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Relatório: IDENTIFICAÇÃO DE CÁTIONS; SÍNTESE E PROPRIEDADES DE DETERGENTES

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Química experimental
Sérgio Antônio Marques de Lima
IDENTIFICAÇÃO DE CÁTIONS
SÍNTESE E PROPRIEDADES DE DETERGENTES
LUIS HENRIQUE PRECOMA
ROMENÍ VOMSTEIN
VICTOR GALVÃO
PRESIDENTE PRUDENTE
11 / 11 – 2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ____________________________________________________________ 3 OBJETIVOS _______________________________________________________________ 4 PARTE EXPERIMENTAL __________________________________________________ 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO _______________________________________________ 6 CONCLUSÕES ____________________________________________________________ 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ___________________________________________ 14 ANEXOS _________________________________________________________________ 15
3
INTRODUÇÃO
A Química Analítica é o estudo dos princípios e da teoria dos métodos de análise química, que permite a determinação da composição química de substâncias ou misturas.
A análise qualitativa permite determinar a composição da substância em estudo, ou seja, identificar os elementos ou íons que a constituem, essa finalidade se resume apenas na identificação e pesquisa dos elementos, visto que valores são completamente desprezados.
Uma reação de neutralização é caracterizada pela reação entre um ácido, (substância essa, capaz de ionizar-se e produzir no mínimo um cátion hidrônio H+) e uma base (substância capaz de dissociar-se liberando ao menos um íon hidroxila OH-), resultando como um produto dessa reação, um sal e água.
Na prática em que este relatório se refere, foram feitas análises de diversas substâncias através de reações de neutralização, anotando qualquer tipo de mudança de aspecto físico antes, durante e após a reação.
Como um segundo experimento após essa análise de substâncias conhecidas, foi feita a identificação de uma substância desconhecida utilizando do mesmo método através de reações de neutralização e tomando como base as observações feitas no primeiro experimento. 
Como um terceiro experimento ainda, foi feita a síntese de um detergente e uma análise de suas propriedades.
4
OBJETIVOS
Desenvolver técnicas laboratoriais acerca de identificação de cátions em substâncias;
Utilizar de meios qualitativos para identificação de substancias;
Verificar propriedades envolvidas na síntese de detergentes.
PARTE EXPERIMENTAL
Materiais
16 tubos de ensaios
Agitador 
2 béqueres de 50 mL
Proveta de 10 mL
Papel tornassol picado
Conta gotas
Reagentes: (Toxicidades em anexo)
Ácido sulfúrico
Álcool N-Octanol
Cloreto de Bário
Hidróxido de Amônio
Fosfato Dissódico
Oxalato de Amônio
Oxalato de Potássio
Carbonato de Amônio
Ticianato de Amônio
Ferrocianeto de Potássio
Iodeto de potássio
Ácido Clorídrico
Nitrato de Cobre
Nitrato de Cromo
Cloreto de Bario
Nitrato de Ferro
Nitrato de Prata
Nitrato de Chumbo
5
Procedimento Experimental
Parte Experimental 1;
O processo de identificação dos íons ocorreu primeiramente com a marcação e numeração das vidrarias utilizadas, marcamos os tubos de ensaios previamente para uma prévia organização e separação dos reagentes.
Após as numerações seguimos em ordem para a identificação dos íons. Com cada íon foram feitos dois testes de neutralização e anotadas as características de cada solução formada, essas características serão utilizadas para a comparação com um reagente desconhecido no qual serão realizados os testes novamente para a identificação deste através das características visualizadas previamente.
Parte experimental 2:
A preparação de um detergente através da sulfonação de álcool foi realizada primeiramente adicionando em um tubo de ensaio álcool e ácido sulfúrico concentrado. A solução é deixada para descanso por cerca de 10 minutos. Na solução é misturado cerca de 8 mL de água e a solução é transferida para um béquer de 50 mL. Com muito cuidado é adicionado uma solução de hidróxido de sódio e deixada para resfriar a temperatura ambiente.
Com os papéis tornassol foram feitas medidas em relação ao pH da solução, caso a solução ainda estiver ácida, deverão ser colocadas gotas de hidróxido de sódio para ajustar o pH até que fique levemente alcalino.
Com a solução pronta, foram realizados testes para verificar a altura da espuma e sua solubilidade em óleo, parando até que haja formação de duas fazes, anotando a quantidade de óleo adicionada.
