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Relatório Sistema Digestório

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE NUTRIÇÃO
PALOMA DE MARCOS COGO
RELATÓRIO DE ANATOMIA:
SISTEMA DIGESTÓRIO
SÃO LEOPOLDO
1
2017
sistema DIGESTÓRIO
O nosso sistema digestório é formado pelo tubo digestório, desde a boca até o ânus, com todos os órgãos e glândulas associados à ingestão, mastigação, deglutição, digestão e absorção de alimentos e a expulsão dos resíduos sólidos (fezes) que restam após a absorção dos nutrientes.
Na divisão do sistema digestivo também encontramos órgãos anexos que incluem as glândulas salivares (que são as glândulas que produzem a saliva, elas são as parótidas, submandibulares e as sublinguais), o fígado e o pâncreas. O tubo digestório ou canal alimentar inicia-se na cavidade bucal, continuando-se na faringe, esôfago, estômago, intestinos (delgado e grosso) e termina no reto.
BOCA OU CAVIDADE ORAL
	A boca tem duas partes: o vestíbulo da boca e a cavidade própria da boca. É na cavidade oral que se sente o sabor dos alimentos e bebidas e que o alimento é mastigado e manipulado pela língua. 
	A cavidade própria da boca é o espaço compreendido entre as arcadas ou arcos dentais maxilar (superior) e mandibular (inferior). O teto da cavidade oral é formado pelo palato. Posteriormente, comunica-se com a parte oral da faringe (a orofaringe).
VESTÍBULO DA BOCA
	O vestíbulo da boca é o espaço semelhante a uma fenda entre os dentes e a gengiva e os lábios e as bochechas. O vestíbulo se comunica com a parte exterior através da rima (que é a abertura da boca). 
LÁBIOS E BOCHECHAS
	Os lábios são as pregas musculofibrosas que circundam a boca. São cobertos externamente por pele e internamente por túnica mucosa. Eles são usados para apreender o alimento, sugar líquidos, manter o alimento fora do vestíbulo da boca, produzir fala e osculação (beijo).
	As bochechas são a parte móvel da cavidade oral e nelas encontram-se as glândulas parótidas.
GLÂNDULA PARÓTIDA
As glândulas parótidas são as maiores das três glândulas salivares, estão situadas lateralmente na face e anteriormente ao pavilhão do ouvido externo. Drenam anteriormente através de ductos únicos que entram no vestíbulo da boca diante dos segundos molares maxilares.
FRENO OU FRÊNULO LABIAL SUPERIOR E INFERIOR
	Os frenos labiais são pregas na linha mediana, que se estende da gengiva vestibular até a o lábio superior e inferior. 
Existem na parte superior e inferior do lábio. O freno do lábio superior é maior que o inferior. Ambos dão sustentação aos lábios.
PALATOs
O palato forma o teto curvo da boca e o assoalho das cavidades nasais. Separa a cavidade oral das cavidades nasais e da parte nasal da faringe, a parte da faringe superior é o palato mole. O palato é formado por duas regiões: o palato duro, anterior e o palato mole, posterior.
PALATO DURO e palato mole
	O palato duro tem um formato côncavo, seu espaço é ocupado principalmente pela língua quando está em repouso. Ele tem um esqueleto ósseo formado pelos processos palatinos da maxila e as laminas horizontais dos palatinos.
	O palato mole fica suspenso na parte posterior do palato duro e ele não tem esqueleto ósseo. Para se ligar ao palato duro, a margem da sua parte aponeurótica que faz isso. Lateralmente, o palato mole apresenta duas pregas denominadas arco palatoglosso (a mais anterior) e arco palatofaríngeo (a mais posterior). Entre esses arcos encontra-se a fossa tonsilar, ocupado pela tonsila palatina (amígdala). Os limites que comunicam o istmo das fauces a cavidade bucal e a parte da bucal da faringe: são a úvula, os arcos e o dorso da língua.
O palato mole tem a função de fechar a faringe durante o processo de deglutição.
ÚVULA
	Na parte posteroinferior o palato mole tem sua margem livre curva da qual pende um processo cônico, denominado úvula. A úvula tem seu músculo próprio.
LÍNGUA
	A língua é um órgão muscular móvel que pode assumir vários formatos e posições. Uma parte da língua encontra-se na cavidade oral e a outra parte na oral da faringe. As principais funções dela são a articulação e compreensão do alimento para a arte oral da faringe como a parte da deglutição. A língua também está associada à mastigação, ao paladar e a limpeza da boca. 
	A língua tem um ápice, um corpo e uma raiz, posteriormente um freno lingual, uma glândula sublingual lateralmente ao freno, uma glândula submandibular posterior ao osso da mandíbula. 
