificada, imoralidade econômica. 
Poder Legislativo (ART. 44, ss crfb/88)
Esfera federal - bicameralismo (temos duas casas ou câmaras)
Senado federal - Senadores da república: o senado representa as unidades federativas (estados-membros + DF) - eleitos pelo sistema majoritário.
Câmara legislativa federal - deputados federais: a câmara representa o povo - eleitos pelo sistema eleitoral proporcional.
*o conjunto destas duas casas formam o Congresso Nacional.
Esferas estaduais - unicameralidade - assembleia legislativa do estado - deputados estaduais - eleitos pelo sistema eleitoral proporcional.[10: Nomenclatura no plural porque cada esfera estadual é considerada um estado.]
Esfera distrital - unicameralidade - câmara legislativa distrital - deputados distritais - eleitos pelo sistema eleitoral proporcional.
Esferas municipais - unicameralidade - câmara legislativa municipal - vereadores - eleitos pelo sistema eleitoral proporcional.
Mandato é diferente de legislatura: esta é de 4 anos. Senadores cumpre um mandato de 8 anos, portanto 2 legislaturas.
Mandato e mandado é diferente: o juiz manda/ordem = mandado (de segurança, injunção, etc.). sempre que alguém vai trabalhar/representar é mandato (t de trabalho). 
DATA: 11/29/2013
Câmara Legislativa Federal
Composta por:
Deputados federais
Eleitos: pelo sistema eleitoral proporcional. 
Número de vereadores: O número de vereadores é proporcional a população de cada unidade federativa, sendo, conforme definido pela constituição, o máximo de 70 deputados federais e o mínimo de 8. A população aumentou aumenta-se o número de deputados, diminui-se a população então por conseguinte diminuirá o número de deputados federais.
Obs.: no caso de territórios, tem-se o direito de 4 deputados federais. Este número é fixo e independe do número da população.
Obs.: no caso de senadores eles são eleitos com 2 suplentes, porém no caso de deputados federais não é assim. 
Senado Federal
Composto por: Senadores da república.
Eleitos: pelo sistema majoritário. Este sistema é diferente dos para o chefe do executivo. No chefe do executivo temos que ter a maioria absoluta dos votos, já no senado federal não será assim. 
O Senador será eleito com 2 suplentes registrados com o eleito.
Regra: maioria absoluta, exceto em estados com menos de 200.000 habitantes. Art. 46, §2º: a representação de cada Estado e do Distrito Federal será renovada de quatro em quatro anos, alternadamente por um e dois terços, ou seja, em uma eleição eu elejo dois e na outra eleição eu elejo um.
A eleição é feita por renovação, que será feita de 4 em 4 anos. 
Número de senadores: Serão 3 senadores por unidade federativa (estados + DF). Territórios não terão senadores.
Mandato: 8 anos.
Quorum:
De instalação: maioria absoluta.[11: Mais da metade dos membros ou o primeiro número inteiro acima da metade. Observação: nunca dizer 50% mais um ou a metade mais um, pois é errado. Isto se deve porque pra número par dar certo esta denominação, mas quando o número é ímpar esta denominação fica inadequada.]
De aprovação (deliberação)
Maioria simples ou relativa: mais da metade dos presentes respeitado o quórum de instalação.
Maioria absoluta 
Maioria qualificada: é calculada com base no número de membros.
Qualificada de 2/3 do total de membros
Qualificada de 3/5 do total de membros
Exemplos: um casa legislativa com 100 cadeiras. 
Maioria simples: se tiverem presentes 51 (maioria absoluta do quórum de instalação). Se tiverem presentes 51 eu preciso de 26; se 60 estiveres presentes eu preciso de 31 votos; se 80 estiverem presentes eu preciso de 80 votos; se estiverem presentes 100 eu preciso de 51 votos; se estiverem presentes 50 não estará estabelecido o quórum de instalação para fazer a aprovação.
Obs.: usamos a maioria simples pra tudo. Quando não existe quórum específico definido pela constituição. Art. 47.[12: No art. 47 quando fala-se em maioria dos votos quer dizer-se a maioria dos membros presentes.]
Maioria absoluta: se a casa tem 100 membros eu precisarei de 51 membros.
Maioria Qualificada:
De 2/3: será sempre, no caso do exemplo apresentado, em 100 = 66,6%, que na verdade será 67 membros.
De 3/5: será sempre, no caso do exemplo apresentado, em 100 = 60% = 60 membros.
Estrutura das Casas
Mesa diretora: Órgão Diretor da casa.
	Mesa da Câmera
	Mesa do Senado
	Presidente
	Presidente (será presidente do Congresso)
	1º Vice-presidente
	1º Vice-presidente
	2º Vice-presidente
	2º Vice-presidente
	1º Secretário
	1º Secretário
	2º Secretário
	2º Secretário
	3º Secretário
	3º Secretário
	4º Secretário
	4º Secretário
Os que estão de amarelo irão ocupar cargos na mesa diretora dentro do Congresso Nacional, os demais são meros congressistas e não ocuparão cargo na mesa diretora dentro do Congresso Nacional. Casa mesa tem mandato de 2 anos(observar art. 57, §4º e 5º, CF)
Comissões
Ato criador das comissões: resolução de criação de comissão. Nesta resolução estará disposta o motivo da criação da comissão e o prazo dela, salvo na comissão permanente.
As comissões poderão ou não ter poder deliberativo, de decisão, com apreciação do Plenário. Mas isto deverá estar contido na resolução de criação dela. Se a resolução de criação nada disser a comissão terá poder apenas investigativo.
Simples: são formadas por apenas integrantes de uma casa legislativa.Uma ou outra
Mista: é formada por integrantes de ambas as casas legislativas (câmara + senado)
Temporária: criada para uma determinada tarefa e/ou por prazo/termo certo. Após ela desempenhar aquela tarefa a comissão será extinta. Exemplo: CPI.
Tarefa determinada: termina a tarefa e encerra a comissão.Uma ou outra
Prazo determinado: terminado o prazo encerra a comissão.
Tarefa e Prazo determinado: terminada a tarefa e o prazo encerra a comissão.
Permanente: é aquela que sempre vai estar lá. Entra a legislatura sai a legislatura ela sempre estará lá, mudando apenas os seus integrantes. Exemplo: CCJ.
Comissão em razão da matéria ou temática: criada para apreciar certo assunto, certa matéria. Só podem apreciar aquele assunto, aquela matéria pela qual ela foi criada mais inconstitucionalidade, embora a constituição não trata esta última análise, porque se qualquer membro do CCJ pode apontar um erro a comissão temática também poderá. Poderão convocar audiências públicas. Os membros não precisam ter conhecimento técnico da matéria que está em pauta. Pode convocar qualquer autoridade ou pessoa para prestar esclarecimentos para eles, porém, dependo da autoridade convocada, ela poderá escolher o local para ser ouvida. Observar o que diz no Art. 50 - caso que gera crime de responsabilidade.
Comissão Parlamentes de Inquérito (CPI): para serem criadas eu dependo de requisição de 1/3 dos membros da casa. Instaurada a CPI, é importante salientar que o papel dela é realizar o mesmo papel que a Polícia Judiciária (Polícia civil e Federal) faz a CPI faz. A CPI não julga nada ela tem como papel é investigar. Se a CPI investigar determinado membro e ver que ele fez alguma coisa errada, ela irá entrar em contato com o Ministério Público para que este entre com uma ação civil e penal contra este membro.
A pessoa que está sendo investigada pela CPI poderá ser acompanhada pelo advogado, mas este não poderá interferir, fazer pergunta, falar alguma coisa e nem nada. O advogado apenas poderá acompanhar o cliente e o orientar em relação as respostas que ele der dentro da investigação da CPI.
CPI pode quebrar sigilo? Doutrina majoritária diz que não. Existe outra corrente que diz que a CPI poderá quebrar sigilo, mas apenas em alguns casos - telefônico - e em outros não podem - tributário e bancário. Em uma questão de prova, é importante lembrar que existe apenas uma decisão do STF que diz que o sigilo telefônico nunca poderá, pois a constituição expressamente existe ordem judicial, já em tributário e bancário a constituição não diz nada, então poderia ter quebra de sigilo. 
Representativa: criamos no ultimo dia de reunião antes da entrada do recesso. A comissão representativa possui apenas papel administrativo e não políticos. Quem comporá esta seção serão os deputados e senadores (mista). Os partidos farão a indicação e o plenário aprova.
Observações gerais sobre as comissões: a constituição exige tanto pra mesa diretora quanto pras comissões que na sua composição haja, sempre que possível, pluralidade de representação partidária. 
ESTUDAR PRA PROVA DOS ARTIGOS 76 EM DIANTE.
DATA: 25/09/2013
Mandatos parlamentares
Art. 53, alterado pela Emenda 35. O art. 53 estabelece uma prerrogativa e não um privilégio.
O que protege as pessoas são os direitos fundamentais. Imunidade protege o cargo, ou seja, enquanto o individuo está atuando no cargo o indivíduo terá aplicada aqueles prerrogativas.
A partir da diplomação é estabelecido a imunidade do cargo.
imunidades material (cáput do 53, CF): opiniões, palavras e votos - em âmbito nacional - se aplica tanto no âmbito civil, como no âmbito criminal.
Imunidade material porque se refere a matéria.
Aquilo que o deputado ou senador fala no exercício de suas atividades, eles irão possuir imunidades cíveis (ações indenizatórias dos danos causados) e penais.
Obs.: os deputados e senadores atuam para todo o território nacional, estando no exercício de suas atividades em qualquer lugar do Brasil. 
Obs.: o deputado estadual e distrital só irá atuar dentro do estado e DF, no exercício de suas atividades, sendo que sua imunidade é em âmbito nacional, conforme entendimento do STF. 
Obs.: o STF entende que os vereadores não possuem imunidade em âmbito nacional, pois para os deputados federais, estaduais e distritais a imunidade material se aplica atos praticados em todo o território nacional, desde que no exercício de suas atividades. O que não ocorre com os vereadores, vez que para eles, a referida imunidade, é aplicável apenas em âmbito local. 
As imunidades materiais são aplicadas para as atividades próprias do cargo depois da posse.
Aplicabilidade:
senadores
deputados federais, estaduais e distritais
vereadores
imunidades formal (parágrafos do art. 53, CF): a partir da diplomação todas as imunidades são formais. Ela é chamada formal, pois está ligada a procedimento, a questões formais.
Nulidade é diferente de privilégio.
As imunidades formais se aplicam depois da diplomação.
Aplicabilidade:
senadores
deputados federais, estaduais, distritais.
Tipos de imunidades formais:
prerrogativa de foro - Deputados e senadores, depois da diplomação, só poderão ser julgados pelo STF. Antes da diplomação se o processo já tiver instaurado ele sob pro STF, se o cargo tiver fim e o processo ainda não tiver sido julgado o processo volta para a primeira instância.
como que é feito o ato de subir o processo: de forma automática? Ou quando for ocorrer a diplomação os documentos são analisados pelo STF e se tiver algum processo antes da diplomação o próprio STF intima a primeira instância onde está o processo?
As regras do §3º e 4º do art. 53, CF são aplicadas. Elas não são contraditórias. 
 Restante dos parágrafos do art. 53
§8º: prestar bastante atenção neste parágrafo pois ele é interdisciplinar. Ele vai falar se estado de sítio. 
Haverá imunidade dos deputados e senadores, mesmo em estado de sítio. Exceção: CASO DE SUSPENSÃO DE IMUNIDADE: Parlamentar faz um pronunciamento contrário as medidas adotadas pelo Estado de sítio, sendo fora do recinto do Congresso Nacional e só se a casa respectiva resolver suspender a imunidade.
Obs.: só existe esta causa de suspensão de imunidade.
VEDAÇÕES para os Deputados e Senadores (art. 54, CF)
- as autarquias entram no inciso I, alínea a, art. 54, CF.
*ministério não é pessoa jurídica (diferenças entre autarquias e secretaria ou ministérios - diferenças entre autarquias e fundações - educação, cultura e saúde).
*contrato de cláusulas uniformes - é o contrato de adesão.
*Diferença entre cargo público e função pública - XXXXX
*se o vereador é concursado e foi eleito, se não há incompatibilidade de honorários ele poderá receber as duas funções e receber por elas. Para deputados (federais, estaduais e senadores) e senadores isto não pode acontecer. 
Inciso II, alínea c, art. 53, CF - se ele for membro da mesa diretora ele é incompatível...
Inciso III, art. 55, CF - sessão legislativa anual (ordinária). Exceto em caso de estado de sítio em que eles estiverem atuando em uma missão especial na comissão mista formada para atuar durante o estado de sítio.
§4º+++por decisão da casa por maioria absoluta, voto secreto.
+++§3º, declarado pela mesa diretora. Não tem nada de voto secreto, nem de maioria absoluta.
Resumo da Fundamentação para se tornar candidato:
Convenção partidária 
- registrar a candidatura junto a justiça federal (se lançar como candidato) - eleições - depois de eleito eletem que apresentar uma série de documentos para provar que está apto para tomar posse - justiça eleitoral entrega a diplomação - tomar posse e entrar em exercício.[13: ato de entrega de um documento/certidão que diz que a pessoa está pronta para tomar posse][14: Quando ele toma posse, ele já entra em exercício.]
DATA: 02/10/2013
exceções ao art. 56, I, CF: 
cassação
aplicação do art. 15, CF.
término do mandato.
- o senador é eleito com dois suplentes.
Fiscalização Financeira e Orçamentária 
- art. 70 ao 75.
Tribunal de contas da União
Tribunal de contas do Estado
Tribunal de contas do DF
Função: auxiliar o legislativo a fazer a fiscalização e controle das contas públicas.
Órgão a que pertence: o entendimento mais moderno diz que é tribunal de contas é um órgão do executivo que auxilia o poder legislativo na fiscalização e controle das contas públicas.
- embora ele receba o nome de tribunal ele não é do judiciário. 
Fases do processo legislativo
GABARITO PROVA V1
F
F
V
F
F
F
F
V
F
F
F
F
Ii - A	III - A
DATA: 16/10/2013
Procedimentos Legislativos
Procedimento ordinário
Chama-se ordinário porque ordinário é o que é comum. A regra do Brasil é criar procedimento ordinário, tudo o que foge disso é exceção.
Procedimento sumário - art. 64 §§1º a 4º.
Teremos prazo para apreciação em cada casa. 
Requisitos (cumulativos):
Só ocorre em projetos de iniciativa do Presidente da república.
Somente se o Presidente da República solicitar urgência.
Casa iniciadora- apreciação em 45 dias corridos, depois tem-se derrubada de pauta.
Casa revisora - apreciação em 45 dias corridos, depois tem-se derrubada de pauta.
***só penso em dias úteis para o veto. 
***quando a sanção não diz qual o prazo para ser aplicado, aplicaremos o prazo do ordinário, sendo 30 dias corridos para o veto. 
O procedimento sumário está nos parágrafos do art. 64 e não no caput.
Procedimentos próprios das Medidas Provisórias
Procedimentos Especiais.
MEDIDAS PROVISÓRIAS E PROCEDIMENTOS PRÓPRIOS DELA (art. 59, CF)
	Decreto-Lei
	Medida Provisória
	O decreto-lei é anterior a constituição de 88.
	A MP surge na CF/88
	Presidente da república
	Presidente da república
	Situação de urgência
	Situação de urgência
	Provisoriedade
	Provisoriedade
	Silêncio do Congresso Nacional importava definitividade.
	O silêncio do Congresso Nacional importa rejeição tácita (ou perda de eficácia pelo curso do tempo).
*porque substituímos o decreto-lei pela medida provisória?
*origem da MP - veio do parlamentarismo. 
Art. 62 (emenda 32) - Medidas Provisórias
Pressupostos constitucionais de validade da MP
*requisitos cumulativos
Urgência 
Relevância
*em princípio o governador de estado do DF e prefeito municipal não pode editar MP, sob força do art. 62, CF. Porém, eles não estão proibidos de editar, mas não estão autorizados para isto. É possível ser dada autorização, sendo: a) para o Estado: a constituição do Estado; b) para o DF: a lei orgânica do DF e; c) para os municípios: a lei orgânica do município.
A autorização para governadores e prefeitos editarem medida provisória, de acordo com o entendimento do STF, é norma de repetição facultativa para constituições estaduais e leis orgânicas. 
Em caso de conflito de assunto tratado em lei e medida provisória consideraremos a medida provisória.
