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TENÍASE E CISTICERCOSE TAENIA SOLIUM TAENIA SAGINATA E Taenia saginata Cysticercus bovis homem bovinos Taenia solium Cysticercus cellulosae homem suínos TENÍASE Verme adulto Taenia sp no intestino delgado do homem (hospedeiro definitivo) Ingestão da larva cisticerco (Cysticercus bovis; C. cellulosae) CISTICERCOSE Larvas Cysticercus sp nos tecidos de bovinos, suínos, homem Ingestão de ovos de Taenia sp; homem – ovos T. solium Profas.: Regina Figueiredo e Elaine Martinez T. solium 1,5 – 4 metros T. saginata 4 – 12 metros MORFOLOGIA Classe Cestoda • Corpo longo e segmentado escolex, colo, estróbilo T. solium T. saginata ESCOLEX – VENTOSAS ACÚLEOS piriforme quadrangular MORFOLOGIA Taenia solium Taenia saginata COLO – ÁREA PROGLOTOGÊNICA ESTRÓBILO - PROGLOTES PROGLOTES JOVENS PROGLOTES MADURAS PROGLOTES GRAVÍDICAS OVOS – EMBRIÃO HEXACANTO / ONCOSFERA 30 – 40 µm LARVAS Cysticercus cellulosae Cysticercus bovis HABITAT • vermes adultos - intestino delgado do homem - tecidos de bovinos e suínos - tecidos humanos ( SNC, globo ocular, músculos, tec. subcutâneo) • larvas MECANISMO DE TRANSMISSÃO Ingestão de carne de porco / boi crua ou mal cozida com cisticercos Carne bovina contaminada com cisticerco TENÍASE MECANISMO DE TRANSMISSÃO ingestão de ovos - Taenia solium; T. saginata CISTICERCOSE MECANISMO DE TRANSMISSÃO ingestão de ovos de Taenia solium com alimentos, água, mãos sujas, etc CISTICERCOSE HUMANA heteroinfecção auto infecção externa auto infecção interna CICLO TENÍASE CISTICERCOSE • quadros assintomáticos • fenômenos tóxicos e alérgicos produtos do metabolismo • irritativos - local da fixação produção de muco • espoliativos intensos crescimento acelerado • alterações na motilidade intestinal • diminuição das secreções gástricas • dor epigástrica com caráter de dor de fome • diarréia / constipação • má digestão, náusea, vômito, perda de peso • manifestações nervosas – insônia, irritabilidade, tonturas, cefaleia SINTOMATOLOGIA PATOGENIA - Teníase COMPLICAÇÕES: • Obstrução intestinal, biliar, pancreática, apêndice • Regurgitação com aspiração de proglotes – obstrução bronquica •T. solium Cisticercose parasitológico de fezes • proglotes tamisação espécie-específica • ovos sedimentação espontânea (Lutz), Kato-Katz fita gomada DIAGNÓSTICO Saneamento básico, educação sanitária tratamento dos indivíduos parasitados Criação de suínos e bovinos em boas condições higiênicas Inspeção sanitária dos abatedouros / frigoríficos Consumo de carnes bovina e suína cozidas ou bem passadas Congelamento da carne -20oC por 2 horas (morte dos cisticercos) PROFILAXIA larvas Cysticercus cellulosae (T. solium) nos tecidos do homem Maior ocorrência: África, Ásia e Américas. CISTICERCOSE HUMANA MANIFESTAÇÕES: número, tamanho, localização, reação do tecido hospedeiro. AÇÃO PATOGÊNICA: - compressão mecânica e desorganização do tecido - processo inflamatório - necrose, fibrose - ação tóxica e irritativa – produtos parasitário Neurocisticercose: 1) Cisticercos no parenquima 2) Cisticercos nos espaços liquóricos quadros hipertensivos obstrução das cavidades – hipertensão intracraniana - hidrocefalia encefalites, edemas quadros convulsivos (epilepsia) espaços liquóricos parenquima cerebral cefaleias, rigidez de nuca, meningites,vertigens, sonolência, distúrbios psíquicos Cisticercose Ocular retina deslocamento, perfuração perturbações visuais, redução da visão Cisticercose Disseminada músculos, tecido subcutâneo e coração dores musculares (nuca, lombar, pernas), cãibras, fadiga,dispneia coração palpitações e ruídos anormais. Diagnóstico clínico: anamnese do paciente procedência do indivíduo, hábitos alimentares, presença de teníase → EPF. neurocisticercose diagnóstico diferencial com distúrbios psiquiátricos e neurológicos (epilepsias, tumores, etc) laboratorial testes imunológicos por imagem: raios X, tomografia e ressonância magnética Saneamento básico, redes de esgotos, tratamento do esgoto; Educação sanitária não adubação do solo com fezes humanas; Cuidado e proteção dos alimentos; Higiene pessoal; Diagnóstico dos indivíduos parasitados e tratamento; Criação de suínos em boas condições higiênicas; Inspeção sanitária de matadouros. PROFILAXIA
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