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TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS 3

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Universidade Estácio de Sá – Santa Cruz
Graduação: Psicologia
Alloma Borgonha Santos – 201501609841
DELINEAMENTOS DESCRITIVOS EM PSICOLOGIA
Rio de Janeiro,2017.
Alloma Borgonha Santos
DELINEAMENTOS DESCRITIVOS EM PSICOLOGIA
Trabalho de Pesquisa Apresentado ao Curso de Psicologia da UNESA como requisito de Atividade Estruturada para obtenção de nota da matéria de Pesquisa em Psicologia.
Professor: John Luiz
Rio de janeiro, 2017
A importância da afetividade na aprendizagem da matemática em contexto escolar: Um estudo de caso com alunos do 8.º ano
Resumo
Este artigo foi escrito tendo como base uma investigação realizada na sala de aula, numa escola de Lisboa, a uma turma de 8.º ano, na disciplina de Matemática. A metodologia foi qualitativa de tipo naturalista com abordagem descritiva e interpretativa. Os métodos de recolha de dados foram: observação presencial e gravação vídeo de algumas aulas; análise das respostas dos alunos a três questionários e entrevistas semi-estruturadas. Estabeleceram-se as seguintes questões de investigação: (a) Qual a relação entre dimensão afetiva e Matemática?; (b) Que elementos sustentam essa relação?; (c) Que relação existe entre a atitude dos alunos nas aulas e as suas aprendizagens em Matemática? e (d) Como envolver os alunos, emocionalmente, na aprendizagem da Matemática?
Os principais resultados obtidos foram os seguintes: a atividade matemática dos alunos é influenciada pelas experiências anteriores com os professores, os colegas, os pais e a Matemática. Os alunos valorizam os professores que procuram responder às suas necessidades, brincam com eles, são simpáticos, calmos e não têm o hábito de gritar nas aulas. A relação de confiança que os alunos estabelecem, com os professores de Matemática, reflete na aprendizagem dos conhecimentos matemáticos.
Palavras-chave: Afetividade, aprendizagem, emoções, matemática.
Educadores de infância promotores de saúde e resiliência: Um estudo exploratório com crianças em situação de risco (*)
Resumo
Estima-se que em Portugal 11% das crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 6 anos apresentam Necessidades Educativas Especiais (NEE) e 37% das crianças vítimas de maus-tratos e abandono, sujeitas a processo tutelar em 1996, tinham idade inferior a 6 anos. A presença de crianças consideradas em situação de risco e vulnerabilidade no que respeita à sua saúde psicossocial e à sua qualidade de vida implica, quer uma interrogação permanente sobre a natureza dos problemas que contribuem para definir essas situações, quer um notável desafio para aqueles que, nas escolas e jardins de infância, lidam com essas crianças e têm de desenvolver uma prática educativa que vá ao encontro das necessidades diagnosticadas. A Promoção da Saúde e Resiliência junto de crianças em risco têm demonstrado resultados positivos no que respeita à prevenção de comportamentos de risco na adolescência e idade adulta.
No presente artigo assume-se a multidimensionalidade do conceito de promoção de saúde e resiliência e apresenta-se uma investigação empírica desenvolvida com o objetivo de identificar e especificar a importância dessas dimensões no desenvolvimento das práticas educativas dos educadores de infância.
Trata-se de um estudo transversal e exploratório que abrangeu 274 sujeitos, 164 da região do Alentejo e 110 da região do Algarves. Através da análise de correspondências múltiplas seguida de uma classificação hierárquica identificaram-se duas classes de educadores – “mais” e “menos” promotores de saúde e resiliência. Os resultados sugerem que a integração de crianças em situação de risco não é condição imprescindível para que os educadores sejam considerados mais promotores de saúde e resiliência. Do mesmo modo, parece também não existir associação entre a disciplina de Educação para a Saúde (EpS) ou similar, presente na formação inicial, e uma prática mais promotora de saúde e resiliência. Contudo, exercerem funções na rede pública, trabalharem em Jardins de Infância pertencentes à Rede Nacional de Escolas Promotoras de Saúde (RNEPS), a EpS integrada no Projeto Educativo (PE) de escola e o apoio de equipa de saúde escolar são elementos impulsionadores para uma intervenção nesta área.
Palavras-chave: Educador de infância, crianças em situação de risco, promoção de saúde e resiliência.

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