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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO nome do curso DE ADMINISTRAÇÃO JOSE RICARDO DE OLIVEIRA MAIA LEOMAR DAVI DE OLIVEIRA SANTOS RITTCHE PIRES SANTOS FINANÇAS E CONTABILIDADE EMPRESARIAL Jequié 2017 JOSE RICARDO DE OLIVEIRA MAIA LEOMAR DAVI DE OLIVEIRA SANTOS RITTCHE PIRES SANTOS FINANÇAS E CONTABILIDADE EMPRESARIAL Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas de Matemática Comercial e Financeira, Contabilidade Aplicada à Administração, Planejamento Tributário e Seminário Interdisciplinar. Orientadores: Prof. Alessandra Petrechi, Aroldo Salviato, Carlos Eduardo de Lima, Leuter Eduardo Cardoso Júnior, Luísa Maria Sarábia Cavenaghi, Milene Rocha Lourenço e Régis Garcia. Jequié- BA 2017 sumário sumário 3 1 INTRODUÇÃO 4 2 CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO 5 2.1 Porque a EDIFICA está obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros? 5 2.2 Qual a diferença entre o que está apresentado no Balanço Patrimonial (BP) e o que a Demonstração do Resultado de Exercício (DRE) apresenta em termos de contas e tipos de informações? Procure no próprio conceito dessas demonstrações explicação para essa resposta. 6 2.3 Elabore a Análise Vertical e Horizontal com base no Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício da EDIFICA. Discorra sobre a evolução da situação econômica e, se necessário, aponte quais seriam suas decisões caso fosse diretor da empresa. 7 3 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 11 3.1 Neste contexto, comente de que forma um planejamento tributário pode trazer benefícios fiscais para uma empresa? 11 4 MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA 12 4.1 Considerando o valor a receber do Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no passivo circulante do ano de 2013, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no ativo circulante em um período de 12 meses? 12 4.2 Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais: 12 4.3 Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago à empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.? 13 4.4 Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a Mendes Jr., por quê? 14 5 CONCLUSÃO 15 6 REFERÊNCIAS 15 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como temática Finanças e Contabilidade Empresarial, com os objetivos de conhecer os fundamentos de um sistema tributário para o contexto empresarial, com o intuito de desenvolver o senso crítico em relação à importância do controle patrimonial bem como sobre a geração de informações úteis para apoiar o processo de decisão no contexto das organizações. Assim também com o objetivo de incentivar a análise da situação econômica e financeira das organizações por meio das técnicas de análise dos demonstrativos financeiros, em especial, a análise vertical e horizontal. Foi dividido da seguinte maneira: num primeiro momento, conhecer a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) “Análise das demonstrações econômico-financeiras da empresa EDIFICA”. Em um segundo momento, será utilizado do material disponível e fundamentações teóricas diversas (livros das disciplinas, tele aulas, web aulas e outros materiais complementares), para desenvolver a Situação Geradora de Aprendizagem. 15 CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO Porque a EDIFICA está obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros? RIR-99 - DECRETO Nº 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999 - Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Art. 274. Ao fim de cada período de incidência do imposto, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido mediante a elaboração, com observância das disposições da lei comercial, do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do período de apuração e da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados. NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE T 3.3 – DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - A demonstração do resultado é a demonstração contábil destinada a evidenciar a composição do resultado formado num determinado período de operações da entidade. Evidenciará a formação dos vários níveis de resultados mediante confronto entre as receitas e os correspondentes custos e despesas. A demonstração do resultado compreenderá: as receitas e os