FRENO LINGUAL
	A face inferior da língua é coberta por uma mucosa fina e transparente. Essa superfície é unida ao assoalho da boca por uma prega mediana denominada freno da língua ou freno lingual. O freno permite o movimento livre da parte anterior da língua. 
GLÂNDULAS SUBMANDIBULAR E SUBLINGUAL
A glândula submandibular esta localizada anteriormente à parte mais inferior da glândula parótida pelo corpo da mandíbula. O ducto submandibular abre-se no assoalho da boca, abaixo da língua, próximo ao plano mediano.
Já a glândula sublingual é a menor e mais profunda das três glândulas, situando-se lateral e inferiormente à língua, sob a mucosa que reveste o assoalho da boca.
FRENO EPIGLÓTICO
O freno epiglótico é uma prega túnica mucosa que vai conectar a epiglote a parte posterior da língua e determina o movimento.
PAPILAS VALADAS
	São grandes e com topo plano, situam-se diretamente anteriores ao sulco terminal e são organizadas em uma fileira em formato de V. São circundadas por depressões circulares profundas, cujas paredes estão repletas de colículos gustatórios. 
PAPILAS FUNGIFORMES
	As papilas fungiformes são pontos parecidos com cogumelos, rosas ou vermelhos, dispersos entre as papilas filiformes, porém mais numerosos no ápice e nas margens da língua. 
FORAME CEGO
	O dorso da língua (parte superior e posterior) é caracterizado por um sulco em forma de V, o sulco terminal, cujo ângulo aponta posteriormente para o forame cego. O forame cego é uma pequena depressão, muitas vezes ausente. Fica situado atrás das papilas.
VALÉCULAS
As valéculas são pequenas depressões, a porção epiglótica é a parte posterior da faringe, que vai em direção à epiglote através de uma prega glossepiglótica mediana e duas laterais que vão circundar as valéculas.
DENTES
	Os dentes são estruturas acessórias do sistema digestório, localizadas nos alvéolos ósseos da mandíbula e das maxilas.
No homem adulto, encontramos no mínimo 28 dentes e no máximo 32 dentes, contando com os sisos. São oito incisivos, quatro caninos, oito pré-molares e 12 molares.
FARINGE
	É um tubo que se estende das coanas ao esôfago. Na deglutição, o palato é elevado, bloqueando a continuidade entre a parte nasal da faringe e o restante do tubo muscular. Deste modo o alimento é impedido de passar à faringe e, eventualmente, de penetrar a cavidade nasal. E a cavidade epiglótica fecha a laringe, evitando que o alimento penetre o trato respiratório.
ESÔFAGO
	O esôfago é um tubo muscular que se situa posteriormente à traqueia. Podem-se distinguir três partes no esôfago: cervical, torácica e abdominal, sendo a segunda a maior delas. Ele começa na extremidade da parte laríngea da faringe e passa através do mediastino, atravessa o diafragma e termina na parte superior do estômago. Ele transporta o alimento ao estômago e secreta muco, que auxilia no transporte. 
MUSCULATURA CONCÊNTRICA E LONGITUDINAL
	A musculatura concêntrica nada mais é do que as contrações que a musculatura da parede do esôfago emite quando aumentam durante a passagem do bolo alimentar. É um movimento circundante.
	Os movimentos que acontecem até o restante do canal alimentar, levando o bolo até o estômago, são chamados de peristálticos, ou seja, musculatura longitudinal. A capacidade de realizar esses movimentos é denominada peristaltismo. 
	O movimento serpentino ajuda os alimentos a descer mais facilmente.
ESTÔMAGO
	O estômago é a parte expandida do trato digestório entre o esôfago e o intestino delgado. Ele tem o formato deum J e está situado logo abaixo do músculo diafragma. É especializado para o acúmulo do alimento ingerido, que ele prepara química e mecanicamente para a digestão e passagem para o duodeno. O estômago mistura os alimentos e atua como reservatório; sua principal função é a digestão enzimática. 
O suco gástrico presente no estômago converte gradualmente a massa de alimento em uma mistura semilíquida, o quimo. 
	O estômago é dividido em quatro áreas (regiões) principais: a cárdia, o fundo, o corpo e a parte pilórica.
CARDIA
	A cárdia (parte cárdica) circunda o óstio cárdico, a abertura superior ou entrada do estômago. 
FUNDO GÁSTRICO
	É a parte superior dilatada que está relacionada à cúpula esquerda do diafragma e é limitada inferiormente pelo plano horizontal do óstio cárdico. A incisura cárdica está situada entre o esôfago e o fundo gástrico.
CORPO GÁSTRICO
	É a parte principal do estômago, entre o fundo gástrico e o antro pilórico.
PARTE PILÓRICA (ANTRO PILÓRICO)
	É a região afunilada de saída do estômago.
	Sua parte mais larga, o antro pilórico, leva o canal pilórico, sua parte mais estreita e é continuada pelo duodeno.
