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PROTESE FIXA retentores intrarradiculares, coroas provisórias

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PROTESE FIXA
Pinos/retentores/núcleos intrarradiculares, coroas teporárias
Pinos intrarradiculares
Indicações
Fratura coronária com envolvimento pulpar
Dentes tratados endodonticamente com extensa destruição coronária
Grupo de risco – pouca estrutura remanescente para reter a restauração
Objetivos
Substituir as estruturas perdidas
Proteger o remanescente dentário
Restituir forma e função
Reintegrar o dente ao sistema estomatognático
Anteriores – restabelecer a harmonia do sorriso
Função
Estabilizar e reter um componente coronário
Pinos intrarradiculares
Princípios mecânicos
Inclinação
Evitar: degrau, perfuração lateral e enfraquecimento da raiz
Profundidade
Remanescente coronário
Comprimento da raiz
Número de canais envolvidos
Altura da crista óssea
Diâmetro
Menor possível – prevenir fratura vertical da raiz
Não deve exceder 1/3 da espessura da raiz
Pode causar estresse excessivo - fratura
Forma
Harmonia com anatomia radicular
Ângulos entre paredes longitudinais
Secção transversal
Forma do extremo apical
Pode causar estresse excessivo - fratura
Pinos intrarradiculares
Características ideais do preparo do conduto
Comprimento do pino
Maior que altura da coroa
2/3 do remanescente dentário
½ da implantação óssea
Selamento apical entre 3 e 5mm
Espessura dentinária – 1,5mm em toda periferia do conduto
Largura do pino maior que 1,2mm
Dentes multirradiculares
Condutos paralelos
2/3 do remanescente no conduto mais volumoso e ½ da implantação óssea
Molares superiores – palatino
Molares inferiores – distal
Demais condutos – anti-rotacionais
Condutos divergentes – apenas um conduto com anti-rotacional
Pinos intrarradiculares
Sequência para colocação do pino
Avaliação clínica do elemento
Restaurabilidade
Quantidade de estrutura remanescente
Posterior – destruição maior que 30%
Anterior – destruição maior que 50%
Condições oclusais
Condições periodontais
Saúde bucal do paciente
Radiografia
Morfologia do conduto
Qualidade do tratamento endodôntico
Crista óssea
Determinar redução da guta percha
Pinos intrarradiculares
Sequência para colocação do pino
Remoção do material obturador
Largo
Gates gliden – em caso de resistência
Broca peso – pode causar perfuração
Pontas hein – aquecidos
Preparo do conduto radicular
2/3 do remanescente ou ½ da inserção óssea
3 a 5mm de selamento apical
Diâmeto 1/3 da raiz – evitar enfraquecimento da raiz
Radiografia - profundidade do preparo
Remoção completa do material das paredes
Confirmação do comprimento ideal
Adaptação do pino
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Metálico fundido
Pré-fabricados
Metálicos
Não metálicos
Fibra de vidro
Cerâmica
Fibra de carbono
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Núcleo fundido
Indicações
Perda excessiva de estrutura coronária >50%
Canais radiculares expulsivos
Necessidade de modificar a inclinação da coroa
Reabilitação com indicação de múltiplos retentores
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Núcleo fundido
Vantagens
Melhor adaptação
Boa rigidez
Menor película de cimento
Individualização
Utilizados em qualquer situação de destruição coronária e anatomia do conduto radicular
Radiopacidade
Desvantagens
Necessidade de 2 sessões clínicas
Custo laboratorial
Pode causar efeito de cunha devido à forma cônica
Alto módulo de elasticidade
Cor desfavorável (metálicos)
Procedimentos laboratoriais
Maior remoção de dentina
Dificuldade de remoção
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Núcleo fundido
Técnica de confecção
Direta - modelagem
Resina acrílica de rápida polimerização (Duralay)
Menos procedimentos laboratoriais – reduz a distorção
Permite reembasamentos
Fundição sem necessitar de modelo 
Indicações
Raízes paralelas ou convergente
Necessidade de confecção em poucos dentes
Vantagens
Elimina moldagem, modelo e enceramento
Menor custo e distorções
Desvantagens
Maior tempo clínico
Maior habilidade
Necessidade de repreparo
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Núcleo fundido
Ligas metálicas
Nobres
Biocompatibilidade
Estabilidade dimensional
Adaptação marginal
Desvantagem – menor módulo de elasticidade e alto custo
Alto potencial de manchamento da porcelana - prata
Básicas
Módulo de elasticidade muito alto – gera tensões na raiz
Potencial alergênico - níquel
Facilidade de manuseio e baixo custo
Ligas mais difundidas
Cobalto cromo – pouco utilizado em pinos (alto grau de fundição)
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Núcleo fundido
Cimentação
Desinfecção – mergulhar em hipoclorito por 20min
Limpeza do conduto com cloreto de sódio por 10 min e secagem com cones de papel
Inserção do cimento – fosfato de zinco com lentulo
Cimentação propriamente dita e pressão digital
Remoção dos excessos de cimento
Radiografia final
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Núcleo fundido
Técnica de confecção – indireta/moldagem
Moldagem com elastômeros
Laboratório – modelo e troquelização
Padrão de cera obtido sobre o troquel
Fundição do núcleo
Indicações
Canais divergentes
Confecção de núcleos em vários condutos
Vantagens
Menor tempo clínico
Menor habilidade
Paralelismo – não necessita preparo
Desvantagens
Limite cervical definido
Registro inter oclusal e modelos articulados
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Pinos pré-fabricados
Indicação
Porção significativa da coroa intacta
Mínimo de 2mm de remanescente em altura
Contraindicação
Dentes despolpados com grande destruição coronária
Vantagens
Sessão única
Ausência de procedimento laboratorial
Menor custo
Menor remoção de dentina
Estético
Facilidade de remoção
Módulo de elasticidade semelhante ao da dentina
Melhor prognóstico de fratura
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Pinos pré-fabricados
Desvantagens
Pobre individualização ou ausente
Não utilizados em qualquer situação de destruição coronária
Não utilizado em qualquer tipo de conduto
Adaptação limitada
Maior película de cimento
Radiopacidade limitada
Metálicos – latão, aço inoxidável, titânio, ligas áuricas
Canais radiculares circulares e pouco expulsivos
Canais divergentes necessitando de mais de um pino
Retentores de elementos unitários
Contraindicado em anteriores – cor
Alto módulo de elasticidade – rigidez
Transmissão das forças mastigatórias ao nível da raiz
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Pinos pré-fabricados
Fibra de carbono
64% de fibras longitudinais – 36% matriz epóxica
Biocompatibilidade
Resistência à corrosão
Resistência à fadiga
Características mecânicas semelhantes à dentina
Fácil remoção
Escurecimento da restauração
Maior desgaste da porção coronária vestibular para compensar a coloração
Ausência de radiopacidade
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Pinos pré-fabricados
Cerâmicos
Zircônia
Biocompatível
Estético
Alta resistência mecânica
Radiopaco
Manuseio – dificuldade de corte
Rigidez acentuada
Difícil adaptação
Custo elevado
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Pinos pré-fabricados
Fibra de vidro
Resina epóxica + fibras
Baixa rigidez
Módulo de elasticidade semelhante ao da dentina
Facilidade de aplicação
Baixo custo
Propriedades mecânicas inferiores
Pouca radiopacidade – dificulta avaliar adaptação
Pinos intrarradiculares
Tipos de pino
Pinos pré-fabricados
Fibra de vidro
Passo a passo
Seleção do pino
Radiografia inicial
Remoção da guta percha
Radiografia de controle
Posicionar pino e cortar – 2mm aquém da linha de oclusão
Limpeza do pino – álcool(ácido fosfórico) lavagem e secagem
Aplicação do silano – 1 minuto
Aplicação de adesivo
Limpeza do conduto – cloreto de sódio por 10 min e secagem com cones de papel
Aplicação de ácido fosfórico no conduto – 15seg
Lavagem e secagem do conduto
Aplicação de adesivo no conduto – remoção do excesso
Aplicação do cimento resinoso no conduto
Inserção do pino e fotopolimerização em todas as faces inclusive oclusal/incisal
Pinos intrarradiculares
Fatores que interferem na adesão
