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coletânia Biologia Celular 20122

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A CÉLULA 
1 
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO 
Átomos 
Moléculas 
Organelas 
Células 
Tecidos 
Órgão 
Sistema 
Organismos 
2 
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO 
Partículas 
Átomos 
Moléculas Organelas 
Células 
Tecidos Órgãos 
Sistemas 
Organismo 
vivo 
3 
DIMENSÕES DOS COMPONENTES “VIVOS” 
4 
ESCALA ENTRE UMA CÉLULA VIVA E ÁTOMOS 
5 
TEORIA CELULAR 
 Todos os organismos são compostos de uma ou 
mais células. 
 
 Célula é a unidade morfofuncional dos seres 
vivos: unidade de estrutura e função. 
 
 Todas as células originam-se de uma célula 
pré-existente 
6 
O QUE É UMA CÉLULA 
 Unidade estrutural, funcional e reprodutiva de 
todos os organismos vivos. 
 Organismos unicelulares e multicelulares. 
Nutrientes 
Fonte 
de 
energia 
Funções especializadas 
metabolismo 
Produtos excretados 
Reprodução 
7 
CARACTERÍSTICAS DA VIDA 
 Organismos vivos se reproduzem; 
 Genes contém informação necessária para a 
hereditariedade e o metabolismo; 
 Metabolismo são todas as reações químicas de 
uma célula; 
 A reprodução pode ser assexuado ou sexuada. 
8 
CARACTERÍSTICAS DA VIDA 
 Os organismos vivos são homeostáticos; 
 Homeotase é a habilidade de um organismo de 
manter relativamente constante suas condições 
internas. 
 Todos os sistemas de órgãos contribuem para a 
homeostase do organismo. 
9 
ASPÉCTOS GERAIS 
 As formas mais simples de vida são as células 
solitárias (seres unicelulares) 
 Formas superiores são associações de células 
constituindo: 
 colônias de organismos unicelulares 
 organismos multicelulares (mais complexos) 
 As células são revestidas por uma membrana 
plasmática de constituição lipoprotéica: 
 As mais simples não apresentando núcleo individualizado 
(procariotos); 
 As mais complexas contém um ou vários núcleos 
(eucariotos) 
 
10 
AUTOPOISE 
 A teoria autopoiética tem como idéia básica um 
sistema organizado auto-suficiente. 
 Este sistema produz e recicla seus próprios 
componentes diferenciando-se do meio externor. 
 As unidades autopoiéticas são fechadas em sua 
organização autoprotetora e automantenedora, 
mas são abertas às trocas de matéria e energia 
com o meio. 
11 
SURGIMENTO DA VIDA 
~3,8 bilhões de anos 
12 
TIPOS CELULARES 13 
FORMAS E TAMANHOS CELULARES 
 As células apresentam formas e tamanhos 
variados, geralmente associados especializações 
funcionais. 
 De modo geral as formas celulares dependem: 
 da tensão superficial; 
 da viscosidade do citoplasma; 
 ação mecânica das células vizinhas; 
 rigidez da membrana plasmática; 
 função da célula. 
 
14 
FORMAS E TAMANHOS CELULARES 
 Muitas vezes a forma celular pode auxiliar um 
diagnóstico. Ex.: os eritrócitos humanos, 
normalmente discos bicôncavos na porção central, 
tornam-se falcizados em condições de baixa tensão 
de oxigênio, em portadores de anemia falciforme. 
15 
PROCARIÓTICAS 
16 
EUCARIÓTICAS 
17 
CÉLULAS EUCARIÓTICAS 
 Possuem muitos compartimentos membranosos 
(organelas) que controlam funcionamento da 
célula; 
 Cada organela está associada a uma função 
celular; 
 Todas as organelas são perfeitamente 
integradas ao metabolismo celular 
 