Medida provisória suspende a aplicabilidade de lei anterior com ela incompatível, revogando-a se convertida em lei.
Enquanto é Medida Provisória ela suspende a aplicação da lei, mas a lei continua válida. Quando a MP for aprovada em lei, ela revoga a lei anterior convergente com a MP.
Medida Provisória: desde que a MP é editada pelo Presidente da República ela está valendo, não dependendo do congresso apreciar antes, porém terá que ser justificado urgência e relevância. Será reunida uma comissão mista para verificar realmente a veracidade da urgência e relevância. Se esta comissão deferir este, a comissão elaboração um projeto de conversão do MP em lei e põe pra tramitar na câmara. 
*sanção barra veto. O presidente pode vetar as alterações. O prazo dele pra veto é de 15 dias úteis.
O prazo máximo de vigência da MP é de 60 dias, prorrogáveis, através de alegação de urgência, por mais 60 dias. 
Projeto de conversão de MP em lei
A diferença entre projeto de conversão de MP em lei e lei ordinária é: aqui eu tenho prazos curtos para ser apreciado na Casa Iniciadora e Casa Revisora. 
Prazos de tramitação no Congresso Nacional do Projeto de conversão de MP em lei:
A apreciação pela casa iniciadora será de 45 dias corridos.
A apreciação pela casa revisora será de 45 dias corridos.
O prazo para reapreciação será definido conforme o prazo do procedimento ordinário, sendo que o prazo do ordinário não existe.
***sendo indeferido a conversão, a MP será dada como obsoleta e a lei anterior voltará a ter validade, valendo o contrário também. 
*se houver rejeição na casa iniciadora ou perda de eficácia da MP o presidente não poderá editar a mesma MP no mesmo ano. 
Antes de emenda de 32 a vigência da MP era de 30 dias, prorrogando-se por 30 dias ‘ad eternum’. Depois da emenda de 32 alterou-se para 60 dias, colocando apenas uma prorrogação, sendo a mesma de mais 60 dias. Com base no regimento interno do Congresso Nacional a prorrogação, de mais 60 dias, acontece de forma automática.
Efeitos da Rejeição da MP
O efeito da rejeição é ‘ex tunc’. Porém o Congresso Nacional terá um prazo de 60 dias para editar um decreto legislativo para regular as relações jurídicas surgidas no período de vigência da MP que foi, agora, rejeitada. 
*regular, pois atos praticados na vigência da MP são válidos.
Se o Congresso não regular o decreto legislativo no prazo para regular as relações jurídicas surgidas no período de vigência, convertendo-se o efeito em ‘ex nunc’.
Na próxima aula:
-o que é que não pode ser objeto de medida provisória
-comentar o art. 62, CF.
DATA: 23/10/2013
ESPÉCIES NORMATIVAS
Emendas constitucionais
	Revisão
	Reforma
	Ocorre 1 única vez.
	Pode ocorrer várias vezes.
	Pode realizar em todo o texto.
	É feita de forma pontual, não do texto de forma integral.
	Visa tirar ambiguidades e obscuridades.
	Visa alterar substancialmente o texto.
	Sessão unicameral
	Duas votações em cada casa.
	Quórum - Maioria absoluta
	Quórum - maioria qualificada por 3/5.
	Emenda constitucional de revisão
	Emenda constitucional
Limitações constitucionais ao poder de reforma
Materiais: estabelecem restrições de certos assuntos da constituição. Art. 60, §4º, CF. Única forma de controle preventivo feito pelo judiciário.
No caso de emendas tendentes a abolir cláusula pétrea, não pode haver deliberação (votação), logo, o único caminho possível para impedir a tramitação será da impetração de mandado de segurança com pedido de liminar ao STF, para que este, liminarmente, determine a suspenção da tramitação da proposta.
Obs.: esta é a única hipótese de controle preventivo judicial de constitucionalidade.
Obs.2: o STF entende que no Brasil não foi aceita a Teoria da Dupla da Reforma, que estabelece a possibilidade de, em um primeiro momento realizar-se a edição de uma emenda que retire a proibição de alteração de alguma cláusula pétrea para, em um segundo momento alterar o referido assunto. O fundamento de tal decisão é o fato de que o próprio parágrafo 4º do art. 60 deve ser considerado cláusula pétrea implícita. 
