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O resumo não tem a 2ª semana inteira, mas da 3ª em diante tá tudo certo! Pola Barros; turma 106 4º dia após a fecundação: Embrioblasto 6º dia Hipoblasto disco embrionário: epib. + hipob. 8º dia Epiblasto Cavidade amniótica Tem-se agora duas cavidades: a cavidade blastocística, que passa a se chamar cavidade exocelômica (afinal, há mais de uma cavidade blastoc. agora) e a cavidade amniótica, que é menor e se forma a partir do embrioblasto. Entre ambas, há o disco embrionário, que é uma placa bilaminar. Em torno da nova cavidade, formam-se células chamadas de âmnio. Já a cavidade exocelômica é recoberta pelo hipoblasto, que se continua com a membrana exocelômica – esses dois formam o saco vitelino primitivo. Hipoblasto: camada fina de células cuboides Epiblasto: camada espessa de células prismáticas altas, relacionadas com a cavidade amniótica Circundando tudo isso (âmnio, disco embrionário, membrana exocelômica) há o mesoderma extra-embrionário (feita de tecido conjuntivo), o qual é circundado pelo citotrofoblasto. O sinciciotrofoblasto continua crescendo e tomando espaço do endométrio e começa a formar cavidades isoladas, chamadas de lacunas, as quais se tornam preenchidas por sangue materno e restos de glândulas uterinas. Esse fluido (embriotrofo) passa por difusão ao disco embrionário e serve de nutrição ao embrião. Com isso, forma-se a circulação uteroplacentária primitiva, pois além dos nutrientes, há a passagem de O2 da mãe para o embrião através das artérias endometriais espiraladas, e a remoção de CO2 pelas veias endometriais. Por volta do 10º dia, o concepto (embrião e demais estruturas) está completamente implantado (está totalmente dentro do epitélio endometrial). Com isso, as células do tecido conjuntivo do endométrio sofrem a reação decidual e passam a ser chamadas de células deciduais. Sua principal função é proteger imunologicamente o concepto. 10º dia Lacunas 12º dia Redes lacunares Surgem no mesoderma extra-embrionário crescente cavidades chamadas de espaços celômicos extra-embrionários que se fundem para formar o celoma extra-embrionário. Com isso, o saco vitelino primário diminui de tamanho e passa a se chamar saco vitelino secundário. O saco vitelino é importante para a transferência de nutrientes de forma seletiva para o embrião. O celoma divide o mesoderma em duas partes: mesoderma somático extra-embrionário e o mesoderma esplâncnico extra-embrionário. Mesoderma extra-embrionário somático recobre internamente o citotrof e cobre o âmnio esplâncnico envolve o saco vitelino O fim da 2ª semana se caracteriza pelo surgimento das vilosidades coriônicas primárias, que são formadas pelas extensões celulares da proliferação das células do citotrofoblasto para dentro do sinciciot. Trofoblasto + mesoderma somático = córion, que forma o saco coriônico. O celoma passa a se chamar cavidade coriônica e o embrião e os sacos vitelino e amniótico passam a ser suspensos por um pedúnculo. No 14º dia, as células do hipoblasto se tornam colunares e a região passa a ser chamada de placa precordal (indica o futuro local da boca). Placenta prévia: ocorre quando o embrião se implanta próximo ao orifício interno do útero, cobrindo-o. pode ocorrer sangramentos por separação prematura da placenta durante a gestação. Terceira semana – formação das camadas germinativas e inicio da diferenciação dos órgãos A 3ª semana é a que ocorreria menstruação no caso da não gravidez. Entretanto, o sangramento vaginal não exclui a gravidez, pois pode haver perda de sangue durante a implantação do blastocisto. Gastrulação: processo em que 3 camadas germinativas e seus eixos axiais são estabelecidos no embrião. O 1º acontecimento da gastrulação é a formação da linha primitiva. 8º dia Epiblasto 15º dia Linha primitiva 16º dia Nó primitivo fosseta primitiva sulco primitivo A linha primitiva é formada pela migração de cels do epiblasto. Essa linha aumenta pela sua extremidade caudal, enquanto que a cranial forma o nó primitivo. Nessa linha também se forma o sulco primitivo, que se continua com a fosseta primitiva, no nó; ambos se formam por invaginação de cels epiblásticas. É a partir da linha primitiva que passamos a identificar o que está cranial ou caudal, ventral ou dorsal e à direita ou esquerda. 16º dia Epiblasto + linha primit. + nó Ectoderma embrion. mesênquima endoderma embrionário O mesênquima é formado por células ameboides vindas da parte profunda da linha primitiva e forma os mais diferentes tipos de células (fibroblastos, osteoblastos) e de tecidos de sustentação do corpo. O mesoblasto forma o mesoderma embrion. O endoderma é formado pelo deslocamento do hipoblasto e fica no teto do saco vitelino. As cels que permanecem no epiblasto formam o ectoderma. Ou seja, o epiblasto forma as três camadas germinativas do embrião. A linha primitiva produz mesoderma até a 4ª semana. A partir daí, diminui de tamanho relativo até degenerar e sumir no fim dessa semana. Restos de linha primit. Podem persistir e originarem um tumor: teratoma sacrococcígeo, que contém tecidos dos 3 folhetos, mas que é benígno na maior parte das vezes e facilmente retirado cirurgicamente. Cels do mesoderma migram cranialmente do nó e formam um cordão de cels, chamado de processo notocordal, o qual depois passa a ser canal notocordal. Este cresce até alcançar a placa pré-cordal (onde endod e ectod se encontram; primórdio da membrana bucofaríngea). O mesoderma pré-cordal é fundamental para o desenvolvimento do cérebro anterior e do olho. 16º dia mesênquima mesoderma cardiogênico (área cardiogênica) 18º dia primórdio do coração Caudalmente a linha primitiva, há a membrana cloacal, que dará origem ao ânus. Ali, assim como na mem bucof, o ecoderma está fundido ao endoderma, o que os tornam locais bilaminares. Exceto por esses lugares e pelo processo notocordal, o mesoderma separa o ecto do endo. Placa pré-cordal membrana bucofaríngea Membrana cloacal ânus A notocorda se forma com a dobradura da placa notocordal (que vem do canal notocordal) e se estende da membrana bucof até o nó primitivo. Também tem conexão com o saco amniótico. A notocorda funciona como um indutor primário do embrião – induz o ectoderma a formar a placa neural. Restos de notocorda podem causar tumores – cordomas – que podem ser benignos ou malignos. Alantoide: surge por volta do 16º dia, a partir da parede caudal do saco vitelino, e é importante para a formação de artérias umbilicais. É muito pequeno nos embriões humanos e persiste apenas como uma linha: o úraco – forma o ligamento umbilical mediano. Neurulação: formação da placa/tubo neural. Esses processos terminam na 4ª semana. Aqui, o embrião pode ser chamado de nêurula. A placa neural se forma pelo espessamento do ectoderma acima da notocorda e cresce dorsalmente a esta, ficando do mesmo tamanho por algumtempo, até superá-la. Depois, a placa neural se invagina no seu eixo central, formando o sulco neural. Essa placa também contém pregas – pregas neurais -, que se fundem, formando o tubo neural, primórdio do SNC. Com essa fusão, parte das células da crista se desprendem e formam uma massa – crista neural – entre o ectoderma superficial e o tubo neural. Essa crista formará os gânglios sensitivos. A migração da crista é influenciada por proteínas e moléculas, como as eferinas. Defeitos do tubo neural: pode ocorrer a meroanencefalia , chamada comumente de anencefalia. Isso pode ser causado pelo uso de drogas, que interferem na migração das células e no fechamento do tudo neural. Proteínas Wnt, Notch e FGF 16º dia: ectoderma 17º dia: placa neural (neuroectoderma: formação do SNC e retina, p.ex.) 18º dia: sulco neural + pregas neurais 19º dia: tubo neural + crista neural Além da notocorda, o nó primitivo também origina o mesoderma paraxial, que são duas colunas, uma de cada lado da notocorda, no mesoderma. Próximo ao fim da 3ª semana, o mesoderma paraxial se divide em corpos cuboides – os somitos. São formados 38 pares no período somítico de desenvolvimento humano (20º - 30º dia). No fim da 5ª semana, há de 42 a 44 pares. Esses somitos formam elevações que se destacam na superfície do embrião e são usados como critério para saber a idade deste. Dão origem à região occipital e a maior parte do esqueleto axial e músculos associados. Os somitos cefálicos são os mais velhos. A formação dos somitos envolve a expressão dos genes de Notch e dos de Hox. Espaços celômicos no mesoderma lateral e no cardiogênico 19º dia Celoma intra-embrionário Camada parietal e camada visceral 2º mês: cavidades pericárdica, pleurais e peritoneal O celoma intra-embrionário divide o mesoderma lateral em duas partes: a camada parietal (somática), que está abaixo do epitélio ectodérmico e se continua com o mesoderma extra-embrionário somático, e a camada visceral (esplâncnica), que está acima do endoderma e se continua com o mesoderma extra-embrionário esplâncnico. Mesoderma intra-emb somático + ectoderma = somatopleura Mesoderma intra-emb visceral + endoderma = esplancnopleura No inicio da 3ª semana, há angiogênese (ramificação de vasos) e vasculogênese (novos canais vasculares) no mesoderma extra-embrionário do saco vitelino, no pedículo e no córion. A hematogênese só começa na 5ª semana. O coração e os grandes vasos se formam na área cardiogênica. Diferenciação agregação Células mesenquimais ------------ angloblastos -------------ilhotas sanguíneas (cels angiog) Ilhotas formam pequenas cavidades --------- fusão ---------- redes de canais endoteliais Angloblastos formam células endoteliais Durante a 3ª semana, há a formação de um coração tubular (tubo cardíaco primitivo). Sua união com os vasos forma o sistema cardiovascular primitivo. Esse sistema é o 1º a ter um estado funcional. Com 7 semanas, já é possível identificar os batimentos cardíacos pelo Doppler. No inicio da 3ª semana, o mesênquima penetra nas vilosidades coriônicas primárias, chamadas agora de secundárias. Estas, então passam a recobrir toda a superfície do saco coriônico e algumas das mesenquimais se diferenciam e formam vasos, que quando se tornam visíveis, dão o nome de terciárias às vilosidades coriônicas. Esses vasos capilares se unem, formando redes arteriocapilares, as quais se conectam ao coração do embrião. No fim da 3ª semana, sangue do embrião passa a fluir e, por difusão, O2 e nutrientes maternos passam aos capilares das vilosidades e penetram no sangue do embrião. O percurso do CO2 e resíduos tomam caminho oposto. O citotrofoblasto se prolifera e forma a capa citotrofoblástica, que prende o embrião ao endométrio . as vilosidades que se prendem junto passam a se chamar vilosidades-tronco (ancoragem). As demais são as vilosidades terminais. A maior parte de trocas ocorrem nas de ancoragem. Quarta a oitava semanas – organogênese No final da 8ª semana, o embrião já apresenta um aspecto nitidamente humano. Teratógenos: agentes que podem provocar anomalias congênitas; ex: drogas. Esses agentes são ainda mais nocivos nesse período da gestação, por conta da organogênese. O desenvolvimento embrionário humano pode ser dividido em 3 fases: a de crescimento (1), onde há a proliferação celular, a de morfogênese (2), em que há o desenvolvimento da forma – inicio da formação dos tecidos; e a diferenciação (3), que é a formação de tecidos e órgãos funcionais. O dobramento do embrião se dá nos planos mediano e horizontal simultaneamente, e ocorre pelo rápido crescimento