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T&I Documento Requisitos Controle de Insumos

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Tool&Stuff 
Especificação de Objetivos e Requisitos 
<T&I>-EOR-999 
Goiânia 2014 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 2 
 Conteúdo 
Incluir índice de conteúdo do documento que estiver sendo elaborado 
1. Introdução ................................................................................................................ 4 
1.1. Objetivos .............................................................................................................. 4 
1.2. Público Alvo ........................................................................................................ 4 
1.3. Organização do documento ................................................................................. 4 
2. Descrição do problema e do sistema ....................................................................... 5 
2.1. Identificação e missão do Sistema ....................................................................... 5 
2.2. Domínio do problema e contexto de sua aplicação ............................................. 5 
2.3. Descrição dos interessados do sistema ................................................................ 5 
2.4. Objetivos e Características Esperadas do Sistema .............................................. 6 
2.5. Diagnóstico da Situação Atual ............................................................................ 6 
3. Casos de Uso e Requisitos Funcionais .................................................................... 8 
3.1. Diagramas de Caso de Uso e Lista de casos de uso ............................................ 8 
3.2. Descrição de Casos de Uso ................................................................................ 11 
4. Requisitos e restrições não funcionais ................................................................... 13 
4.1. Requisitos de informação (RINF)...................................................................... 13 
5.2 Requisitos e Restrições de interface Homem-Computador (RHIC) ........................ 14 
5.3 Requisitos e Restrições de Interface Externa (RIEX) .............................................. 15 
5.4 Requisitos e Restrições de Projeto (RPRO) .............. Erro! Indicador não definido. 
5.5 Requisitos e restrições de arquitetura de software (RARQ)Erro! Indicador não definido. 
5.6 Requisitos e restrições de plataforma de hardware (RPHW)Erro! Indicador não definido. 
5.7 Requisitos e restrições de plataforma de software (RPSW) ..................................... 15 
5.8 Requisitos e restrições de desempenho (RDES) ...................................................... 15 
5.9 Requisitos e restrições de disponibilidade (RDIS) ................................................... 16 
5.10 Requisitos e restrições de segurança (RSEG) ........................................................ 16 
5.11 Requisitos e restrições de manutenibilidade (RMAN)Erro! Indicador não definido. 
5.12 Requisitos e restrições de portabilidade (RPOR) .... Erro! Indicador não definido. 
5.13 Requisitos de documentação (RDOC) ................................................................... 16 
5. Requisitos Futuros (RFUT) .................................... Erro! Indicador não definido. 
6. Referências cruzadas complementares ................... Erro! Indicador não definido. 
7. Aprovação Formal ................................................................................................. 17 
8. Bibliografia ............................................................................................................ 17 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 3 
10. Anexos ......................................................................................................................... 17 
 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 4 
1. Introdução 
1.1. Objetivos 
Este documento tem como objetivo os seguintes aspectos: 
 Definir os interessados no sistema; 
 Documentar a coleta de dados e necessidades dos interessados. 
 Demonstrar através de documentação a veracidade da coleta de dados e 
necessidades dos interessados; 
 Definir um princípio do método de construção do software através da 
especificação de requisitos; 
 Coletar informações que definam uma base para determinação de prazo e 
custos; 
 Facilitar a compreensão do sistema para novos interessados, desenvolvedores e 
outras equipes afim de manter contínua e entendível o processo do sistema 
proposto; 
 Possibilitar a manutenção e atualização do sistema através da especificação de 
requisitos de forma detalhada; 
 
1.2. Público Alvo 
Os interessados na leitura do documento de requisito proposto são: 
 Usuário a nível gerencial – Esse usuário deve ler o documento de requisitos 
afim de aprovar sua veracidade e a descrição de suas necessidades de forma 
exata e coesa através dos processos descritos neste documento. O usuário 
gerencial também fará leitura deste documento para compreender todas as 
funcionalidades do sistema. 
 Equipe de desenvolvedores – Usará o documento de forma a organizar um 
projeto de construção de software coeso e de acordo com os requisitos 
especificados. Também será através desse documento que as equipes de 
desenvolvimento implementarão os requisitos e irão formular os protótipos do 
requisitos funcionais principais. 
1.3. Organização do documento 
Descrever suscintamente a organização do documento em seções e o conteúdo de cada 
seção. Não há necessidade de descer ao nível de subseções. 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 5 
 
