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Trabalho Analise (1)

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Prévia do material em texto

Alunas: Francisca Elani Ferreira de Sousa Matrícula- 201407124269
 Francisca Cláudia Barroso Braga Matrícula - 201408357917
 Brena Carolina Martins Queiroz Matrícula - 201402045743
 Vandemeire dos Santos Rodrigues Sousa Matrícula -201407128086 
 Rozilande Cavalcante Azevedo Matrícula- 201509829482 
 
PARTE I – RESENHA 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma avalição crítica dos índices econômicos
financeiros que impactam nos resultados dos exercícios produtivos organizacionais
procurando eficiência e efetividade para os resultados.
OS ÍNDICES ECONÔMICOS FINANCEIROS
Os indicadores econômicos financeiros são informações que foram extraídas de
dados referente a estrutura de capital a liquidez e a rentabilidade da empresa. De posse
dessas informações são feitos comparações e cruzamentos de informações para saber a
situação da empresa atual, os acontecimentos que causaram impacto no passado e fazer
uma previsão e definir metas para o futuro.
SITUAÇÃO FINANCEIRA
A Situação Financeira da empresa é baseada no índice da estrutura do capital e
dos índices de liquidez, ou seja , a capacidade de pagamento que a empresa tem em
honrar suas dívidas, esses índices são de interesses dos usuários externos, que precisam
saber se podem ou não liberar um empréstimo ou vender insumos para produção de uma
empresa. A instituições que concedem empréstimos a empresas tem grande interesse
nessas informações pois precisam prever qual é o risco que vão ter ao conceder tal
financiamento, onde quanto maior é o risco mais altos serão os juros cobrados.
A Estrutura de Capital é medida pelo índice da participação de terceiros na
formação do capital próprio, ou seja, quando este índice é elevado, a empresa não está
numa situação muito confortável, quanto menor o índice melhor para a empresa. O
interessante para a empresa é que o capital próprio tenha o mínimo possível da
participação de terceiros, dá mais autonomia e estrutura a organização.
O índice da composição do endividamento é obtida através da relação entre o
passivo circulante e o capital de terceiros, nessa situação o resultado quanto menor for o
resultado mais as dívidas estão concentradas no longo prazo que é a situação mais
interessante e confortável.
A imobilização do patrimônio liquido indica quanto de recurso do patrimônio está
sendo imobilizado, nessa situação o ideal que se imobilize o mínimo possível ou somente
o essencial pelo fato que no imobilizado há perda de valor devido a depreciação. Também
é interessante que o imobilizado seja financiado por recursos próprios. Nessa relação de
o percentual passar de 100% significa que foi utilizado recursos de terceiros, aqui quanto
menor melhor.
A imobilização dos recursos não correntes verifica se está sendo utilizado
recursos de curto prazo para a imobilização, aqui são cruzados os dados do ativo
permanente com o patrimônio líquido e o passivo não circulante, também o índice quanto
menor melhor.
A SITUAÇÃO ECONÔMICA
A Situação Econômica mede o índice de rentabilidade, se a empresa é lucrativa e
quanto que é essa lucratividade e os índices de liquidez, o seja a capacidade de