18 
COMPARAÇÃO ENTRE PROCARIOTOS E EUCARIOTOS 
Características Procarioto Eucarioto 
Membrana nuclear Ausente Presente 
Mitocôndria Ausente Presente 
Cloroplastos Ausente Presente 
Retículo endoplasmático Ausente Presente 
Complexo de Golgi Ausente Presente 
Endosporos resistentes ao calor Presente Ausente 
Ácidos graxos insaturados na MP Ausente Presente 
19 
COMPARAÇÃO ENTRE PROCARIOTOS E EUCARIOTOS 
Características Procarioto Eucarioto 
Divisão celular por mitose Ausente Presente 
Forma do cromossomo Circular Linear 
Número de cromossomo Um vários 
Ribossomos: localização Dispersos Ligados ao RE e 
dispersos 
Ribossomos: coeficiente de sedimentação 70 S 80 S 
Nucléolo Ausente Presente 
Reprodução Assexuada Sexuada/assexuada 
20 
COMPARAÇÃO ENTRE PROCARIOTOS E EUCARIOTOS 
Características Procarioto Eucarioto 
Tamanho da célula 0,2-2,0 µm >2,0 µm 
Utilização de substratos inorgânicos Sim Não 
Utilização de substratos orgânicos Sim Sim 
Fotossíntese Sim Sim 
Fixação de nitrogênio Sim Sim 
Respiração aeróbia Sim Sim 
Respiração anaeróbica Sim Não 
Fermentação de açucares Sim Sim 
Fermentação de aminoácidos Sim Não 
21 
TIPOS DE BACTÉRIA 
Coccus 
Coccobacillus 
Vibrio 
Bacilus 
Spirilum 
Spirocheta 
Bacillus 
Spirulina 
Boedetella 
Staphylococcus Streptococcus 
Clostridium Escherichia 
Salmonella 
22 
Bactérias patogênicas para o homem 
DOENÇA BACTÉRIA OUTRO NOME 
Lepra Mycobacterium leprar Bacilo de Hansen 
Tuberculose Mycobacterium tuberculosis Bacilo de Koch 
Tétano Clostridium tetani Bacilo de Nicolaier 
Blenorragia / Gonorréia Neisseria gonorrheae Gonococo de Neisser 
Pneumonia Diploccocus pneumonie Pneumococo 
Febre Tifóide Salmonella tiphosa Bacilo de Eberth 
Brucelose Brucella melitensis **** 
Leptosprose Leptospira 
icterohaemorragiae 
**** 
Difeteria / Crupe Corynebacterium diphteriae Bacilo de Klebs-Löefer 
23 
Transição para multicelularidade 
 Volvocales espécies que vão do unicelular ao colonial e ao 
multicelular 
Chlamydomonas Gonium Pandorina Volvox 
UNICELULAR UNICELULAR COLONIAL MULTICELULAR 
24 
Multicelularidade evoluiu muitas vezes na 
história da vida: nos ramos que levaram aos 
animais, plantas e fungos 
Multicelularidade 25 
Vantagens da multicelularidade 
 Diferentes tipos de células se tornaram 
especializadas para tarefas diferentes, permitindo 
uma divisão de trabalho mais eficiente; 
 
 Organismos multicelulares podem crescer muito 
mais que os unicelulares, o que pode ser importante 
para escapar da predação ou da competição. 
26 
Tipos de células Animais 
27 
Tipos de tecidos animais 
Nervoso 
Muscular 
Epitelial Ósseo 
Germinativo 
Sanguíneo 
28 
Tipos de tecidos de plantas 
29 
Classificação dos seres vivos 
 Cinco Reinos 
 Monera 
 bactérias 
 Protista 
 protozoários 
 Fungi 
 fungos 
 Plantae 
 vegetais 
 Animalia 
 animais 
30 
Sistemas de domínios 
Sistema de cinco reinos 
Monera Protista Plantae Fungi Animalia 
Sistema de oito reinos 
Bactéria Archaea 
A
rcha
e
zo
a
 
P
ro
tista
 
C
hro
m
ista
 
 Plantae Fungi Animalia 
Sistema de três domínios 
Domínio 
Bactéria 
Domínio 
Archaea 
Domínio Eukarya (Eucariontes) 
A
rcha
e
zo
a
 
Eu
g
le
n
o
zo
a
 
A
lve
o
la
ta
 
S
tra
m
e
no
p
ila
 
R
ho
d
o
p
hy
ta
 
Plantae Fungi Animalia 
31 
MEMBRANAS 
32 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 É uma estrutura altamente diferenciada 
 Responsável por delimitar a célula 
 Confere a célula uma relativa individualidade 
com o meio externo 
 É uma barreira com permeabilidade seletiva 
 Possui sistemas de transporte regulam a 
composição do meio intracelular 
 Controla o fluxo de informação entre as células 
 
