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Guia de Bolso de Procedimentos de Enfermagem
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→ Obter dose correcta; → Evitar complicações; → Prevenir a infecção; → Evitar erros; → Evitar acidentes; → Evitar erros; → Prevenir infecção cruzada; → Evitar erros; 111 nome e/ou verificando a pulseira de identificação; → Doente com cateter venoso periférico obturado ou heparinizado: � retirar obturador ou remover o soro heparinizado com uma seringa e rejeitá-lo; � administrar lentamente o medicamento; � introduzir 5ml de NaCl a 0,9% � Colocar novo obturador ou heparinizar o cateter → Doente com perfusão de soro: � verificar se a infusão é simples ou composta; � se simples, abrir a torneira e administrar o medicamento e voltar a fechar a torneira; � se composto, deve interromper a perfusão, introduzir 10ml de NaCl 0,9%; proceder à → Atenção: � evitar hipocoagulação; � evitar lesão do vaso sanguíneo; � evitar interacções e certificar administração da dose correcta; � manter permeabilidade do cateter; → Atenção � evitar interacções medicamentosa; 112 administração; e reintroduzir novamente 10ml de NaCl 0,9%; fechar a torneira e reiniciar a perfusão; → Doente sem cateter venoso periférico: ver cateterismo venoso periférico; → Proceder à administração do medicamento lentamente e aspire a meio da administração.; → Verificar reacção do doente; → Retirar a agulha fazendo pressão com o algodão durante 1 min.; → Prevenir lesão do vaso sanguíneo e verificar a sua permeabilidade → Despistar de reacções indesejáveis; → Promover hemostase; → Colocar o curita sobre o local cateterizado; → Colocar a agulha no contentor; → Arrumar o material; → Proceder à lavagem higiénica das mãos → Proceder aos respectivos registos → Evitar infecções; → Evitar acidentes; → Evitar a contaminação do ambiente → Evitar infecções cruzadas. → Assegurar continuidade de cuidados e dar visibilidade da intervenção desenvolvida 113 REGISTOS • Rubrique com letra legível na folha de terapêutica; • Registe em notas de enfermagem: � reacção do doente; � a eficácia à resposta terapêutica; � sinais e sintomas adversos do medicamento e comunicar; � a educação para a saúde em relação á terapêutica instituída e outros aspectos essenciais á intervenção; � Local exacto da administração da medicação, para permitir a rotatividade dos locais, em caso de administração sem cateter venoso periférico. • Procedimento com data, hora, medicamento, via e local - caso de administração em SOS. NOTAS: ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ADMINISTRAÇÃO DE SOLUÇÕES DE GRANDE VOLUME DEFINIÇÃO É um conjunto de acções que visam a administração de fluidos de forma intermitente ou contínua. 114 OBJECTIVOS • Administrar terapêutica por via parentérica; • Perfusão de soroterapia. MATERIAL • Ver cateterismo venoso periférico. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Intervenções Justificação Preparação: → Consultar a folha de terapêutica para verificar qual o medicamento a administrar; → Colocar um “V” na folha de terapêutica relativo ao medicamento que vai preparar; → Confirmar a solução prescrita com o cartão ou folha de terapêutica; → Proceder à lavagem higiénica das mãos; → Desinfectar a rolha de borracha do frasco de soro; → Conectar o sistema de soro ao frasco atendendo à norma asséptica; → Clampar o sistema de perfusão; → Colocar o frasco de soro no → Evitar erros; → Evitar erros; → Evitar erros; → Prevenir infecção cruzada; → Prevenir infecção; → Prevenir infecção; → Evitar entrada de ar; → Facilitar execução; 115 suporte; → Preencher a câmara de fluxo até 1/3 da sua capacidade, pressionando-a; → Desclampar o sistema e preencha-o com soro tendo em atenção a eliminação de todas as bolhas de ar; → Colocar no tabuleiro; → Fazer rótulo com: nome do doente, n.º da cama, hora e composto se existir. Administração: → Proceder à lavagem higiénica das mãos; → Proceder à identificação do doente, questionando o seu nome e/ou verificando a pulseira de identificação; → Proprocionar privacidade ao doente; → Verificar permeabilidade do cateter venoso periférico; → Certificar se não há lesão do vaso sanguíneo; → Adaptar o sistema de soro ao cateter; → Fixar o cateter e o sistema com penso estéril e/ou adesivo; → Evitar complicações; → Evitar complicações; → Evitar acidentes; → Evitar erros; → Prevenir infecção cruzada; → Evitar erros; → Promover conforto; → Evitar lesões; economizar material e tempo; → Evitar erros; prevenir complicações; → Permitir a perfusão; → Evitar acidentes; 116 → Regular o débito da perfusão de acordo com a prescrição; → Colocar o rótulo no frasco de soro; → Arrumar o material; → Proceder à lavagem higiénica das mãos. → Obter dose correcta; → Facilitar o controle; → Evitar infecção cruzada. REGISTOS • Rubrique com letra legível na folha de terapêutica; • Registe em notas de enfermagem: • Reacção do doente; • Procedimento com data, hora e tipo de solução. NOTAS: ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ COLHEITA DE URINA DEFINIÇÃO Consiste na recolha de um determinado volume de urina para a realização de exames de diagnóstico. 117 OBJECTIVOS Realização exames complementares de diagnóstico. INFORMAÇÕES GERAIS Quem Executa: • O Enfermeiro; • O doente. MATERIAL • Aparadeira • Urinol • Frasco de urina esterilizado • Papel higiénico TÉCNICAS COLHEITA Existem vários tipos de analises que se podem realizar à urina, como uroculturas, sumário de urina e urina de 24 horas. Destas só as uroculturas necessitam cuidados especiais. Para esta existem 3 técnicas de colheita da urina. • Técnica do jacto médio: o Homem: � Expor a glande e lavar a área em redor do meato com água e sabão. Remover o sabão e limpar com compressas esterilizadas. � Instruir o doente a abrir correctamente o frasco esterilizado, tendo em atenção em não tocar no seu interior, nos bordos ou na tampa; 118 � Desperdiçar a primeira porção de urina e, de preferência, sem interromper o jacto colher para o frasco uma quantidade de 20cc de urina. Termina a micção para a sanita ou urinol. o Mulher: � Separar os grandes lábios para expor o meato urinário; � Lavar e limpar, usando a técnica de limpeza da frente para trás; � Manter os lábios afastados e urinar de forma que a urina saia com pressão e em jacto, desperdiçando