Parte Experimental 3
Inicialmente adicionou-se 2 mL do álcool n-octanol e 1,5 mL de ácido sulfúrico concentrado á um tubo de ensaio, em seguida o tubo foi agitado e deixou-se em repouso por aproximadamente 10 minutos para que esfriasse a solução.
Após os 10 minutos foram adicionados mais 8 mL de água deionizada á mistura e transferiu-se o conteúdo para um béquer de 50 mL. Feito isso adicionou-se 4 mL de solução de hidróxido de sódio(NaOH), novamente esperou-se esfriar a mistura ate a temperatura ambiente. Em seguida foi medido o pH da mistura e adicionando-se o hidróxido de sódio, gota a gota ate que o papel tornassol indicasse um nível de pH levemente básico.
6
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Resultados parte experimental 1
Reação de 1 mL de cloreto de bário (BaCl2) com 1 mL cromato de potássio(K2CrO4).
Inicialmente adicionou-se a um tubo de ensaio 20 gotas de cloreto de bário e em seguida aproximadamente 20 gotas do cromato de potássio originando um precipitado amarelo da seguinte reação.
O BaCrO4 (cromato de bário) é o que constitui o precipitado de cor levemente amarelada. Após a formação, o cromato de bário desceu lentamente ate que todo o sal presente se tornasse um corpo de fundo no recipiente. O cloreto de potássio constitui a parte aquosa do recipiente com característica incolor.
Reação de 1 mL de cloreto de bário (BaCl2) carbonato de amônio (NH4)2CO3.
Foram adicionadas a um tubo de ensaio 20 gotas de cloreto de bário e em seguida aproximadamente 20 gotas de carbonato de amônio originando rapidamente um precitado branco da seguinte reação.
O BaCO3 (carbonato de bário) é o que constitui o precipitado de cor branca. Após a adição do carbonato de amônio o corpo de fundo formou-se relativamente rápido. A parte aquosa da solução é formada pelo cloreto de amônio resultante da reação e tem característica incolor.
Reação de 1 mL nitrato de cálcio[Ca(NO3)2] com 1 mL de carbonato de amônio[(NH4)2CO3].
Foram adicionadas 20 gotas da solução de nitrato de cálcio a um tubo de ensaio e em seguida aproximadamente 20 gotas da solução de carbonato de amônio originando um precipitado branco, como mostra a reação abaixo.
7
O carbonato de cálcio é o que constitui o precipitado branco. Após o inicio da reação, o carbonato de cálcio desceu lentamente ate que todo o sal presente no tubo de ensaio formou o corpo de fundo. A parte aquosa do recipiente é constituída pelo nitrato de amônio com característica incolor.
Reação de 1 mL nitrato de cálcio[Ca(NO3)2] com 1 mL oxalato de amônio [(NH4)2C2O4] 
Foram adicionadas 20 gotas de nitrato de cálcio a um tubo de ensaio e em seguida aproximadamente 20 gotas de oxalato de amônio originando um precipitado branco da reação abaixo.
O oxalato de cálcio é o que constitui o precipitado branco. Após o inicio da reação, o oxalato de cálcio formou-se rapidamente e desceu para fundo do recipiente ate que todo o sal presente no tubo de ensaio formasse um corpo de fundo. A parte aquosa do recipiente é formada por nitrato de amônio com característica incolor.
Reação de 1 mL de nitrato de cobre [Cu(NO3)2]com 1 mL de tiocianato de amônio (NH4SCN) *
Foram adicionadas 20 gotas de nitrato de cobre á um tubo de ensaio e em seguida aproximadamente 20 gotas de ticianato de amônio fazendo mudar a cor da solução interior do tubo para verde. A partir da reação a seguir.
A coloração verde no interior do tubo de ensaio e característica do tiocianato de cobre [Cu(SCN)2] que se formou rapidamente após a adição da solução de tiocianato de amônio.
Reação de 1 mL denitrato de cobre [Cu(NO3)2]com 1 mL de hidróxido de amônio (NH4OH)*
8
Inicialmente adicionaram-se 20 gotas de nitrato de cobre a um tubo de ensaio e em seguida aproximadamente 20 gotas de ticinato de amônio, mudando a cor da mistura no interior do recipiente para uma cor azul. A partir da reação a seguir.
A coloração azul do recipiente e característica do hidróxido de cobre [Cu(OH)2] que se formou rapidamente após a adição do hidróxido de amônio ao tubo de ensaio. 