2. Descrição do problema e do sistema 
2.1. Identificação e missão do Sistema 
O objetivo do sistema proposto enquadra-se no controle de insumos em canteiros de 
obras, na área da Construção Civil, e tem como função gerenciar a entrada e saída de 
materiais do domínio da área, ferramentas e maquinário leve ou pesado que participarão 
da rotina de obra, controlado pelas etapas da obras e seus prazos. 
2.2. Domínio do problema e contexto de sua aplicação 
O controle de insumos em canteiro de obras é um aspecto peculiar da Construção Civil, 
principalmente pelas diversas variáveis que o compõem, principalmente aquelas 
relacionadas a prazos e custos da obra. O processo de controle dessa área começa logo 
após a conclusão do detalhamento de projeto de engenharia civil e arquitetura, onde 
existe um profissional responsável por essa organização própria, definindo as áreas de 
depósito, as tipologias dos materiais e um fluxo prévio desses insumos, além de 
maquinário previsto, gerado pelo orçamento de obras. Nesse sentido, toda a 
documentação é feita manualmente ou em tabelas digitais. O engenheiro civil 
responsável colocará em prática o projeto de canteiro de obras e distribuirá as 
responsabilidades aos operários a nível gerencial – normalmente mestres de obras ou 
estagiários. Nessa fase é essencial haver um controle restrito aos materiais para evitar 
desperdício, desvios, atrasos e danos aos materiais, necessitando assim um método 
eficiente de organização e manejo de desses objetos. Os processos envolvidos nesse 
sistema baseia-se principalmente na entrada e saída de matéria, localização, uso ou não 
uso de ferramentas e a disponibilidade daquele objeto. 
2.3. Descrição dos interessados do sistema 
Interessado(s) Descrição 
Engenheiro Proprietário - 
Gerencial 
O Engenheiro Proprietário é o responsável pelo controle 
de todas as obras, registrando o andamento das mesmas 
de acordo com o cronograma, mas de maneira 
superficial, além de propor soluções a problemas 
ocasionais que o Engenheiro de Campo não definiu 
solução.Engenheiro de Campo - 
Gerencial 
O Engenheiro de Campo é o responsável pela obra que 
se situa. Deve controlar o andamento geral da obra, suas 
etapas e suas peculiaridades, além de definir tarefas e 
motivar a equipe. É responsável também por gerar 
relatórios de obra e tomar decisões. 
Estagiário de Engenharia 
Civil ou Mestre de Obras – 
Técnico 
Ambos os atores são referência na motivação e 
delegação de tarefas ás equipes de funcionários. Devem 
vistoriar atividades, propor soluções menores, delegar 
tarefas singulares e repassar relatórios verbais e escritos 
ao Engenheiro de Campo. Esse profissional também será 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 6 
responsável por operar o sistema na maioria dos casos. 
Pedreiros, serventes e 
ajudantes - Operacional 
Realizar as tarefas competentes in loco, relacionadas 
principalmente aos materiais e ferramentas controlados 
pelo sistema. Também serão atuantes no papel de 
fiscalizador dos depósitos. 
 
Tabela 1 - Interessados no Sistema 
2.4. Objetivos e Características Esperadas do Sistema 
Interessado(s) Objetivo ou característica 
desejada 
Benefício adquirido 
Engenheiro 
Proprietário 
Controle das obras e suas 
etapas, com prazos e custo 
pré- definido 
Permitir acesso ás etapas da 
obra e seus prazos de 
conclusão 
Engenheiro de Campo O sistema deve conseguir 
facilmente controlar e listar os 
insumos de obra 
Permitir que seja acessada e 
atualizada as listas de 
insumos de obras in loco 
Estagiário de 
Engenharia Civil ou 
Mestre de Obras 
Verificar o andamento das 
etapas e controlar as ações em 
canteiro 
Relacionamento de 
funcionários ás etapas de 
cada obra e a listagem 
dessas etapas 
Pedreiros, serventes e 
ajudantes 
Verificar o bom manejo dos 
materiais e ferramentas por 
esses interessados, tornando 
válido as retiradas de 
materiais dos depósitos 
Veracidade da utilização 
dos materiais e verificação 
de boa conduta por parte 
dos funcionários 
Tabela 2 – Objetivos, características e benefícios esperados do Sistema 
 
2.5. Diagnóstico da Situação Atual 
A situação que a empresa se encontra atualmente é a utilização de um sistema 
rudimentar de controle através de pouca papelada em planilhas e muita responsabilidade 
sobre a memória do Engenheiro de Campo e Mestre de Obras. 
O sistema atual, em suma, apresenta tais características: 
a) É amplamente dependente do Engenheiro de Campo; 
b) Não apresenta relatórios diretos; 
c) Exige muita verificação de papelada para relacionamento de vários dados 
(exemplo: funcionários de uma obra específica, quantidade de material 
direcionado á uma obra específica e etc); 
d) A memorização é muito utilizada, quando o Engenheiro de Campo não se atenta 
em atualizar as planilhas; 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 7 
e) As vistorias in loco são sempre feitas “por cima”, ou seja, não existe um controle 
rígido dos materiais e ferramentas – ocasionando assim desperdício, e em 
algumas situações, desvios; 
f) A mão de obra não vinculada gera descaso pelos funcionários, muitas vezes não 
comparecendo nos dias de trabalho; 
g) O Mestre de Obras ou Estagiário se sente perdido ou sem autoridade quando a 
obra é extensa e grande em área; 
h) É mantido mais pelo relacionamento dos interessados, não pela autoridade dos 
dados que possui – quando o funcionário não confia no relatório feito pelo 
responsável da etapa, tende a desmotivar. 
Levando em consideração essa análise, o software prevê a solução da problemática do 
controle de insumos, a verificação de dados em obra e a menor ocorrência do fator 
humano, tais como memória, desdobramento e capacidade de lidar com extensa 
papelada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 8 
3. Casos de Uso e Requisitos Funcionais 
3.1. Diagramas de Caso de Uso e Lista de casos de uso 
 
Diagrama de Caso de Uso 1 – CSU1 – Cadastro de funcionários 
 
Diagrama de Caso de Uso 2 – CSU2 – Inclusão de Obras 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 9 
 
Diagrama de Caso de Uso 3 – CSU3 – Inclusão de Ferramentas e Materiais 
 
Diagrama de Caso de Uso 4 – CSU4 – Login e Listagem de Dados 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 10 
 
Diagrama de Caso de Uso 5 – CSU5 – Alteração de dados dos Depósitos 
 
 
Diagrama de Caso de Uso 6 – CSU6 - Comunicação Servidor 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 11 
3.2. Descrição de Casos de Uso 
CSU1- Cadastro de Funcionários 
 Atores: Engenheiro Proprietário, Engenheiro de Obras 
 Categoria: Primário 
Descrição: 
Esse caso de uso deverá acontecer quando houver necessidade de 
cadastro de funcionários, dos níveis Gerencial ao Operacional. O 
Engenheiro Proprietário poderá cadastrar, editar e excluir todos os níveis 
operacionais, inclusive adicionar ou editar outro Engenheiro Proprietário. 
O Engenheiro de Obras poderá cadastrar, editar e excluir os funcionários 
de nível Técnico e Operacional. O Estagiário e Mestre de obras não 
poderão cadastrar, excluir ou editar quaisquer níveis, assim como o 
Operacional. 
 Requisitos Funcionais: 
Ref. Descrição Categoria Prioridade 
RFUN1.1 Realizar ou excluir cadastro 
de Engenheiro Proprietário 
Evidente Alta 
RFUN 1.2 Realizar cadastro, editar ou 
excluir Engenheiro de Obras 
Evidente Alta 
RFUN 1.3 Realizar cadastro, editar ou 
excluir Estagiário ou Mestre 
de Obras 
Evidente Alta 
RFUN 1.4 Realizar cadastro, editar ou 
excluir Operacionais 
Evidente Alta 
Tabela 3 – Requisitos Funcionais do Caso de Uso CSU1-Cadastro de Funcionários 
CSU2- Inclusão de obras 
 Atores: Engenheiro Proprietário 
 Categoria: Primário 
Descrição: 
Esse caso de uso explicita que o Engenheiro Proprietário, e apenas ele, 
poderá incluir, editar e excluir obras. 
 Requisitos Funcionais: 
Ref. Descrição Categoria Prioridade 
RFUN1.5 Realizar cadastro, editar ou 
excluir obras. 
Evidente Alta 
 Tabela 4 – Requisitos Funcionais do Caso de Uso CSU2-Inclusão de obras 
CSU3- Inclusão de materiais e ferramentas nas obras 
 Atores: Engenheiro Proprietário, Engenheiro de Obras 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 12 
 Categoria: Primário 
Descrição: 
Esse caso de uso explicita que o Engenheiro Proprietário e o Engenheiro 
de Obras podem adicionar materiais e ferramentas ás obras já inclusas. 
 Requisitos Funcionais: 
Ref. Descrição Categoria Prioridade 
RFUN1.6 Adicionar materiais ás obras 
selecionadas 
Evidente Alta 
RFUN1.7 Adicionar ferramentas ás 
obras selecionadas 
Evidente Alta 
Tabela 5 – Requisitos Funcionais do Caso de Uso CSU3-Inclusão de materiais e 
ferramentas nas obras 
 
