Buscar

AV2 DIREITO DO CONSUMIDOR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

AV2 DIREITO DO CONSUMIDOR
	1a Questão (Ref.: 201308310504)
	Pontos: 0,5  / 1,0
	Lucimar Batista ajuizou ação em face da Caixa de Assistência à Saúde Caberj, com a qual tem um plano de saúde há mais de 20 anos, pleiteando que seja a ré compelida, liminarmente, a autorizar a sua internação imediata no Hospital X e condenada a custear a cirurgia de que necessita com urgência (transplante de pâncreas). A ré sustenta não haver no caso relação de consumo por ser uma entidade filantrópica, sem finalidade lucrativa (entidade fechada e de autogestão), e que o plano de saúde da autora não cobre transplante. Dando os fatos como comprovados, indique se há relação de consumo no caso. Resposta fundamentada.
		
	
Resposta: Se o plano de saúde da autora não cobre transplante, não há obrigação do mesmo em cobrir tal procedimento. Entre o cliente e o plano de saúde há relação de consumo.
	
Gabarito: Não basta ser uma entidade filantrópica, sem finalidade lucrativa, para estar fora da incidência do CDC. É preciso também que o serviço que presta não seja remunerado, direta ou indiretamente, que seja inteiramente gratuito, consoante art. 3º, § 2º do CDC. Ora, não há plano de saúde gratuito; todos são remunerados por algum agente do mercado, pelo que os beneficiários do plano, destinatários final do serviço, são consumidores. Não é por outra razão que a Lei 9656/98 manda aplicar subsidiariamente o CDC às associações sem fins lucrativos e de autogestão que prestam assistência à saúde. Conseqüentemente, há relação de consumo no caso em exame, aplicável o CDC, não obstante seja a ré uma entidade sem fins lucrativos. O serviço que presta é remunerado.(Ver ementa do REsp nº 519310).
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201308300008)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Como agir no caso de uma loja quebrar um acordo com o cliente e depositar, antes do previsto, um cheque pré-datado?
		
	
Resposta: Segundo entendimento sumulado do STF, ocorre danos morais depositar cheque pré-datado antes do previsto. Portanto, nesse caso, o cliente poderá entrar com uma ação de denos morais.
	
Gabarito: Na verdade, não existe a figura do cheque pré-datado. O que existe é um acordo comercial costumeiro no tocante a essa prática. Nestes casos, o consumidor tem que se precaver de alguma forma. Ao firmar um acordo desta natureza, o cidadão deve escrever no cheque a data prevista para o depósito. Numa quebra deste compromisso, a parte ofendida pode entrar na Justiça com uma ação de reparação de danos morais.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201308311313)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
		
	 
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201308311360)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação ao tema que:
		
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
	 
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
	
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201308349235)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
		
	
	a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para o produto.
	
	a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
	
	o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
	 
	é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201308311309)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: ¿São direitos básicos do consumidor: V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas¿, assinale a alternativa correta.
		
	 
	Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus.
	
	Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das partes.
	
	Exige a imprevisibilidade do fato superveniente.
	 
	Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre consumidor e fornecedor.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201308348977)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	VI Exame de Ordem A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto afirmar que
		
	
	Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro.
	 
	o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
	
	o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela consumidora Ruth.
	
	uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201308311304)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto afirmar que
		
	
	o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela consumidora Ruth.
	 
	o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
	
	Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro.
	
	uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201308349217)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a
		
	 
	prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias.
	
	decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos.
	
	prescrição da ação em 3 (três)anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias.
	
	prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
	
	decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201308311319)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Nas ações coletivas, o efeito da coisa julgada material será:
		
	
	Tratando-se de direitos individuais homogêneos, efeito erga omnes, se procedente, mas só aproveita aquele que se habilitou até o trânsito em julgado.
	 
	Tratando-se de direitos difusos, no caso de improcedência por insuficiência de provas, não faz coisa julgada material, podendo, qualquer prejudicado, intentar nova ação com os mesmo fundamentos, valendo-se de novas provas.
	
	Tratando-se de direitos individuais homogêneos, julgados improcedentes, o consumidor, que não tiver conhecimento da ação, não poderá intentar ação individual.
	
	Tratando-se de direitos coletivos, no caso de improcedência do pedido de nulidade de cláusula contratual, o efeito é ultra partes e impede a propositura de ação individual.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes