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Polo: 
1-Os senhores feudais (senhores das terras) tinham como principal função guerrear e defender seu feudo, além de exercer considerável poder político sobre as demais classes.
No Estado medieval, as pessoas se relacionava, com o senhor da terra (senhor feudal) de três formas: por vassalagem, por benefício e por imunidade. Na vassalagem os donos de terras menos favorecidos trabalhavam para o senhor feudal em troca de proteção e dando-lhe contribuição pecuária e apoio nas guerras. Já por benefício, quem não possuía terras o senhor feudal dava uma pequena faixa de terra para cultivar, assim, retirar da terra o seu sustendo e da sua família. Em troca, tudo o que eles cultivavam uma parte da produção ia para o senhor da terra, isso era chamado de tributo. E imunidade era quando o beneficiado não precisava pagar o tributo ao senhor da terra, para quem trabalhava como agente ou servidor.
2-Para algumas pessoas não há diferenças entre Jurisconsulto e o Jurista, mas principalmente para os juristas essa diferença existe.
Para eles jurisconsulto é o estudioso do direito responsável por emitir opiniões ou pareceres jurídicos. Já o jurista é somente o estudioso do Direito. Sendo assim, pode-se dizer que todo jurisconsulto é um jurista, mas nem todo jurista é um jurisconsulto.
3-O Rio de janeiro é um Estado Autônomo pois é um estado membro ao qual é subordinado às limitações da vontade do Estado brasileiro (estado nação).
Um Estado que tem autonomia é limitado a vontade e as determinações da entidade que mantém a autonomia absoluta ou soberana. Já o Estado soberano exerce a autoridade, impondo seu ordenamento jurídico sobre todo território.
4-As leis passam por um sistema de criação que chamamos de processo legislativo. Este processo legislativo, sendo a lei ordinária, tem como uma de suas fases Sanção e Veto.
Sanção é quando a lei é aprovada pelo chefe do Poder Executivo no prazo de 15 dias úteis, contados a partir do dia em que o recebeu, denominamos essa ação de sanção expressa.
Passados os 15 dias úteis, se o chefe do Poder Executivo não se manifestar a lei será promulgada, denominamos isso de sanção tácita. No caso de sanção tácita, se a lei não for decretada em quarenta e oito horas pelo chefe do Poder Executivo (Presidente da República), cabe ao Presidente do Senado, ou, não podendo, ao Vice-Presidente do Senado executa-lo.
Veto é quando a lei não é aprovada, o veto pode ser do texto por inteiro do projeto de lei, denominado veto total. Quando só abranger uma parte dele, podendo ser texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea é chamado de veto parcial.
O Presidente da República tem o prazo de 15 dias úteis para vetar a lei nos casos de Inconstitucionalidade (inadequação da lei) ou Falta de Interesse Público.
Estabelecido o veto, o chefe do Poder Executivo tem a obrigação de comunica-lo ao Presidente do Senado Federal em quarenta e oito horas, retratando os motivos ou razões do veto.
O veto será considerado em sessão conjunta ( conhecer do veto e sobre ele deliberar) do Congresso Nacional no prazo de trinta dias contados a partir do seu recebimento, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores, em sessão secreta (somente com a presença dos parlamentares).

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