Reação de 1 mL de nitrato de chumbo[Pb(NO3)2] com 1 mL de cloreto de hidrogênio (HCl) 
Inicialmente foram adicionadas 20 gotas de nitrato de chumbo á um tubo de ensaio e em seguida aproximadamente 20 gotas de cloreto de hidrogênio um precipitado da cor branca, a partir da reação abaixo.
 O cloreto de chumbo (PbCl2) é o que constitui o precipitado branco. Após a adição do cloreto de hidrogênio o sal cloreto de chumbo formou-se rapidamente e desceu até o fundo do tubo de ensaio ate que todo o sal presente no recipiente formasse um corpo de fundo. A parte aquosa da reação e formada pelo acido nítrico (HNO3) que tem característica incolor.
Reação de 1 mL de nitrato de chumbo [Pb(NO3)2] com 1 mL de iodeto de potássio (KI)
Adicionaram-se 20 gotas de nitrato de chumbo á um tubo de ensaio e em seguida aproximadamente 20 gotas de iodeto de potássio originando um precipitado de cor amarela, a partir da reação a seguir:
Onde o iodeto de chumbo constitui o precipitado amarelo. Apos a adição do iodeto de potássio o iodeto de chumbo formou-se rapidamente e desceu para o fundo do recipiente ate que todo o sal presente no tubo de ensaio formasse um corpo de fundo. A parte aquosa no 
9
interior do recipiente e formada pelo nitrato de potássio[K(NO3)2] que tem característica transparente.
Reação de 1 mL Nitrato de Prata (AgNO3) com 1 mL de HCl
Foram adicionadas a um béquer 20 gotas de nitrato de prata (aproximadamente 1 mL) e em seguida 20 gotas de ácido clorídrico, sendo observadas as seguintes características: a formação de precipitado de coloração branca. 
A formação do precipitado foi instantânea e é consequência da reação descrita abaixo:
O precipitado formado é o cloreto de prata (AgCl), um cristal branco. E a parte aquosa se da ao ácido nítrico (HNO3). Também formado na reação.
	Após esse procedimento, a solução com precipitado foi deixada para descanso por volta de 10 minutos e em seguida foram adicionadas 40 gotas hidróxido de amônia (NH4OH), cerca de 2 mL. E foi observado que quando adicionado o hidróxido de amônia a solução formada agora pelos três compostos liberou calor, caracterizando uma reação exotérmica. O hidróxido reage com o precipitado (cloreto de prata). Seguindo abaixo a reação:
Na segunda parte do experimento com o nitrato de prata (AgNO3) em outro tubo de ensaio foram adicionados 20 gotas de nitrato de prata e 20 gotas (cerca de 1 ml de cada um dos reagentes) de iodeto de potássio (KI). Onde foi observada a lenta formação de um precipitado de cor amarelo claro esverdeado descrito pela equação abaixo:
O precipitado formado produto da reação é o iodeto de prata (AgI) que possui a cor amarelo-esverdeado e formato de pequenos cristais.
10
Reação de 1 ml de Nitrato de Ferro (Fe(NO3)3) com 1ml de Ferrocianeto de Potássio (K4[Fe(CN)6])
A reação que envolveu o Nitrato de Ferro e o Ferrocianeto de potássio teve como produto da reação um produto de cor azul homogêneo. Sem formação de precipitado. Foram adicionados 20 gotas de cada um dos reagentes (aproximadamente 1mL de cada) em um tubo de ensaio. A reação se da na seguinte forma:
A equação se caracteriza por ser de dupla-troca. Balanceando a equação temos:
Na segunda parte do experimento com íon de Ferro utilizamos: 20 gotas de uma solução ~ 1 mL de Nitrato de Ferro (Fe(NO3)3) e 20 gotas (aproximadamente 1 mL) de Ticionato de Amônio (NH4SCN) em um tubo de ensaio. 
Foi observada uma mudança na coloração primeiramente amarelo e depois vermelho vivo. Com a ajuda do agitador, aceleramos o processo de homogeneização da mistura que se tornou totalmente vermelha. A equação é descrita da seguinte maneira:
 A reação é caracterizada por ser de dupla troca e balanceando- se a equação obtém a seguinte forma:
Reação com 1 mL (20 gotas) de Nitrato de Cromo com 1 mL (20 gotas) de Hidrogênio Fosfato de Sódio (NaHPO4).
Foram gotejadas 20 gotas de cada um dos compostos em um tubo de ensaio. Durante o gotejamento, foi observada a mudança de cor da solução de neutra para cinza com tonalidade azulada.