embrion. Graças ao dobramento longitudinal (plano mediano), ao 26º dia, forma-se as pregas cefálicas e caudais. As cefálicas ficarão espessas e formarão o primórdio do encéfalo, ainda no inicio da 4ª semana. Parte do endoderma se une ao saco vitelino, formando o intestino anterior (primórdio da faringe, p. ex.), o qual se localiza entre o coração e o encéfalo; sua porção terminal origina a cloaca. O estomodeu (forma a cavidade oral) é separado do intestino pela membrana bucofaringea. Na região caudal, o dobramento é reflexo do crescimento da parte distal do tubo neural. O intestino posterior é formado com a adesão de parte da camada germinativa endodérmica ao embrião e origina o cólon descendente. Com o dobramento na região, a linha primitiva deixa de estar numa posição cranial a membrana cloacal e passa a ser caudal a esta. A eminência caudal se projeta sobre a membrana cloacal, a qual passa a se situar cranialmente à linha primitiva. O pedículo do embrião (forma o cordão umbilical) se prende a região ventral do embrião e o alantoide é parcialmente incorporado. https://www.youtube.com/watch?v=zodwDklEDEU Inicio da 4ª semana (dobramentos) formação do primórdio do encéfalo Projeção dorsal Encéfalo anterior este acaba sofrendo uma projeção ventral (fica sobre o coração) A região do coração primitivo se deslocam na superfície ventral Eminência caudal se projeta sobre a membrana cloacal O pedículo do embrião se liga ao alantoide A parte mais ventral do primórdio do encéfalo é chamada de encéfalo anterior. Essa parte se desloca cranialmente e, depois, se volta para cima novamente, ficando acima do coração. Ao mesmo tempo, a região cardíaca (coração, celoma pericárdico, septo transverso) se desloca na superfície ventral embr. dobramento longitudinal: intestino anterior (forma faringe e cloaca), intestino posterior (cólon descendente), encéfalo primitivo. O embrião se alonga no eixo crânio-caudal e há deslocamento ventral das pregas formadas. O dobramento horizontal do embrião leva à formação das pregas laterais direita e esquerda e resultado do rápido crescimento da medula espinhal e dos somitos. Após o dobramento, o embrião passa a ter um aspecto cilíndrico. Parte do endoderma é incorporado ao embrião e forma o intestino médio (primórdio do delgado), o qual se liga com o saco vitelino através do pedículo vitelino.A região de ligação entre o âmnio e a superfície embrionária se estreita - também fica estreita a ligação do embrião com o cordão umbilical recém-formado. A cavidade amniótica se expande em detrimento do celoma extra-emb e forma o revestimento epitelial do cordão. O desenvolvimento embrionário é estudado, sobretudo, a partir de orgamismos não- humanos, como a Drosophila (mosca da banana) e camundongos. Acredita-se que a formação do cristalino se da com a diferenciação de células do ectoderma embrionário a partir de sua proximidade com a vesícula óptica. Ou seja, a indução tecidual é um importante fator para a formação de estruturas, e, falhas nesse processo pode acarretar em anomalias graves. Divisão por semanas (4ª a 8ª) QUARTA SEMANA ( 22º ao 28º dias): a partir do 20º dia, começa o período somítico de desenvolvimento. O tubo neural forma-se e frente aos somitos, e, ao 23º dia, há a abertura dos neuróporos rostral e caudal (devido ao desenvolvimento das pregas cefálicas e caudal) e o inicio do fechamento do sulco neural (que se encontrava bastante profundo). No 24º dia, dois pares de arcos faríngeos estão visíveis: o mandibular (precursor da mandíbula e da maxila) e o hioideo. As pregas cefálicas e caudal fazem o embrião se encurvar. Na parte ventral embr. forma-se a proeminência cardíaca, pelo crescimento do coração, e o neuróporo rostral começa a se fechar. No 26º dia, o neuróporo rostral já está completamente fechado e o movimento do encéfalo anterior produz uma proeminência, ao mesmo tempo em que o embrião adquire forma de C (devido aos dobramentos) e que há o surgimento da eminência caudal. O 3º par de arcos faríngeos também é reconhecível, além das fossetas óticas (primórdio da orelha) e do placoide do cristalino (futura região dos olhos). Entre os 26º e 27º dias, há o aparecimento dos brotos dos membros superiores. No 28º dia, por fim, aparecem o 4º par de arcos faríngeos e os brotos dos membros inferiores, além de haver um aumento da eminência caudal e fechamento do neuróporo caudal. 