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Técnicas Avançadas de Memorização e Concentração - Renato Alves

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IA
dicionárioparasignitl do
DADOS
INFORMAÇ
,interpretaçãoeexempliCRf o
ETAPAS PARA O APRENDIZADO -
O CAMINHO DO CON' IIWII\1I~NTO
1. ESTUDAR
Compreendera pontode explicaro que será memorizado
2 . ORGANIZAR
Encontrarformasquefacilitee acelerea memorização
3· ASSIMILAR
Memorizarutilizandoferramentase estratégiasde fixação
É lima técnicasimplespara n mcmorização
de dados novos como termos técnicosou
vocáhulos.A novidadeé um dadoque,uma
vez descobertoo seusignificadoatravésde
umdicionário,transforma-s minformação.
Quandointerpretaa informano,encontra-se
um homexemploe seé capazde explicara
novidade,entãoo estudantt'alquir conhe-
cimento.Conhecimentoémemóriaeestaéo
parquedediversõesdainteligência.
COMEÇA NO CÉREBRO
-- a nervosohumanoécomplexoe aomesmotempomuitosensível.Lapsos lememória,faltade '01c I lraçãosoam
- ··crdadeirosalarmesbiológicosindicandoalteraçõesdeordemfisicaoupsi ológica.Taisalteraçõesprejlldi élIQsimples
ornolerumtextoouprestaratençãonaaula.Cuidebemdo seusisteman rvosoe deixeamemóriélpor ontadele.
~ SINTOMAS DE
QUEM VIVE NO LIMITE
~
CAMP
HÁBITOS DOS
S DE MEMORIZA Ã
uldadeemmantera concentraçãonastarefas.
- blemasparamemorizaro queestáaprendendo.
~sosdememória(brancosnamemória).
- 'oamentaledepoispreguiçamental.
osiçãoousonolência.
Pratiqueatividadefísica.
Coma alim tos saudáveiscomvitaminasA, C eE.
Bebapelom nos 2 litrosdeáguapordia.
Respeiteo o. urmaentre6e8ho spor noite.
,,3 ra estimularame ' i .
Copyr~gt Y Renato ves -
lehão.
t belade
Itura
6. Não trabalhen u rt . Do
contrário,fica difi il s sligardas
preocupações.
7. Invistaem um
As lojas possuemu
acordo como pes
da pessoa.
4. Não ~áCf"aginásticacerca Ci'e
duas h®r::as ant'es·d'e,"@jei,~s,r,.
Os exercíoiosaceleramo
metabolismodQcorpoe
atrcapalhalílí1l'o'fe~ol1s·o.
luçõespara
OO~\ill1~F~V ~~~
melhor
SONO E MEMÓRIA
c::llmOStantoscompromissos
eacabamosencurtandoo
desono.Paradoxalmente,
maisvocêaprende,melhor
- - r oseudescansonoturno.
O cérebrohumanoprecisa
eummínimode7horasde
I targiaparaconsolidarna
=temóriatudooqueapessoa
- deenquantoestáacordada.
_~neasdicasaoladoetenha
umaboanoitedesono.
••••
L .MBRANÇAS ••••••••
011 AÇÃO.•••••
••••••••• • •••
INFORMAÇOES ••
DO MUNDO
MECANISMOS
• • de MEMÓRIA •
•••••••••
Um atendentemaleducdo,u alimento
estrag.do,umamultadetrânsito,umatarefa
árduaouumabriganotrabalhopodemgerar
experiênciasruinsquesetransformamem
memóriasnegativasequeinOuenciarão
diretamentenoseucomportamento.
.-
••+ 1:1•••
• 5SENTIDOS•••••••
•• EXPERIÊNCIAS••
+
++.
REGISTRO NOS
• MECANISMOS DA M MÓRIA
POSITIVA\ ~NEGATIVA
ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO
DA IMPORTÂNCIA DAS EXPERIÊNCIAS
. cipalfunçãodamemóriadeumanimaléarmazenar
rnentogeraleespecíficosobrecomoobteralimentos
o e,itar o ataquedepredadores.Nossereshumanos
pelnãoédiferente.Mas,alémdasnecessidades
. -, temosoprivilégiodearmazenarconhecimento
oentesobrecomotornara nossaexistênciamais
São asexperiênciaspositivasvividasque,quando
snamemória,nosmovemarepeti-Ias.
'enciasnegativas,quecausamdoresofrimento
c.amavidaemriscosãoregistradasnamemória
intuitodeevitá-Ias.É comumcriarmosaversõesa
::alimentos,pessoas,lugaresouhábitos,umavezque
emosqueosmesmosnosoferecemperi o.,
- rÓRIA: OS MECANISMO DE APRENDIZAGEM
MEMÓRIA
DE CURTA DURAÇÃO
É um dispositivo de memória de
- no limitadoem tempo e capacidade.
uporta cerca de 7palavras ou um
número de até 10 dígitos.
empo de duração da informação:
- Fmos de segundos apoucos minutos.
mo melhorar:
=ealizeumatarefade cada vez.
ncentre-seem cadaatividade.