33 
FUNÇÕES DA MEMBRANA 
 Regula a troca de substâncias entre a célula e o meio 
externo. 
 Individualidade a cada célula. 
 Contém e delimita o espaço da célula. 
 Mantém as condições adequadas para ocorrer as 
necessárias reações metabólicas. 
 Diz o que deve entrar e sair da célula. 
 Auxilia na locomoção 
 Permeabilidade seletiva, ou seja, permite a passagem 
de certas substâncias entre a célula e o seu meio. 
34 
MOSAICO FLÚIDO (Singer & Nicholson, 1972) 
Proteínas Integradas 
Podem estar total ou parcialmente 
integradas a bicamada lipídica 
Proteínas Periféricas 
Encontram-se ligadas à superfície 
da membrana 
 Modelo mais aceito 
 A membrana é uma estrutura dinâmica e fluida 
 Composta por: 
Um bicamada fosfolipídios 
Dois tipos de proteínas específicas 
35 
COMPOSIÇÃO 
 As membranas são os contornos das células, 
compostos por uma bicamada lipídica. 
Cabeça polar hidrofílica 
Bicamada de 
fosfolipídios 
Fosfolipídios 
Proteínas GlicídiosCorpo apolar 
hidrofóbico 
36 
MEMBRANAS 
 Não são estáticas; 
 Isto é, não são formadas por conjuntos de 
moléculas rigidamente colocadas; 
 As moléculas lipídicas têm mobilidade lateral, 
 Conferindo a bicamada grande flexibilidade; 
 Mais raramente podem existir movimentos de 
cambalhota de uma camada para outra (flip-flop) 
37 
DINÂMICA DA MEMBRANA PLASMÁTICA 
DIFUSÃO 
LATERAL 
FLEXÃO 
ROTAÇÃO 
FLIP-FLOP 
OSCILAÇÃO 
38 
COMPOSIÇÃO 
 Encontram-se ligados hidratados de carbono 
 Glicolipídios – ligados às cabeças hidrofílicas dos lipídios 
 Glicoproteínas – ligadas às proteínas 
 Podem ter um papel importante no reconhecimento de 
substâncias 
 Conferem à superfície da membrana uma assimetria 
estrutural 
 De certo modo todas as membranas biológicas têm uma 
assimetria não só estrutural como funcional. 
FACE EXTERNA 
39 
LIPÍDIOS 
 Os lipídios da membrana são principalmente: 
 Fosfolipídios – lipídios complexos com um grupo de 
fosfato. 
Colesterol 
Glicolipídios – lipídios associados a glicídios. 
Extremidade polar 
Hidrofílica 
(com afinidade pela água) 
Extremidade apolar 
Hidrofóbica 
(sem afinidade pela água) 
40 
PROTEÍNAS MEMBRANARES 
 Também possuem zonas hidrofílicas e hidrofóbicas 
 São muito variadas 
 Possuem diversas funções: 
 Estruturais; 
 Transporte de substâncias específicas; 
Contrácteis 
 
