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www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado O conduto forçado transporta o fluido sob pressão diferente da atmosférica. O tubo é sempre fechado e funciona totalmente cheio. água sob pressão www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Quando o líquido flui de 1 para 2, parte da energia inicial é dissipada sob a forma de calor. Essa perda de energia é comumente denominada de perda de carga. PCE www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado O estudo analítico das perda de carga levaram os pesquisadores a investigações experimentais. Darcy conduziu inúmeros experimentos com tubos de seção circular, conduzindo água e concluiu que a resistência ao escoamento tem algumas características. www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • A perda de carga é diretamente proporcional ao comprimento do tubo; •É inversamente proporcional a uma potência do diâmetro; •É função de uma potência da velocidade média; •É variável com a rugosidade do tubo, para escoamento turbulento; •É função de uma potência da relação entre a viscosidade e a densidade do fluido; www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • É independente da posição do tubo; • É independente da pressão interna sob o qual o fluido escoa; p n mf v D Lh 1 www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • Chamando-se o termo evidenciado de k, pode-se escrever: p n mf v D Lh 1 n mf v D L kh www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • Para que a equação tenha aplicação prática, é necessário conhecer k, e os coeficientes m e n. •Chezy observou que a perda de carga para conduto forçado que transportava água variava mais ou menos com o quadrado da velocidade do escoamento (expoente 2 para a velocidade). n mf v D L kh www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • Posteriormente Darcy e Weisbach sugeriram um novo aprimoramento multiplicando o numerador e o denominador por 2g, para dar uniformidade dimensional. 2v D L kh mf g v D L gkh f 2 2 2 www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • O termo 2gk, foi substituído por f, dando origem à Fórmula Universal para perda de carga de Darcy- Weisbach: g v D L gkh f 2 2 2 g v D L fh f 2 2 www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • Entretanto, a Fórmula de Darcy, apresenta algumas dificuldades. g v D L fh f 2 2 www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • Escoamento turbulento: h não varia exatamente com o quadrado da velocidade. Varia com uma potência entre 1,7 e 2. g v D L fh f 2 2 www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • O coeficiente de atrito que acaba sendo uma função da rugosidade do tubo, da viscosidade e massa específica do fluido, não pode ser determinado através de uma equação, sendo obtido através de tabelas e gráficos. • Isto leva a valores intermediários que ocasionalmente têm que ser interpolados. g v D L fh f 2 2 f www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • Tais dificuldades, não devem invalidar o uso da equação, que de forma geral, atende às necessidades normais da Engenharia, levando a valores teóricos próximos da realidade, de forma a ampliar a aplicação da hidráulica. g v D L fh f 2 2 www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • Rearrumando-se os termos da equação: n mf v D L kh nmf vkD L h www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado • O 1º termo da equação é chamado de perda de carga unitária (por metro de tubulação), e é designado por: J nmf vkD L h nm vkDJ Silvana Palmeira UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Fórmula de Hazen - Williams Estes pesquisadores propuseram os valores de: m = 1,17 e n= 1,85. Sendo assim: 17,1 85,1 D v kJ nm vkDJ Silvana Palmeira UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Fórmula de Hazen - Williams Em termos da vazão e tomando-se o seu