Buscar

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO DESCENDENTES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Fechar 
 
Avaliação: CEL0032_AV1_201607180219 » HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES 
Tipo de Avaliação: AV1 
Nota da Prova: 9,0 de 10,0 Nota do Trab.: Nota de Partic.: Data: 16/05/2017 12:16:37 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201607839639) Pontos: 1,0 / 1,0 
Enquanto os portugueses escutavam a missa com muito "prazer e devoção", a praia encheu-se de nativos. Eles 
sentavam-se lá surpresos com a complexidade do ritual que observavam ao longe. Quando D. Henrique acabou 
a pregação, os indígenas se ergueram e começaram a soprar conchas e buzinas, saltando e dançando (...) 
Náufragos Degredados e Traficantes (Eduardo Bueno) Este contato "amistoso" entre brancos e índios 
preservado: 
 
 
Igreja, que sempre respeitou a cultura indígena no decurso da catequese. 
 até o início da colonização quando o índio, vitimado por doenças, escravidão e extermínio, passou a ser 
descrito como sendo selvagem, indolente e canibal. 
 
em todos os períodos da História Colonial Brasileira, passando a figura do índio para o imaginário social 
como "o bom selvagem e forte colaborador da colonização". 
 
pelos colonos que escravizaram somente o africano na atividade produtiva de exportação. 
 
sobretudo pelo governo colonial, que tomou várias medidas para impedir o genocídio e a escravidão. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201607238962) Pontos: 1,0 / 1,0 
A alteridade é um conceito fundamental para evitarmos preconceitos na sociedade contemporânea. Para o 
historiador atual, a alteridade significa a/o: 
 
 natureza ou condição do que é outro, do que é distinto a um povo. Como oposto à identidade, este 
conceito é fundamental, pois auxilia o historiador a compreender e respeitar a diversidade cultural dos 
povos. 
 
"alteração" ou a mudança na identidade social própria de algum povo. Em história, toda alteração social 
é central para o estudo da transformação nas relações sociais e quebra de preconceitos. 
 
percepção cultural do que os outros povos possuem de nós. Este estudo da alteridade/identidade é feito 
pelos historiadores que são isentos de preconceitos e transitam entre diversas culturas do passado. 
 
processo de se identificar o outro povo, percebendo nele a nossa cultura e civilização através de 
comparações. Este processo comparativo, classificatório e evolutivo é o trabalho do historiador atual. 
 
Conjunto de tradiçõe sócio culturais também conhecido com Folklore, ou práticas de resistência de 
populações dominadas. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201607385789) Pontos: 1,0 / 1,0 
Sobre a escravidão indígena sabemos que: 
 
 
tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura cafeeira na colônia, mecanismo essencial 
para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; 
 tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo 
essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; 
 
tornou possível a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial 
para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 
impediu a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para 
financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; 
 
impediu a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para 
financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201607328499) Pontos: 1,0 / 1,0 
Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não 
respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios 
passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas 
capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da 
terra. Nessas localidades, os indígenas foram: 
 
 
Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem. 
 
Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as 
ordens de El Rei. 
 Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos 
colonos paulistas. 
 
Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, 
preguiçosos. 
 
Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem 
da coroa. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201607328505) Pontos: 1,0 / 1,0 
Entre os motivos da substituição dos escravos indígenas por negros nos engenhos de açúcar, podemos afirmar 
que: 
 
 
A substituição foi feita porque os índios eram preguiçosos 
 
Os negros aceitavam a escravidão 
 A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados 
 
A substituição foi feita por que os índios organizavam exércitos contra os engenhos. 
 
Porque os negros não eram considerados gente, e deveriam ser tratados como animais. 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201607297384) Pontos: 1,0 / 1,0 
Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações 
abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a. 
 
 A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou 
por completo em todas as regiões da América portuguesa. 
 
Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos 
pudessem realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os 
historiadores denominam de ¿brecha camponesa¿. 
 
Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias 
como doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como ¿escravos de ganho¿. 
 
Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava africana seja em 
áreas ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na 
região mineradora a partir do século XVIII. 
 
O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios 
denominados ´´negros da terra´´ como mão-de-obra. 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201607328583) Pontos: 0,0 / 1,0 
As irmandades negras, criadas desde o período colonial, seguiam os mesmos preceitos religiosos das demais: 
todos os membros deveriam efetuar o pagamento da taxa anual ― dinheiro que seria revertido em festas, 
rituais fúnebres e missas das igrejas. A grande diferença dessas irmandades estava na condição de seus 
membros (a maioria eram escravos e/ou libertos) e o fato delas adorarem santos negros. Sobre as irmandades 
podemos afirmar que: 
 
 
Foram o embrião do desenvolvimento da Umbanda. 
 Eram organizadas nos quilombos. 
 
não funcionaram no auxílio aos negros. 
 foram importantes formas de resistência. 
 
enriqueceram a custa dos escravos. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201607328594) Pontos: 1,0 / 1,0 
As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim: 
 
 
Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro. 
 
Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos. 
 
Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade. 
 
Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor. 
 Uma alternativa para viver fora do cativeiro. 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201607430219) Pontos: 1,0 / 1,0 
Para a grande maioria dos cativos, a resistência ao cativeiro se fazia dia a dia, da hora em que se levantava 
para trabalhar até o momento de se recolher para dormir. Onde quer que tenha existido escravidãotambém 
houve resistência escrava. E tal resistência foi experimentada em diferentes níveis durante toda a história da 
escravidão no Brasil. Como exemplos de resistência podemos citar: 
 
 
Fugas, quilombos e os casamentos mistos; 
 
Os quilombos, a manutenção de hábitos culturais tais como a língua e a religião e o alto índice de 
reprodução entre os escravos; 
 
Quilombos, assassinatos de senhores e/ou feitores e casamentos com brancos. 
 As Irmandades, as fugas e os quilombos. 
 
As fugas, os casamentos mistos e as Irmandades; 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201607444705) Pontos: 1,0 / 1,0 
Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta um exemplo de revolta negra contra a escravidão que 
aconteceu no Brasil. 
 
 Revolta dos Malês. 
 
Inconfidência Mineira. 
 
Revolta Haitiana. 
 
Revolta de Tupac Amaru. 
 
Revolução Pernambucana. 
 
 
 
Período de não visualização da prova: desde 20/03/2017 até 24/05/2017.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes