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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
nome do curso DE ADMINISTRAÇÃO
JOSE RICARDO DE OLIVEIRA MAIA
LEOMAR DAVI DE OLIVEIRA SANTOS
RITTCHE PIRES SANTOS
FINANÇAS E CONTABILIDADE EMPRESARIAL
Jequié
2017
JOSE RICARDO DE OLIVEIRA MAIA
LEOMAR DAVI DE OLIVEIRA SANTOS
RITTCHE PIRES SANTOS
FINANÇAS E CONTABILIDADE EMPRESARIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas de Matemática Comercial e Financeira, Contabilidade Aplicada à Administração, Planejamento Tributário e Seminário Interdisciplinar.
Orientadores: Prof. Alessandra Petrechi, Aroldo Salviato, Carlos Eduardo de Lima, Leuter Eduardo Cardoso Júnior, Luísa Maria Sarábia Cavenaghi, Milene Rocha Lourenço e Régis Garcia.
Jequié- BA
2017
sumário
sumário	3
1	INTRODUÇÃO	4
2	CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO	5
2.1	Porque a EDIFICA está obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros?	5
2.2	Qual a diferença entre o que está apresentado no Balanço Patrimonial (BP) e o que a Demonstração do Resultado de Exercício (DRE) apresenta em termos de contas e tipos de informações? Procure no próprio conceito dessas demonstrações explicação para essa resposta.	6
2.3	Elabore a Análise Vertical e Horizontal com base no Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício da EDIFICA. Discorra sobre a evolução da situação econômica e, se necessário, aponte quais seriam suas decisões caso fosse diretor da empresa.	7
3	PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO	11
3.1	Neste contexto, comente de que forma um planejamento tributário pode trazer benefícios fiscais para uma empresa?	11
4	MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA	12
4.1	Considerando o valor a receber do Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no passivo circulante do ano de 2013, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no ativo circulante em um período de 12 meses?	12
4.2	Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais:	12
4.3	Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago à empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.?	13
4.4	Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a Mendes Jr., por quê?	14
5	CONCLUSÃO	15
6	REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como temática Finanças e Contabilidade Empresarial, com os objetivos de conhecer os fundamentos de um sistema tributário para o contexto empresarial, com o intuito de desenvolver o senso crítico em relação à importância do controle patrimonial bem como sobre a geração de informações úteis para apoiar o processo de decisão no contexto das organizações. Assim também com o objetivo de incentivar a análise da situação econômica e financeira das organizações por meio das técnicas de análise dos demonstrativos financeiros, em especial, a análise vertical e horizontal. Foi dividido da seguinte maneira: num primeiro momento, conhecer a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) “Análise das demonstrações econômico-financeiras da empresa EDIFICA”. Em um segundo momento, será utilizado do material disponível e fundamentações teóricas diversas (livros das disciplinas, tele aulas, web aulas e outros materiais complementares), para desenvolver a Situação Geradora de Aprendizagem. 
15
CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
Porque a EDIFICA está obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros?
RIR-99 - DECRETO Nº 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999 - Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza.
Art. 274. Ao fim de cada período de incidência do imposto, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido mediante a elaboração, com observância das disposições da lei comercial, do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do período de apuração e da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados.
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE T 3.3 – DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - A demonstração do resultado é a demonstração contábil destinada a evidenciar a composição do resultado formado num determinado período de operações da entidade. Evidenciará a formação dos vários níveis de resultados mediante confronto entre as receitas e os correspondentes custos e despesas. A demonstração do resultado compreenderá: as receitas e os ganhos do período, independentemente de seu recebimento; os custos, despesas, encargos e perdas pagos ou incorridos, correspondentes a esses ganhos e receitas; a compensação de receitas, custos e despesas é vedada. 
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.055/05 CRIA O COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – (CPC), E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. - Tem por objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. É atribuição do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) estudar, pesquisar, discutir, elaborar e deliberar sobre o conteúdo e a redação de Pronunciamentos Técnicos.