A segunda parte da reação com o Cromo foi feita com uma solução de Nitrato de Cromo (Cr(NO3)3)(1mL ~ 20 Gotas) e Hidróxido de amônio (1mL ~20 gotas)(NH4OH). 
11
Foram adicionadas as duas soluções em um tubo de ensaio e foi observada a mudança de cor do composto para cinza. A equação molecular balanceada é a seguinte:
Resultados parte experimental 2
Após as medições feitas com os 7 cátions diferentes e anotadas suas características. Utilizamos um reagente desconhecido para reagir com os mesmos reagentes até que suas características se aproximem ao máximo de uma das outras 7, assim identificando e nomeando o reagente desconhecido.
Repetimos os testes em dois tubos de ensaios onde 1 ml da solução desconhecida foi adicionada e reagiu com os reagentes das partes 1 do experimento: Com os experimentos realizados nenhuma característica foi semelhante em 6 casos, ou seja, pela comparação com os casos realizados nenhuma foi igual. Quando um dos testes se pareceu semelhante e o segundo não descartamos o possível nome do cátion já que não se pareceu semelhante. Isso ocorreu em 6 dos 7 casos.
A semelhança apareceu quando reagimos com os reagentes da prata, onde as características visuais como, por exemplo, a cor e formação de precipitado foram muito semelhantes. Dessa maneira concluímos que o reagente desconhecido era na verdade um cátion de prata, dessa forma identificado pela comparação com os outros 7 casos diferentes.
Resultados parte experimental 3:
A preparação do detergente foi feita utilizando previamente, 2 mL de álcool e 1,5 mL de ácido sulfúrico concentrado. E deixado em repouso por 10 minutos. O ácido sulfúrico irá agir como um agente desidratante, formando assim um detergente ácido e de baixa solubilidade em água.
12
Com a adição de água destilada e de aproximadamente 4 mL de hidróxido de sódio a reação se tornara mais alcalina e aumentara sua solubilidade em água sem perder sua característica apolar. Utilizando o papel tornassol um indicador de pH, que indica através da mudança de cor o pH (azul indica solução base e vermelho ácido) para controlar a quantidade de hidróxido que deve ser adicionada até o papel indicar a cor azul (base) e parar.
A parte da solução que contém os carbonos é a parte apolar da solução que ira dissolver em óleos e gorduras (estruturas com características apolares), a parte restante da estrutura da reação age como polar, de misturando com a água. A parte apolar irá levar a sujeira, que geralmente são oleosas. E a parte polar irá carregar ambos pois terá afinidade com a água, promovendo assim a limpeza. 
Realizamos testes com o detergente pronto. Medimos a altura de sua espuma e para isso giramos o tubo de ensaio por cerca de 1 minuto e assim obtivemos uma altura de 0,4 mL de espuma.
Para sabermos o grau de solubilidade do detergente adicionamos óleo para medir até que ponto ele preserva as características polar e apolar sem que haja separação das duas. Visualizamos a separação do detergente após adicionarmos cerca de 20 gotas de óleo, que separou a parte polar da apolar no tubo de ensaio.
13
CONCLUSÕES
A identificação de cátions é um processo essencial a ser desenvolvido em aula e muito importante no campo da química, os testes aprendidos e realizados em sala de aula como o teste comparativo de cátions e identificação de uma substancia desconhecida é de extrema importância para o dia a dia em varias áreas e utilizam a química como elementode estudos.
O aprendizado envolvido também na criação de um detergente e suas propriedades são de suma importância a serem levadas para o campo profissional e também pessoal, pois lidamos diariamente com compostos que possuem as características de um detergente. Aprender sobre os conceitos Apolar e Polar sempre será fundamental na formação de qualquer profissional na área. 
14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARTKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
http://laboratorios.cetesb.sp.gov.br/servicos/informacoes-toxicologicas/ Acesso em: 23/11/2015.
15
ANEXOS
Reagentes utilizados ao longo da experimentação:
Nitrato de chumbo [Pb(NO3)2]
Informações de intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome Tóxica
	Tratamento
	PÓ
	VENOSO SE INALADO
CAUSA TONTURA E PERDA DE CONSCIENCIA
	SE A RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA OU PARAR, LEVAR A UM LOCAL ABERTO OU FAZER RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL, MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA.
	SÓLIDO
	IRRITANTE PARA A PELE E OLHOS. SE INGERIDO CAUSA NÁUSEA, VÔMITO OU PERDA DE CONSCIÊNCIA.
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER AS PALPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER A VÍTIMA AQUECIDA
Nitrato de prata (AgNO3)
Informações de intoxicação humana.