CSU4- Login e Listagem de dados 
 Atores: Engenheiro Proprietário, Engenheiro de Obras, Estagiário de Engenharia 
Civil ou Mestre de Obras, Sistema 
 Categoria: Primário 
Descrição: 
Esse caso de uso explicita que o sistema deverá gerar uma lista que 
apenas pode ser acessada pelos atores descritos e ativa a ferramenta de 
busca por funcionários. 
 Requisitos Funcionais: 
Ref. Descrição Categoria Prioridade 
RFUN1.8 Login no sistema Evidente Alta 
RFUN1.9 Pesquisar e Gerar lista de 
Engenheiros Proprietário 
Evidente Alta 
RFUN2.0 Pesquisar e Gerar lista de 
Obras 
Evidente Alta 
RFUN2.1 Pesquisar e Gerar lista de 
Funcionários 
EvidenteMédia 
RFUN2.2 Pesquisar e Gerar lista de 
Depósitos 
Evidente Alta 
RFUN2.3 Pesquisar e Gerar lista de 
Materiais e Ferramentas nos 
Depósitos 
Evidente Alta 
Tabela 6 – Requisitos Funcionais do Caso de Uso CSU4-Login e listagem de dados 
CSU5- Alteração de dados dos Depósitos 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 13 
 Atores: Engenheiro Proprietário, Engenheiro de Obras, Estagiário ou Mestre de 
Obras 
 Categoria: Primário 
Descrição: 
Este caso de uso explicita que os atores acima podem alterar os 
quantitativos dos Depósitos. 
 Requisitos Funcionais: 
Ref. Descrição Categoria Prioridade 
RFUN2.4 A partir da lista gerada pelo 
RFUN2.3 pode-se editar a 
quantidade de materiais e 
ferramentas dos Depósitos 
Evidente Alta 
Tabela 7 – Requisitos Funcionais do Caso de Uso CSU5-Alteração de dados dos 
Depósitos 
CSU6- Comunicação servidor 
 Atores: Mobile, Servidor 
 Categoria: Primário 
Descrição: 
Este caso explicita que o aparelho mobile ao atualizar os dados deve 
direcionar ao servidor e sincronizar para que mantenha os dados em 
nuvem. 
 Requisitos Funcionais: 
Ref. Descrição Categoria Prioridade 
RFUN2.4 Verificar atualizações de 
dados ao solicitar ou 
diariamente. 
Evidente Alta 
RFUN2.5 Sincronizar com servidor Oculta Alta 
Tabela 7 – Requisitos Funcionais do Caso de Uso CSU5-Alteração de dados dos 
Depósitos 
 
4. Requisitos e restrições não funcionais 
4.1. Requisitos de informação (RINF) 
 
Ref. Tipo Descrição Casos de Uso 
RINF1 Cadastral Engenheiro Proprietário: nome, nome de 
usuário, email, senha endereço da 
construtora, telefone de contato, 
CSU1 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 14 
profissão, registro (CREA ou CAU). 
RINF2 Cadastral Engenheiro de Obras: nome, nome de 
usuário, email, senha, telefone de contato, 
profissão, registro (CREA ou CAU). 
CSU1 
RINF3 Cadastral Estagiário ou Mestre de Obras: nome, 
login, senha, email, telefone de contato, 
ocupação (estagiário ou mestre de obras), 
obras vinculadas. 
CSU1 
RINF4 Cadastral Operacional: nome, telefone, ocupação 
(pedreiro, servente, ajudante ou outro a 
preencher), obras vinculadas. 
CSU1 
RINF5 Cadastral Obra: nome da obra, endereço da obra, 
quantidade de etapas e nomeação de cada 
uma delas, área á construir, seleção do 
intervalo de relatórios. 
CSU2 
RINF6 Cadastral Materiais: nome do material, 
especificação, mensuras padrões, 
quantidade unitária, depósito locado, obra 
vinculada. 
CSU3 
RINF7 Cadastral Ferramentas: nome da ferramenta, 
quantidade unitário, depósito locado. 
CSU3 
RINF8 Gerencial Depósitos: listar os depósitos separados 
por obras com Engenheiro de Obras 
como referência. 
CSU4 
RINF9 Gerencial Depósitos: listar os materiais em 
depósitos e possibilitar mudança do 
quantitativo unitário. 
CSU4 
RINF10 Gerencial Depósitos: listar as ferramentas em 
depósitos e possibilitar mudança do 
quantitativo unitário. 
CSU4 
 Tabela 8 – Requisitos de Informação 
5.2 Requisitos e Restrições de interface Homem-Computador (RHIC) 
Ref. Descrição Casos de Uso 
RIHC1 Para facilitar a visualização em mobile, é necessário 
que a fonte tenha pelo menos 12 pts de altura. 
Todos 
RIHC2 Para facilitar o acesso aos menus, devem-se construir 
botões ao invés de menus em barra, sendo esses bem 
elaborados para evitar o “Fat Finger”. 
Todos 
RIHC3 A tela inicial deve ser com login e senha bem 
centralizados e limpa 
---------- 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 15 
RIHC4 As tabelas de dados devem ser feitas com bom padrão 
visual de cores, com linhas e tabelas de tons ou cores 
alternadas para melhoria da leitura em sequência. 
CSU04 e 
CUS5 
RIHC5 O conteúdo do aplicativo deve ser organizado e 
montado de forma a seguir as diretrizes de usabilidade 
de Pressman e Theo Mendel[2]. 
Todos 
RIHC6 O aplicativo deve ser responsivo, podendo ser usado 
tanto em tablete, mobile ou desktop. 
---------- 
RIHC7 O aplicativo deverá ter metáforas visuais de botões e 
ícones que remetam á utilidade dos mesmos. 
Todos 
Tabela 9 – Requisitos e Restrições de Interface Homem-Computador 
5.3 Requisitos e Restrições de Interface Externa (RIEX) 
Ref. Descrição Casos de Uso 
RIEX1 O software deve permitir exportar as listas de funcionários, 
materiais, obras, ferramentas e depósitos em PDF, sendo 
direcionadas ao email dos Engenheiros de Obra e 
Proprietário. 
CSU4 
Tabela 10 – Requisitos e Restrições de Interface Externa 
 
 
 
5.4 Requisitos e restrições de plataforma de software (RPSW) 
 
Ref. Descrição Casos de Uso 
RPSW1 O software deve ser executado em Android, em 
JAVA. 
Todos 
Tabela 11 – Requisitos e Restrições de Plataforma de Software 
 
5.5 Requisitos e restrições de desempenho (RDES) 
 
Ref. Descrição Casos de Uso 
RDES1 O ambiente onde o software rodará deverá permitir 
pelo menos cinco usuários acessando o banco de dados 
sem queda de velocidade. 
Todos 
RDES2 O tempo de acesso pelo login deve ser de no máximo 4 
segundos. 
Menus 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 16 
RDES3 O software deve permitir a atualização de banco de 
dados em até cinco mobiles diferentes 
simultaneamente 
CSU6 
Tabela 12 – Requisitos e Restrições de Desempenho 
 
5.6 Requisitos e restrições de disponibilidade (RDIS) 
 
Ref. Descrição Casos de Uso 
RDIS1 O software deverá estar disponível 24 horas por dia Todos 
RDIS2 O software deverá ter indisponibilidade de acesso no 
login por no máximo duas horas 
Menus 
RDIS3 O software deverá ter indisponibilidade ao atualizar 
servidor de no máximo uma hora 
CSU6 
Tabela 13 – Requisitos e Restrições de Disponibilidade 
 
5.7 Requisitos e restrições de segurança (RSEG) 
 
Ref. Descrição Casos de Uso 
RSEG1 O software deve permitir apenas ao Engenheiro 
Proprietário a exclusão e edição de obras 
CSU2 
RSEG2 Os dados de senhas no login devem ser criptografados CSU4 
RSEG3 Para cada atualização do banco de dados, deve ser 
armazenado os 3 últimos dados anteriores á modificação e 
a os usuários que realizaram as mudanças. 
CSU6 
RSEG4 Nunca o registro de CREA ou CAU devem ser expostos 
fora do ambiente de perfil do Engenheiro Proprietário ou 
de Obras. 
Todos 
Tabela 14 – Requisitos e Restrições de Segurança 
 
5.8 Requisitos de documentação (RDOC) 
Ref. Descrição Casos de Uso 
RDOC1 No menu de acesso deve ser colocado um menu de 
ajuda para manuseio. 
Não se aplica 
RDOC2 O software deve prover contato com administradores Todos 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 17 
em caso de falhas ou erros, emitindo uma notificação 
Tabela 16 – Requisitos e Restrições de Documentação 
6.Aprovação Formal 
O EOR deve ser datado e assinado de acordo com a definição contida no MPD. O 
documento aprovado se torna uma baseline do projeto que passa a ser controlada pela 
Gerência de Configuração de Software. 
7.Bibliografia 
 [1] Ronaldo Lopes de Oliveira, EOR – Modelo de Documento de 
Especificação de Objetivos e Requisitos de Software, Versão 2.0, abril de 2014. 
Meta-Modelo usado como guia para definição do formato e conteúdo deste 
documento. 
[2]Roger Pressman, Engenharia de Software, Edição 7, 2011.. 
Meta-Modelo para base de princípios de usabilidade e elaboração de interface. 
 
8. Anexos 
Entrevista 1 
Nome do entrevistado: Marco Rodrigues 
Função: EngenheiroCivil Proprietário e de Obras 
Data: 24/10/2014 Local: Escritório Plainar Horário: 9:00 Duração: 1:30 
Objetivos: Conhecer o profissional, a dinâmica da profissão e sua experiência na área de 
projeto e gerenciamento de obras. Identificar como é feito o planejamento do canteiro. 
Identificar como é feita a gerência de canteiro. Identificar possíveis atores á entrevistar. 
Identificar as etapas numa construção. Identificar métodos já utilizados, seus pontos 
fortes e fracos. Identificar as deficiências do sistema atual. A partir das etapas, 
identificar como é tratada cada etapa. 
Questões 
1- Quem são as pessoas envolvidas no planejamento ou projeto do canteiro de 
obras? 
2- Quem são as pessoas responsáveis pelo gerenciamento do canteiro de 
obras? 
3- Quais as responsabilidades do projetista no canteiro de obras? 
4- Quais as responsabilidades do gerente no canteiro de obras? 
5- Quais são as possíveis fases de execução durante a obra? 
6- Nessas fases, existe pessoal específico para cada ação? 
7- Existe a necessidade de prever um cronograma para cada etapa? O usuário 
deve inserir a perspectiva de tempo? 
EOR Versão: 
Nome do Software Data/Hora: 
 
EOR: Estrutura do Documento 18 
8- Como funciona a rotina do engenheiro de obras? Há reunião no início do 
dia, existe uma perspectiva em relação ao fim do dia, o engenheiro demarca 
pessoal ou os planos de ação já são pré-gerados? Descreva como é rotina 
habitual do engenheiro de obras. 
9- No final do dia, semana ou mensalmente, é aconselhável gerar um controle 
total das entradas e saídas com detalhes contábeis, tais como quantidade e 
valor total? 
10- Quais as necessidades fundamentais que o software deve saciar dentro do 
canteiro de obras? 
11- Qual o sistema atualmente utilizado? 
a. É eficiente? 
b. Quais funcionalidades ele não tem? 
Respostas 
01 - Normalmente existe um grande envolvimento entre todas as áreas da 
empresa, mas os que mais participam são os projetistas e o engenheiro 
encarregado, além de um técnico em segurança do trabalho. 
 
02 - Os gerentes de obras podem ser vários, mas comumente o próprio 
engenheiro encarregado da obra faz as visitas, conversa com o mestre de obras e 
também delega instruções, conselhos e técnicas de trabalho ou como lidar com 
os materiais. Comumente um mestre de obras tem mais conhecimento prático, e 
na ausência do engenheiro, ele que responde pelas decisões. 
 
03 - O projetista no nosso escritório transcreve o croqui do engenheiro em 
projeto executivo de obra, auxiliado por esse engenheiro ou um projetista mais 
experiente. Normalmente os projetos de obra são muito parecidos, seguem 
alguns conceitos de preservação de materiais, localidade, organização dos 
materiais conforme as etapas das obras, porque você sabe, não pode num 
depósito, ter porcelanato ou rejunte numa pilha em cima de sacos de cimento ou 
cal. 
 
04 - O gerente de obras normalmente gere e fiscaliza a obra, para ver se as 
etapas estão sendo feitas a tempo, com o uso certo dos materiais, de acordo com 
o projeto estrutural ou arquitetônico. Normalmente ele discute problemas com o 
mestre, quais as técnicas que vão ser usadas e mais sobre dinâmica da obra. 
 
05 - A primeira fase é a preparação do terreno, fazendo a limpeza da área. Se a 
obra for grande, instalamos os tapumes e as estruturas temporárias depois da 
limpeza. Depois trazemos os materiais e ferramentas e o engenheiro junto com o 
mestre dá as primeiras tarefas, que são as etapas estruturais, como furar a 
fundação, concretagem de sapatas, lajes, pilares, ferragem, depois dessas bases, 
a gente começa a levantar as paredes, só que não terminadas, emboçada. 
Começamos então a definir a obra, fazendo o contrapiso, o reboco, outros 
detalhes do esqueleto da obra. Partimos depois para a finalização, com o 
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revestimento, seja ele cerâmico, tinta, azulejo, porcelanato e etc. Essas etapas 
não são muito, vamos dizer, contínuas, elas podem se misturar. As vezes 
terminamos a estrutura de um andar e já partimos para a finalização, enquanto o 
próximo pavimento ainda está fazendo a estrutura. O importante é dar descanso 
aos materiais para que eles reajam corretamente com os agregados, e isso varia 
muito, desde o cimento até a tintura. 
 
06 - Existe um pessoal, vamos dizer, “adequado”. Os pedreiros normalmente 
fazem de tudo, mas cada etapa um é especialista em uma coisa, gosta de 
marcenaria, faz uma massa bem feita e encorpada, sabe usar bem as ferramentas, 
essas coisas. Os que fazem trabalho mais especificado é o pessoal das máquinas 
pesadas, porque exige bastante destreza e experiência, mas existem muitos 
aprendizes em campo. A gente costuma trazer pessoal especializado no 
acabamento, pois é uma fase que fica “exposta”, e precisamos de um 
revestimento bem feito, é a capa da obra. 
 
07 - Sim, é muito importante, mas a gente não pode acelerar demais. Existem 
produtos, aglomerantes, produtos que usamos no cimento, na cal, na argamassa 
para que reajam como queremos, mas mesmo assim é bom esperarmos os 
tempos de seca e de movimentação. Quando fazemos algo de concreto, temos 
que esperar ele expandir, flambar, assim também podemos ver falhas. Então sim, 
tem necessidade, mas acaba sendo uma data estimada. Existem vários fatores 
que atrapalham, como tempo, temperatura, mão de obra, materiais e fatores no 
escritório, como o atraso de algum detalhamento de projeto. 
 
08 - As etapas são pré definidas, como já disse, mas o modo como ela é feita é 
dependente do modo como o mestre e o engenheiro trabalham, a gente precisa 
de pessoal com bastante interação e envolvimento, completando um ao outro. O 
mestre ou o engenheiro vai dando as ordens conforme o andamento da obra, mas 
temos uma expectativa no final do dia, tipo, terminar as escoras, terminar de 
azulejar um pavimento, terminar de levantar as paredes não estruturais do andar 
e etc. 
 
09 - É bom ter esse relatório num intervalo variado, porque quando compramos 
cimento, a quantidade e a necessidade que compramos é diferente de quando 
compramos rejunte, tomadas ou outra coisa. Então tem que ser variado. 
Normalmente é bom ter esse dado na mão para justificar custos para os clientes. 
 
10 - O software deve principalmente controlar o consumo desses materiais e 
liga-los ás etapas de projeto para que a gente saiba onde precisamos investir 
mais ou onde existe problemas. 
 
11 - Usamos planilhas do Office, uma papelada grande, mas o normal mesmo é 
usar a experiência e o diálogo com o cliente. 
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EOR: Estrutura do Documento 20 
a) Poderia ser bem melhor, porque muitas informações se perdem e 
depende muito de mim para resolver as coisas. 
 
b) Ele não me traz á mão os dados que preciso, para resolver os 
problemas, preciso da origem deles, então o sistema atual não me 
possibilita levar papeis e papeis pra obra. Já basta os projetos que se 
perdem e sujam facilmente. 
 
Entrevista 2 
Nome do entrevistado: Leandro Arcanjo 
Função: Estagiário de Engenharia Civil 
Data: 24/10/2014 Local: Escritório Plainar Horário: 14:00 Duração: 1:20 
 
Questões - Materiais 
1 - Como os materiais chegam na obra? 
2 - Quais os tipos de materiais que entram na obra? 
a) Existe a necessidade de já existir uma lista pronta de materiais ou é 
melhor inserir cada item que entra na obra particularmente? 
3 - Onde eles são armazenados? 
4 - Há uma ordem de entrada? 
a) Como ele entra na obra? 
b) Como é manuseado? 
5 - Existe algum material perecível, ou seja, que precisa ser manuseadorapidamente para não perder suas características? 
6 - Há algum documento que armazena a entrada e o consumo de materiais? 
7 - Existe algum material que tem armazenamento diferenciado? 
8 - De quanto em quanto tempo é feita a checagem do material nos depósitos? 
9 - Como é feito o descarte de material? 
10 - Quem retira o material do depósito? Quem armazena? 
 