MEMÓRIA
INTERMEDIÁRIA
É umdispositivodememóri de
trabalhocommaiorcapacid de
e duração.
Duração:emgeral,as inform ções
permanecemnestamemóri
poratétrêssemanas.
Como melhorar:
Mantenhaum estadoemocl n I,
positivo, motivadoeintere do.
MEM IA
DELONGA
É conhecidacom m móriadas
habilidadese/oum mór; de vida.
As informaçõ n t tipode
memóriapode p rm n r durante
meses, anos oupor t d a vida.
Como melhorar:
Repitasistematic m nt umamesma
tarefa,comportam nt 11 $sunto.
EMÓRIA INTERMEDIÁRIA NGADU ÃO
osmelhordoqueaprendemoscomprazer.Na memória
i:iI::;~roi':ária,podem-seformarmemóriascomduração,emgeral,
s semanasquandoseaprendecommotivaçãoeinteresse.
AS PRINCIPAIS OBRAS DE JORGE AMADO
Teresa Batista Cansada de Guerra
Seara Vermelha
Suor
Gabriela Cravo e Canela
Terras do Sem Fim
Tendados Milagres
Mar Morto
São Jorge de Ilhéus
\Tieta
Cacau
Capitãesde Areia
Jubiabá
País do Carnaval
Dona Flor e Seus Dois Maridos
M I órla formadapelarepeti rio o ganizada
d informaçõesouhábitos.Ver f· nicasde
fi a rio rápida,programadaou diária.
/'
·1' S RATÉGIA PARA MEMORIZAÇÃO
O T RMOS TÉCNICOS: REPETIÇÃO
Nome osso
escápula
úmero
esterno
rádio
1I1na
pélve
fêmllr
tibi
fíbula
494459LJ~78164062862089986L80348LÓJ421170679
02 019J852110555964462294895493038196
I ~J26648213393607260249141273
REPET1ÇÕES NECESSÁRIAS PARA FORMAÇÃO DA MEM6 IA DE LONGA DURAÇÃ
durante6 meses.
t údoextenso
t Iheso assunto:
t o de 24 horas.
tina:
umavez po~dia.
,t
FIXAÇÃO DIÁRIA - Para rotina
Após compreendere explicaru
Revise-a atentamentepelo m n
Repitao processodurante21
FIXAÇÃO RÁPIDA· Para c nteúdo pequeno (rápidQ)
Após compreendere explicar m d talheso assunto:
Revise-o de 3 a 4 vezes por di li.ikz. ti i-a<:.l.. li7 YlC'lr?>
Prossiga coma revisãodurant 4 di s.
FIXAÇÃO AGENDADA •Par.
Após compree[ldere explicar
Prepare resumose revise 1v
Reexamin~o conteúdoem 7
Prossiga coma revi?ão1vez
porquenãoprecisa
es::::Z~iIacucaparaamarrar
J::::!tJo:.~·-lDdesapatos,dirigir
E!11C::::~us'arumacalculadora
. quelamúsicaque
. 1:porquetaisinformações
Y"adasnamemóriade
ção.E vocêsabequantas
tne querepetirtaishábitos
mt:;1n;rmaçõesparanuncamais
1IS::'=a::er? Bemmenosdoquevocê
.JE:lSda. O processobatizadopelos
I5:Drntesde"decoreba"(repetir
açõesdemaneirasistemática)
.onasehouverentendimento
teúdoerepetiçãoemintervalos
pr!~am:ados.O segredodamemória
aduraçãonãoéaquantidade
.ções,masointervaloentre
~tição eoutra.A seguirapre-
'lac::!Jnossugestõesderevisões.
a quemaisseenquadranos
rárioesejadisciplinadopara
erromperoprocesso.
IZAÇÃO DE LISTAS
OU FRASES (o nize o conteúdo em
revise-as atrav s d processo
de Fixação R i )
MEMORIZAÇA D NOVOS IDIOMA~
A CONSOLIDA Ao DA MEMÓRiA É
ATRAVÉS DA M REENSÃO DO ,O
(faça aconfirm -o:ex;pUque o que
ESTABELEÇA UMA ROTINA DJÁRlA I
APLICAÇÃO NTEÚDO APREN
(faça os exer í s o livro de exercí
escute o aucU ha contato com
conteúdo tod s dias durante
pelo menos 1 inutos)
Primeirovocêaprendeafalar,paradepoisescrewr.
É lógico,simples.O segredodamemorizaçãocomoobjemo
dafluênciaemvocábulosestrangeirosé aorganização
doqueprecisaserfixadoea repetiçãosistemáti
Paramemorizaragrafia(memória"isua! esTl:'Y i?
afluência(memóriaauditiva)repitaouescu:te
correta.
r:reinar
4. Se você foi parao I b lho:
•Encha asua garrafade água.
•Prepareumalista deI efas.
•Resolvatudoo quefo i porl nte.
o Deleguetarefasq n o porl cumprir.
•DeixetempolivreP' 1mrevistos.