PILORO
	O piloro é a região que controla o mecanismo de fechamento e abertura do óstio para regular o trânsito do bolo alimentar. Normalmente, o piloro encontra-se em estado de contração tônica, de forma que o óstio pilórico é reduzido, exceto quando dá passagem ao quimo.
QUIMO
O quimo é uma mistura semifluida (ou pasta) de alimentos parcialmente digeridos e secreções digestivas, ele entra no estômago e se dirige para o intestino delgado durante a digestão de uma refeição. Quando ele entra no estômago e entra em contato com o suco gástrico ali presente, se torna essa mistura fluida, devido ao ácido presente e os nutrientes. 
O peritônio controla o tempo certo que ele irá adentrar o intestino delgado, pois o quimo pode ficar no estomago por determinado tempo, dependendo da quantidade de alimentos ingeridas.
	Através dos movimentos peristálticos, o quimo é empurrado em direção ao intestino delgado, sujeito a secreção da bile, do suco pancreático e do suco intestinal, ele vai se transformar em quilo.
INTESTINO DELGADO
	É o principal local de absorção de nutrientes dos alimentos ingeridos. Estende-se do piloro até a junção ileocecal, onde o íleo une-se ao cécum (a primeira parte do intestino grosso). A parte pilórica do estômago esvazia-se no duodeno, sendo a admissão duodenal controlada pelo piloro.
	O intestino delgado é dividido em três segmentos: o duodeno, jejuno e íleo.
 
VESÍCULA BILIAR
	É um saco em forma de pera, localizada em uma depressão sob o fígado. A sua musculatura se contrai após uma estimulação hormonal, para ejetar o conteúdo da vesícula biliar no ducto cístico. Ela concentra e armazena bile até que ela seja necessária no intestino delgado. A bile penetra no intestino delgado através do ducto colédoco.
DUODENO
	O duodeno, a primeira e mais curta parte do intestino delgado, também é a mais larga e mais fixa. O duodeno segue o trajeto em formato de C ao redor da cabeça do pâncreas; começa no piloro do lado direito e termina na flexura (junção) duodenojejunal no lado esquerdo. O duodeno é dividido em quatro partes: parte superior, parte descendente, parte inferior e parte ascendente.
	No duodeno desembocam os ductos colédoco (que trazem a bile) e pancreático (que traz a secreção pancreática). 
	A palavra duodeno significa “doze” e a estrutura tem aproximadamente doze dedos de comprimento.
JEJUNO E ÍLEO
	A segunda parte do intestino delgado, o jejuno, começa na flexura duodenojejunal, onde o trato digestório volta a ser intraperitoneal. Jejuno significa “vazio” e a passagem do quimo por ele é bem rápida. 
ÍLEO
	A terceira parte do intestino delgado, o íleo, termina na junção ileocecal, a união da parte terminal do íleo e do cécum. Juntos, o jejuno e o íleo apresentam a porção móvel do intestino delgado.
	A maior parte do jejuno fica no quadrante superior esquerdo do compartimento infracólico, ao passo que a maior parte do íleo fica no quadrante inferior direito. A parte terminal do íleo geralmente esta na pelve, de onde ascende, terminando na face medial do cécum. Embora não haja uma linha de demarcação nítida entre o jejuno e o íleo, eles têm características distintas. 
MESENTÉRIO
	O mesentério é uma prega do peritônio em forma de leque que fixa o jejuno e o íleo à parede abdominal posterior. 
VALVA ÍLEO-CECAL
	A valva íleo-cecal é a parte terminal do íleo, quando este adentra o intestino grosso. É a única valva verdadeira que encontramos no intestino.
MICROVILOSIDADES
	A parede do intestino delgado apresenta características especiais da túnica mucosa e da tela submucosa, elas permitem o intestino delgado terminar os processos de digestão e absorção. A túnica forma inúmeras vilosidades e o seu epitélio contém células, a membrana dessas células apresenta microvilosidades, que são projeções citoplasmáticas microscópicas que aumentam acentuadamente a área e permitem que quantidades maiores de nutrientes sejam digeridas e absorvidas.
INTESTINO GROSSO
	O intestino grosso é o local de absorção da água dos resíduos indigeríveis do quimo líquido, convertendo-o em fezes semissólidas, que são temporariamente armazenadas e acumuladas até que haja defecação. Ele constitui a porção terminal do canal alimentar, sendo mais calibroso e mais curto que o intestino delgado. 
	Ele apresenta haustros (gomos) dando a sua aparência e a musculatura longitudinal como uma fita, na frente e atrás. O intestino grosso é formado pelo cécum (ceco); apêndice vermiforme, cólon ascendente, transverso, descendente e sigmoide; reto e canal anal (ampola retal).