Respostas 
 
1 - Antes do atividade começar, há uma avaliação dos matérias à serem utilizados, a 
partir daí encomendamos do fornecedor e este entrega na data planejada. 
 
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EOR: Estrutura do Documento 21 
2 - Madeira, aço, cimento, brita, areia, concreto usinado (pronto), canaleta, bloco, fios 
elétricos, eletrodutos, disjuntores, soquetes, tomadas, cabos, caixa d’agua, conexões, 
tubos, canos. Fórmula de produto acabado. 
a) Uma quantidade aproximada é suficiente. 
3 - Local protegido de água e luz, seco e fresco para cimento. Areia e brita ao tempo, 
madeira fora do tempo e do sol em containers ou barracões. 
4 - Relação entregue ao fornecedor, madeira primeiro, ferro, areia cimento e brita. Se 
não usa canaleta e bloco usa madeira e ferro. O ideal é chegar esses primeiro. 
5 - Não, não pode deixar cimento nem madeira ao tempo. 
6 - Há o controle de entrada de materiais, número de nota fiscal, valor, quantidade, data. 
Não há controle de consume de materiais. 
7 - Não, madeira e cimento têm atenção. 
8 - Há um livro diário (manhã) DDS=Discussão Diária de Serviço = todo serviço a ser 
executado no dia, conflitos, o que cada um vai fazer... Depois do DDS, há o 
levantamento do que foi gasto. No fim preenche o Diário de obra: quem trabalhou, 
serviço executado e descrição deste e o prazo.. tantos dias pra fechar o prazo 
Prazo instantâneo: é o decorrido. Ex.: 30 dias decorridos de 150 
Prazo determinado: definido no contrato (x dias pra fechar). 
Como foi o dia (tempo/clima) 
9 - No canteiro de obras, é criado um lugar para armazenamento de entulhos, seja de 
madeira, concreto, ferro e outros materiais sem condições de reutilizar. 
10 - Sempre o profissional responsável por aquela parte do serviço, mas essa tarefa é 
sempre destinada para os auxiliares daquele serviço. 
 
Questões - Materiais 
1 - Existe uma catalogação do tipo de maquinário que se usa na obra? 
2 - Como é adquirido esse maquinário? 
3 - Existe contrato com firmas responsáveis por oferecer as máquinas? 
4 - Existe um responsável técnico para cada maquinário? 
5 - Como é feito o controle do uso da máquina? 
6 - Onde são armazenados? 
7 - É necessário que o maquinário esteja vinculado a uma equipe ou a um 
profissional específico? 
8 - Existe autorização especial para operar o maquinário? 
 
 
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EOR: Estrutura do Documento 22 
1 - Existe alguns maquinários e ferramentas que são necessários o tempo todo em uma 
obra, como betoneiras, serra circular, furadeira e lixadeira são exemplos de ferramentas 
itinerantes, as esporádicas são rompedores, serras poli corte, bomba vibradora de 
concreto e outras. 
2 - Algumas empresas optam pela locação das máquinas por alguns motivos como uma 
obra pequena, outras optam em adquirir, se a obra for a longo prazo. 
3 - Existe sim, contrato de locação de máquinas, com opções para locação diária, 
quinzenal ou mensal. 
4 - Sim, com máquinas de risco, como serra circular, lixadeira e outras, o uso é restrito 
ao profissional responsável por aquele serviço. Mas betoneira, furadeira, rompedor e 
outras, normalmente os ajudantes ou serventes a utilizam para auxiliar o profissional 
responsável. 
5 - As máquinas são usados com acompanhamento gerencial de um responsável pela 
segurança ou por técnico da obra. 
6 - Em local fechado, para evitar contato com água, mas seu uso é em diversos locais no 
canteiro de obras. 
7 - Máquinas que tenha um risco elevado em seu uso sim. Somente as que contenha 
risco elevado. 
8 - Existe sim, máquinas de risco elevado, o profissional passa por treinamento com a 
segurança do trabalho da obra, recebendo instruções e conhecer dos perigos que esta 
máquina tem.

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