fator numérico no SI, pode-se escrever: 87,485,185,1643,10 DCQJ nm vkDJ Silvana Palmeira UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Fórmula de Hazen - Williams Onde J – Perda de carga unitária Q – Vazão volumétrica C – Coeficiente adimensional que depende do meterial e da conservação do tubo D – Diâmetro da tubulação 87,485,185,1643,10 DCQJ Silvana Palmeira UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Fórmula de Hazen - Williams A Fórmula de Hazen – Williams é bastante versátil e pode ser aplicada a condutos forçados e livres. Tem sido utilizada para canalizações de água e de esgoto, para os mais diversos materiais: aço, cimento, chumbo, estanho, ferro forjado, ferro fundido, latão, madeira, tijolos e vidro. 87,485,185,1643,10 DCQJ Material Valores de C / Hazen - Williams Novo 10 anos 20 anos Aço corrugado 60 - - Aço galvanizado rosqueado 125 100 - Aço rebitado 110 90 80 Aço soldado 125 110 90 Aço soldado revestido 140 130 115 Concreto 130 120 110 Ferro fundido c/revesimento 140 130 120 Plástico 140 135 130 Manilha 110 110 110 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Tipos de perda de carga: 1. Distribuída; 2. Localizada. UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado A perda de carga distribuída é originada principalmente pelo atrito interno entre as partículas escoando em diferentes velocidades, decorrente da viscosidade do fluido e da rugosidade da tubulação UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado A rugosidade da tubulação depende: ¤ Material UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado A rugosidade da tubulação depende da existência de revestimentos especiais UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado A rugosidade da tubulação depende de: ¤ Técnica de assentamento UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Tri-clamp: união tipo abraçadeira, sanitária, que oferece meio liso e não contaminante para o produto. É a mais indicada onde existe sistema de limpeza CIP. É de fácil desmontagem e é composta de dois encaixes iguais côncavos. HIDRÁULICA – TEC 162 AULA 2 - 2011.2 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Rosca: É sanitária e deve ser de fácil desmontagem para limpeza e inspeção. É composta de macho, niple, porca e anel. UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Solda: é o sistema mais sanitário e é resistente à corrosão. Minimiza a perda de carga e a contaminação. Muito usado em instalações com sistema de limpeza CIP. UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado A rugosidadeda tubulação depende do estado de conservação (corrosão) das paredes do tubo UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado A rugosidade da tubulação depende do estado de conservação das paredes do tubo UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado A deposição progressiva de materiais no interior da tubulação reduz o diâmetro útil do tubo e altera sua rugosidade. IDADE (anos) D= 4” D= 6” D= 10” D= 16” D= 20” D= 30” NOVO 100 100 100 100 100 100 10 81 83 85 86 86 87 20 68 72 74 75 76 77 30 58 62 65 67 68 69 40 50 55 58 61 62 63 50 43 49 54 56 57 59 Tabela 1: Idade X Capacidade de transporte Fonte: Azevedo Neto, 2010 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Perda de carga localizada 1. Alargamento brusco da seção A velocidade na seção menor é bem maior que a velocidade na seção maior, de forma que as partículas mais velozes que se chocam com as mais lentas, na parte inicial da seção alargada provocam a formação de turbilhões, absorvedores de energia. UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado A perda de carga para este tipo de configuração é expressa pelo teorema de Borda – Belanger (1766): g vv h f 2 2 21 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Substituindo-se o valor de v2 em função de v1, encontra-se: g vv hf 2 2 21 1 2 1 2 v A A v g v A A hf 2 1 2 1 2 1 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Substituindo-se a expressão evidenciada por k, tem-se: expressão geral para as perdas localizadas g v A A hf 2 1 2 1 2 1 g v khf 2 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado O coeficiente “k” é obtido experimentalmente para cada caso. Engenheiros e fabricantes tem realizado experimentos para obtenção dos variados k's. g v khf 2 Perda de carga localizada 09/08/11 PEÇA K Bocal 2,75 Comporta aberta 1,00 Cotovelo 90º 0,90 Cotovelo 45º 0,40 Curva 90º 0,40 Curva 45º 0,20 Curva 22,5º 0,10 Entrada 0,50 Entrada de borda 1,00 Derivação 0,03 Junção 0,40 Medidor de Venturi 2,50 PEÇA K Ampliação gradual 0,30 Redução gradual 0,15 Saída 1,00 Tê passada direta 0,60 Tê saida bilateral 1,80 Tê sai de lado 1,30 Válvula de ângulo aberta 5,00 Válv gaveta aberta 0,20 Válv. borboleta aberta 0,30 Válv globo aberta 10,00 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Perda de carga localizada 1. Entrada de cano em saída de reservatório Reentrante 1,00 Borda viva 0,50 Arredondada r/D 0,02 - 0,05 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Perda de carga localizada 1. Tês e juntas Q q Kd Ks Relação das Vazões Kd Ks q = Q/3 0,00 0,90 q = Q/2 0,01 0,92 q = 2Q/3 0,12 1,00 q = Q - 1,30 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Perda de carga localizada 1. Tês e juntas Q q Kd Ks Ks q Relação das Vazões Kd Ks q = Q/3 0,25 0,05 q = Q/2 0,40 0,30 q = 2Q/3 0,50 0,55 q = Q - 0,90 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Perda de carga localizada 1. Válvulas UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml Exercício Uma canalização de ferro dúctil (C=100) com 1800m de comprimento e 300mm de diâmetro está descarregando em um reservatório a uma vazão de 60l/s. Há na linha 2 curvas de 90º , 2 de 45º e 2 registros de gaveta (abertos). Calcular a diferença de nível entre a represa e o reservatório, considerando todas as perdas de carga. Verificar quanto as perdas locais representam da perda por atrito em %. Dados: Acessório K k Curva de 90º 0,40 Entrada 1,0 Curva de 45º 0,20 Saída 1,0 Válv.gav. Aberta 0,20 www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml Exercício Cálculo da velocidade Cálculo de v2/2g Cálculo das perdas localizadas 2x0,40+2x0,20+2x0,20+1,0+1,0=3,6 Hm = 3,6x0,037 = 0,133m sm D Q v /85,0 4 2 m g v 037,0 2 2 www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml Exercício Cálculo da perda por atrito através de Tabela Dados: Q = 60l/s D = 300mm C = 100 L= 1800m Tabela hf para Equação de Hazen Williams J = 0,0041 hf =0,0041 x 1800 = 7,38m www.southalabama.edu/engineering/equation.shtml Exercício Ht =7,513m %hf = 0,133 x 100 = 1,82% 7,38 UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Perda de carga localizada 1. Método dos comprimentos virtuais Consiste em se adicionar à extensão da tubulação, para simples efeito de cálculo, comprimentos que correspondam à mesma perda de carga que causariam as peças especiais existentes no sistema. UNIDADE I - Escoamento permanente em conduto forçado Perda de carga localizada 1. Método dos comprimentos virtuais Método relativamente recente; Cada peça tem um comprimento fictício adicional. Diâmetro nominal do tubo Válvula gaveta aberta Válvula globo aberta Válvula globo de sede em bisel aberta Válvula angular aberta Válvula de retenção basculante Válvula de retenção de levantamento ½" 0,061 3,4 4,39 1,31 0,732 5,00 ¾” 0,085 4,91 6,28 1,86 1,04 7,16 1” 0,119 6,77 8,69 2,56 1,43 9,91 1 ¼” 0,167 9,60 12,25 3,63 2,04 14,02 1 ½” 0,204 11,70 14,94 4,42 2,47 17,07 2” 0,280 15,94 20,36 6,04 3,38 23,26 2 ½” 0,335 19,81 25,33 7,50 4,21 28,90 Tabela 2.5. Perda de carga em acessórios de tubulações de ferro, aço, latão Comprimento equivalente (metros) Diâmetro nominal do tubo Válvula gaveta aberta Válvula globo aberta Válvula globo de sede em bisel aberta Válvula angular aberta Válvula de retenção basculante Válvula de retenção de levantamento 3" 0,457 25,91 33,22 9,81 5,49 37,80 4” 0,640 36,27 46,33 13,72 7,68 52,73 5” 0,820 47,55 - 18,11 10,12 69,09 6” 1,040 59,13 - 22,43 12,53 86,26 8” 1,460 82,91 - 31,39 17,53 120,70 10” 1,800 102,7 - 39,01 21,73 149,9 12” 2,590 147,2 - 55,78 31,09 197,2 14” 2,590 147,2 - 55,78 31,09 215,1 16” 3,080 176,1 - 66,75 37,49 256,9 Tabela 2.5. Perda de carga em acessórios de tubulações Comprimento equivalente (metros) Diâmetro nominal do tubo Válvula de retenção de esfera Joelho 90º rosqueado Curva longa 90º rosqueada Tê direção do ramal Tê derivação para ramal Tê ramal para derivação ½" 33,83 ,365 0,201 0,201 0,762 0,548 ¾” 48,46 ,548 ,286 ,286 1,09 0,762 1” 66,75 ,732 ,396 ,396 1,52 1,07 1 ¼” 94,48 1,06 0,548 0,548 2,16 1,52 1 ½” 115,2 1,28 0,671 0,671 2,62 1,83 2” 156,0 1,74 0,945 0,945 3,57 2,50 2 ½” 195,0 2,16 1,16 1,16 4,45 3,11 Tabela 2.5. Perda de carga em acessórios de tubulações Comprimento equivalente (metros) Diâmetro nominal do tubo Válvula de retenç ão de esfera Joelho 90º rosquea do Curva longa 90º rosqueada Tê direção do ramal Tê derivação para ramal Tê ramal para derivação 3" - 2,83 1,52 1,52 5,82 4,08 4” - 3,96 2,10 2,10 8,11 5,70 5” - 5,21 2,77 2,77 10,70 7,50 6” - 6,46 3,44 3,44 13,26 9,33 8” - 9,05 4,85 4,85 18,56 13,01 10” - 11,25 6,00 6,00 23,01 16,12 12” - 14,78 7,89 7,89 30,33 21,24 14” - 16,15 8,60 8,60 32,92 23,20 16” - 19,29 10,27 10,27 39,62 27,74 Tabela 2.5. Perda de carga em acessórios de tubulações Comprimento equivalente (metros) Diâmetro nominal do tubo Joelho 45º rosqueado Joelho duplo fechado Orifício normal de aresta viva Orifício saliente interno Válvulade pé ½" 0,179 0,731 0,259 0,396 7,53 ¾” 0,259 1,07 0,365 0,579 10,76 1” 0,365 1,46 0,518 0,792 14,84 1 ¼” 0,518 2,07 0,732 1,13 21,00 1 ½” 0,609 2,53 0,884 1,37 25,57 2” 0,853 3,44 1,18 1,89 34,74 2 ½” 1,040 4,27 1,49 2,35 43,28 Tabela 2.5. Perda de carga em acessórios de tubulações Comprimento equivalente (metros) Diâmetro nominal do tubo Joelho 45º rosque ado Joelho duplo fechado Orifício normal de aresta viva Orifício saliente interno Válvula de pé 3" 1,370 5,58 1,95 3,05 56,69 4” 1,890 7,80 2,71 4,30 79,25 5” 2,500 10,27 3,60 5,64 104,5 6” 3,110 12,74 4,45 7,01 129,5 8” 4,360 17,83 6,22 9,78 181,0 10” 5,390 22,13 7,71 12,13 224,9 12” 7,100 29,11 10,15 16,00 295,6 14” 7,740 31,70 11,09 17,43 322,7 16” 9,260 38,10 13,25 20,85 385,5 Exercício 7.3 AZEVEDO, ed 8, 2010 Analisar as perdas locais no ramal de 3/4” que abastece o chuveiro da instalação predial da Figura 1, usando o método dos comprimentos equivalentes. Verificar a porcentagem dessas perdas em relação à perda por atrito. Exercício 7.3 AZEVEDO, ed 8, 2010 Cálculo das perdas locais (m) 1.Tê saída do lado 1,4 2. Cotovelo 90º 0,7 3. Registro gaveta Aberto 0,1 4. Cotovelo 90º 0,7 5. Tê passagem direta 0,4 6. Cotovelo 90º 0,7 7. Registro gaveta Aberto 0,1 8. Cotovelo 90º 0,7 9. Cotovelo 90º 0,7 5,5m Exercício 7.3 AZEVEDO, ed 8, 2010 Cálculo do comprimento da tubulação (m) 1 - 2 0,30 2 - 4 1,10 4 – 6 1,65 6 - 8 1,50 8 – 9 0,50 9 – 10 0,20 5,30(m) Exercício 7.3 AZEVEDO, ed 8, 2010 Conclusão L = 5,30 m Hm = 5,50 m As perdas localizadas representadas em comprimento equivalente, representam mais de 100% da tubulação. Isto costuma acontecer em canalizações curtas que incluem grande número de acessórios, caso das instalações prediais e industriais. Exercício proposto Uma tubulação de PVC (C=140) com 200m de comprimento e 100mm de diâmetro transporta água para um reservatório a uma vazão de 12 L/s. No conduto há algumas conexões e aparelhos como ilustra a Figura 1. a) Calcule a perda de carga distribuída; b) A soma das perdas de cargas locais e a sua porcentagem em relação a perda de carga contínua; c) A perda de carga total. Acessório K Entrada de borda 1,00 Curva de 90º 0,40 Joelho de 45º 0,40 Registro de gaveta 1,00 Saída de canalização 1,00
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