 As proteínas apresentam mobilidade, podendo, 
por exemplo, deslocar-se no plano da membrana. 
41 
MOVIMENTO DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DA 
MEMBRANA 
 A membrana plasmática é uma estrutura dinâmica 
que separa o meio extracelular do meio intracelular. 
 Uma das propriedades da membrana é ser 
seletivamente permeável, ou seja, permite e/ou 
facilita a passagem de certas substâncias, e dificulta 
ou impede a passagem de outras. 
 À passagem de substâncias ou de partículas através 
das membranas plasmáticas dá-se o nome de 
movimentos transmembranares. 
42 
TRANSPORTE 
MOLÉCULAS DE SOLUTO ATRAVESSAM AS MEMBRAMAS 
A. Difusão simples através da bicamada de lipídeos 
B. Difusão simples através de um canal aquoso revestido de proteína 
C. Difusão facilitada – moléculas associadas 
D. Transporte ativo – dependente de energia 
A B C D 
A B C D 
43 
MOVIMENTOS TRANSMEMBRANARES 
Transporte Passivo 
Mediado Não Mediado 
Difusão facilitada 
(ex. glicose) 
Transporte por 
canais de iônicos 
(ex. Na+, K+, etc.) 
Difusão simples 
Osmose 
Ocorre a favor do 
gradiente de 
concentração, sem 
gasto de energia 
Sem intervenção 
ativa das proteínas 
da membrana 
Com intervenção ativa 
das proteínas da 
membrana, as permeases 
44 
MOVIMENTOS TRANSMEMBRANARES 
Transporte Ativo 
Primário Secundário 
Ocorre contra o do 
gradiente de concentração, 
com gasto de energia 
Por co-transporte (Transporte de 
uma substância contra o gradiente 
de concentração, acoplada a outra 
que passa a favor do gradiente.) 
Através de bombas 
como por exemplo 
as de Sódio (Na+) / 
potássio (K+) 
45 
DIFUSÃO SIMPLES 
 Passagem de um soluto (como o sódio e o potássio) de um local de 
maior concentração (meio hipertônico) para um local de menor 
concentração (meio hipotônico), até as concentrações se igualarem 
e os meios ficarem isotônicos. 
 Ocorre sem a intervenção ativa dos constituintes da membrana 
46 
OSMOSE 
 Consiste na passagem de água (solvente), através de 
uma membrana, de um meio hipotônico para um meio 
hipertônico. 
 Se o líquido extracelular está mais concentrado que o 
citoplasma, a célula desidrata-se, perde água – ocorre 
a Plasmólise. A célula fica Plasmolisada. 
 Se o líquido extracelular está menos concentrado que o 
citoplasma, a célula absorve água – ocorre a 
Turgescência. A célula fica Túrgida. 
48 
OSMOSE 
Solução hipotônica 
(hipo = menor) 
Ganho de líquido 
Solução hipertônica 
(hiper = maior) 
Perda de líquido 
Solução isotônica 
(iso = igual) 
nenhum ganho ou perda 
49 
Células Eucarióticas em meios de 
diferentes concentrações 
MEIO ISOTÔNICO MEIO HIPOTÔNICO MEIO HIPERTÔNICO 
CÉLULAS 
ANIMAIS 
Manutenção do 
volume celular 
Aumento do volume da 
Célula – Turgescência 
Pode ocorrer o 
rompimento da célula – 
lise celular (hemólise, 
se a lise ocorrer nas 
hemácias). 
Diminuição do volume 
da Célula por 
retração celular – 
Plasmólise 
CÉLULAS 
VEGETAIS 
Manutenção do 
volume celular e 
do tamanho dos 
vacúolos 
Aumento do tamanho 
dos 
vacúolos e do volume 
citoplasmático – 
Turgescência 
A parede celular impede 
a lise da célula 
Diminuição do 
tamanho dos 
vacúolos, sem 
alteração do volume 
da célula – 
Plasmólise 
50 
Efeitos da osmose em uma célula vegetal 
Plasmólis
e 
HIPOTÔNICA 
Pressão de turgor normal 
HIPERTÔNICA 
Sem pressão de turgor 
51 
DIFUSÃO FACILITADA 
 Processo de passagem de um soluto (Ex: Glicose), a 
favor do gradiente de Concentração, de um lado 
para o outro da membrana plasmática, com 
intervenção ativa dos constituintes da membrana. 
52 
TRANSPORTE ATIVO 
 Processo de passagem de substâncias através da 
membrana plasmática, contra gradiente de 
concentração, mediante intervenção ativa de 
constituintes da Membrana e gasto de Energia. 
54 
ENDOCITOSE 
 A endocitose inclui a pinocitose, a fagocitose e 
endocitose com receptores. Consiste na passagem de 
substâncias sólidas ou líquidas do meio extra para o 
meio intracelular, mediante a formação de uma 
pequena invaginação da Membrana Plasmática. 
55 
EXOCITOSE 
 A exocitose é um 
processo inverso da 
endocitose, que 
permite à célula 
libertar produtos de 
excreção e outros 
produtos por ela 
secretados. 
56 
MOSAICO FLÚIDO 
57 
FOSFOLIPÍDIO PROTEÍNAS 
BICAMADA 
LIPÍDICA 
FOSFOLIPÍDIO 
PROTEÍNAS 
PROTEÍNA DE MEMBRANA 
58 
 