LEI DE N. 6.404/76 ATUALIZADAS PELAS LEIS DE N.11.638/07 E N. 11.941/09 – ART.137 - A demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período. Deverá discriminar: a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
Qual a diferença entre o que está apresentado no Balanço Patrimonial (BP) e o que a Demonstração do Resultado de Exercício (DRE) apresenta em termos de contas e tipos de informações? Procure no próprio conceito dessas demonstrações explicação para essa resposta.
A diferença fundamental entre a DRE e o BP, se circunscreve em que o Balanço Patrimonial tem por finalidade patrimonial e financeira da empresa, vale dizer que expressa os bens, direitos e obrigações de forma quantitativa e qualitativa de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira das entidades. Do ponto de vista Patrimonial, a estrutura material e financeira das entidades estão expressas no BP. No Ativo, as contas estão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela as registrados, nos grupos: ativo circulante, ativo realizavel a longo prazo e ativo permanente, dividido em investimentos,ativo imobilizado e ativo indeferido. Já no Passivo, as contas são classificadas em ordem descrescente de exigibilidade, nos seguintes grupos: passivo circulante, passivo exigível ao longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido, dividido em Capital socail, Reservas de Capital, reservasde Reavaliação no Balanço Patrimonial.
Já à DRE tem a função de apurar o resultado de forma resumida, das operações realizadas pelas entidades. Portanto, à DRE destina-se a apurar o lucro ou prejuízo líquido do exercicio e remete-los para conta no Patrimônio Líquido, já que às contas da DRE são zeradas no final de cada exercicio, tendo em vista o confronto obrigatório das receitas/custos/despesas para apuração do resultado final. Assim, no início de cada exercicio às contas da DRE iniciam-se com saldo zero, por qual motivo: em face do encerramento, e as contas Ativas e Passivas do Balanço Patrimonial trazem consigo, sempre o saldo final do exercicio anterior que será o saldo inicial no novo exercicio. 
Em termos de análise: no Balanço Patrimonial evidencia-se os indices de liquidez, retorno, rentabilidade, e na DRE tem-se fundamentalmente o retrato da condição econômica da entidade, ou seja, se teve lucro, qual o lucro, qual o custo em relação à receita, montante das despesas operacionais em relação à receita bruta, nível de impostos sobre o faturamento, etc. 
Elabore a Análise Vertical e Horizontal com base no Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício da EDIFICA. Discorra sobre a evolução da situação econômica e, se necessário, aponte quais seriam suas decisões caso fosse diretor da empresa.
	ANÁLISE HORIZONTAL DO BALANÇO PATRIMONIAL – Para o ano de 2012 comparando com 2011: o ativo circulante reduziu 96% devido, principalmente, a redução de 97% dos valores a receber; o passivo circulante reduziu 43,9% e o débito com fornecedores aumento 97% . Quanto ao passivo não circulante: as provisões de longo prazo sofreu aumento de 242% de 2011 para 2012 e dps diminuiu 62% em 2013. O patrimônio líquido reduziu 12,83% (2011 p 2012) e depois reduziu 7,64% (2012 p 2013); a reserva de lucros diminuiu 34,91% (2011 p 2012) e depois diminuiu 18,07% (2012 p 2013)
	ANÁLISE VERTICAL DO BALANÇO PATRIMONIAL – Percebeu-se que o ativo não circulante representa 99,99% e o ativo circulante 0,01% do ativo total. Já em relação ao passivo total: passivo circulante: 1%; passivo não circulante: (52 a 62%) e o patrimonio líquido (37 a 47%).
	ANÁLISE HORIZONTAL DO DRE – aumento das receitas total de vendas de: 47% (2011 p 2012); 93% (2012 p 2013). Aumento do resultado bruto (menos os custos) de 65% (2011 p 2012) e 115% (2012 p 2013). Porém, as despesas operacionais, gerais e administrativas teve um aumento de 26 milhões (2011) para 554 milhões (2012). Além disso, o resultado líquido do exercício é uma aberração gerencial pois em 2011, foi de 578 milhões positivo e depois em 2012 foi de 555 milhoes negativo!! Com uma leve redução do prejuízo em 2013 para 272 milhoes negativo.
