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DIREITO GREGO Grécia não significa um nome de uma unidade politica ou pais, mas pelo fato de suas condições econômicas e geográficas significa uma região. A organização politica era inspirada na economia e nas condições geográficas. Havia vales abundantes, onde tinha aberturas para o mar e ligadas a terra. A Grécia era vista como uma cidade onde tinha como referência a cultura, como por exemplo: deuses e dialetos. Isso mostra que a Grécia era considerada uma Cidade-Estado. Ou seja, era uma cidade com autonomia econômica e politica, não dependendo do estado nação. A cidade tinha como agremiação a religião e a politica de família. As Cidades-Estado tinham a crença de que as leis (lei consuetudinária) é que governavam e não os homens. As cidades gregas tiveram um grande desenvolvimento populacional durante esse período, junto com a volta do progresso comercial, tecnológico e artesanal. A partir desse progresso, houve a quedas das monarquias tendo turbulências sociais, surgindo assim legislações. Nessa época existia duas cidades, onde tinham como foco o direito: Esparte e Atenas. Esparta foi uma das primeiras Cidades-Estado que surgiu na Grécia, criada por invasores dórios no século IX a.C. A evolução não era permitida, tendo sua energia voltada para a manutenção de instituições arcaicas. Dividiam-se em três camadas sociais: espartíatas, periecos e hilotas. Os Espartíatas eram guerreiros (dórios) que recebiam educação militar rigorosa. Os periecos eram os aqueus, tendo boas condições materiais de vida mas não tinham nenhum direito politica. E os Hilotas eram escravos de propriedade do Estado, não tendo proteção das leis.
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