REPÚBLICA: alguns autores entendem que a república não é cláusula pétrea (esse é o entendimento também do prof. Alvino), porém em prova considerar ela como cláusula pétrea implícita. 
Porque entendem que república é cláusula pétrea implícita: O termo república está em nosso nome (República Federativa do Brasil); ele permeia em toda a nossa constituição. 
Cláusula pétreas explícitas:
A forma federativa de Estado: Os reflexos que temos do pacto federativo são: descentralização permanente e proibição do direito de sucessão.
O voto direto, secreto, universale periódico: quando fala-se em direito e secreto refere-se a forma de votação (ou seja, escrutírio); voto é a decisão tomada; dizer sobre universal é referente a quem pode votar (ou seja, sufrágio - podendo ser universal, censitário ou capacitário); a periodicidade diz respeito ao princípio republicano. 
Em relação ao voto direto, temos apenas uma exceção, sendo que está disposta pelo Art. 81, §1º.
A separação dos poderes: o STF entende que uma pequena alteração de atribuições de qualquer dos 3 poderes não fere a cláusula pétrea do inciso III, desde que não altere a missão constitucional (função típica) de qualquer deles. 
Os direitos e garantias individuais: eles não são direitos fundamentais em sentido amplo, são apenas os direitos fundamentais de primeira geração, ou seja, são somente os direitos individuais. 
A primeira teoria diz que todos os direitos trabalhistas estão alocados dentro dos direitos individuais.
A segunda teoria diz que nenhum dos direitos trabalhistas estão alocados dentro dos direitos individuais.
Há entendimento crescente na doutrina no sentido de que somente os direitos sociais trabalhistas de fluição individual estão protegidos pela cláusula pétrea do inciso IV por ter como foco central a proteção da dignidade do trabalhador. Não se inclui, portanto nesta proteção os direitos trabalhistas de fluição coletiva.
Circunstanciais: art. 60, §1º. Apenas em algumas circunstâncias que não poderá alterar a constituição (ex.: estado de defesa e de sítio). Nestas circunstâncias a nossa constituição poderá se tornar imutável, sendo que normalmente ela é rígida. 
Formais: art. 60, §2º e 3º. Teremos 2 turnos de votação em cada casa; não tem sanção ou veto; o quórum será de maioria qualificada de 3/5; a promulgação e publicação serão feitas pelas mesas de ambas as casas do congresso nacional. 
Temporais: art. 3º, ADCT - não diz respeito sobre circunstância temporal, pois esta se aplica a reforma e o texto supracitado a revisão. Diz sobre quando a constituição poderá ser alterada, ou seja, estabelece uma periodicidade ou a quanto tempo que poderá ser alterada. 
Foi proibida a alteração antes de 5 anos? Não. Criou-se uma obrigação para a revisão de 5 anos e não uma limitação de revisá-la antes desse tempo. 
Art. 60, §5º - não tem limitação temporal.
OBS.: NO BRASIL NÃO EXISTE LIMITAÇÃO TEMPORAL AO PODER DE REFORMA.
DATA: 30/10/2013
Leis Delegadas (LD)
1º) o presidente da república solicita delegação no CN para editar lei delegada.
2º) o CN concede a autorização através da delegação ‘externa corporis’ que se materializa através de uma resolução (resolução é lei).
***todo o rol do art. 59 é lei em sentido amplo. 
Obs.2: na delegação ‘externa corporis’ o Congresso nacional deverá fazer constar os limites a atuação do presidente da república.
Obs.2.1: se o presidente da república exorbitar os limites da delegação o Congresso Nacional poderá sustar a lei delegada através de um decreto legislativo. 
Obs.: O STF entende pela impossibilidade de controle de constitucionalidade quando presente norma interposta. Logo, a sustação da lei delegada que fere os limites da delegação concedida através da resolução caracteriza controle de legalidade e não de constitucionalidade, vez que a LD fere diretamente a resolução e só indiretamente a constituição. 
***quando tem uma lei no meio, fazemos controle de legalidade e não de constitucionalidade. 
Matérias que podem ser objeto ou não de lei delegada (art. 68)
As matérias constantes nos artigos 48, 49, 51 e 52 não serão objeto de delegação, ou seja, de matéria de lei delegada. 