	ANÁLISE VERTICAL DO DRE . Em 2011: os custos representaram 26,38% e as despesas operacionais em 1402% da receita de vendas. O que ajudou a balancear foi o a entrada de 1 bilhão de reais de receitas financeiras, fechando o ano em resultado liquído em 578 milhões. Em 2012: as despesas ficaram em 839 milhões com um resultado líquido negativo de 555 milhões. Em 2013: os custos representaram apenas 8,74% das receitas de vendas; ocorreu um diminuição das despesas (555 para 395 milhões) e o resultado liquído ficou em 272 milhões negativos. 
	Diante do exposto, conclui-se que a situação econômica (quando o objetivo é a apuração e apreciação do resultado das operações sociais) e a situação financeira da organização em estudo está complicada. Só pela análise horizontal da DRE percebeu-se no resultado de exercício de 2011 para 2012 uma diferença de quase 200% nos valores. A empresa tem que rever todos os aspectos operacionais, gerenciais e estratégicos dos pilares da administração e contabilidade.
ANÁLISE VERTICAL – BALANÇO PATRIMONIAL
ANÁLISE HORIZONTAL – BALANÇO PATRIMONIAL
ANÁLISE VERTICAL – DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 
ANÁLISE HORIZONTAL – DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Neste contexto, comente de que forma um planejamento tributário pode trazer benefícios fiscais para uma empresa?
O Planejamento Tributário é a busca de práticas legais para gerenciar o pagamento de tributos de uma empresa. Tem como objetivo fundamental a economia tributaria de impostos, procurando atender às possíveis formas da legislação fiscal, evitando perdas desnecessárias para a organização (OLIVEIRA, CHIEREGATO, PEREZ JUNIOR e GOMES, p126, 2004). Em um cenário atual, fazer uma planejamento tributário é muito importante. Com o aumento da carga tributária no Brasil nos últimos anos, as empresas precisam cada vez estarem atentas aos custos tributários e buscar alternativas para que tenham sempre um resultado satisfatório. Torres (2003) comenta que a expressão Planejamento Tributário deve designar tão só a técnica de organização preventiva de negócios, visando a uma legitima economia de tributos, independente de qualquer referência aos atos ulteriormente praticados. Assim, deve estar presente no aproveitamento de incentivos fiscais, no pagamento de juros sobre o capital, na distribuição de lucros e nas diversas formas de tributação das pessoas jurídicas e de seus acionistas e cotistas. Além de ser um direito de toda empresa brasileira, o Planejamento Tributário é uma obrigação para um bom administrador! Qualquer que seja a maneira de tributação optante da empresa, um bom planejamento tributário é sempre muito importante, desde saldo em caixa para investimentos futuros, como para cobertura de futuros gastos.
Martins (2000) mostra que o plenário do XXI Simpósio Nacional de Direito Tributário entendeu que o planejamento tributário foi elaborado com o único fim de economizar impostos, atendendo ao princípio da moralidade desde que compatível com as normas legais aplicavéis a espécie.
Segundo O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (2005), existe três finalidades importantes para o uso do Planejamento Tributário:
Evitar a incidência do tributo: Tornam-se providências com o fim de evitar a ocorrência do fato gerador do tributo.
Reduz o montante do tributo: com o intuito de reduzir a alíquota ou a base de cálculo do tributo.
Retardar o pagamento do tributo: o contribuinte adota medidas que têm por fim adiar o pagamento do tributo, sem a ocorrência da multa.
MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA
Considerando o valor a receber do Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no passivo circulante do ano de 2013, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no ativo circulante em um período de 12 meses?