pagamento. Os índices de liquidez são divididos em liquidez geral, corrente seca e
imediata. Os índices de rentabilidade são baseados no giro do ativo, margem líquida,
rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimônio líquido.
ÍNDICE DE LIQUIDEZ
A liquidez geral é obtida com a relação do ativo circulante mais o realizável a
longo prazo com o passivo circulante mais o passivo não circulante que vai medir a
capacidade potencial de pagamento no longo, curto médio, curto e curtíssimo prazo,
como o próprio nome diz se tem uma visão geral e não dá pra ter especificidade de
período.
O índice de liquidez corrente faz a relação do ativo circulante com o passivo
circulante, nesse indicador quanto maior a liquidez melhor para a empresa e indica quanto
existe de ativo circulante para cada R$ 1,00 (um real) de dívida do curto prazo, esse
índice mão demonstra capacidade de pagamento efetivo, apenas parcial por envolver
apenas a possibilidade de entrada de dinheiro.
A liquidez seca envolve o ativo circulante menos estoque menos despesa
antecipada com o passivo circulante, aqui já temos uma aproximação na capacidade
potencial de pagamento por medir a geração de caixa num prazo inferior a 90 dias.
A liquidez imediata é medida com a relação das disponibilidades com o passivo
circulante, é de curtíssimo prazo e os disponíveis são formados por caixa. Banco e
investimento. Aqui quanto maior o indicador maior o potencial de pagamento.
ÍNDICES DE RENTABILIDADE
O giro do ativo indica qual é a velocidade que a empresa realiza as vendas, a
relação é feita com as vendas líquidas e o ativo total, quanto maior melhor.
A margem líquida indica o quanto se ganha em cada unidade vendida que é
obtida com a relação do lucro líquido com as vendas líquidas, quanto maior melhor.
A rentabilidade do ativo verifica como o ativo está sendo remunerado, a relação
é feita entre o lucro líquido e o ativo total, pode ser considerado com o custo total do
capital investido, quanto maior melhor.
A rentabilidade do patrimônio líquido é obtida da relação do lucro líquido com o
patrimônio líquido, verifica quanto o patrimônio líquido está sendo remunerado e tem
grande influência para os acionista e decisão de investimentos.
CONCLUSÃO
Todos os índices têm uma importância peculiar, onde o administrador pode fazer
avaliações comparando os índices do passado, podendo prever o que pode ocorrer no
futuro e tento estrutura para um planejamento com muito mais eficiência.
2º Etapa
Criticas a Análise de Balanço
O objetivo da análise de balanço é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômica- 
financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações 
necessárias a análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros.
O produto de análise de balanço é apresentado em forma de um relatório e inclui uma análise de 
estrutura, a composição do patrimônio é um conjunto de índices e indicadores que são 
cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do acionista.
As informações da análise de balanços estão voltadas para dentro da empresa e não se limitam 
apenas aos cálculos de menos indicadores de desempenho.
Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de 
contabilidade tenha certeza dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem 
efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade.