ganhos do período, independentemente de seu recebimento; os custos, despesas, encargos e perdas pagos ou incorridos, correspondentes a esses ganhos e receitas; a compensação de receitas, custos e despesas é vedada. RESOLUÇÃO CFC Nº 1.055/05 CRIA O COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – (CPC), E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. - Tem por objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. É atribuição do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) estudar, pesquisar, discutir, elaborar e deliberar sobre o conteúdo e a redação de Pronunciamentos Técnicos. LEI DE N. 6.404/76 ATUALIZADAS PELAS LEIS DE N.11.638/07 E N. 11.941/09 – ART.137 - A demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período. Deverá discriminar: a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Qual a diferença entre o que está apresentado no Balanço Patrimonial (BP) e o que a Demonstração do Resultado de Exercício (DRE) apresenta em termos de contas e tipos de informações? Procure no próprio conceito dessas demonstrações explicação para essa resposta. A diferença fundamental entre a DRE e o BP, se circunscreve em que o Balanço Patrimonial tem por finalidade patrimonial e financeira da empresa, vale dizer que expressa os bens, direitos e obrigações de forma quantitativa e qualitativa de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira das entidades. Do ponto de vista Patrimonial, a estrutura material e financeira das entidades estão expressas no BP. No Ativo, as contas estão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela as registrados, nos grupos: ativo circulante, ativo realizavel a longo prazo e ativo permanente, dividido em investimentos,ativo imobilizado e ativo indeferido. Já no Passivo, as contas são classificadas em ordem descrescente de exigibilidade, nos seguintes grupos: passivo circulante, passivo exigível ao longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido, dividido em Capital socail, Reservas de Capital, reservasde Reavaliação no Balanço Patrimonial. Já à DRE tem a função de apurar o resultado de forma resumida, das operações realizadas pelas entidades. Portanto, à DRE destina-se a apurar o lucro ou prejuízo líquido do exercicio e remete-los para conta no Patrimônio Líquido, já que às contas da DRE são zeradas no final de cada exercicio, tendo em vista o confronto obrigatório das receitas/custos/despesas para apuração do resultado final. Assim, no início de cada exercicio às contas da DRE iniciam-se com saldo zero, por qual motivo: em face do encerramento, e as contas Ativas e Passivas do Balanço Patrimonial trazem consigo, sempre o saldo final do exercicio anterior que será o saldo inicial no novo exercicio. Em termos de análise: no Balanço Patrimonial evidencia-se os indices de liquidez, retorno, rentabilidade, e na DRE tem-se fundamentalmente o retrato da condição econômica da entidade, ou seja, se teve lucro, qual o lucro, qual o custo em relação à receita, montante das despesas operacionais em relação à receita bruta, nível de impostos sobre o faturamento, etc. Elabore a Análise Vertical e Horizontal com base no Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício da EDIFICA. Discorra sobre a evolução da situação econômica e, se necessário, aponte quais seriam suas decisões caso fosse diretor da empresa. ANÁLISE HORIZONTAL DO BALANÇO PATRIMONIAL – Para o ano de 2012 comparando com 2011: o ativo circulante reduziu 96% devido, principalmente, a redução de 97% dos valores a receber; o passivo circulante reduziu 43,9% e o débito com fornecedores aumento 97% . Quanto ao passivo não circulante: as provisões de longo prazo sofreu aumento de 242% de 2011 para 2012 e dps diminuiu 62% em 2013. O patrimônio líquido reduziu 12,83% (2011 p 2012) e depois reduziu 7,64% (2012 p 2013); a reserva de lucros diminuiu 34,91% (2011 p 2012) e depois diminuiu 18,07% (2012 p 2013) ANÁLISE VERTICAL DO BALANÇO PATRIMONIAL – Percebeu-se que o ativo não circulante representa 99,99% e o ativo circulante 0,01% do ativo total. Já em relação ao passivo total: passivo circulante: 1%; passivo não circulante: (52 a 62%) e o patrimonio líquido (37 a 47%). ANÁLISE HORIZONTAL DO DRE – aumento das receitas total de vendas de: 47% (2011 p 2012); 93% (2012 p 2013). Aumento do resultado bruto (menos os custos) de 65% (2011 p 2012) e 115% (2012 p 2013). Porém, as