Valor a Receber do Ativo Circulante = 587
Financiamentos no passivo circulante do ano de 2013 = 0
Disponibilidades= 31
Valor do acréscimo de 5% em cima das disponibilidades = 1,55
Valor do acréscimo de 5% em cima das disponibilidades + disponibilidades = 32,55
Valor a Receber = 									 587
Valor do acréscimo de 5% em cima das disponibilidades + disponibilidades = + 32,55
Valor futuro a receber = 588,55
Montante= 588,55
Capital= 587,00	
N= 12
i=?
M=C(1+i)n
588,55 = 587 (1+ i)12
588,55 = (1+ i)12
587
(1+ i)12 = 1,002640
1+ i = 1,0002197
i = 1,0002197 - 1
i = 0,0002197 x 100% = 0,02197 %
Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais: 
4.2.1 Qual tipo de amortização seria a mais adequada? 
Os sistemas de amortização implica em pagamentos periódicos de parcelas, denominados de prestações. São classificados em:
Amortização pelo sistema americano (SAA): é o método mais simples, que consiste em devolver o capital emprestado em um pagamento único ao final do prazo contratado.
Sistema francês de amortização (SFA): esse método a amortização ocorre em parcelas periódicas iguais e sucessivas com o primeiro pagamento ao fim do primeiro período contratado.
Sistema de amortização constante (SAC): consiste emparcelas de amortização constantes durante todo o período de pagamento da dívida. Para isso, basta dividir o capital pelo número de parcelas de amortização.
	Por isso, o Sistema de amortização constante é a melhor escolha, pois tem o intuito de amortizar as prestações de um empréstimo com parcelas constantes.
4.2.2 Qual seria o valor das parcelas considerando uma taxa de 1,7% a. m.?
PV = 0
n = 5
i = 1,7% = 0,017
PMT = ?				
PMT = 0
Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago à empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.?
Valor a receber no ativo circulante de 2012 = 460
n = 6 meses ( período de final de 2012 à junho de 2013)
i = 2% ou 0,02
M=C.(1+i)n
M = 460 ( 1 + 0,02)6
M = 460 ( 1,02)6
M = 460 ( 1,1261)
M = 518,03
Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a Mendes Jr., por quê?
4.4.1 Juros simples
i = 0,65% a.m. ou 0,0065
n = 8 meses
Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013 = 5713,832
J = C . i . n
J= (5713,832) ( 0,0065) ( 8)
J= 297,1192
M = C + J
M = 5713,832 + 297,1192 
M = 6.010,951,26
4.4.2 Juros compostos
i = 0,75% ou 0,0075
n = 5 meses
Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013 = 5713,832
M = C.(1+i)n
M = 5713,832 (1 + 0,0075)5
M = 5713,832 ( 1,03866)
M = 5.931,33893
A melhor forma de pagamento é com juros compostos, pois o montante a ser pago é menor.
CONCLUSÃO
Diante do exposto nesta atividade, observou-se que o objetivo da produção textual interdisciplinar em grupo foi atingida com sucesso. Foi abordado diversos assuntos interentes ao aprendizado proposto no semestre em questão. 
Assim, analisamos o porque de uma organização ser obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros bem como a diferença entre balanço patrimonial e demostração do resultado. Além disso, foram feitas análises vertical e horizontal do balanço patrimonial e da demostração do resultados do exercícios de 2011, 2012 e 2013. Foi discutido sobre a importância do planejamento tributário para as empresas baseado no tripé (evitar a incidência; redução do montante; retardo do pagamento do tributo). O uso da matemática financeira também foi abordado como ferramenta de análise dos dados para tomada de decisões estratégias e gerenciais da empresa.
Para finalizar, foi possível desenvolver o senso crítico em relação à importância do controle patrimonial, das análises econômica e financeira bem como sobre a geração de informações úteis para apoiar o processo de decisão no contexto das organizações.
6 REFERÊNCIAS
Disponível em: <https://www.treasy.com.br/blog/planejamento-tributario> Acesso em: 07/04/2017.
IOB – Thompson. COFINS – Contribuição para o financiamento da seguridade social. Disponível em : < http://www.iob.com.br> Acesso em: 07/04/2017.