No levantamento dos balanços e das demais Demonstrações Contábeis, que no Brasil são 
intituladas de Demonstrações Financeiras, são necessários vários procedimentos que estão 
detalhados nas NBC- Normas Brasileiras de Contabilidade, na lei das Sociedades por ações, no 
regulamento do Imposto de renda e em normas expedidas pelo Banco Central do Brasil e pela 
Comissão de Valores Mobiliários.
Então, para que o contabilista possa fazer uma perfeita análise do balanço, ele necessita 
saber se foram observados todos os procedimentos recomendados pelas normas vigentes, sendo um 
destes requisitos a realização de auditoria financeira, fiscal, tributária e operacional.
A análise de balanços é uma das principais ferramentas para auxiliar a tomada de decisões e 
pode ser dividida em:
a) Análise Contábil tem por objetivo a análise de relatórios e demonstrações com a finalidade 
de fornecer informações numéricas preferencialmente de dois ou mais períodos de modo a 
instrumentar os administradores e acionistas, entre outros, queestejam interessados em conhecer a 
situação da empresa para que possam tomar decisões. A análise contábil divide-se em:
• Análise de estrutura;
• Análise de evolução;
• Analise por quocientes;
• Analise por diferenças absolutas.
b) Análise Financeira - é a tradicionalmente efetuada através de indicadores para análise 
global e a curto, médio e longo prazo da velocidade do giro dos recursos.
c) Análise de Alavancagem Financeira - é utilizada para medir o grau de utilização do capital 
de terceiros e seus efeitos na formação da taxa de retorno do capital próprio.
d) Análise Econômica - é utilizada para mensurar a lucratividade, a rentabilidade do capital 
próprio, o lucro líquido por ação e o retorno de investimentos operacionais.
Portanto, a verdadeira análise das Demonstrações Contábeis deve abranger:
• A avaliação de Ativos (Circulante, Realizável de Longo Prazo e Permanente) e Passivos 
• A avaliação de Ativos (Circulante, Realizável de Longo Prazo e Permanente) e Passivos 
• A avaliação de Ativos (Circulante, Realizável de Longo Prazo e Permanente) e Passivos 
(Circulante e Exigível a Longo Prazo) utilizando-se os princípios e demais regras constantes das 
Normas Brasileiras de Contabilidade, da Lei das S/A, do Regulamento do Imposto de Renda;
• A análise das receitas e despesas, principalmente no que se refere à apuração de fraudes 
documentais com intuito de manipulação de resultados;
• A verificação e a apuração de ações administrativas ou judiciais tanto ativas quanto passivas 
de cunho trabalhista, previdenciário, fiscal e tributário;
• A avaliação de riscos e de capital mínimo, no caso das instituições do SFN, segundo a 
Resolução CMN 2009 (Acordado com Brasília), incluindo limites de endividamento, de risco e 
capital mínimo, e de imobilização e de determinados tipos de operações.
No universo de acionista do balanço também exigem profissionais que têm competência técnica e 
legal e que querem fazer a coisa tecnicamente perfeita e de forma absolutamente séria. O grande 
problema é que os profissionais de contabilidade enfrentam enormes dificuldades para conseguir 
desempenhar essa função de analista de balanços, que os leigos não conseguem medir por absoluta 
falta de competência técnica e legal.
 