despesas operacionais, gerais e administrativas teve um aumento de 26 milhões (2011) para 554 milhões (2012). Além disso, o resultado líquido do exercício é uma aberração gerencial pois em 2011, foi de 578 milhões positivo e depois em 2012 foi de 555 milhoes negativo!! Com uma leve redução do prejuízo em 2013 para 272 milhoes negativo. ANÁLISE VERTICAL DO DRE . Em 2011: os custos representaram 26,38% e as despesas operacionais em 1402% da receita de vendas. O que ajudou a balancear foi o a entrada de 1 bilhão de reais de receitas financeiras, fechando o ano em resultado liquído em 578 milhões. Em 2012: as despesas ficaram em 839 milhões com um resultado líquido negativo de 555 milhões. Em 2013: os custos representaram apenas 8,74% das receitas de vendas; ocorreu um diminuição das despesas (555 para 395 milhões) e o resultado liquído ficou em 272 milhões negativos. Diante do exposto, conclui-se que a situação econômica (quando o objetivo é a apuração e apreciação do resultado das operações sociais) e a situação financeira da organização em estudo está complicada. Só pela análise horizontal da DRE percebeu-se no resultado de exercício de 2011 para 2012 uma diferença de quase 200% nos valores. A empresa tem que rever todos os aspectos operacionais, gerenciais e estratégicos dos pilares da administração e contabilidade. ANÁLISE VERTICAL – BALANÇO PATRIMONIAL ANÁLISE HORIZONTAL – BALANÇO PATRIMONIAL ANÁLISE VERTICAL – DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ANÁLISE HORIZONTAL – DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Neste contexto, comente de que forma um planejamento tributário pode trazer benefícios fiscais para uma empresa? O Planejamento Tributário é a busca de práticas legais para gerenciar o pagamento de tributos de uma empresa. Tem como objetivo fundamental a economia tributaria de impostos, procurando atender às possíveis formas da legislação fiscal, evitando perdas desnecessárias para a organização (OLIVEIRA, CHIEREGATO, PEREZ JUNIOR e GOMES, p126, 2004). Em um cenário atual, fazer uma planejamento tributário é muito importante. Com o aumento da carga tributária no Brasil nos últimos anos, as empresas precisam cada vez estarem atentas aos custos tributários e buscar alternativas para que tenham sempre um resultado satisfatório. Torres (2003) comenta que a expressão Planejamento Tributário deve designar tão só a técnica de organização preventiva de negócios, visando a uma legitima economia de tributos, independente de qualquer referência aos atos ulteriormente praticados. Assim, deve estar presente no aproveitamento de incentivos fiscais, no pagamento de juros sobre o capital, na distribuição de lucros e nas diversas formas de tributação das pessoas jurídicas e de seus acionistas e cotistas. Além de ser um direito de toda empresa brasileira, o Planejamento Tributário é uma obrigação para um bom administrador! Qualquer que seja a maneira de tributação optante da empresa, um bom planejamento tributário é sempre muito importante, desde saldo em caixa para investimentos futuros, como para cobertura de futuros gastos. Martins (2000) mostra que o plenário do XXI Simpósio Nacional de Direito Tributário entendeu que o planejamento tributário foi elaborado com o único fim de economizar impostos, atendendo ao princípio da moralidade desde que compatível com as normas legais aplicavéis a espécie. Segundo O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (2005), existe três finalidades importantes para o uso do Planejamento Tributário: Evitar a incidência do tributo: Tornam-se providências com o fim de evitar a ocorrência do fato gerador do tributo. Reduz o montante do tributo: com o intuito de reduzir a alíquota ou a base de cálculo do tributo. Retardar o pagamento do tributo: o contribuinte adota medidas que têm por fim adiar o pagamento do tributo, sem a ocorrência da multa. MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA Considerando o valor a receber do Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no passivo circulante do ano de 2013, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no ativo circulante em um período de 12 meses? Valor a Receber do Ativo Circulante = 587 Financiamentos no passivo circulante do ano de 2013 = 0 Disponibilidades= 31 Valor do acréscimo de 5% em cima das disponibilidades = 1,55 Valor do acréscimo de 5% em cima das