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INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA DO 
EXERCÍCIO 
Disciplina de Fisiologia Aplicada à 
Fisioterapia 
Profa. Patrícia Neves 
ftpatricianeves@yahoo.com.br 
Objetivos da disciplina 
• Proporcionar o conhecimento da fisiologia do exercício 
necessário para compreender como o funcionamento 
fisiológico do corpo humano é modificado pelo exercício 
a curto e a longo prazo e os mecanismos que induzem 
essas mudanças; 
• Oferecer subsídios para a avaliação e a elaboração de 
programas de exercício baseadas nas resposta previsíveis 
a curto e a longo prazo dos indivíduo. 
Fisiologia do exercício 
Conceito 
• Ciência que descreve, explica e utiliza a resposta do 
corpo ao exercício e a adaptação ao treinamento 
com exercícios de forma a maximizar o potencial 
físico humano. 
A realização do exercício físico depende da disponibilização 
de energia  ação integrada de diversos sistemas 
• Metabólico  responsável pela produção de energia celular (ATP) 
que será usado para a contração muscular 
• Respiratório  capturar o oxigênio do ambiente e fornecer ao 
organismo através dos pulmões 
• Cardiovascular  distribuir o oxigênio e os nutrientes às células por 
meio do sangue bombeado pelo coração e que flui através vasos 
sanguíneos 
• Neuromuscular e esquelético  responsáveis pela contração 
muscular e movimento articular. 
• Atividade física  qualquer movimento corporal, produzido 
pelos músculos esqueléticos, que resulta em gasto energético 
maior que os níveis de repouso. 
 
 Exemplos: caminhar para se deslocar de um lugar a outro, 
passear com o cachorro, subir escadas, lavar o carro, brincar 
com os filhos, dançar, cuidar do jardim, entre outros. 
Conceitos básicos 
• Exercício físico  atividade física planejada, estruturada e 
repetitiva que tem como objetivo final ou intermediário, 
aumentar ou manter a saúde/aptidão física. 
 
 
Exemplos: natação, musculação, lutas marciais, entre outros. 
 Os dois tipos promovem mudanças fisiológicas agudas e 
crônicas. 
 
Conceitos básicos 
Conceitos básicos 
• Carga de trabalho ou ritmo de trabalho  quantidade de 
exercício medida concretamente 
• Reposta ao exercício  padrão de mudança exibida pelas 
variáveis fisiológicas durante um único episódio agudo de 
esforço físico. 
• Variável fisiológica  qualquer medida da função corporal que 
se modifica ou varia sob circunstâncias diferentes. Ex: frequência 
cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória, etc. 
 
 A variação da FC a uma corrida de 400m é diferente da de 
uma corrida de bicicleta de 80 Km 
 Três fatores devem ser levados em conta para determinar ou 
descrever a resposta aguda ao exercício: 
• Modalidade do exercício 
• Intensidade do exercício 
• Duração do exercício 
 
Resposta aguda ao exercício 
Resposta aguda ao exercício 
Modalidade do exercício  tipo de exercício (remo, futebol, 
caminhada, corrida, pedalada, natação, etc.) 
 
Classificação: 
 Demanda de energia: 
• aeróbico: pedalar e andar 
• anaeróbico: saltar, levantar pesos 
 Contração muscular principal: 
• contínua e rítmica: pedalar e andar 
• resistência dinâmica: saltar, levantar pesos 
• estática: preensão manual – sem deslocamento articular 
 Combinação dos dois anteriores 
 
Resposta aguda ao exercício 
Resposta aguda ao exercício 
 Intensidade do exercício  máxima e submáxima 
 Máxima: intensidade mais alta - maior carga ou duração que 
o indivíduo é capaz de realizar 
• Motivação  papel significativo 
• Teste de exercício incremental até o máximo: começa com um 
nível que seja confortável e aumenta-se gradativamente até 
um nível que não seja possível manter. 
• Os valores das variáveis medidas são denominadas máximas – 
FCmáx 
 