22º dia: 8 pares de somitos 23º dia: 12 pares de somitos abertura dos neuróporos 24º dia: 16 p. de somitos formação da proeminência cardíaca 2 pares de arcos faríng. 26º dia: 27 p. de somitos form. da proeminência do encéfalo ant. 3º par de arcos faríng. . form. da fosseta ótica e do placoide do cristalino . formação dos brotos do mmss neuróporo rostral comp fechado 28º dia: 33 p. de somitos 4º par de arcos faríngeos form dos brotos dos mmii . longa eminência caudal neuróporo caudal comp fechado QUINTA SEMANA (29º ao 35º dias): nesse período, a cabeça cresce mais que as demais partes do corpo, chegando a ter contato com a proeminência cardíaca. Esse crescimento se deve ao desenvolvimento do encéfalo e das proem. faciais. O segundo arco faríngeo cresce sobre os 2º e 4º, o que forma uma depressão da ectoderme em ambos os lados chamada de seio cervical. Há também a formação das cristas mesonéfricas, que indicam os rins provisórios humanos. Cabeça grande seio cervical cristas mesonéfricas SEXTA SEMANA (36º ao 42º dias): nesse período, o embrião já apresenta respostas reflexivas ao toque e movimentos espontâneos, e os mmss começam a se diferenciar com a formação dos cotovelos e das placas das mãos e raios digitais (primórdios dos dedos). Em torno de 4 dias após isso, os mmii começam a se desenvolver. Há também a formação das saliências auriculares (futuro pavilhão auricular), que se localizam em torno do sulco faríngeo (ou fenda; futuro meato acústico externo). O olho já é bem evidente, por conta da retina e a cabeça se encontra encurvada, graças ao pescoço. Os intestinos penetram no celoma extra-embr e ficam próximos a região umbilical (pouco espaço na cavidade abdominal). Movimentos embrionários desenvolvimento dos membros saliência auricular e sulco faríngeo olho e retina pescoço SÉTIMA SEMANA (43º ao 49º dias): aparecem saliências nos raios digitais, indicando os futuros dedos) e aparece o pedículo vitelino com o estreitamento da comunicação entre o intestino e o saco vitelino. Também começa a ossificação dos membros superiores. Saliências digitais pedículo vitelino ossificação do mmss OITAVA SEMANA ( 50º ao 56º dias): os dedos das mãos estão unidos por membranas apenas e saliências aparecem nos raios digitais do pé. Ainda há uma curta cauda e se forma o plexo vascular do couro cabeludo. No final desta semana, os dedos estão completamente separados e há ossificação dos mmii, começando pelo fêmur; a cauda desaparece e as pálpebras se tornam mais evidentes e se fecham. Os pavilhões auriculares terminam de se formar e já há diferenças na genitália externa, embora não seja possível identifica-las precisamente. Apesar da cabeça corresponder a metade do tamanho do embrião, este já se apresenta caracteristicamente humano. Separação dos dedos ossificação dos mmii form. do plexo vascular do couro cabeludo desaparecimento da cauda form. dos pavilhões auriculares diferenças pouco perceptíveis na genitália externa forma nitidamente humana do embrião. Para identificar a idade do embrião, utiliza-se, internacionalmente, o Sistema Carnegie de Estagiamento de Embriões. São utilizadas características como a aparência dos membros e o comprimento do embrião.
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