disponibilidades + disponibilidades = 32,55 Valor a Receber = 587 Valor do acréscimo de 5% em cima das disponibilidades + disponibilidades = + 32,55 Valor futuro a receber = 588,55 Montante= 588,55 Capital= 587,00 N= 12 i=? M=C(1+i)n 588,55 = 587 (1+ i)12 588,55 = (1+ i)12 587 (1+ i)12 = 1,002640 1+ i = 1,0002197 i = 1,0002197 - 1 i = 0,0002197 x 100% = 0,02197 % Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais: 4.2.1 Qual tipo de amortização seria a mais adequada? Os sistemas de amortização implica em pagamentos periódicos de parcelas, denominados de prestações. São classificados em: Amortização pelo sistema americano (SAA): é o método mais simples, que consiste em devolver o capital emprestado em um pagamento único ao final do prazo contratado. Sistema francês de amortização (SFA): esse método a amortização ocorre em parcelas periódicas iguais e sucessivas com o primeiro pagamento ao fim do primeiro período contratado. Sistema de amortização constante (SAC): consiste emparcelas de amortização constantes durante todo o período de pagamento da dívida. Para isso, basta dividir o capital pelo número de parcelas de amortização. Por isso, o Sistema de amortização constante é a melhor escolha, pois tem o intuito de amortizar as prestações de um empréstimo com parcelas constantes. 4.2.2 Qual seria o valor das parcelas considerando uma taxa de 1,7% a. m.? PV = 0 n = 5 i = 1,7% = 0,017 PMT = ? PMT = 0 Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago à empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.? Valor a receber no ativo circulante de 2012 = 460 n = 6 meses ( período de final de 2012 à junho de 2013) i = 2% ou 0,02 M=C.(1+i)n M = 460 ( 1 + 0,02)6 M = 460 ( 1,02)6 M = 460 ( 1,1261) M = 518,03 Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a Mendes Jr., por quê? 4.4.1 Juros simples i = 0,65% a.m. ou 0,0065 n = 8 meses Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013 = 5713,832 J = C . i . n J= (5713,832) ( 0,0065) ( 8) J= 297,1192 M = C + J M = 5713,832 + 297,1192 M = 6.010,951,26 4.4.2 Juros compostos i = 0,75% ou 0,0075 n = 5 meses Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013 = 5713,832 M = C.(1+i)n M = 5713,832 (1 + 0,0075)5 M = 5713,832 ( 1,03866) M = 5.931,33893 A melhor forma de pagamento é com juros compostos, pois o montante a ser pago é menor. CONCLUSÃO Diante do exposto nesta atividade, observou-se que o objetivo da produção textual interdisciplinar em grupo foi atingida com sucesso. Foi abordado diversos assuntos interentes ao aprendizado proposto no semestre em questão. Assim, analisamos o porque de uma organização ser obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros bem como a diferença entre balanço patrimonial e demostração do resultado. Além disso, foram feitas análises vertical e horizontal do balanço patrimonial e da demostração do resultados do exercícios de 2011, 2012 e 2013. Foi discutido sobre a importância do planejamento tributário para as empresas baseado no tripé (evitar a incidência; redução do montante; retardo do pagamento do tributo). O uso da matemática financeira também foi abordado como ferramenta de análise dos dados para tomada de decisões estratégias e gerenciais da empresa. Para finalizar, foi possível desenvolver o senso crítico em relação à importância do controle patrimonial, das análises econômica e financeira bem como sobre a geração de informações úteis para apoiar o processo de decisão no contexto das organizações. 6 REFERÊNCIAS Disponível em: <https://www.treasy.com.br/blog/planejamento-tributario> Acesso em: 07/04/2017. IOB – Thompson. COFINS – Contribuição para o financiamento da seguridade social. Disponível em : < http://www.iob.com.br> Acesso em: 07/04/2017. MARTINS, Ives Gandra da Silva e MENEZES, Paulo Lucena de. Elisão Fiscal. In: Revista Dialética de Direito Tributário, n. 63, Dez. 2000. TÔRRES, Heleno. Direito tributário e direito privado: autonomia privada, simulação, elusão tributária. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003. Plan1 BALANÇO PATRIMONIAL 2013 AV 2012 AV 2011 AV ATIVO TOTAL * 9,214,357 100.00% * 9,230,789 100.00% * 9,130,626 100.00% ATIVO CIRCULANTE * 711 0.01% * 460 0.00% * 11,868 0.13% Disponibilidades * 31 0.00% * 33 0.00% * 15 0.00% Aplicações financeiras 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Valores a receber * 587 0.01% * 300 0.00% * 11,432 0.13% Estoques 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Outros ativos circulantes * 93 0.00% * 127 0.00% * 421 0.00% ATIVO NÃO CIRCULANTE * 9,213,646 99.99% * 9,230,329 100.00% * 9,118,758 99.87% Ativo realizável a longo prazo * 9,159,884 99.41% * 9,179,067 99.44% * 9,068,767 99.32% Ativo permanente * 53,762 0.58% * 51,262 0.56% * 49,991 0.55% Investimentos * 27,139 0.29% * 24,135 0.26% * 22,360 0.24% Imobilizado * 26,623 0.29% * 27,127 0.29% * 27,631 0.30% Intangível 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% PASSIVO TOTAL E PATRIMONIO LIQUIDO * 9,214,357 100.00% * 9,230,789 100.00% * 9,130,626 100.00% PASSIVO CIRCULANTE * 14,953 0.16% * 15,364 0.17% * 27,387 0.30% Obrigações sociais e trabalhistas * 325 0.00% * 366 0.00% * 672 0.01% Fornecedores * 175 0.00% * 600 0.01% * 304 0.00% Obrigaões fiscais * 3,526 0.04% * 4,688 0.05% * 3,697 0.04% Empréstimos e financiamentos 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Outro passivo de curto prazo * 10,927 0.12% * 9,710 0.11% * 22,714 0.25% Provisões 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Passivos sobre ativos não-correntistas a venda e descontinuados 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% PASSIVO NÃO CIRCULANTE * 5,713,832 62.01% * 5,441,516 58.95% * 4,774,102 52.29% Passivo exigível a longo prazo * 5,713,832 62.01% * 5,441,516 58.95% * 4,774,102 52.29% Empréstimos e financiamentos * 1,974,073 21.42% * 1,801,289 19.51% * 1,628,926 17.84% Tributos diferidos * 1,950,442 21.17% * 1,950,605 21.13% * 1,951,922 21.38% Provisões de longo prazo * 721,668 7.83% * 775,559 8.40% * 226,427 2.48% Outros passivos de longo prazo * 1,067,649 11.59% * 914,063 9.90% * 966,827 10.59% Passivos sobre ativos não-correntistas a venda e descontinuados 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Lucros e Receitas a apropriar 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% PATRIMÔNIO LÍQUIDO * 3,485,572 37.83% * 3,773,909 40.88% * 4,329,137 47.41% Capital Social * 2,163,400 23.48% * 2,163,400 23.44% * 1,863,400 20.41% Reservas de Capital 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Reservas de Reavaliação 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Reservas de Lucros * 1,306,020 14.17% * 1,593,973 17.27% * 2,448,810 26.82% Ajustes de Avaliação Patrimonial * 16,152 0.18% * 16,536 0.18% * 16,927 0.19% Lucros/prejuízos acumulados 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Participação de acionistas não controladores 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Ajustes acumulados de conversão 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Outros resultados 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Plan1 BALANÇO PATRIMONIAL 2013 AH 2012 AH 2011 AH ATIVO TOTAL * 9,214,357 -0.18% * 9,230,789 1.10% * 9,130,626 100.00% ATIVO CIRCULANTE * 711 54.57% * 460 -96.12% * 11,868 100.00% Disponibilidades * 31 -6.06% * 33 120.00% * 15 100.00% Aplicações financeiras 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% Valores a receber * 587 95.67% * 300 -97.38% * 11,432 100.00% Estoques 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% Outros ativos circulantes * 93 -26.77% * 127 -69.83% * 421 100.00% ATIVO NÃO CIRCULANTE * 9,213,646 -0.18% * 9,230,329 1.22% * 9,118,758 100.00% Ativo realizável a longo prazo * 9,159,884 -0.21% * 9,179,067 1.22% * 9,068,767 100.00% Ativo permanente * 53,762 4.88% * 51,262 2.54% * 49,991 100.00% Investimentos * 27,139 12.45% * 24,135 7.94% * 22,360 100.00% Imobilizado * 26,623 -1.86% * 27,127 -1.82% * 27,631 100.00% Intangível 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% PASSIVO TOTAL E PATRIMONIO LIQUIDO * 9,214,357 -0.18% * 9,230,789 1.10% * 9,130,626 100.00% PASSIVO CIRCULANTE * 14,953 -2.68% * 15,364 -43.90% * 27,387 100.00% Obrigações sociais e trabalhistas * 325 -11.20% * 366 -45.54% * 672 100.00% Fornecedores * 175 -70.83% * 600 97.37% * 304 100.00% Obrigaões fiscais * 3,526 -24.79% * 4,688 26.81% * 3,697 100.00% Empréstimos e financiamentos 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% Outro passivo de curto prazo * 10,927 12.53% * 9,710 -57.25% * 22,714 100.00% Provisões 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% Passivos sobre ativos não-correntistas a venda e descontinuados 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% PASSIVO NÃO CIRCULANTE * 5,713,832 5.00% * 5,441,516 13.98% * 4,774,102 100.00% Passivo exigível a longo prazo * 5,713,832 5.00% * 5,441,516 13.98% * 4,774,102 100.00% Empréstimos e financiamentos * 1,974,073 9.59% 1,801,289 10.58% * 1,628,926 100.00% Tributos diferidos * 1,950,442 -0.01% 1,950,605 -0.07% * 1,951,922 100.00% Provisões de longo prazo * 721,668-6.95% 775,559 242.52% * 226,427 100.00% Outros passivos de longo prazo * 1,067,649 16.80% 914,063 -5.46% * 966,827 100.00% Passivos sobre ativos não-correntistas a venda e descontinuados 0.0 0.00% 0 0.00% 0.0 100.00% Lucros e Receitas a apropriar 0.0 0.00% 0 0.00% 0.0 100.00% PATRIMÔNIO LÍQUIDO * 3,485,572 -7.64% 3,773,909 -12.83% * 4,329,137 100.00% Capital Social * 2,163,400 0.00% 2,163,400 16.10% * 1,863,400 100.00% Reservas de Capital 0.0 0.00% 0 o 0.0 100.00% Reservas de Reavaliação 0.0 0.00% 0 0.00% 0.0 100.00% Reservas de Lucros * 1,306,020 -18.07% 1,593,973 -34.91% * 2,448,810 100.00% Ajustes de Avaliação Patrimonial * 16,152 -2.32% 16,536 -2.31% * 16,927 100.00% Lucros/prejuízos acumulados 0.0 0.00% 0 0.00% 0.0 100.00% Participação de acionistas não controladores 0.0 0.00% 0 0.00% 0.0 100.00% Ajustes acumulados de conversão 0.0 0.00% 0 0.00% 0.0 100.00% Outros resultados 0.0 0.00% 0 0.00% 0.0 100.00% Plan1 DRE 2013 AV 2012 AV 2011 AV (=) RECEITA DE VENDAS * 5,492 100.00% * 2,835 100.00% * 1,918 100.00% (-) Custo dos bens e serviços vendidos -480 -8.74% -504 -17.78% -506 -26.38% (=) RESULTADO BRUTO * 5,012 91.26% * 2,331 82.22% * 1,412 73.62% (-) Despesas operacionais -106,021 -1930.46% -554,905 -19573.37% -26,896 -1402.29% Despesas com vendas 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Despesas gerais e adm -12,528 -228.11% -25,766 -908.85% -17,348 -904.48% Perdas pela não recuperalidade dos ativos 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Outras receitas operacionais 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 0.00% Outras despesas operacionais -97,976 -1783.98% -530,914 -18727.13% -10,624 -553.91% Resultado da equivalência patrimonial * 4,483 81.63% * 1,775 62.61% * 1,076 56.10% (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL -101,009 -1839.20% -552,574 -19491.15% -25,484 -1328.68% (+) receitas financeiras * 194,130 3534.78% * 205,607 7252.45% * 1,074,047 55998.28% (-) despesas financeiras -488,743 -8899.18% -492,359 -17367.16% -183,311 -9557.40% (=) resultado antes ir/cssl e deduções -395,622 -7203.61% -839,326 -29605.86% * 865,252 45112.20% (-) provisão para IR e CSLL * 123,510 2248.91% * 284,098 10021.09% * 286,346 14929.41% (=) resultado líquido das operações continuadas * 272,112 4954.70% * 555,228 19584.76% * 578,906 30182.79% (+) resultado líquido das operações continuadas 0.0 0.00% 0 0.00% 0.0 0.00% (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO * 272,112 4954.70% * 555,228 19584.76% * 578,906 30182.79% Plan1 DRE 2013 AH 2012 AH 2011 AH (=) RECEITA DE VENDAS * 5,492 93.72% * 2,835 47.81% * 1,918 100.00% (-) Custo dos bens e serviços vendidos -480 -4.76% -504 -0.40% -506 100.00% (=) RESULTADO BRUTO * 5,012 115.02% * 2,331 65.08% * 1,412 100.00% (-) Despesas operacionais -106,021 -80.89% -554,905 1963.15% -26,896 100.00% Despesas com vendas 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% Despesas gerais e adm -12,528 -51.38% -25,766 48.52% -17,348 100.00% Perdas pela não recuperalidade dos ativos 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% Outras receitas operacionais 0.0 0.00% 0.0 0.00% 0.0 100.00% Outras despesas operacionais -97,976 -81.55% -530,914 4897.31% -10,624 100.00% Resultado da equivalência patrimonial * 4,483 152.56% * 1,775 64.96% * 1,076 100.00% (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL -101,009 -81.72% -552,574 2068.32% -25,484 100.00% (+) receitas financeiras * 194,130 -5.58% * 205,607 -80.86% * 1,074,047 100.00% (-) despesas financeiras -488,743 -0.73% -492,359 168.59% -183,311 100.00% (=) resultado antes ir/cssl e deduções -395,622 -52.86% -839,326 -197.00% * 865,252 100.00% (-) provisão para IR e CSLL * 123,510 -56.53% * 284,098 -199.21% -286,346 100.00% (=) resultado líquido das operações continuadas -272,112 -50.99% -555,228 -195.91% * 578,906 100.00% (+) resultado líquido das operações continuadas 0 0.00% 0 0.00% 0 100.00% (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO -272,112 -50.99% -555,228 -195.91% * 578,906 100.00%
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