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Conforme as teorias de Taylor e Ford

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Questão A
   Conforme as teorias de Taylor e Ford, os operários que recebessem treinamento específico sobre determinado tipo de maquinário ou determinada função conseguiriam através dessa habilidade produzir um número bem maior de peças, aumentando assim o índice de produção e qualidade da empresa.  
   Esse conceito surge a partir da visão cientificista de Taylor que acreditava que todo o processo necessita de um estudo preliminar completo antes de ser executado ou colocado em prática para que assim se diminua os índices de desperdício de matéria prima e aumente os índices de produção e organização da empresa. Outro lado a ser analisado é o dos recursos humanos, lado esse não desmotivado do meu ponto de vista, pois se acreditava que a famosa e utilizada até hoje, participação nos lucros fazia com que o operário produzisse mais pensando em sua recompensa que seria diretamente proporcional.
    Fazendo uma análise resumida dessa teoria podemos concluir a ideia de que foram fundamentais para o progresso da arte de administrar, e que o método conseguiu aumentar índices positivos como, por exemplo, o número de produção e diminuir os negativos como o desperdício de material procurando evitar a desmotivação da equipe operária através da recompensa.
Questão B
   Conforme exposto no texto analisado podemos refletir que existe uma preocupação por parte das empresas hoje em dia no sentido de atingir metas, isso acontece muitas vezes diretamente com o crescimento de seus operários através de estímulos de crescimento profissional e até mesmo financeiro ( salarial ) , porém às vezes o foco é desviado do trabalhador e mantido apenas nos números estipulados pela direção. Isso faz com que a parte esquecida, ou seja, o “operário de chão de fábrica” ou o trabalhador da equipe operacional se coloque em uma posição de defesa ou indignação, pois não está mais sendo motivado a crescer e sim cobrado para que apenas os números cresçam.
   Já tive a desagradável experiência de ser motivado a me qualificar e até mesmo cobrado para que isso ocorresse para assumir um cargo mais alto de uma empresa, consegui atingi-lo e no início tive a recompensa devida, porém quando o número de rendimentos da empresa mudou, tive meu trabalho subempregado e passei a me sentir desmotivado perante as condições que me encontrava, não financeiro mas profissionalmente.
   Podemos concluir essa reflexão com a ideia de que muito mudou, porém nem tudo para melhor, existem sim administrações competentes que equilibram bem as duas partes, metas e estímulo profissional, porém infelizmente ainda não são a maioria. Cabe ao trabalhador buscar o seu crescimento pessoal e agregar o mesmo ao profissional, assim ambas as partes estarão ganhando, o operário com mais experiência e competência profissional e a empresa com uma equipe maleável e mais satisfeita com o andamento do processo administrativo.

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