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1 BROMATOLOGIA Apresentação Prof. Antônio José de Rezende Ementa da disciplina � A disciplina estuda os métodos e técnicas utilizadas para determinação da composição química dos alimentos de origem animal e vegetal. Avaliação da qualidade do alimento a partir das recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Objetivos gerais � Conhecer as técnicas utilizadas para realização das análises de alimentos � Avaliar a qualidade de alimentos de origem animal e vegetal para consumo humano � Identificar possíveis adulterações de alimentos 2 Objetivos específicos � Habilitar o aluno a realizar análises laboratoriais para determinação dos componentes químicos dos alimentos. � Elaborar tabelas de composição de alimentos. � Estudar a composição química (centesimal) dos alimentos e a partir daí seu valor nutricional. � Conhecer as principais técnicas e métodos que permitem determinar possíveis adulterações dos alimentos de origem animal e vegetal. Objetivos específicos � Conhecer as características específicas dos alimentos adequados para consumo. � Conhecer a legislação para a distribuição; comercialização e consumo dos alimentos bem como parâmetros fitossanitários. � Conhecimento quanto à emissão de Laudos bromatológicos. Avaliação � A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas para cada disciplina. 3 Avaliação � Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP1 e NP2) para as atividades curriculares, com pesos iguais na composição da Média Semestral (MS) de cada disciplina. O peso das avaliações NP1 e NP2 é de 80% da média final de cada avaliação e 20% da média de cada avaliação será composta pela média das notas atribuídas às outra atividades propostas, como relatórios de aulas práticas, testes, trabalhos de pesquisa e a leitura de artigos científicos. Avaliação � A avaliação será realizada por intermédio de provas, NP1, NP2 e EXAME FINAL. O aluno ao faltar justificadamente a uma das provas deverá requerer na secretaria, no prazo regimental, a prova substitutiva e levar o comprovante no dia de realização da prova. � A média semestral deve ser igual ou maior a sete, sendo inferior a sete o aluno fará EXAME FINAL, que somado a média semestral e dividido por dois dará a MÉDIA FINAL. A MF deve ser igual ou superior a cinco para o aluno ser aprovado na disciplina. Avaliação � Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA), quando for o caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de aprendizagem. Sendo assim, em qualquer momento do curso, a Instituição, por meio da CQA, poderá realizar Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse caso, a nota dessa avaliação, que será designada por AG, passará a compor, juntamente com as notas do professor (NP1 e NP2), a média semestral (MS) de cada disciplina. 4 Avaliação � Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota (AG) será utilizada para compor a média semestral de todas e somente das disciplinas do período em que o aluno está matriculado. Portanto, não será utilizada para calcular a média semestral de disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e de disciplinas optativas ou eletivas. � Calculo para média semestral sem aplicação da Prova AGC NP1 + NP2 � MS = ——–––––––––––––––––– 2 Avaliação � Das respostas das provas: O aluno deve primar pelo capricho quando da resposta das avaliações propostas. É de total responsabilidade do aluno fazer com que o professor tenha condições de corrigir sua prova, escrevendo de maneira legível e usando a linguagem escrita perfeitamente. As instruções da prova estarão contidas no início de cada avaliação. O desrespeito às instruções da prova poderá acarretar redução das notas de NP1, NP2, Prova substitutiva e exame. Avaliação � No caso de questões objetivas, rasuras serão consideradas como não tendo sido respondida a questão. As questões discursivas devem obrigatoriamente serem respondidas na folha de respostas que o professor irá fornecer nos dias das avaliações. Não será corrigido e nem atribuído nota às questões que foram respondidas fora das folhas de respostas. 5 Vista de prova � Da vista de provas: O aluno terá o direito de examinar as suas avaliações, porém a mesma só será devolvida ao aluno no final do semestre mediante a assinatura do aluno no recibo de prova corrigida correspondente a cada uma das avaliações. O Exame não é devolvido ao aluno e fica arquivado na secretaria acadêmica da instituição. É importante a observância dos prazos da instituição para a solicitação de revisão do exame. A vista de provas será realizada na segunda aula após a aplicação de NP1 e na primeira aula após a aplicação de NP2. No caso da segunda aula posterior à aplicação da prova ser feriado ou dia de atividades complementares a vista de prova passa a aula imediatamente posterior à segunda aula. Datas das Avaliações � NP1 – 20/09 � NP2 – 08/11 � Prova substitutiva – 29/11 � Exame – 06/12 � Revisão de exame – 13/12 � Estas datas foram marcadas respeitando os períodos de aplicação das avaliações estabelecidos no calendário acadêmico. Frequência � Na educação superior não há abono de faltas, exceto nos seguintes casos; � Alunos reservistas – o Decreto lei nº 715/69 assegura o abono de faltas para todo convocado matriculado em Órgão de Formação de Reserva ou reservista que seja obrigado a faltar a suas atividades civis por força de exercício ou manobra, exercício de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas; � Aluno com representação na Conaes (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior) – Lei nº 10.861, de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes, art. 7º, § 5º: “As instituições de educação superior deverão abonar as faltas do estudante que, ..., tenha participado de reuniões da CONAES em horário coincidente com as atividades acadêmicas”. � Não há amparo legal ou normativo para o abono de faltas a estudantes que se ausentarem regularmente dos horários de aulas devido às convicções religiosas. 6 Frequência � Atestados médicos apenas justificam faltas, mas não a abonam. Por exemplo, a justificativa médica, permite que o aluno realize avaliações em outra data mas a falta continua sendo computada no diário. � As situações em que a falta às aulas pode ser preenchida por exercícios domiciliares são regulamentadas pelo Decreto Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, e pela Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975, esta última para o caso da acadêmica gestante. � Em ambos os casos, o interessado (a) deve protocolar requerimento junto à SA, apresentando os documentos comprobatórios (atestado médico com indicação do período previsto e o “nada costa” da biblioteca). Frequência � Decreto Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969 � Dispõe sôbre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. � http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/24/1969/1044.htm � Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975 � Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969. � http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6202.htm Bibliografia Básica �BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. �RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. �SOUZA, T C. Alimentos: Propriedades Físico-químicas. 3ª Edição. Rio de Janeiro:Cultura Médica. 2001. 7 Bibliografia Complementar �CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1999. �GONÇALVES, E. C. B. de Andrade. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela, 2006. �FENNEMA, O.R. Química de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 2000. �MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999/2007. �SALINAS, R D. Alimentos e Nutrição: Introdução a Bromatologia. 3ª Edição. Porto Alegre:ArtMed. 2002.
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