BICAMADA 
 
LIPÍDICA 
 
MEIO EXTRACELULAR 
MEIO INTRACELULAR 
PROTEÍNAS DE MEMBRANA 
59 
PROTEÍNAS DE MEMBRANA 
60 
B
IC
A
M
A
D
A
 
L
IP
ÍD
IC
A
 
PROTEÍNAS DE MEMBRANA 
61 
TRANSPORTE LIGAÇÃO RECEPTOR ENZIMA 
 
MEIO 
EXTRACELULAR 
 
MEIO 
INTRACELULAR 
 
PROTEÍNAS DE MEMBRANA 
62 
PROTEÍNAS DE MEMBRANA 
63 
PROTEÍNA CARREADORA CANAL DE PROTEÍNA 
SOLUTO 
SÍTIO DO SOLUTO PORO AQUOSO 
BICAMADA 
LIPÍDICA 
PROTEÍNAS DE MEMBRANA 
64 
MOLÉCULA TRANSPORTADA ÍON CO-TRANSPORTADO 
CO-TRANSPORTE 
BICAMADA 
LIPÍDICA 
NÚCLEO 
65 
MEMBRANA NUCLEAR 
 A membrana nuclear é uma especialização do 
Retículo Endoplasmático Rugoso, com que pode 
ter continuidade. 
 Tem forma de membrana dupla com poros 
 A fase externa possui ribossomos aderidos 
 A fase interna conecta-se com a cromatina. 
66 
ORIGEM DO NÚCLEO 
67 
CÉLULA 
PROCARIOTA 
CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
MEMBRANA NUCLEAR 
68 
Espaço 
perinuclear 
Poro 
 nuclear 
Lâmina 
nuclear 
Lúmen do 
Retículo 
membrana do Retículo 
Fase externa da 
membrana 
nuclear 
Fase 
externa da 
membrana 
nuclear 
membrana 
nuclear 
ESTRUTURA DOS POROS 
 Poros são estruturas complexas 
 Várias proteínas, nucleoporinas, formam 
arranjos complexos octaméricos (anéis, canal 
central, fibrilas, etc...) 
 Passagem livre apenas de moléculas pequenas 
(9nm ou 17kDa) 
 Moléculas maiores entram por transporte ativo 
e intermediadas por importinas e exportinas. 
69 
TRANSPORTE PELOS POROS 
70 
TRANSPORTE DEPENDENTE 
DE ENERGIA TRANSPORTE PASSIVO 
CROMATINA 
 Encontra-se organizada dentro do núcleo e pode 
apresentar regiões mais difusas – eucromatina e 
regiões mais condensadas – heterocromatina. 
 HETEROCROMATINA é inativa, pois o alto 
enovelamento do DNA não permite o acesso de 
enzimas como as RNA e DNA polimerases. 
 EUCROMATINA permanece na periferia e é 
facilmente acessado podendo ter os genes transcritos. 
 
71 
CROMATINA 
72 
ESTRUTURA DA CROMATINA 
73 
 DNA + proteínas (histonas e não-histônicas) 
 Histonas: proteínas pequenas, básicas e muito 
conservadas na evolução.AS MOLÉCULAS 
 PROTEÍNAS – Cadeia de aminoácidos 
 
 ÁCIDOS NUCLÉICOS – Cadeias de nucleotídeos 
 
 A sequência dos monômeros que forma essas 
moléculas dá identidade e funcionalidade as 
moléculas. 
 
 Mudanças na sequência poderá inativar 
completamente a ação biológica das moléculas 
74 
MOLÉCULAS 
75 
ÁCIDOS NUCLÉICOS 
 Toda a informação que uma célula necessita 
durante a sua vida e a de seus descendentes, está 
organizada em forma de código nas fitas dos 
ácidos nucléicos. 
 Constituem os armazenadores e transmissores de 
informação nos seres vivos. 
 Esta informação traduzida em proteínas permite 
que a célula execute todo o trabalho necessário à 
sobrevivência do organismo. 
 Um ácido nucléico é um polinucleotídeo, isto é, um 
polímero constituído de nucleotídeos. 
76 
COMPOSIÇÃO DOS ÁCIDOS NUCLEICOS 
A. Um açúcar cíclico de 5 átomos de carbono 
 Ribose RNA 
 Desoxirribose DNA 
 
B. Uma base ligada ao carbono 1 do açúcar por ligação 
N-glicosílica. 
 Purínica (Adenina e Guanina) 
 Pirimídica (Citosina, Timina e Uracila) 
 
C. Um fosfato ligado ao carbono 5 do açúcar por uma 
ligação fosfodiéster 
77 
ESTRUTURA DO NUCLEOTÍDEO 
78 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO 
 
É formado a partir da invaginação da membrana plasmática, constitui uma 
rede membranosa que pode ter morfologia tubular ou de pilhas achatadas. 
79 
CÉLULA 
80 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO 
 O citoplasma das células eucariontes contém 
inúmeras bolsas e tubos cujas paredes têm uma 
organização semelhante à da membrana 
plasmática. 
 Essas estruturas formam uma complexa rede de 
canais interligados, conhecida pelo nome de 
retículo endoplasmático, que pode ser de dois 
tipos: Granular e Agranular. 
 
81 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO 
 O retículo endoplasmático é uma organela celular 
que forma uma verdadeira rede de canais dentro 
da célula. 
 função primária é a de comunicação interna, 
transportando substâncias de um ponto a outro em 
seu interior. 
 
82 
MÉTODOS DE ESTUDO 
 O RE pode ser estudado por meios de técnicas de 
microscopia de luz e microscopia eletrônica ou 
ainda por ensaios bioquímicos. 
83 
TIPOS DE RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO: 
GRANULAR E AGRANULAR 
84 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO AGRANULAR (REA) 
85 
Não possuem ribossomos 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO AGRANULAR (REA) 
 Sintetiza diversos tipos de lipídios, como os da 
membrana plasmática e os esteróides, como o 
colesterol. 
 