Entre as dificuldades, estão principalmente: 
• A falta de clareza das demonstrações contábeis e a falta de informações mais precisas nas 
notas explicativas e em outras peças auxiliares dos balanços;
• A falta de vontade dos representantes de algumas entidades de prestar as informações 
necessárias para que o profissional especializado possa efetuar a perfeita análise;
• A falta de auditoria operacional, patrimonial, financeira, fiscal e tributária das 
demonstrações contábeis das entidades de capital fechado e;
• A falta de credibilidade nos pareceres emitidos por alguns auditores “independentes”
É importante salientar que o analista de balanço corre o risco de oferecer parecer ou apresentar 
índices que poucos subsídios darão aos usuários de suas informações e que estas podem ser 
imprecisas ou enganosas. Assim acontecendo, o analista de balanços poderá ser responsabilizado 
pelas informações prestadas, se investidor ou credor sobre prejuízos. Observe também que empresas
de auditoria, apesar de toda sua experiência, também já foram ludibriadas e sofreram sanções. Por 
esse motivo, pelo menos uma das norte-americanas famosas foi obrigada a fechar suas portas. As 
Agências Classificadoras de Risco, conhecidas como Agências de Rating também estão sujeitas a 
processos judiciais e casos eventuais de informações imprecisas venham a causar prejuízos a 
pessoas ou entidades que se utilizam de suas informações profissionais. 
 · 3ª etapa - Comentar sobre o EBITDA e fazer uma matriz de pontos fortes e fraco 
do indicador. Traçar um paralelo entre o EVA e o MVA definindo-os e comparando-
os.
 É UM TIPO DE MEDIDA FINANCEIRA QUE VISA IDENTIFICAR O MONTANTE 
DE LUCRO QUE UMA EMPRESA OBTEVE EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO, 
NÃO LEVANDO EM CONTA ALGUNS TIPOS DE DESPESAS. SEGUNDO ASSAF NETO. 
 CONTINUADO ASSA NETO(2011), EQUIVALE AO CONCEITO DE FLUXO DE 
CAIXA OPERACIONAL ANTES DO CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA, QUE VEM DO 
ATIVO OPERACIONAL.
 MATARAZZO(2010), CRITICA O USO DO EBITDA COMO ÚNICO INSTRUMENTO 
DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE GERAR CAIXA DE UMA EMPRESA
PONTOS FORTES: GLOBALIZAÇÃO, COMPARAÇÃO DE LUCRATIVIDADE ENTRE 
EMPRESAS( OBSERVANDO O POTENCIAL DE OBTER LUCRO ATRAVÉS DE SUAS 
OPERAÇÕES),AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE 
SEUS EQUIPAMENTO.
PONTO FRACO: NÃO CONSIDERA AS RECEITAS E DESPESAS, CALCULADO ANTES DO
IR, IGNORA AS VARIAÇÕES DO CAPITAL DE GIRO E OS ATRIBUTOS ESPECÍFICO DE 
ALGUMAS EMPRESAS NA ANÁLISE, NÃO PRIORIZA O LUCRO.
O EVA É O RESULTADO APÓS O IMPOSTO MENOS O CUSTO DE OPORTUNIDADE DE 
INVESTIMENTO NA EMPRESA. É VISTO POR MUITO , COMO A FORMA PERFEITA DE 
MEDIR A PERFORMANCE ECONÔMICA DA EMPRESA EM UM DETERMINADO TEMPO ,
NA ÓPTICA CONTABILÍSTICA. O MVA É O VALOR DE MERCADO DO CAPITAL, 
PERMITINDO ANALISAR O VALOR QUE FOI ADICIONADO OU SUBTRAÍDO PELOS 
ACIONISTA. O MVA É O VALOR ATUAL E O EVA O VALOR FUTURO.
· 4ªetapa - Pesquisar no site da BOVESPA 
http://www.bmfbovespa.com.br/ciaslistadas/empresas-
listadas/BuscaEmpresaListada.aspx?idioma=pt-br por setor de sua preferência, uma 
empresa para aplicar os indicadores financeiros questionados na etapa 1, em conjunto
com uma análise horizontal, nos dois anos informados nas demonstrações contábeis 
realizando um parecer sobre a viabilidade financeira da empresa através dos índices. 
Para a análise horizontal considerar o primeiro ano com base 100.
AMBEV S.A
BALANÇO PATRIMONIAL – ATIVO-REAIS MIL-AMBEV S .A
DESCRIÇÃO 31/12/201
5
A
H 
%
31/12/201
6
AH 
%
ATIVO TOTAL 90.176.23
4
10
0
83.841.41
8
92,97
1.1 ATIVO 
CIRCULANTE
28.314.48
9
10
0
23.886.85
1
84,36
1.1.1 CAIXA/ 
EQUIVALENTE 
DE CAIXA
13.620.16
1
10
0
 