MARTINS, Ives Gandra da Silva e MENEZES, Paulo Lucena de. Elisão Fiscal. In: Revista Dialética de Direito Tributário, n. 63, Dez. 2000.
TÔRRES, Heleno. Direito tributário e direito privado: autonomia privada, simulação, elusão tributária. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003.
Plan1
	BALANÇO PATRIMONIAL	2013	AV	2012	AV	2011	AV
	ATIVO TOTAL	* 9,214,357	100.00%	* 9,230,789	100.00%	* 9,130,626	100.00%
	ATIVO CIRCULANTE	* 711	0.01%	* 460	0.00%	* 11,868	0.13%
	Disponibilidades	* 31	0.00%	* 33	0.00%	* 15	0.00%
	Aplicações financeiras	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Valores a receber	* 587	0.01%	* 300	0.00%	* 11,432	0.13%
	Estoques	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Outros ativos circulantes	* 93	0.00%	* 127	0.00%	* 421	0.00%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE	* 9,213,646	99.99%	* 9,230,329	100.00%	* 9,118,758	99.87%
	Ativo realizável a longo prazo	* 9,159,884	99.41%	* 9,179,067	99.44%	* 9,068,767	99.32%
	Ativo permanente	* 53,762	0.58%	* 51,262	0.56%	* 49,991	0.55%
	Investimentos	* 27,139	0.29%	* 24,135	0.26%	* 22,360	0.24%
	Imobilizado	* 26,623	0.29%	* 27,127	0.29%	* 27,631	0.30%
	Intangível	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	PASSIVO TOTAL E PATRIMONIO LIQUIDO	* 9,214,357	100.00%	* 9,230,789	100.00%	* 9,130,626	100.00%
	PASSIVO CIRCULANTE	* 14,953	0.16%	* 15,364	0.17%	* 27,387	0.30%
	Obrigações sociais e trabalhistas	* 325	0.00%	* 366	0.00%	* 672	0.01%
	Fornecedores	* 175	0.00%	* 600	0.01%	* 304	0.00%
	Obrigaões fiscais	* 3,526	0.04%	* 4,688	0.05%	* 3,697	0.04%
	Empréstimos e financiamentos	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Outro passivo de curto prazo	* 10,927	0.12%	* 9,710	0.11%	* 22,714	0.25%
	Provisões	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Passivos sobre ativos não-correntistas a venda e descontinuados	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE	* 5,713,832	62.01%	* 5,441,516	58.95%	* 4,774,102	52.29%
	Passivo exigível a longo prazo	* 5,713,832	62.01%	* 5,441,516	58.95%	* 4,774,102	52.29%
	Empréstimos e financiamentos	* 1,974,073	21.42%	* 1,801,289	19.51%	* 1,628,926	17.84%
	Tributos diferidos	* 1,950,442	21.17%	* 1,950,605	21.13%	* 1,951,922	21.38%
	Provisões de longo prazo	* 721,668	7.83%	* 775,559	8.40%	* 226,427	2.48%
	Outros passivos de longo prazo	* 1,067,649	11.59%	* 914,063	9.90%	* 966,827	10.59%
	Passivos sobre ativos não-correntistas a venda e descontinuados	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Lucros e Receitas a apropriar	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO	* 3,485,572	37.83%	* 3,773,909	40.88%	* 4,329,137	47.41%
	Capital Social	* 2,163,400	23.48%	* 2,163,400	23.44%	* 1,863,400	20.41%
	Reservas de Capital	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Reservas de Reavaliação	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Reservas de Lucros	* 1,306,020	14.17%	* 1,593,973	17.27%	* 2,448,810	26.82%
	Ajustes de Avaliação Patrimonial	* 16,152	0.18%	* 16,536	0.18%	* 16,927	0.19%