 Além de servir como reservatório de íons de cálcio, 
nas células musculares, necessários ao mecanismo 
de contração. 
 
86 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO AGRANULAR (REA) 
 Principais funções: 
 Síntese de lipídeos 
 Síntese de esteróides 
 Desintoxicação celular 
 Armazenamento de cálcio 
 
87 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO GRANULAR (REG) 
88 
Possuem ribossomos aderidos 
* RIBOSSOMOS 
 Podem estar livres no citoplasma ou ligados a 
membranas do Retículo Endoplasmático. 
 
 Toda a síntese protéica se inicia nos ribossomos 
livres no citoplasma. 
 
89 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO GRANULAR (REG) 
 O Retículo Endoplasmático Granular (REG) é 
formado por sistemas de túbulos achatados e 
ribossomos aderidos a membrana o que lhe confere 
aspecto granular. 
 
 Principais funções: 
 Síntese de glícoproteínas 
 Síntese de fosfolipídeos 
90 
DOENÇAS RELACIONADAS 
 O stress no Retículo Endoplasmátco têm sido 
relacionado a várias doenças, 
 
 Entre as quais: a diabetes, as doenças 
neurodegenerativas, tais como, a isquemia, a 
doença de Alzeimer, a doença de Parkinson entre 
outras. 
91 
 
 
RIBOSSOMOS 
São estruturas formadas por rRNA e proteínas e podem 
ser encontradas em células procarióticas e eucarióticas. 
92 
Composição 
 São formados de rRNA e proteínas, não são envolvidos por 
membranas. 
 São constituídos de duas unidades de uma menor e uma maior. 
 Nas células eucarióticas estas unidades são denominadas 80S (S ou 
Svedberg – coeficiente de sedimentação) 
 Nas procarióticas estas unidades são denominadas de 70S 
93 
Localização 
 Podem ser encontrados livremente no citoplasma, 
 Presos uns aos outros por uma fita de mRNA, neste 
caso são chamados de poliribossomos; 
 Podem, ainda, estar associados também ao Retículo 
Endoplasmático Granular. 
 
94 
Função 
 Participação na síntese de proteínas a partir dos 
aminoácidos 
95 
COMPLEXO GOLGIENSE 
Também conhecido como: aparelho de golgi, 
dictiossomo, golgiossomo ou complexo de golgie 
96 
Definição e função 
 É uma organela típica de células eucarióticas, 
 com função fundamental de eliminação de 
substâncias produzidas pela síntese celular através 
do processo de secreção. 
 É formado por vesículas com morfologia de sacos 
achatados. 
 Promove maturação e armazenamento de proteínas 
ribossomais. 
 Efetua distribuição das moléculas sintetizadas, 
empacotadas nas vesículas e excreção celular 
97 
Localização e movimentação 
 Aderidas ao citoesqueleto. 
 São transportadas no interior da célula até a 
região basal da membrana plasmática. 
 A membrana da vesícula se funde à membrana da 
célula, eliminando o conteúdo proteico para o meio 
extracelular. 
98 
LISOSSOMOS 
Pequenas vesículas com enzimas digestivas de todos os tipos. 
Essas enzimas digerem material que a célula engloba e, 
ocasionalmente, elementos da própria célula 
99 
Composição e características 
 É uma organela envolta por membrana. Contém 
cerca de 50 enzimas digestivas diferentes. 
 
 Possui pH ácido (pH 5,5) 
 