Resposta aguda ao exercício 
Submáxima: carga de trabalho submáxima absoluta e relativa 
 Carga de trabalho submáxima absoluta: carga fixa de exercício 
realizado com qualquer intensidade imediatamente acima do 
nível de repouso e abaixo do máximo do indivíduo. 
 Pode ser determinada através de: 
• variável fisiológica: FC específica – ex: FC de 150 bpm 
• ritmo de trabalho específico – ex: 600Kgm/min num 
cicloergômetro 
• distância específica – ex: 3 Km 
 
Resposta aguda ao exercício 
Resposta aguda ao exercício 
 Carga de trabalho submáxima absoluta: 
• Constitui o tipo de tarefa mais frequentemente utilizada nas 
triagens ou testes de aptidão física. 
• Desvantagem: indivíduos com níveis de aptidão físicas 
diferentes terão desafios diferentes – para uns mais intensos 
que para outros. 
Resposta aguda ao exercício 
Resposta aguda ao exercício 
 Carga de trabalho submáxima relativa: 
• Carga de trabalho acima do nível de repouso e abaixo da 
máxima estabelecida para algum percentual do máximo de 
determinado indivíduo. 
• Indivíduos com níveis de aptidão físicas diferentes terão 
desafios semelhantes. 
• Apenas ocasionalmente utilizadas nos testes de aptidão física 
• Frequentemente utilizada para descrever a intensidade para a 
prescrição do exercício 
Resposta aguda ao exercício 
Resposta aguda ao exercício 
• Intensidade baixa ou leve: < 54% do máximo 
• Intensidade moderada: 55 - 69% do máximo 
• Intensidade árdua ou pesada: 70 – 89% do máximo 
• Intensidade muito árdua ou muito pesada: 90 – 99% do 
máximo 
• Intensidade máxima: 100% do máximo 
• Intensidade supramáxima: > 100% do máximo 
 Onde máximo é definido por uma variável: FC, carga de trabalho, 
consumo de oxigênio, número de repetições ou força exercida 
em uma contração voluntária. 
 Duração do exercício: Período de tempo no qual a contração 
acontece. 
 Exemplo: 
 3 segundos  salto 
 12 horas  triatlo completo (natação + ciclismo + corrida) 
 
 Em geral, quanto mais curta a duração maior a intensidade e 
vice-versa. 
 
Resposta aguda ao exercício 
Categorias de exercício 
1. Exercício aeróbico submáximo leve a moderado de curta duração: 
exercícios de natureza rítmica e contínua, utilizam energia aeróbica 
e são realizados com uma carga de trabalho constante por 10 a 15 
minutos com cerca de 30 a 69% da carga máxima de trabalho. 
2. Exercício aeróbico submáximo moderado a pesado, de longa 
duração: exercícios predominantemente aeróbico mas pode 
envolver energia anaeróbica, com duração de 30 minutos a 4 horas 
com intensidade constante de carga de trabalho que varia de 55 a 
89% da máxima. 
3. Exercício aeróbico incremental até o máximo: exercícios que 
iniciam com carga leve mas são aumentadas progressivamente até 
o ponto máximo – 100% da carga de trabalho – verificada pela 
impossibilidade do exercitante aumentar ou manter a carga. 
• Com o aumento da carga a contribuição anaeróbica torna-se 
significativa. 
• Cada carga determina um estágio que pode durar de 1 a 10 
minutos, em geral duram 3 minutos. 
• A duração total está entre 5 e 30 minutos. 
 
 
Categorias de exercício 
4. Exercício estático: é aquele em que há contração muscular e 
dispêndio de energia, mas sem movimento articular significativo. 
As contrações são medidas como algum percentual da contração 
voluntária máxima (CVM) do músculo, que representa a força 
máxima que o músculo pode exercer. 
5. Exercício com resistência dinâmica: exercícios onde a contração 
muscular é exercida contra uma resistência. Ex: levantamento de 
peso. 
• A energia é fornecida por processos aeróbicos e anaeróbicos, mas 
a fonte anaeróbica é dominante. A medida são as repetições e não 
o tempo. 
Categorias de exercício 
Interpretação das respostasao exercício 
• As características do exercitante: o padrão de resposta é 
semelhante, mas a magnitude da resposta pode variar com sexo, 
idade e/ou estado fisiológico (saúde e nível de treinamento do 
indivíduo) 
• Exercício selecionado: a resposta pode variar de acordo com o 
exercício selecionado. 
• Exatidão do exercício selecionado: Testes de laboratório ou Testes 
de campo. 
• Condições ambientais e experimentais: as variáveis fisiológicas são 
sensíveis às condições ambientais (temperatura, umidade, pressão 
barométrica) e a outras condições experimentais como o sono na 
noite anterior, presença de enfermidades, uso de medicamentos e 
suplementos, etc. 
 
Treinamento 
 Progressão consistente ou crônica de sessões de exercícios 
destinada a aprimorar a função fisiológica com o objetivo de: 
 melhorar a saúde - prevenção de doenças hipocinéticas, 
promover a reabilitação após a ocorrência de uma doença ou 
o desenvolvimento de um nível de capacidade funcional para 
o desenvolvimento das tarefas vitais  aptidão física 
relacionada à saúde. 
 melhorar o desempenho no esporte: aptidão atlética  
aptidão física específica para os esportes. 
 
• Aptidão física: estado fisiológico de bem-estar que 
proporciona o alicerce para as tarefas da vida diária, um grau 
de proteção contra a doença hipocinética e uma base para 
participação nos esportes. 
• Aptidão física relacionada à saúde: componentes que 
representam a endurance cardiovascular e respiratória, o 
metabolismo e aptidão muscular (força, endurance e 
flexibilidade) 
• Aptidão física específica para os esportes: sobrepõe-se a 
anterior acrescentando atributos de aptidão motora 
(agilidade, equilíbrio e potência) e capacidade anaeróbicas. 
 
Princípios de treinamento 
1. Especificidade 
2. Sobrecarga 
3. Repouso / recuperação / adaptação 
4. Progressão 
5. Retrogressão / platô / reversibilidade 
6. Manutenção 
7. Individualização 
8. Aquecimento / desaquecimento 
 
 
1. Especificidade 
 
• as adaptações são específicas para o tipo de demanda 
imposta 
• a demanda varia com o objetivo do treinamento que difere 
para idade (criança, adulto, idoso), aptidão física (atleta x não 
atleta), tipo de esporte e exigências fisiológicas. 
 
Princípios de treinamento 
 
2. Sobrecarga 
• as adaptações só ocorrem quando o corpo é submetido a uma 
sobrecarga – impor uma demanda maior que a habitual 
• a sobrecarga depende das variáveis fisiológicas de cada 
indivíduo (idade, sexo, aptidão física), da frequência (número 
de sessões de treinamento diária ou semanal), o nível de 
trabalho (dispêndio de energia ou a resposta fisiológica em 
relação ao máximo) e a duração por sessão de treinamento. 
 
 
Princípios de treinamento 
3. Repouso/recuperação/adaptação 
• exercício  ruptura da homeostasia  adaptação: resposta 
fisiológica que ocorre em resposta ao treinamento. 
• acontece durante os períodos de repouso – o organismo se 
recupera das rupturas homeostáticas e da fadiga 
reestabelecendo o equilíbrio em níveis acima dos basais de 
funcionamento fisiológico. 
• adaptação permite que o indivíduo realize o exercício com uma 
carga maior ou a mesma carga gerando menor grau de ruptura 
basal. 
 
Princípios de treinamento 
4. Progressão 
• alteração da sobrecarga em relação ao tempo de treinamento 
• acontece em etapas 
• nem sempre equivale ao aumento da sobrecarga – algumas 
mudanças de sobrecarga são ligeiras reduções na carga de 
treinamento. 
 
 
Princípios de treinamento 
5. Retrogressão / platô / reversibilidade 
 Platô: quando a adaptação ou o desempenho do indivíduo se 
estabiliza 
 pode ser resultante da manutenção (constância) da sobrecarga, 
repouso insuficiente ou supratreinamento. 
 Retrogressão: quando a adaptação ou o desempenho do indivíduo 
decresce 
 é um sinal de alerta de supratreinamento 
 Reversibilidade: reversão das adaptações fisiológicas alcançadas 
que ocorre quando o treinamento é interrompido. 
 
