FISIOLOGIA

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AULA 01: 
FISIOLOGIA APLICADA 
A TROCA GASOSA 
 
 
 
Profa. Fabianne Maisa 
fabianneassis@gmail.com 
FUNÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
Troca gasosa 
Equilíbrio ácido-básico 
Fonação 
Defesa 
Metabolismo de substâncias 
SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO: 
 TROCA GASOSA 
ESTRUTURA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
  Vias aéreas 
 Pulmões 
 Parede torácica – 
músculos 
respiratórios e 
caixa torácica 
 Áreas do SNC 
VIAS AÉREAS 
 
Superiores Inferiores 
BRÔNQUIOS LOBARES E SEGMENTARES 
ÁRVORE BRÔNQUICA 
VIAS AÉREAS 
VIAS AÉREAS: divisão funcional 
ESPAÇO MORTO 
Espaço Morto Anatômico 
Espaço Morto Fisiológico: Espaço 
Morto Anatômico + Espaço Morto 
Funcional dos Alvéolos 
ESTRUTURA DAS VIAS AÉREAS 
REVESTIMENTO DAS VIAS AÉREAS 
PULMÕES 
 D = 625 g 
 E = 565 g 
 
PULMÕES: FACE COSTAL 
 
Fissura 
oblíqua 
Fissura 
horizontal 
Direito Esquerdo 
Superior 
Médio 
Inferior * 
* Língula 
Superior 
Inferior 
PULMÕES: FACE MEDIASTINAL 
Hilo Pulmonar: artéria 
pulmonar, veias pulmonares e 
brônquio fonte 
PLEURA 
Líquido pleural  0,26 mL/kg 
BRONQUÍOLOS 
 Menos de 1 mm de diâmetro. 
 Sem componente cartilaginoso. 
Bronquíolo terminal 
 
 
 
Bronquíolo 
 respiratório 
Ductos alveolares 
Sacos alveolares 
BRONQUÍOLOS 
células tipo I 
ALVÉOLOS 
 macrófagos alveolares 
células tipo II 
VENTILAÇÃO COLATERAL 
Poros Konh  Interalveolares 
Canais de Lambert  Bronquio-alveolares 
Canais de Martin  Interbronquiolares 
UNIDADE ALVÉOLO-CAPILAR 
• 300 milhões de alvéolos no adulto 
• 280 bilhões de capilares pulmonares 
• 1.000 capilares pulmonares por alvéolo 
• 50 a 100 m2 de área disponível para hematose 
MEMBRANA ALVÉOLO-CAPILAR 
 Epitélio alveolar; 
 Membrana basal do epitélio 
alveolar; 
 Interstício pulmonar; 
 Membrana basal do endotélio 
capilar; 
 Endotélio capilar; 
 Plasma; 
 Membrana do eritrócito. 
UNIDADE ALVÉOLO-CAPILAR 
Espessura normal: 0,2 a 0,5 mm 
PAREDE TORÁCICA 
SNC E SUAS VIAS NEURAIS 
CONTROLADOR CENTRAL 
 SENSORES EFETORES 
PONTE, BULBO, CÓRTEX 
MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS 
QUIMIORRECEPTORES, 
BARORRECEPTORES 
 E MECANORRECEPTORES 
MECÂNICA RESPIRATÓRIA 
Gradiente de 
pressão 
Fluxo aéreo 
Patmosférica = Palveolar = 0 
EVENTOS ENVOLVIDOS EM UMA RESPIRAÇÃO 
NORMAL E TRANQUILA 
1. O cérebro inicia o esforço inspiratório 
2. O comando é transmitido aos músculos inspiratórios 
3. Os músculos inspiratórios se contraem 
4. A parede torácica expande e o volume torácico aumenta 
5. A pressão intrapleural se torna mais negativa 
6. O gradiente de Pressão transmural alveolar aumenta 
7. Os alvéolos se expandem e a pressão de retração elástica 
alveolar aumenta 
8. A Pressão alveolar cai e é gerado um gradiente de pressão 
para o fluxo aéreo 
9. O ar flui para o interior dos pulmões até a Palveolar se igualar 
a Pressão atmosférica 
INSPIRAÇÃO: 
 
