Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
STRONGYLOIDES STERCORALIS ESTRONGILOIDÍASE E NEMATÓDEOS DE TRANSMISSÃO ATIVA fêmea partenogenética ciclo de vida – direto e indireto geo helminto MORFOLOGIA Vermes adultos machos e fêmeas de vida livre fêmea partenogenética fêmea partenogenética macho fêmea formas de vida livre duodeno e jejuno solo fêmea partenogenética fêmea de vida livre macho de vida livre 1 – 1,5 mm 2,2 mm 0,7 mm boca - lábios esôfago MORFOLOGIA MORFOLOGIA larva filarióide infectante (L3) 5 0 0 m 2 5 0 m larva rabditóide L 1 - L 2 larva rabditoide fezes; intestino; bile; escarro ovo 30 - 40/dia mucosa intestinal larva filarioide solo; intestino cauda entalhada HABITAT fêmea partenogenética duodeno e jejuno machos e fêmeas de vida livre solo larvas filarioides solo; intestino larvas rabditoides fezes; intestino bile, escarro, urina ovos mucosa intestinal MECANISMO DE TRANSMISSÃO penetração ativa de larvas filarioides infectantes (L 3) heteroinfecção auto-infecção 1) externa maus hábitos higiênicos cronificação 2) interna hiperinfecção e disseminação (trânsito intestinal, corticoterapia, imunodepressão) FÊMEA PARTENOGENÉTICA - 3N L R - 3N L R - 2N L R - N OVOS - 3N OVOS - 2N OVOS - N L FI - 3N FÊMEA - 2N vida livre MACHO - N vida livre PENETRAÇÃO L R - 3N L FI - 3N PENETRAÇÃO OBS: CICLO EVOLUTIVO processo inflamatório ↑ LARVAS pele – fase cutânea dermatite urticariforme “coceira da terra” hiperemia, prurido pápulas, edemas, infecções bacterianas auto-infecção externa – região perianal PATOGENIA pontos hemorrágicos edemas inflamatórios capilares alvéolos alveolites Síndrome de Loeffler LARVAS fase pulmonar casos graves – focos múltiplos ( da carga parasitária no local) prejuízo da hematose - grande secreção, edema (corticoterapia – hidroxiecdisona) Mucosa intestinal normal Fase intestinal ações mecânicas, traumáticas e irritativas lesões, muco,hemorragias, ulceras, fibrose (duodeno / jejuno – vermes adultos, ovos e larvas) Mucosa intestinal normal Enterite catarral / edematosa Enterite ulcerativa reação inflamatória, edema, muco síndrome de má absorção - esteatorreia ulcerações – fibrose - rigidez mucosa irreversível intestino, pulmão, rins, fígado, vesícula, coração, cérebro, pâncreas ulcerações, infecções bacterianas secundárias bacteremia sepse alta letalidade Estrongiloidíase disseminada indivíduos imunocomprometidos quadros de auto-infecção Termo hidrotropismo + BAERMANN-MORAIS RUGAI DIAGNÓSTICO pesquisa de larvas (fezes, secreções) Método de Harada-Mori larvas rabditóides larvas filarióides Strongyloides Necator diferenciação de larvas PROFILAXIA uso de calçados saneamento básico educação sanitária não adubação do solo com fezes humanas tratamento dos indivíduos
Compartilhar