Princípios de treinamento 
6. Manutenção 
• Preservação da adaptação alcançada com o uso mais eficiente 
de tempo e esforço . 
• Ponto que indica o alcance de um grau aceitável de aptidão física 
ou de treinamento 
• Depende do sistema envolvido (maior no sistema cardiovascular 
que no neuromuscular) 
• Influenciada principalmente pela intensidade 
 
 
Princípios de treinamento 
7. Individualização 
• A prescrição do exercício e as adaptações são individualizadas 
• O mesmo programa de exercício pode gerar adaptações diferentes 
em indivíduos diferentes por diversas razões: 
 estilo de vida (padrão de sono, hábitos nutricionais, nível de 
estresse, uso de substâncias - álcool, tabaco) 
 idade 
 sexo 
 genética 
 condições patológicas. 
 
Princípios de treinamento 
8. Aquecimento/desaquecimento 
• Aquecimento: prepara o organismo para a atividade física ao 
elevar a temperatura. 
• Desaquecimento: retorno gradual a uma temperatura basal 
normal. 
 
 
Princípios de treinamento 
Periodização 
 
• Possui ciclos de treinamento mais intensos intercalados com mais 
fáceis. 
• Compõe quatro fases: fase preparatória geral, fase preparatória 
específica, fase competitiva e fase de transição. 
 
Planos de treinamento baseados na manipulação dos 
componentes da aptidão e nos princípios do 
treinamento com o objetivo de alcançar o máximo 
desempenho do atleta para a temporada competitiva ou 
de modificar o treinamento de aptidão relacionada a 
saúde. 
 Fase preparatória geral (fora da temporada): período de preparação 
que se destina a aprimorar progressivamente os componentes da 
aptidão física gerais (endurance cardiovascular e respiratória, a 
flexibilidade) e específicos (a força e endurance musculares). 
• fase que demanda maior tempo 
• deve ser precedida de uma avaliação da aptidão específica 
• todas as mudanças necessárias da composição corporal deve 
acontecer nesta fase 
• uma base aeróbica é importante 
• a sobrecarga progride em etapas tanto em intensidade quanto 
em volume (frequência x duração) 
 
Periodização 
 Fase preparatória específica (pré-temporada): preparação 
específica para os componentes de aptidão e fisiológicos 
necessários para o sucesso no esporte almejado. 
• Geralmente ocupa 6 a 8 semanas antes da competição; 
• O treinamento nesse período é extremamente pesado – ciclos 
de choque para aumentar bruscamente as demandas do 
treinamento; 
 
 
Periodização 
 Fase competitiva (durante a temporada): manutenção da 
aptidão que foi desenvolvida e otimização do desempenho 
nos jogos 
• tanto o volume quanto a intensidade podem ser mantidos; 
• qualquer trabalho pesado é realizado após as competições e 
nunca devem precedê-las; 
• no final da temporada deve ser realizado um treinamento 
mínimo ou redução gradativa para permitir o repouso sem 
destreinar. 
 
 
Periodização 
 Fase de transição (repouso ativo): tem por finalidade eliminar 
a fadiga, enfatizar o relaxamento e evitar o supratreinamento 
• começa imediatamente após a última competição 
• repouso completo intercalado com repouso ativo (atividades 
físicas não-competitivas) de intensidade e volumes de 
treinamento baixos – treinamento cruzado. 
 
 
Periodização 
Adaptações ao treinamento 
 Ajustes ou mudanças fisiológicas que resultam de um 
programa de treinamento com exercícios – aplicação crônica – 
e que promovem um funcionamento ideal. 
• A intensidade das adaptações é proporcional à intensidade dotreinamento; 
• O treinamento pode resultar em adaptações com modificação 
ou não do estado considerado destreinado; 
• As adaptações acontecem com a evolução do treinamento e 
regridem gradualmente quando o treinamento é interrompido. 
 
 
Referências Bibliográficas 
• FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. TANIA CRISTINA PITTHON-CURI. 
ED. GUANABARA KOOGAN 
• FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO TEORIA E PRÁTICA. WILLIAM J. 
KRAEMER. ED. GUANABARA KOOGAN 
• FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PARA SAÚDE, APTIDÃO E 
DESMPENHO. SHARON A. PLOWMAN. ED. GUANABARA 
KOOGAN

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