Profundidade do canal
Soluções irrigadoras e medicação intracanalCimento endodôntico
Escolha do cimento resinoso
Técnica de remoção do pino
Cortar rente ao bordo dental
Confeccionar nicho sobre o pino com ponta diamantada pequena
Desintegração do pino com broca largo de diâmetro ligeiramente menor que o pino
Pinos intrarradiculares
Cimentação
Cimentos convencionais
Fosfato de zinco
Metálicos pré-fabricados ou metálicos fundidos
Ionômero de vidro
Cimentos resinosos
Polimerização química
Fotopolimerizáveis
Dupla polimericzação
Coroas temporárias
Restauração temporária, que promove proteção, resgata função e estética, previamente a confecção de coroa fixa final
Nunca menosprezar
Réplica da coroa final
Não significa perda de tempo
Favorece comunicação paciente/profissional
Motiva paciente
Indicador de sucesso
Coroas temporárias
Indicações
Urgencias
Próteses unitárias
Próteses parciais
Funções
Proteção pulpar – preparo dental
Aceitação do tratamento pelo paciente
Elemento diagnóstico
Resgatar função mastigatória, estética, forma, fonética, cotorno, DV e RMM
Saúde periodontal
Inserir indivíduo no meio social
Conscientização de higiene oral
Coroas temporárias
Materiais
Resina acrílica quimicamente
Resina acrílica termicamente
Dentes de estoque
Resina fotoativada
Ligas metálicas alternativas
Coroa pré-fabricada em policarbonato
Desvantagens
Longo período em boca
Fratura do material
Reposta periodontal desfavorável
Pobre acabamento e polimento favorece agregação de placa – inflamação gengival e cárie
Custo
Coroas temporárias
Periodontia e coroas provisórias
Gengivoplastia/gengivectomia com resseção óssea
Aguardar 60 dias para trabalhar na margem subgengival do término definitiva
Evitar recessão gengival e comprometimento estético
Provisório confeccionado adequadamente
Aumento de coroa clínica favorece o aumento da área de superfície do preparo
Requisitos ideais
Boa adaptação marginal
Preservar saúde periodontal com adequado contorno e elevado polimento
Resistente ao desgaste
Boa retenção
Estética e função favorável
Estabilidade de cor
Fácil remoção e recimentação
Coroas temporárias
Técnicas de confecção diretas
Vantagens
Resultado imediato
Técnica simples
Menor custo
Desvantagens
Maior tempo clínico
Maior liberação de monômero
Adaptação deficiente
Pior qualidade superficial
Coroas temporárias
Técnicas de confecção diretas
Dente de estoque adaptado
Moldagem prévia
Técnica da resina adaptada – Bolinha
Coroas pré-fabricadas – policarbonato
Utilizando o próprio dente do paciente
Utilizando a prótese que será substituída
Coroas temporárias
Técnicas de confecção indiretas
Vantagens
Melhor qualidade superficial
Maior facilidade em esquemas oclusais – enceramento diagnóstico
Melhor adaptação
Manor toxicidade
Menor risco
Desvantagens
Maior custo – laboratório
Técnica mais complexa
Resultado mediato
Coroas temporárias
Técnicas de confecção indiretas
Com matriz de acetato
Provisório prensado
Provisório prensado com estrutura metálica
Indicados para PPF a longo prazo
Quadro de fraturas anteriores
PPF extensas
Pacientes com parafunção
A partir do modelo de gesso
Coroas temporárias
Reembasamento
Pobre adaptação marginal – necessidade de alívios internos e reembasamento
Polimento
Extremamente polidas para evitar acúmulo de placa- inflamação gengival
Polimento mecânico tem melhor resultado que o polimento químico
Cimentação temporária
Óxido de zinco e eugenol
PH aproximado 7
Bom selamento
Baixa resistência à tração
Óxido de zinco sem eugenol – pacientes sensíveis ao eugenol
Hidróxido de cálcio
pH aproximado 12
Formação de dentina reacional
Alta solubilidade
Altamente retentivo
Melhor resistência à tração
Coroas temporárias
Seleção do cimento provisório
À base de óxido de zinco e eugenol
PPF com retenção excessiva
Pequenas discrepâncias de paralelismo
Dentes excessivamente longos
Grande número de retentores
À base de hidróxido de cálcio
Pilares com sensibilidade excessiva – ação terapêutica
Pilares curtos ou retenção reduzida

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