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AV2 responsabilidade civil

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Avaliação:  » RESPONSABILIDADE CIVIL
	Tipo de Avaliação: AV2
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201607374785)
	Pontos: 0,6  / 1,0
	Antonia teve o seu veículo apreendido em ação de busca e apreensão movida pelo Banco X. Pagas as prestações em atraso, seis meses depois o veículo lhe foi devolvido, mas inteiramente danificado, inclusive com subtração de peças e acessórios. Alega também Antonia que não poderá usar o seu veículo, enquanto não for consertado, no fornecimento de quentinhas para cerca de 80 pessoas, o que lhe daria um ganho diário de R$ 120,00. Em ação indenizatória contra o Banco X o que Antonia poderá pedir?
		
	
Resposta: Antonia podera exigir do banco x ser idenizada, além das despesas do concerto, lucros cessantes enquanto não possa retornar a exercer seu negocio.
	
Gabarito: O Banco tinha obrigação de devolver o veículo a Antonia tal como o recebeu. No tempo que o teve como depositário tinha o dever de conservar o veículo, o que não ocorreu. Pode Antonia pleitear indenização por dano material, na modalidade de dano emergente correspondente à quantia necessária para o conserto do veículo - valor das peças, acessórios, mão de obra etc, e lucro cessante, aquilo que razoavelmente deixar de ganhar enquanto o veículo não for consertado. Se Antonia provar que não pôde fornecer as quentinhas, deixando assim de ganhar R$ 120,00 diários, esse será um critério razoável para se estabelecer a indenização pelo lucro corrente. Dano moral poderá ser pleiteado, mas não será certo o seu deferimento.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201607416850)
	Pontos: 0,4  / 1,0
	João adquiriu vidros na loja X, fabricados por Indústria Y, para coloca-los na janela de sua casa. Atendidas as regras técnicas para instalação do referido material, uma semana depois o vidro veio a estilhaçar-se sem uma causalidade externa aparente, tão pouco por conduta do próprio comprador. O evento causou ferimentos no rosto da esposa de João, que necessitou de internação hospitalar por 10 dias. Quem pode pleitear indenização, contra quem, com que fundamento e em que prazo? Resposta fundamentada.
		
	
Resposta: A loja X e a industria Y respondem solidariamente pelos danos causados pelo produto. Há o prazo de 3 anos para solicitar a reparação de danos e 5 anos por danos moraes.
	
Gabarito: Há no caso típico acidente de consumo pelo fato do produto e, como tal, enquadrável no artigo 12 do CDC. Se foram atendidas as regras técnicas para a instalação e não houve nenhuma causa externa então o vidro se estilhaçou por algum defeito de gerador fabricação, fato gerador do dever de indenizar. A ação indenizatória deverá ser proposta por João e sua esposa (que sofreu danos materiais e morais) em face da Indústria Y, fabricante do vidro. Pelo fato do produto o comerciante (vendedor) só responde subsidiariamente, nos termos do art. 13 do CDC. O prazo para o ajuizamento da ação é de 5 anos, conforme artigo 27 do CDC. Trata-se de prazo prescricional (fato do produto) e não decadencial.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201607418415)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
		
	
	O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla.
	 
	O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
	 
	O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa.
	
	A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201607935613)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
		
	 
	Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu.
	
	O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor.
	
	Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição.
	
	Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608229951)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
Rosa, famosa atriz, faleceu deixando três filhas. Após sua morte, a mídia realizou diversos programas sobre a sua vida e, sobretudo, sobre seus enlaces amorosos. Todos os atos foram praticados sem autorização das filhas. Rosa, enquanto viva, sempre foi enfática em resguardar sua vida privada das investidas da mídia, inclusive demandando por reparações em razão da violação da sua intimidade. Diante do caso narrado, verifica-se:
		
	 
	a possibilidade de as filhas demandarem por reparação a fim de resguardar a memória de sua mãe.
	
	a possibilidade de as filhas demandarem, por representação, embora a mãe haja morrido, para tutela da intimidade da genitora.
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação pela ofensa à memória da vida íntima de sua mãe.
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são extintos com a morte.
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são intransferíveis.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201607344471)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Paulo foi atropelado por caminhão de transporte de mercadoria de grande empresa multinacional produtora de refrigerantes. Tendo sofrido graves lesões, que lhe causaram invalidez total permanente, Paulo quer ser indenizado por danos materiais e morais. No caso é correto afirmar que a responsabilidade da empresa proprietária do caminhão atropelador é:
		
	 
	subjetiva com culpa provada;
	 
	objetiva pelo risco da atividade (art. 927, par.ún. do C.Civ.)
	
	objetiva, fundada no risco integral;
	
	objetiva, com culpa presumida;
	
	objetiva, pelo fato do produto (art. 931 do C.C.)
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201607346895)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	(OAB/Nacional.2008.I) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta.
		
	
	A legítima defesa putativa é causa excludente de responsabilidade civil pelo prejuízo causado, porque o ofensor acredita encontrar-se diante de uma injusta agressão. Nesse caso, por não constituir ato ilícito, apesar de causar dano aos direitos de outrem, não acarreta o dever de indenizar
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na preparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposiçãodo patrimônio lesado
	 
	Na responsabilidade subsidiária, uma das pessoas tem o débito originário e a outra tem apenas a responsabilidade por esse débito. Por isso existe uma preferência na ordem de excussão: primeiro, são demandados os bens do devedor; não tendo sido encontrados ou sendo eles insuficientes, inicia-se, então a excussão de bens do responsável em caráter subsidiário, por toda a dívida.
	 
	A responsabilidade civil de dono de animal pelos danos que este venha a causar a terceiros depende de comprovação de ter havido falta de vigilância ou de cuidado com o animal, sendo indiferente a culpa da vítima
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201607455258)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	VI Exame de Ordem Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio em que Mirtes mora já advertiu a moradora do risco de queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores do prédio. Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre os carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes
		
	
	poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados.
	 
	deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelo dano causado.
	
	somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente.
	
	está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201607417582)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	João é atropelado pelo ônibus da Empresa X que avançou o sinal vermelho. João ingressa com uma ação contra a empresa. Qual a sua fundamentação:
		
	 
	Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90.
	
	Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88.
	
	Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90.
	 
	Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201607417584)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Nos casos de danos causados pela administração pública por omissão é CORRETO afirmar, segundo o entendimento dominante:
		
	
	Sendo a omissão específica a responsabilidade civil será subjetiva, para a posição dominante.
	 
	A posição dominante sustenta que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será subjetiva e sendo específica será objetiva a responsabilidade civil.
	
	Sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será objetiva
	 
	A posição dominante sustenta que nos casos de omissão a responsabilidade civil será sempre subjetiva.

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