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PRÁTICAS INCLUSIVAS:
Deficiência intelectual X síndrome de Down.
Acadêmicos: Bruna Caroline Dias. 905019
Criangel Rodrigues Dias. 905065
Joselma C. De. O. B. Dos Santos.838820
Patrícia Vicente Machado. 766535
Prof. Fernanda Francisco
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED1497) – Trabalho de Graduação 
27/05/2017.
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo mostrar as diferenças e características da Síndrome de Down e a Deficiência Intelectual, focando em características especificas de cada síndrome relatada no trabalho.
Palavras-chave: Respeito; Diferenças e características.
1 INTRODUÇÃO
Definições: A deficiência intelectual caracteriza-se por importantes limitações, tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo, expresso nas habilidades conceituais, sociais e práticas, tem início antes dos 18 anos de idade. 
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção da criança. As pessoas com Síndrome de Down ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como maior parte da população.
 Segundo a psicopedagoga especialista em Inclusão, Daniela Alonso, as limitações impostas pela deficiência dependem muito do desenvolvimento do indivíduo nas relações sociais e de seus aprendizados, variando bastante de uma criança para outra.
Desenvolvimento:
 2.0 Como lidar com alunos com deficiência intelectual e síndrome de down na escola?
A deficiência intelectual traz mais dificuldades para que a criança interprete conteúdos abstratos. Isso exige estratégias diferenciadas por parte do professor, que diversifica os modos de exposição nas aulas, relacionando os conteúdos curriculares a situações do cotidiano, e mostra exemplos concretos para ilustrar ideias mais complexas.
 Em sala, também é importante a mediação do adulto no que diz respeito à organização da rotina. Falar para o aluno com deficiência intelectual, previamente, o que será necessário para realizar determinada tarefa e quais etapas devem ser seguidas é fundamental.
2.1 As pessoas têm síndrome de Down, não são portadoras de Síndrome de Down
 Deficiência intelectual não é o mesmo que deficiência mental. Por isso não é apropriado usar o termo deficiência mental “deficiência mental” para se referir as pessoas com síndrome de Down.
A intolerância é pior deficiência de um ser humano.
 Gretchen stipp.
Não é porque a criança tem síndrome de Down que ela tem deficiência intelectual.
Deficiência mental é um comprometimento de ordem psicológica.
A deficiência intelectual em indivíduos com síndrome de Down é consequência de privação cultural não uma determinação genética a maior parte das pessoas que tem deficiência intelectual seja leve, moderado á grave.
Uma pessoa pode portar (carregar ou trazer) uma carteira, um guarda-chuva ou até um vírus, mas não pode portar uma deficiência. A deficiência é uma característica inerente a pessoa, não é algo que se pode deixar em casa. Diante disso o termo “portador” tanto para síndrome de Down quanto para outras deficiências caiu em desuso. O mais adequado é dizer que a pessoa tem deficiência.
2.2 Síndrome de Down é doença?
 Síndrome de Down não é doença
A síndrome de Down ocorre quando, ao invés da pessoa nascer com duas cópias do cromossomo 21, ela nasce com 3 cópias, ou seja, um cromossomo número 21 a mais em todas as células. Isso é uma ocorrência genética e não uma doença. Por isso, não é correto dizer que a síndrome de Down é uma doença ou que uma pessoa que tem síndrome de Down é doente.
2.3 Pessoas com síndrome de Down não são todas iguais
Apesar de indivíduos com síndrome de Down terem algumas semelhanças entre si, como olhos amendoados, baixo tônus muscular e deficiência intelectual, não são todos iguais. Por isso, devemos evitar mencioná-los como um grupo único e uniforme. Todas as pessoas, inclusive as pessoas com síndrome de Down, têm características únicas, tanto genéticas, herdadas de seus familiares, quanto culturais, sociais e educacionais.
3.0 A pessoa é um indivíduo, ela não é a deficiência
A pessoa vem sempre em primeiro lugar. Ter uma deficiência não é o que caracteriza o indivíduo. Por isso, é importante dizer quem é a pessoa para depois citar a deficiência. Por exemplo: o funcionário com síndrome de Down, o aluno com autismo, a professora cega, e assim por diante.
3.1 No dia a dia, como a Deficiência Intelectual se manifesta?
A pessoa com Deficiência Intelectual tem dificuldades para aprender, entender e realizar atividades que são comuns e rotineiras para a maioria das pessoas. O transtorno é, em geral, resultado de uma alteração no desempenho cerebral provocada por diferentes fatores: genéticos, distúrbios na gestação, problemas no parto ou na vida após o nascimento.
Os pesquisadores que investigam a Deficiência Intelectual convivem com um grande desafio, que é a não relação dos casos estudados com causas conhecidas, o que dificulta saber qual é a origem da doença.
3.2 Qual é o comportamento?
 
Em relação ao comportamento das crianças, é muito comum elas não se interessarem por nada, terem medos, o que demanda muita atenção e afeto dos pais. A criança diagnosticada com Deficiência Intelectual precisa ser atendida por uma equipe multidisciplinar, constituída de profissionais das áreas de pediatria, fonoaudiologia, assistência social, psicologia, pedagogia, entre outras.
Fique atento aos sintomas abaixo para que você tenha condições de ajudar algum familiar que possa ter Deficiência Intelectual a tempo de receber um tratamento adequado. Aliás, quanto antes o transtorno for diagnosticado, maiores são as chances de a criança (e o adulto) ter mais qualidade de vida. Alguns comportamentos:
 Atraso no desenvolvimento, Falta de interesse, Isolamento familiar, Problemas de aprendizado, Queixas somáticas, Medo excessivo, Irritabilidade/nervosismo, Alteração de apetite, Regressão de habilidades adquiridas, Fadiga.
6.CONCLUSÃO
 Ao término desde trabalho é concluso que, tanto a escola quanto a família é essencial na vida de uma criança com síndrome ou deficiência e que em suas atividades cotidianas é preciso manter uma rotina isso capacitará este para enfrentar uma sociedade procurando sempre estimular a criança para que ela venha ultrapassar os seus limites.
Aprendemos que cada síndrome tem suas características próprias e que nenhuma criança é igual a outra e que é preciso respeitar as diferenças de qualquer ser humano.
REFERÊNCIAS
http://ensinofundamental.uol.com.br/2017/01/06/sindrome-de-dow-em-sala-de-aula/ 
https://www.greenme.com.br/viver/especial-criancas/3595-deficiencia-intelectual-10-sinais-para-ajudar-voce-a-identifica-la
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Down

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