CÉCUM
	O cécum é o segmento inicial, em fundo cego, que se continua no cólon ascendente. O limite entre eles é dado por um plano horizontal que passa ao nível do meio da papila íleo-ceco-cólica, onde se abre o óstio ileocecal.
APÊNDICE VERMIFORME
	É um prolongamento cilindróide, que destaca-se do cécum, no ponto de convergência das tênias. Origina-se na face posteromedial do cécum, inferiormente à junção ileocecal.
O apêndice vermiforme tem um mesentério da parte triangular curto, o mesoapêndice, originado da face posterior do mesentério da parte terminal do íleo.
CÓLON ASCENDENTE 
	O cólon ascendente é a segunda parte do intestino grosso. Segue para cima na margem direita da cavidade abdominal, do cécum até o lobo hepático direito, onde vira para a esquerda na flexura direita do cólon (flexura hepática).
	Ele é mais estreito do que o cécum e é coberto por peritônio anteriormente e nas suas laterais; entretanto tem um mesentério curto.
FLEXURA CÓLICA DIREITA
	A flexura que marca o limite entre os dois segmentos é denominada flexura cólica direita ou flexura hepática, ela é sobreposta pela parte inferior do fígado.
CÓLON TRANSVERSO
	É a terceira parte do intestino grosso, a mais longa e mais móvel. Estende-se da flexura cólica direita, onde continua o cólon ascendente, à flexura cólica esquerda, onde se curva para baixo e continua no cólon descendente.
	Sendo livremente móvel, a posição do cólon transverso é variável, geralmente pendendo até o nível do umbigo. No entanto, nas pessoas mais altas e magras, pode estender-se até a pelve.
FLEXURA CÓLICA ESQUERDA
	A flexura cólica esquerda (flexura esplênica) geralmente é superior, mais aguda e menos móvel do que a flexura direita do cólon. Situa-se anteriormente à parte inferior do rim esquerdo e fixa-se ao diafragma através do ligamento frenocólico.
CÓLON DESCENDENTE
	Como o cólon ascendente, está fixado à parede posterior do abdômen, iniciando-se na flexura cólica esquerda e terminando, após um trajeto aproximadamente vertical, na altura de um plano horizontal que passa pela crista ilíaca. Ao descer, ele passa anteriormente à margem lateral do rim esquerdo.
CÓLON SIGMOIDE
	O cólon sigmoide é caracterizado por sua alça em forma de S com comprimento variável, une o cólon descendente ao reto. O cólonsigmoide estende-se da fossa ilíaca até o terceiro segmento sacral (pelve), onde se une ao reto. O fim das tênias do cólon, próximas do ânus, indica a junção retossigmoide.
	O cólon sigmoide geralmente tem um mesentério longo, o mesocolo sigmoide, e, portanto, tem grande liberdade de movimento, principalmente na sua parte média. 
RETO E AMPOLA RETAL
	O reto é a parte terminal fixa do intestino grosso, é contínua com o cólon sigmoide e a junção ocorre na extremidade inferior do mesentério. A parte estreitada, denominada canal anal, atravessa o conjunto de partes moles e se abre no exterior através do ânus.
	A ampola retal é primeira parte do reto, sendo uma parte muito sensível. Ela dilata quando as fezes estão ali, assim criando a vontade de expelir as fezes e também ajuda a secar o restante da água que restou.
ANEXOS DO CANAL ALIMENTAR
	As glândulas salivares que são as três já mencionadas nesse trabalho, à glândula parótida, a glândula sublingual e a submandibular. Ainda temos o fígado e o pâncreas relacionados ao Sistema Digestório.
FÍGADO
	O fígado é um órgão bastante volumoso, localizado imediatamente abaixo do diafragma e à direita, embora uma pequena porção ocupe também a metade esquerda do abdômen. Trata-se de uma glândula que desempenha papel importante nas atividades vitais do organismo. As duas faces descritas do órgão são: a diafragmática e a visceral. Da face visceral, distinguem-se quatro lobos: o lobo direito, esquerdo, quadrado e caudado. Na face diafragmática, os lobos direito e esquerdo são separados por uma prega do peritônio chamada ligamento falciforme. 
PÂNCREAS
	O pâncreas depois do fígado é a outra glândula anexa do Sistema Digestório bastante volumosa. Situa-se posteriormente ao estômago, em posição retroperitoneal, estando, portanto, fixada à parede abdominal posterior. No órgão reconhecem-se três partes: uma cabeça, um corpo e uma cauda. 
	O pâncreas é uma glândula exócrina e endócrina. A secreção endócrina é a insulina e a exócrina o suco pancreático.
REFERÊNCIAS
DANGELO, José Geraldo. Anatomia Humana Básica . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F; AGUR, Anne M. R. Anatomia Orientada para clínica. Tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011..
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Tradução Cláudia L. Zimmer et al. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

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