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sustentabilidade aula 1 a 4

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Uma sociedade sustentável do ponto de vista ambiental atende às necessidades atuais de sua população em relação a alimentos, água e ar limpos, abrigo e outros recursos básicos sem comprometer a capacidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades. Viver de forma sustentável significa sobreviver da renda natural fornecida pelo solo, pelas plantas, pelo ar e pela água e não exaurir ou degradar as dotações de capital natural da Terra, que fornecem essa renda biológica (Miller Junior, 2007).
aula 2
É preciso, portanto, contribuir na construção de políticas e processos de planejamento e gestão que direcionem o desenvolvimento em patamares sustentáveis. Aqui, percebe-se que entre os principais problemas no processo de gestão ambiental, se verifica que, em geral, não há um pleno reconhecimento da importâncias das políticas ambientais, como também ocorre um despreparo de órgãos públicos de gestão e sociedade, frente à complexidade dos assuntos ambientais. É necessário, entretanto, que se busque formas de comunicação desses indicadores, de modo que possam ser compreendidos por todos os atores da comunidade, onde, então, a educação ambiental assume papel vital nesse processo. Para tornar isso possível, será preciso rever formas de comunicação dos indicadores ou mesmo fazer uma reavaliação daqueles atualmente em uso (Philippi Junior, Malheiros e Aguiar, 2005).
ense que todas as coisas estão conectadas. O mundo é organizado em sistemas que são formados por três componentes: elementos, interconexões e funções. Os sistemas são mais do que a soma de suas partes. São dominados pelas inter-relações e seus propósitos, e organizados segundo uma hierarquia, segundo Dias (2011).
aula 3:
É nessa dinâmica demográfica que se aponta os principais componentes do crescimento populacional. Natalidade, mortalidade e migração, particularmente contribuem para a montagem de um cenário social no qual suscita a busca científica dos fenômenos demográficos contemporâneos.
Ressaltam os autores que o processo de transição demográfica foi descrito pela primeira vez na década de 1940, em referência aos efeitos das mudanças nos níveis de fecundidade, natalidade e mortalidade da época. Desta maneira, se identificam quatro estágios da transição demográfica (VERMELHO e MONTEIRO, 2002):
Fase pré-industrial ou primitiva – percebe-se um equilíbrio populacional, onde as taxas de natalidade e mortalidade, principalmente infantil, são elevadas;
Fase intermediária (divergência de coeficientes) – as taxas de natalidade permanecemaltas enquanto decrescem as taxas de mortalidade. Observa-se um ritmo aumento de crescimento populacional, caracterizando o que seria chamado de "explosão populacional";
Fase intermediária (convergência de coeficientes) – a taxa de natalidade diminui em ritmo mais acelerado que a mortalidade, cujo efeito mais notável é um rápido "envelhecimento" da população;
Fase moderna ou de pós-transição – retorno ao equilíbrio populacional, com aproximação dos coeficientes em níveis mais baixos. A população torna-se estável, onde os valores de fecundidade se aproximam do nível de reposição. Como conseqüência, a esperança de vida aumenta, a população envelhece e em geral, observa-se uma ampliação da proporção de mulheres.
. Muitos estudos comparativos ofereceram evidências estatísticas que sustentavam correlações diretas entre crescimento populacional e desflorestamento. Bilsborrow e Okhoto-Ogendo (1999) citam diversos estudos que comprovaram tais correlações (Brasil, Haiti e Bolívia); entretanto, caracterizam-nas como “casuais”. Um estudo mais acurado foi desenvolvido na Guatemala, e a correlação direta foi estabelecida. No nosso estudo sobre a região de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia, em 1996-1999 (Dias, 1999), essa correlação foi muito clara, inclusive com outros vetores sociais, como a violência, o desemprego, o aumento da emissão de gases estufa e outros
O mesmo autor acredita que essa correlação será diminuída com a redistribuição de terras e diminuição do crescimento populacional. Acrescentam uma dura crítica ao governo brasileiro pela sua omissão no “Sexto Encontro Ministerial sobre o Ambiente na América Latina e Caribe” (Brasília, março de 1989), por não fazer constar na “Carta de Brasília” uma palavra sequer sobre crescimento populacional, apesar de tê-lo considerado “of the highest priority”, citam.
A educação ambiental se coloca numa posição contrária ao modelo de desenvolvimento econômico vigente no sistema capitalista selvagem, em que os valores éticos, de justiça social e solidariedade não são considerados nem a cooperação é estimulada, mas prevalecem o lucro a qualquer preço, a competição, o egoísmo e os privilégios de poucos em detrimento da maioria da população (Pelicioni e Philippi Junior, 2005).

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