7.876.849
57,83
1.1.2APLICAÇÕ
ES 
FINANCEIRAS
 
215.106
10
0
 
282.771
131,4
6
1.1.3CONTAS A 
RECEBER
 
4.165.670
10
0
 
4.368.059
104,8
6
1.1.4ESTOQUE 
4.338.172
10
0
 
4.347.052
100,2
0
1.1.5ATIVOS 
BIOLÓGICOS
------- ---
-
-------- ------
1.1.6 TRIBUTOS 
A RECUPERAR
 
3.194.972
10
0
 
5.423.310
169,7
5
1.1.7 DESPESAS 
ANTECIPADAS
 
1.017.140
10
0
 
771.257
75,83
1.1.8OUTROSAT
IVOS
 
1.763.268
10
0
 
871.553 
46,37
1.2 ATIVOS 
NÃO 
CIRCULANTES
61.861.74
5
10
0
59.954.56
7
96,92
1.2.1ATIVO 
REALIZÁVEL 
(LP)
 
5.961.745
10
0
 
4.743.535
79,57
1.2.2 
INVESTIMENTO
S
 
714.925 
10
0
 
300.115
41,98
1.2.3 
IMOBILIZADO
19.140.08
7
10
0
19.153.83
6
100,0
7
1.2.4 
INTANGÍVEL
36.045.26
4
10
0
35.757.08
1
99,20
Balanço Patrimonial Passivo- (Reais Mil)- AMBEV S.A
DESCRIÇÕES 31/12/2015 AH
%
31/12/2016 AH%
2. PASSIVO TOTAL 90.176.234 100 83.841.418 92,97
2.1 PASSIVO CIRCULANTE 30.141.913 100 28.773.650 95,46
2.1.1OBRIGAÇÕES SOCIAIS 
E TRABALHISTAS
 915.542 100 686.627 74,99
2.1.2 FORNECEDORES 11.109.093 100 9.793.009 88,15
2.1.3 OBRIGAÇÕES FISCAIS 4.342.096 100 4.282.418 98,63
2.1.4 EMPRÉSTIMOS E 
FINANCIAMENTOS
 1.282.573 100 3.630.604 283,31
2.1.5 OUTRAS OBRIGAÇÕES 12.369.460 100 10.212.356 82,56
2.1.6 PROVISÕES 123.149 100 168.636 136,94
2.2 PASSIVO NÃO 
CIRCULANTE 
 9.700.688 100 8.416.495 86,76
2.2.1 EMPRÉSTIMO E 
FINANCIAMNETO
 2.316.903 100 1.765.706 76,21
2.2.2 OUTRAS OBRIGAÇÕES 4.410.726 100 3.555.697 80,61
2.2.3TRIBUTOS DIFERIDOS 2.473.535 100 2.329.722 94,19
2.2.4 PROVISÕES 499.524100 765.370 153,22
2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CONSOLIDADO
50.333.633 100 46.651.273 92,68
2.3.1 CAPITAL SOCIAL 
REALIZADO
57.614.140 100 57.614.140 -------
2.3.2 RESERVAS DE 
CAPITAL
54.373.451 100 54.529.780 100,29
2.3.3 RESERVAS DE 
LUCROS
 8.201.323 100 9.700.248 118,28
2.3.4 AJUSTES DE 
AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
71.857.031
(-)
100 77.019.120
(-)
107,18
2.3.5 PART. DOS ACIONISTA
NÃO CONTROLADORES
 2.001.750 100 1.826.225 91,23
Demonstração do Resultado – (Reais Mil)- AMBEV S.A
DESCRIÇÕES 01/01/2015 
À 
31/12/2015
AH
%
01/01/2016À
31/12/2016
AH%
3.1 RECEITAS DE VENDAS
DE E/
OU SERVIÇOS(RTV) 
46.720.141 100 45.602.561 97,61
3.2 CUSTO DOS BENS 
E/OU
SERVIOS VENDIDOS
16.061.371
(-)
100 16.677.959
(-)
103,84
3.3 RESULTADO BRUTO 30.658.770 100 28.924.602 94,34
3.4 DESPESAS/RECEITAS 
OPERACIONAIS
-11.877.178 100 -11824.227 99,55
3.5 RESULTADO ANTES 
DO RESULTADO 
FINANCEIRA E DOS 
TRIBUTOS(LAJIR)
18.781.592 100 17.100.375 91,05
3.6 RESULTADO 
FINANCEIRO
-2.268.203 100 -3.702.005 163,21
3.7 RESULTADO ANTES 
DOS TRIBUTOS SOBRE O 
LUCRO(LAIR)
16.513.389 100 13.398.370 81,14
3.8 IMPOSTO DE RENDA 
E CONTRIBUIÇÃO 
SOCIAL SOBRE O LUCRO
-3.634.248 100 -314.973 8,67
3.9 RESULTADO LÍQUIDO 
DAS OPERAÇÕES 
CONTINUADAS(LL)
12.879.141 100 13.083.397 101,59
 GRAUS DE ALAVANCAGEM :
1. CALCULE O GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL (GAO):
 GAO - 3,74% Anos 2015 e 2016 
 Índices de estrutura de capital de Terceiros 
Passivo Circulante + Passivo circulante 
2015 – R$ 39.842.601
2016 – R$ 37.190.145
Analisamos que no ano de 2016 houve um baixa no Capital de Terceiro, sendo
favorável para a empresa. 
 