	Lucros/prejuízos acumulados	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Participação de acionistas não controladores	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Ajustes acumulados de conversão	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Outros resultados	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
Plan1
	BALANÇO PATRIMONIAL	2013	AH	2012	AH	2011	AH
	ATIVO TOTAL	* 9,214,357	-0.18%	* 9,230,789	1.10%	* 9,130,626	100.00%
	ATIVO CIRCULANTE	* 711	54.57%	* 460	-96.12%	* 11,868	100.00%
	Disponibilidades	* 31	-6.06%	* 33	120.00%	* 15	100.00%
	Aplicações financeiras	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	Valores a receber	* 587	95.67%	* 300	-97.38%	* 11,432	100.00%
	Estoques	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	Outros ativos circulantes	* 93	-26.77%	* 127	-69.83%	* 421	100.00%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE	* 9,213,646	-0.18%	* 9,230,329	1.22%	* 9,118,758	100.00%
	Ativo realizável a longo prazo	* 9,159,884	-0.21%	* 9,179,067	1.22%	* 9,068,767	100.00%
	Ativo permanente	* 53,762	4.88%	* 51,262	2.54%	* 49,991	100.00%
	Investimentos	* 27,139	12.45%	* 24,135	7.94%	* 22,360	100.00%
	Imobilizado	* 26,623	-1.86%	* 27,127	-1.82%	* 27,631	100.00%
	Intangível	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	PASSIVO TOTAL E PATRIMONIO LIQUIDO	* 9,214,357	-0.18%	* 9,230,789	1.10%	* 9,130,626	100.00%
	PASSIVO CIRCULANTE	* 14,953	-2.68%	* 15,364	-43.90%	* 27,387	100.00%
	Obrigações sociais e trabalhistas	* 325	-11.20%	* 366	-45.54%	* 672	100.00%
	Fornecedores	* 175	-70.83%	* 600	97.37%	* 304	100.00%
	Obrigaões fiscais	* 3,526	-24.79%	* 4,688	26.81%	* 3,697	100.00%
	Empréstimos e financiamentos	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	Outro passivo de curto prazo	* 10,927	12.53%	* 9,710	-57.25%	* 22,714	100.00%
	Provisões	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	Passivos sobre ativos não-correntistas a venda e descontinuados	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE	* 5,713,832	5.00%	* 5,441,516	13.98%	* 4,774,102	100.00%
	Passivo exigível a longo prazo	* 5,713,832	5.00%	* 5,441,516	13.98%	* 4,774,102	100.00%
	Empréstimos e financiamentos	* 1,974,073	9.59%	1,801,289	10.58%	* 1,628,926	100.00%
	Tributos diferidos	* 1,950,442	-0.01%	1,950,605	-0.07%	* 1,951,922	100.00%
	Provisões de longo prazo	* 721,668-6.95%	775,559	242.52%	* 226,427	100.00%
	Outros passivos de longo prazo	* 1,067,649	16.80%	914,063	-5.46%	* 966,827	100.00%
	Passivos sobre ativos não-correntistas a venda e descontinuados	0.0	0.00%	0	0.00%	0.0	100.00%
	Lucros e Receitas a apropriar	0.0	0.00%	0	0.00%	0.0	100.00%
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO	* 3,485,572	-7.64%	3,773,909	-12.83%	* 4,329,137	100.00%
	Capital Social	* 2,163,400	0.00%	2,163,400	16.10%	* 1,863,400	100.00%
	Reservas de Capital	0.0	0.00%	0	o	0.0	100.00%
	Reservas de Reavaliação	0.0	0.00%	0	0.00%	0.0	100.00%
	Reservas de Lucros	* 1,306,020	-18.07%	1,593,973	-34.91%	* 2,448,810	100.00%
	Ajustes de Avaliação Patrimonial	* 16,152	-2.32%	16,536	-2.31%	* 16,927	100.00%
	Lucros/prejuízos acumulados	0.0	0.00%	0	0.00%	0.0	100.00%
	Participação de acionistas não controladores	0.0	0.00%	0	0.00%	0.0	100.00%
	Ajustes acumulados de conversão	0.0	0.00%	0	0.00%	0.0	100.00%
	Outros resultados	0.0	0.00%	0	0.00%	0.0	100.00%
Plan1
	DRE	2013	AV	2012	AV	2011	AV