Decretos Legislativos e Resoluções (arts. 48, 49, 51 e 52 podem ser criados por decreto legislativo ou resolução)
Decreto Legislativo: usa-se quando temos aplicação externa ao Congresso Nacional ou das casas.
Ex.: sustação de lei delegada (a LD está fora do Congresso); Regulação de matéria de Medida Provisória rejeitada pelo efeito ‘ex tunc’; Autorização para que o Presidente da República ratifique tratado internacional.
Resolução: usa-se quando tem aplicação interna ao Congresso Nacional ou das casas.
EX.: regimento interno das respectivas casas; criação de comissões temporárias. 
Exceção: a delegação ‘externa corporis’, embora tenha aplicação externa ao Congresso Nacional, deve-se ser concedida por resolução por previsão expressa do art. 68, CF. 
Fiscalização Contábil e Orçamentária (arts. 70 s 75, CF)
Tribunais de Contas: não possui jurisdição em sentido técnico. Não é órgão do judiciário.
*não podemos ter tribunais de contas em municípios. Os que já existiam antes da CF/88 ficaram mantidos. Depois da CF/88 não pode-se criar novos tribunais de contas em municípios.
**Tribunal de contas embora receba o nome tribunal não é órgão do poder judiciário.
***embora a CF use o termo julgar contas, o tribunal de contas não possui jurisdição em sentido estrito para julgar. Ele apenas aprecia, fiscaliza. 
Em caso de crimes de responsabilidade: via de regra, julgado pelo poder legislativo. O ministro de estado, por exemplo, é o STF.
Em caso de crime comum ou dano ao erário (fazenda pública): art. 37, §4º - Ministério Público. 
Os membros do tribunal de contas possuem as mesmas prerrogativas dos membros do judiciário.
A remuneração dos membros do tribunal de contas é similar ao dos juízes.
Temos um órgão do Ministério Público que atua no Tribunal de Contas. Os membros do MP que atuam no TC terão as mesmas prerrogativas dos membros do MP.
***Tecnicamente não é o mesmo órgão.
*de acordo com o STF os membros do MP que atuam perante os TCEs são vinculados administrativamente aos respectivos tribunais de contas, mas não possuem com estes subordinação hierárquica. Isto significa que eles possuem autonomia funcional. 
Princípio do Concurso Público
Exceções:
Cargos ou funções ‘ad mutun’ - cargos de livre nomeação e de livre exoneração.
Processo seletivo simplificado - aplicado para 2 situações básicas:
Agentes de controle de endemias - não são todos contratados por este sistema.
Recenseadores do IBGE - não são todos contratados por este sistema.
Na prática tem se estendido também para profissionais na área de saúde.
Contratação direta em contratação de caráter de urgência. 
Terceirização do serviço público - poderão ser terceirizados:
Empresa de conservação. 
Vigilância.
---Norma constitucional em trânsito pela inconstitucionalidade.
Matéria do inter: poder legislativo e processo legislativo. Vão cair 3 questões.
DATA: 06/11/2013
Ingresso na carreira da magistratura.
Carreira da magistratura.
Juiz substituto é o ingressante na carreira.
Substituto Juiz é o juiz titular que substitui outro juiz titular de forma temporária.
Instância: Instância é o caminho percorrido pelo processo através dos diversos graus recursais.
Entrância: é o caminho percorrido pelo juiz através de promoções na primeira instância da justiça comum estadual. 
Temos entrância inicial, intermediária, final e especial. A final não existe mais, porque os juízes mais experientes não estavam querendo se fixar nos polos. 
Há existência de alternância de vagas dentro das entrâncias.
STF (instância constitucional) - Ministros
STJ (instancia superior) - Ministros
TJ (2º instancia) - desembargadores
Juiz Estadual - Juiz.
PROMOÇÃO
Merecimento 
Requisitos:
Estar pelo menos na entrância anterior. 
O nome dele tem que estar contemplado na primeira quinta parte dos mais antigos na entrância.
Critérios objetivos:
Produtividade
Presteza
Frequência a curso de aperfeiçoamento.

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