EVENTOS ENVOLVIDOS NA EXPIRAÇÃO PASSIVA 
1. O cérebro cessa o comando inspiratório 
2. Os músculos inspiratórios relaxam 
3. O volume torácico diminui 
4. A pressão intrapleural se torna menos negativa 
5. O gradiente de Pressão transmural alveolar diminui 
6. A pressão de retração elástica alveolar aumentada faz com 
que os alvéolos diminuam de volume 
7. A Pressão alveolar aumenta e é gerado um gradiente de 
pressão para o fluxo aéreo 
8. O ar flui para fora dos pulmões até a Pressão alveolar se 
igualar a Pressão atmosférica 
EXPIRAÇÃO: 
 
veja aqui texto 
e animação 
online 
http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm 
O CICLO 
RESPIRATÓRIO 
http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm 
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online 
O CICLO 
RESPIRATÓRIO 
http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm 
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O CICLO 
RESPIRATÓRIO 
http://www.lib.mcg.edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm 
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e animação 
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O CICLO 
RESPIRATÓRIO 
MEDIDA DOS VOLUMES E CAPACIDADES 
PULMONARES 
Espirometria 
MEDIDA DOS VOLUMES E CAPACIDADES 
PULMONARES 
É o processo pelo qual gás fresco é trazido 
para o sistema respiratório, a fim de substituir 
parte do gás nele contido. Leff, 1996. 
Músculos Respiratórios 
Centro 
respiratório 
VENTILAÇÃO 
ESPAÇO MORTO 
Espaço Morto Anatômico 
Espaço Morto Fisiológico: Espaço 
Morto Anatômico + Espaço Morto 
Funcional dos Alvéolos 
VENTILAÇÃO ALVEOLAR 
Porção da ventilação minuto que atinge 
a zona respiratória e participa das 
trocas gasosas 
ESPAÇO MORTO ANATÔMICO 
Zona condutora 
Zona respiratória 
VENTILAÇÃO ALVEOLAR 
V min = Vt X Fr 
Ventilação do espaço 
 morto 
Ventilação alveolar 
150 ml 300 ml 
ESPAÇO MORTO FISIOLÓGICO 
ANATÔMICO ALVEOLAR 
DIFERENÇAS REGIONAIS DA VENTILAÇÃO 
DIFERENÇAS REGIONAIS DA VENTILAÇÃO 
DIFERENÇAS REGIONAIS DA VENTILAÇÃO 
CRF VR CPT 
DIFERENÇAS REGIONAIS DA PERFUSÃO 
RESUMINDO ... 
VENTILAÇÃO PERFUSÃO 
- Pp mais negativa 
- Maior Gradiente 
 de Ptm 
-Alvéolos mais largos e 
 menos complacentes 
- Menor ventilação 
 
- Pp menos negativa 
- Menor Gradiente de ptm 
-Alvéolos menores e 
 mais complacentes 
- Maior ventilação 
- Menor Pintrav. 
- Menor recrutamento 
- Menor distensão 
- Resistência maior 
- Fluxo sanguíneo menor 
- Maior Pintrav. 
- Maior recrutamento 
- Maior distensão 
- Resistência menor 
- Fluxo sanguíneo maior 
ÁPICE 
BASE 
ÁPICE 
BASE 
RELAÇÃO VENTILAÇÃO-PERFUSÃO 
RELAÇÃO VENTILAÇÃO-PERFUSÃO 
ESPAÇO MORTO E 
EFEITO ESPAÇO MORTO 
SHUNT E EFEITO 
SHUNT 
TROCA GASOSA: DIFUSÃO 
DIFUSÃO 
GRADIENTE DE PRESSÃO – 
PRESSÕES PARCIAIS DOS GASES 
DIFUSÃO - LEI DE FICK 
 
D (coeficiente de difusão do gás) 
A (Área) 
E (Espessura) 
P (P1 – P2) 
Velocidade de difusão 
 do gás (V) 
GÁS 
BARREIRA 
V = A X D X P 
 E 
D ≈ solubilidade 
 √PM 
Para próxima aula: Espirometria 
 Espirometria simples: volumes e 
capacidades pulmonares 
 Espirometria forçada: CVF e VEF1 
 Índice de Tiffenau 
 Distúrbios ventilatórios obstrutivo e 
restritivo – exemplos.