 Presente em células eucarióticas. 
 Nas células vegetais e fungos, o lisossomo é 
substituído pelo vacúolo celular. 
 Organela cuja morfologia varia entre 0,2-0,5µm 
100 
Função 
 Envolvida na digestão celular. 
 Hidrolisando moléculas de proteínas, polissacarídeos e 
lipídeos celulares que não sejam mais necessários. 
 Englobam e degradam macromoléculas celulares. 
 Exemplos de enzimas: 
 Ribonucleases 
 Fosfatases 
 Lipases 
 Etc. 
101 
MITOCÔNDRIA 
102 
DEFINIÇÃO E LOCALIZAÇÃO 
 São corpúsculos que variam amplamente de tamanho, 
forma, número e localização, dependendo da 
espécie da célula. 
 Ex: 
 células de fígado podem possuir centenas de pequenas 
mitocôndrias; 
 Espermatozoides e leveduras possuem poucas 
mitocôndrias muito grandes 
103 
MORFOLOGIA 
 Possuem dois sistemas de membranas; 
 Membrana externa lisa e muito permeável devido as porinas; 
 Envolve completamente a mitocôndria e é rica em colesterol; 
 Membrana interna possui dobramentos chamados de cristas; 
 O número de cristas depende do tecido onde estejam; 
 As membranas são bicamadas fosfolipídicas 
 Entre as membranas existe o espaço intermembranoso. 
104 
ESTRUTURA 
105 
Presente apenas nas 
células eucarióticas 
CRISTAS 
106 
LOCALIZAÇÃO 
107 
Próxima aos locais de gasto energético 
FUNÇÃO 
 Principal função é a respiração celular; 
 Libera energia gradualmente das moléculas de 
ácidos graxos e glicose; 
108 
DOENÇAS MITOCONDRIAIS 
 DOENÇA DE LUFT – aumento na quantidade de mitocôndrias 
no músculo esquelético, aumento do metabolismo do doente, 
forma-se pouca energia e mais calor; 
 MIOPATIA MITOCONDRIAL INFANTIL – doença fatal, 
acompanhada de lesões no músculo esquelético e destruição 
renal, ausência total ou parcial das enzimas da cadeia 
respiratória. 
 
 OBS.: Só as mulheres transmitem as mitocôndrias. 
109 
TEORIA DA ENDOSSIMBIOSE 
 DNA circular 
 Ribossomos muito semelhantes aos das bactérias 
 Presença de membrana dupla 
 Organela que se divide 
110 
HERANÇA MATERNA 
 DNA mitocondrial e as mitocôndrias são bons 
exemplos de herança materna; 
 Apenas a mãe transmite suas mitocôndrias para seus 
filhos e filhas. 
111 
ORIGEM DA MITOCRÔNDRIA E 
CLOROPLASTO 
112 
MOLÉCULAS 
Dos vários tipos de moléculas presentes na célula, 
as de nosso interesse serãoas macro-moléculas 
conhecidas como: 
 
 Proteínas – cadeia de aminoácidos 
 Ácidos nucléicos (DNA e RNA) – cadeia de 
nucleotídeos 
 
 A seqüência do monômeros que forma essas moléculas dá 
identidade e funcionalidade a ambos os grupos. 
 Mudaças na seqüência de aminoácidos ou de nucleotídeos 
poderá inativar completamente a ação biológica desses 
compostos; 
 Por isso, esses tipos de moléculas são denominadas moléculas 
informacionais. 
 A forma e o funcionamento de qualquer célula são decorrentes 
direto ou indiretamente da presença de um arsenal de proteínas. 
 
 As proteínas são macromoléculas 
informacionais sintetizadas sob o comandos 
de instruções específicas presentes nos 
ácidos nucléicos (genes). 
 Alterações nos genes podem acarretar em mudanças 
na conformação e na atuação das nossas proteínas; 
 De maneira simplista, cada gene codifica uma 
proteína. 
ÁCIDOS NUCLÉICOS 
 Toda a informação que uma célula necessita durante a sua 
vida e a de seus descendentes, está organizada em forma 
de código nas fitas dos ácidos nucléicos. 
 Constituem os armazenadores e transmissores de informação 
nos seres vivos. 
 Esta informação traduzida em proteínas permite que a célula 
execute todo o trabalho necessário à sobrevivência do 
organismo. 
 
ÁCIDOS NUCLÉICOS 
 Um ácido nucléico é um polinucleotídeo, isto é, um polímero 
constituído de nucleotídeos. 
 Os nucleotídeos são formados por 3 componentes principais: 
 1º Um açúcar cíclico de 5 átomos de carbono. 
 Ribose RNA 
 Desoxirribose DNA 
 2º Uma base nitrogenada ligada ao carbono 1 do açúcar 
 Adenina e Guanina (Purínica‏) 
 Citosina, Timina e Uracila (‏Pirimidínica) 
 3º Um fosfato ligado ao carbono 5 do açúcar 
NUCLEOTÍDEO 
BASE NITROGENADA 
GRUPAMENTO FOSFATO 
PENTOSE 
H 
OH 
DNA 
RNA 
A 
T 
C 
G 
A 
U 
C 
G 
BASES NITROGENADAS 
 As bases nitrogenadas são de dois tipos: 
 Purinas: Adenina (A) e Guanina (G)‏ 
 Pirimidinas: Timina (T), Citosina (C) e Uracila (U)‏ 
 As purinas são constituídas de dois anéis fundidos de 5 e 6 
átomos 
 
 As pirimidinas de um único anel de 6 átomos 
BASES NITOGENADAS 
 Apenas 4 tipos diferentes de bases são 
encontrados em um ácido nucléico. 
 DNA as bases constituintes são A, G, C, e T 
 RNA as bases constituintes são A, G, C, e U 
ESTRUTURA DO DNA 
• A molécula de DNA é uma dupla 
hélice cujas cadeias estão unidas 
por pontes de hidrogênio 
estabelecidas entre purinas e 
pirimidinas complementares. 
 