 Índices do ativo permanente 
 Investimentos + Imobilizados + Intangíveis 
 2015- R$ 55.900.276
 2016- R$ 55.211.032
 Analisamos que no ano de 2016 a empresa deixou de fazer 
investimentos, podendo ser compras de máquinas, veículos para uso de 
funcionários, entre outros.
 Índices de participação de capitais de terceiros 
 Capitais de terceiros / patrimônio líquido x 100
 2015- 79,15%
 2016- 79,71% 
 Analisamos que no ano de 2016 houve um aumento na participação de 
capitais de terceiros, fazendo com que a empresa tenha uma maior 
dependência financeira em relação ao seu endividamento. 
 
 Índices de composição do endividamento
 Passivo Circulante / Capitais de terceiros x 100
 2015- 75.65%
 2016- 77,36
 Percebemos que no ano de 2016 o índice de endividamento da empresa 
piorou. 
 
 Índice de imobilização do Patrimônio Líquido 
 Ativo Permanente / Patrimônio Líquido x 100
 2015- 111,05%
 2016- 118,36%
Analisamos que no ano de 2016 o índice de imobilização do Patrimônio Líquido 
piorou, ou seja, a empresa teve uma maior dependência para tocar os negócios 
com capitais de terceiros.
Índice de Imobilização de Recursos não Correstes 
Ativo permanente/ Patrimônio Líquido + Passivo não Circulante x 100
2015- 93,11%
2016- 100,27%
Analisamos que no ano de 2016 o índices de imobilização de recursos 
permanentes piorou, analisando o quanto a empresa tem de capital próprio e 
capital de terceiros investidos do ativo permanente, quanto maior o índice maior
será a imobilização.
Índice de Liquidez 
 
Índice de liquidez Geral
Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo / Passivo Circulante + Passivo Não 
Circulante
2015- 0,86%
2016- 0,76%
Analisamos que no ano de 2016 a empresa teve 0,76% de liquidez, estando a 
baixo do indicador que o número 1, ou seja, a empresa está com problemas de 
liquidez. 
Índice de Liquidez Corrente
Ativo Circulante / Passivo Circulante 
2015- 0,93%
2016- 0,83
Analisamos que no ano de 2016 a empresa continua com problemas de liquidez e
agora ao curto prazo, pois o índice que é inferior a 1, está abaixo do 
determinado.
Índice de Liquidez Seca
Ativo Circulante – Estoque – Despesas Antecipadas / Passivo Circulante 
*Nesse caso foram utilizados (Caixa e equivalente a Caixa, Aplicações 
Financeiras e Contas a Receber)
2015- 0,59%
2016- 0,43%
Analisamos que em 2016 a empresa tem de cada R$ 1,00, o valor de R$0,59 a 
serem pagos no seu curto prazo. 
Índice de liquidez Imediato 
Disponibilidade / Passivo Circulante = Caixa + Bancos + Aplicações Financeira 
de curto prazo.
2015- 0,45%
2016- 0,28%
Analisamos que em 2016 a empresa tem uma menor capacidade de pagar suas 
obrigações. 
Índices de Rentabilidade
 Índice de Giro do Ativo Total 
Vendas Líquidas / Ativo Total 
2015- 0,51%
2016- 0,54%
Analisamos que o Giro do Ativo Total da empresa melhorou no ano de 2016 em 
comparação ao ano de 2015. 
Índice de Margem Líquida 
Lucro Líquido/ Vendas Líquidas x 100
2015- 27,56%
2016-28,69%
Analisamos que a Margem Líquida em 2016 melhorou.
Índice de Rentabilidade do Ativo Total
Lucro Líquido/ Ativo Total x 100
2015- 14,28%
2016- 15,60%
Analisamos que em 2016 houve uma melhor Rentabilidade para a empresa, ou 
seja, ela obteve lucros. 
Índice de Rentabilidade do Patrimônio Líquido
Lucro Líquido / Patrimônio Líquido x 100
2015- 25,58%
2016- 28,04% 
Analisamos que em 2016 houve melhor rentabilidade do Patrimônio Líquido, ou 
seja, a empresa obteve lucros gerados pelos investimentos empregados pelos 
acionistas.

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