	(=) RECEITA DE VENDAS	* 5,492	100.00%	* 2,835	100.00%	* 1,918	100.00%
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos	-480	-8.74%	-504	-17.78%	-506	-26.38%
	(=) RESULTADO BRUTO	* 5,012	91.26%	* 2,331	82.22%	* 1,412	73.62%
	(-) Despesas operacionais	-106,021	-1930.46%	-554,905	-19573.37%	-26,896	-1402.29%
	Despesas com vendas	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Despesas gerais e adm	-12,528	-228.11%	-25,766	-908.85%	-17,348	-904.48%
	Perdas pela não recuperalidade dos ativos	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Outras receitas operacionais	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	0.00%
	Outras despesas operacionais	-97,976	-1783.98%	-530,914	-18727.13%	-10,624	-553.91%
	Resultado da equivalência patrimonial	* 4,483	81.63%	* 1,775	62.61%	* 1,076	56.10%
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL	-101,009	-1839.20%	-552,574	-19491.15%	-25,484	-1328.68%
	(+) receitas financeiras	* 194,130	3534.78%	* 205,607	7252.45%	* 1,074,047	55998.28%
	(-) despesas financeiras	-488,743	-8899.18%	-492,359	-17367.16%	-183,311	-9557.40%
	(=) resultado antes ir/cssl e deduções	-395,622	-7203.61%	-839,326	-29605.86%	* 865,252	45112.20%
	(-) provisão para IR e CSLL	* 123,510	2248.91%	* 284,098	10021.09%	* 286,346	14929.41%
	(=) resultado líquido das operações continuadas	* 272,112	4954.70%	* 555,228	19584.76%	* 578,906	30182.79%
	(+) resultado líquido das operações continuadas	0.0	0.00%	0	0.00%	0.0	0.00%
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO	* 272,112	4954.70%	* 555,228	19584.76%	* 578,906	30182.79%
Plan1
	DRE	2013	AH	2012	AH	2011	AH
	(=) RECEITA DE VENDAS	* 5,492	93.72%	* 2,835	47.81%	* 1,918	100.00%
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos	-480	-4.76%	-504	-0.40%	-506	100.00%
	(=) RESULTADO BRUTO	* 5,012	115.02%	* 2,331	65.08%	* 1,412	100.00%
	(-) Despesas operacionais	-106,021	-80.89%	-554,905	1963.15%	-26,896	100.00%
	Despesas com vendas	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	Despesas gerais e adm	-12,528	-51.38%	-25,766	48.52%	-17,348	100.00%
	Perdas pela não recuperalidade dos ativos	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	Outras receitas operacionais	0.0	0.00%	0.0	0.00%	0.0	100.00%
	Outras despesas operacionais	-97,976	-81.55%	-530,914	4897.31%	-10,624	100.00%
	Resultado da equivalência patrimonial	* 4,483	152.56%	* 1,775	64.96%	* 1,076	100.00%
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL	-101,009	-81.72%	-552,574	2068.32%	-25,484	100.00%
	(+) receitas financeiras	* 194,130	-5.58%	* 205,607	-80.86%	* 1,074,047	100.00%
	(-) despesas financeiras	-488,743	-0.73%	-492,359	168.59%	-183,311	100.00%
	(=) resultado antes ir/cssl e deduções	-395,622	-52.86%	-839,326	-197.00%	* 865,252	100.00%
	(-) provisão para IR e CSLL	* 123,510	-56.53%	* 284,098	-199.21%	-286,346	100.00%
	(=) resultado líquido das operações continuadas	-272,112	-50.99%	-555,228	-195.91%	* 578,906	100.00%
	(+) resultado líquido das operações continuadas	0	0.00%	0	0.00%	0	100.00%
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO	-272,112	-50.99%	-555,228	-195.91%	* 578,906	100.00%

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