 A T 
 
 G C 
Ligação fosfodiéster 
Ponte de Hidrogênio 
Ligação N-glicosílica 
• Com base na estrutura de dupla hélice do DNA e nas características de 
hidrofobicidade das moléculas, a estrutura do DNA fica da seguinte 
forma: 
• O grupo fosfato e o açúcar (parte hidrofílica) - estão localizados na parte externa 
da molécula; 
• As bases nitrogenadas (parte hidrofóbica) - estão localizadas na parte interna 
da molécula; 
• O pareamento das bases de cada fita se dá de maneira padronizada, sempre 
uma purina com uma pirimidina; 
• A proximidade destas bases possibilita a formação de pontes de hidrogênio; 
• Adenina forma duas pontes de hidrogênio com a timina e a citosina forma três 
pontes com a guanina. 
 
DNA x RNA 
 As diferenças entre RNA e DNA não se 
restringem aos tipos de monômeros constituintes. 
 Na maioria das vezes o DNA apresenta-se como 
uma longa hélice dupla com uma estrutura 
secundária regular e simples. 
 Os RNAs são, geralmente, moléculas de fita 
única bem menores que o DNA. 
 
DNA x RNA 
TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO 
DNA RNA PROTÍNA 
Transcrição Tradução 
Transcrição Reversa 
Replicação Replicação 
Expressão 
TRANSCRIÇÃO 
 A transcrição consiste na síntese de moléculas de 
RNA a partir da molécula de DNA. 
 Ocorre em 3 etapas: Iniciação, Alongamento e 
Terminação. 
 RNA polimerases: são enzimas, geralmente formadas por 
muitas cadeias polipeptídicas, que catalisam toda 
transcrição do DNA. Em procariotos existe apenas um tipo 
de RNA polimerase enquanto nos eucariontes existem 
três. 
 
TRANSCRIÇÃO 
5’ – A T G G G C C C A T A C G C A – 3’ DNA fita codificadora 
3’ – T A C C C G G G T A T G C G T – 5’ DNA fita molde 
 
5’ – A U G G G C C C A U A C G C A – 3’ RNA transcrito 
 
Fita codificadora - contém a 
informação (gene). 
Fita molde – serve de molde 
paraconstrução do RNA. 
TRADUÇÃO 
 Tradução é o 
processo pelo qual 
o RNA é 
decodificado nos 
ribossomos para 
especificar a 
síntese de 
polipeptídeos. 
 
 Cada 3 
nucleotídeo 
codificam um 
aminoácido. 
2ª letra do Códon 
1ª letra 
do Códon 
U C A G 
3ª letra 
do Códon 
 
U 
FENILALANINA 
FENILALANINA 
LEUCINA 
LEUCINA 
SERINA 
SERINA 
SERINA 
SERINA 
TIROSINA 
TIROSINA 
PARADA 
PARADA 
CISTEÍNA 
CISTEÍNA 
PARADA 
TRIPTOFANO 
U 
C 
A 
G 
 
C 
LEUCINA 
LEUCINA 
LEUCINA 
LEUCINA 
PROLINA 
PROLINA 
PROLINA 
PROLINA 
HISTIDINA 
HISTIDINA 
GLUTAMINA 
GLUTAMINA 
ARGININA 
ARGININA 
ARGININA 
ARGININA 
U 
C 
A 
G 
 
A 
ISOLEUCINA 
ISOLEUCINA 
ISOLEUCINA 
METIONINA 
TREONINA 
TREONINA 
TREONINA 
TREONINA 
ASPARAGINA 
ASPARAGINA 
LISINA 
LISINA 
SERINA 
SERINA 
ARGININA 
ARGININA 
U 
C 
A 
G 
 
G 
VALINA 
VALINA 
VALINA 
VALINA 
ALANINA 
ALANINA 
ALANINA 
ALANINA 
AC. ASPÁRTICO 
AC. ASPÁRTICO 
AC. GLUTÂMICO 
AC. GLUTÂMICO 
GLICINA 
GLICINA 
GLICINA 
GLICINA 
U 
C 
A 
G

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