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	SÓLIDO
	IRRITANTE PARA A PELE E OLHOS PREJUDICIAL SE INGERIDO
	ENXAGUAR AS ÁREAS AFETADAS COM MUITA ÁGUA MANTER AS PALPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA
16
Nitrato de ferro [Fe(NO3)3]
Informações de intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome Tóxica
	Tratamento
	PÓ
	IRRITANTE PARA O NARIZ , GARGANTA E OLHOS.SE INALADO CAUSA TOSSE E DIFICULDADE RESPIRATÓRIA
	MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA.SE A RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA OU PARAR, LEVAR A VÍTIMA A UM LOCAL ABERTO OU FAZER RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
	SÓLIDO
	IRRITANTE PARA PELE E OLHOS E PREJUDICIAL SE INGERIDO
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA AS PARTES AFETADAS.
Cloreto de bário(BaCl2)
Informações de intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	PÓ
	TÓXICO SE INGERIDO OU INALADO. CAUSA IRRITAÇÃO NA PELE E NOS OLHOS.
	REMOVA A VÍTIMA AO AR FRESCO, SE NAO ESTIVER RESPIRANDO REALIZAR A RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL. REMOVER AS ROUPAS CONTAMINADAS E LAVAR OS OLHOS COM MUITA ÁGUA.
17
Nitrato de cálcio [Ca(NO3)2]
Informações de intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	PÓ
	IRRITANTE PARA O NARIZ, GARGANTA E OLHOS.
	MOVER PARA O AR FRESCO. MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. 
	SÓLIDO
	IRRITANTE PARA A PELE E OLHOS E PREJUDICIAL SE INGERIDO.
	REMOVER AS ROUPAS CONTAMINADAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA TODAS AS ÁREAS CONTAMINADAS
Nitrato de cromo [Cr(NO3)3]
Informações da intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	SÓLIDO
	PROVOCA IRRITAÇÃO NA PELE E NOS OLHOS
	LAVAR AS ÁREAS CONTAMINADAS COM ÁGUA EM ABUNDÂNCIA 
Nitrato de cobre [Cu(NO3)2]
Informações da intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	LÍQUIDO OU SÓLIDO
	TÓXICO SE INALADO OU INGERIDO. PROVOCA IRRITAÇÃO NA PELE E NOS OLHOS.
	MOVER A VÍTIMA PARA O AR FRESCO, CASO NÃO ESTIVER RESPIRANDO REALIZAR RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL. NO CASO DO CONTATO COM A PELE OU OLHOS LAVAR COM ÁGUA EM ABUNDÂNCIA
18
Ácido clorídrico (HCl)
Informações sobre a intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	VAPOR
	IRRITANTE PARA OS OLHOS, NARIZ E GARGANTA. SE INALADO, CAUSA TOSSE OU DIFICULDADE RESPIRATÓRIA.
	MOVER PARA O AR FRESCO. SE A RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA OU PARAR FAZER RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL.
	LÍQUIDO
	QUEIMA A PELE E OLHOS. PREJUDICIAL SE INGERIDO.
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER AS PÁLPEBREAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. NAO PROVOCAR VÔMITO.
Iodeto de potássio(KI)
Informações sobre intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	SÓLIDO
	IRRITANTE PARA A PELE. PREJUDICIAL SE INGERIDO
	ENXAGUAR AS ÁREAS AFETADAS COM MUITA ÁGUA.
Ferrocianeto de potássio K4[Fe(CN)6].
Informações sobre intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	PÓ
	IRRITA A PELE E OS OLHOS, PREJUDICIAL SE INGERIDO OU INALADO
	MOVER PARA LOCAL VENTILADO. REMOVER ROUPAS E SAPATOS E LAVAR COM MUITA ÁGUA AS ÁREAS CONTAMINADAS. NO CASO DE INGESTÃO, BEBER MUITA ÁGUA.
19
Ticianato de amônio (NH4SCN)
Informações sobre intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	VAPOR/PÓ
	IRRITANTE PARA GARGANTA, NARIZ E OLHOS. SE INALADO CAUSA TOSSE E DIFICULDADE RESPIRATÓRIA
	MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA, SE A RESPIRAÇÃO PARAR OU FOR DIFICULTADA FAZER RESPIRAÇAO ARTIFICIAL.
	LÍQUIDO/SÓLIDO
	IRRITANTE PARA A PELE E OLHOS. SE INGERIDO CAUSA NÁUSEA
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA AS ÁREAS AFETADAS.
Carbonato de amônio [(NH4)2CO3]
Informações sobre intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome Tóxica
	Tratamento
	PÓ
	IRRITANTE PARA O NARIZ, GARGANTA E OLHOS. SE INALADO CAUSA DIFICULDADE RESPIRATÓRIA.
	MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E LAVAR COM MUITA ÁGUA AS ÁREAS CONTAMINADAS. SE A RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA REALIZAR RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL.
	SÓLIDO
	IRRITANTE PARA A PELE E OLHOS, SE INGERIDO CAUSA NÁUSEA.
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA AS ÁREAS CONTAMINADAS. NO CASO DE CONTATO COM OS OLHOS, MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA.
20
Oxalato de potássio (K2C2O4)
Informações sobre intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	PÓ
	IRRITANTE PARA O NARIZ, GARGANTA E OLHOS. PREJUDICIAL SE INALADO.
	ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA AS ÁREAS CONTAMINADAS. CASO NECESSÁRIO FAZER RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
	SÓLIDO
	IRRITANTE PARA A PELE E OLHOS. VENOSO SE INGERIDO, CAUSA NÁUSEA,VÔMITO OU PERDA DE CONSCIÊNCIA.
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA.
Oxalato de amônio [(NH4)C2O4]
Informações sobre intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	PÓ
	CAUSA IRRITAÇÃO NA PELE E OLHOS. PRREJUDICIAL SE INALADO,CAUSA TOSSE OU DIFICULDADE RESPIRATÓRIA
	MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. SE A RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA FAZER RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL.
	SÓLIDO
	QUEIMAÇÃO NOS OLHOS E NA PELE.VENOSO SE INGERIDO.
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA. MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA.
21
Fosfato dissódico (Na2HPO4).
Informações sobre intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	PÓ
	IRRITANTES PARA O NARIZ, GARGANTA E OLHOS.SE INALADO CAUSA TOSSE OU DIFICULDADE RESPIRATÓRIA.
	MANTER AS PÁLPEBRA E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA.SE A RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA OU PARAR, REALIZAR RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL.
	SÓLIDO
	IRRITANTE PARA A PELE E OLHOS. SE INGERIDO, CAUSA NÁUSEA E VÔMITO.
	REMOVER AS ROUPAS E SAPATOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA AS ÁREAS CONTAMINADAS.
Hidróxido de amônio(NH4OH)
Informações sobre intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	VAPOR
	IRRITANTE PARA O NARIZ, GARGANTA E OLHOS.SE INALADO CAUSA VÔMITO, DIFICULDADE RESPIRATÓRIA E PERDA DE CONSCIÊNCIA.
	MOVER PARA O AR FRESCO.MANTERA AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA AS ÁREAS CONTAMINADAS.SE A RESPIRAÇAO FOR DIFICULTADA FAZER RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
	SÓLIDO
	IRRITA*NTE PARA PELE E OLHOS E PREJUDICIAL SE INGERIDO
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA AS PARTES AFETADAS.
22
Cloreto de bário(BaCl2)Informações de intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	PÓ
	TÓXICO SE INGERIDO OU INALADO.CAUSA IRRITAÇÃO NA PELE E NOS OLHOS.
	REMOVA A VÍTIMA AO AR FRESCO,SE NAO ESTIVER RESPIRANDO REALIZAR A RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL. REMOVER AS ROUPAS CONTAMINADAS E LAVAR OS OLHOS COM MUITA ÁGUA.
Álcool n-octanol (C8H18O)
Informações de intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	LÍQUIDO
	IRRITANTE PARA A PELE E CAUSA QUEIMAÇÃO NOS OLHOS.
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA AS ÁREAS CONTAMINADAS.
Ácido sulfúrico (H2SO4)
Informações de intoxicação humana:
	Tipo de contato
	Síndrome tóxica
	Tratamento
	NÉVOA
	IRRITANTE PARA O NARIZ, GARGANTA E OLHOS.SE INALADO CAUSA TOSSE OU DIFICULDADE RESPIRATÓRIA
	MOVER PARA O AR FRESCO. MANTER AS PÁLPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA ÁGUA.SE A RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA OU PARAR, REALIZAR RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL.
	LÍQUIDO
	QUEIMA A PELE E OS OLHOS. PREJUDICIAL SE INGERIDO.
	REMOVER ROUPAS E SAPATOS E ENXAGUAR AS ÁREAS AFETADAS COM MUITA ÁGUA.

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