8HÁBITOS PARA EVITAR
ESQUECIMENTOS
1.Comeceo dia COI11 entusi smo:
a motivaçãomelhor t nção.
5.Trabalhecom orga Iz ç-o
volva métodoseficielltes.
3.Antes de sair dec rgllnle:
- Preciso levar algo?
- Tenho que passarem Igllm IlIgar?
- Preciso encontrar algllém?
2.Tomeconsciênciêld ri t e de
sua relevãncia.Leiao Illndilrlo.
6. Naescola,faculdall u 11 80 :
- Sente-sena primeirafllllir .
- Nãoanote:primeiroprll81 tenção
e depois façaresumos.
- Nãosaia comdúvida: rgunt I
7.Antes de retomar,ant Ipe menlal-
menteas tarefas.
o Tenhoquelevaralgop .r s?
- Preciso passar emalOllmIlIoar?
•Alguémmepediuum"vor?"
- Ficou algumatarefa 01 r olver?
8.Antes de dormirfOr1leç
memóriarepassandom t I
do o quefez duranteo i .
o úmero n
ação (número
.. e uma das
oque eupOSSOfa~er
paralembrar?
1
2
3
4
5
6
UTILIZE CHECK LIST PARA
-viagem
- métodos
- processos
- conferir
o Será mais fácil memorizar o número
separando-o em blocos de até 3 dígil s.
Por ex - 583 - 475 - 983 - 4
Cartãocrédito
Documentos
_EROS7915834759834
•mero for longo, prepare
:e a a concentração:
os e respire
ndamente.
CHECKLIST
p/viagemCamisas
Pente~
Calças
Escova dente
Sapato
flasla dente
Cinto
Perfume
,
~RÁ QUE ESTOU ESQUECENDO ALGO?
- =ncerrarprocessos,concluirtarefascomplexasoumesmoviajar,muitas
somosatingidospelaterrívelsensaçãodeestaresquecendoalgo.Isto
e todasasvezesqueconhecemoso processo,istoé, quandoo temos
do na memória. Para eliminarestedesconforto,a soluçãoé cria
-lists de verificaçãopara seusafazerese deixá-Iossempreà mijo.
forma, vocêevitaa sensaçãodesagradávele tambémnão perde
o pensando no que falta verificar. Lembre-se: Quanto mais
" . :adovocêfor,menosvocêesquecerá.
· a atenção: não se memoriza
~- i10que não escutou, portanto,
a certeza do nomeda pessoa.
--~ itao nome externamentee
'2, um comentáriomental.
...:;asovocê conheça alguémcom
esmo nome, mencioneo fato.
~ ~§mnlLA\IF$.
serve o rosto da pessoa, tente ... :~~.... :".'.. _~..•..
- ar algo que chama a sua atenção
e se-o para relacionarcom o nome. <... 1
memorizar,seja flexível e natural
Waldomiro Rosa Francisco Mary Lucas
Jairo Letícia Edna Ariane Rogério
Gabriela Wilerson Alessandra Laercio Emilia
Tina Ricardo Rita de Cássia Edson Elzira
PROBLEMA PERGUNTAS-CHAVE POSSI ADES DE REC AÇÃO
= emplos de perguntas
e devem ser aplicadas
ediatamenteapós a leitura.
que o textotrata?
que é importantesaber?
ando aconteceo fato?
- umlugarespecial (onde)?
mo acontece?
~ ai a conclusão do autor?
.••.ai éa minhaconclusão?
O QUE
QUEM
QUANDO
ONDE
COMO
CONCLUSÃO
PR VAS
DI URSOS
R UNIÕ
D "ALH S
E~ NTOS PASSADOS
O J OS PERDIDOS
.- DICA:
J' A mesmatécllicaqueserveparaAut(J-at'aliação•\ i tambémpode.\'erutilizadapara estrlltllraçãode'. textos.NojOrllalismoéchamadodeL af/.
Vejaabaixoumexemplodetextosobrememóriaorggtlizadocomo método,deÃuto-avaliação.
Constano dicionárioAurélio:"Memóriaé a faculdadede r t r s idéias, sensaçõese wnh i nt s adquiridos
'~ anteriormente".SimonBlackburndefiniu:"É o poderdamentedepens rsobre()passado,quejánão,exist". queamemória
g fazé armazenaras informaçõesfundamentaisparaa sobrevivênciado ;indivlduo,comodiferentesestrat i s p encontrar
alimento,segurança,trabalhoe lazer,paracitaralgunsexemplos.
Todoser humanoé dotadode amplacapacidadede memoriz ção. Umacriançade 12811.QS S
:;; formadae equivalentea de qualqueradulto.Os animaistambémpossu m memória.Entretanto,nestes,
~ papellimitado,porém,nãomenosimportante:permiteidentificaralimentos omestíveis,membrosdames é i ,outrosdeo
espéciesinócuase,principalmente,os predadores.Paraosanimais,a me óri é umcomplexosistemaded f 5 .
g Registramosinformaçõesna memóriaquandovivemosexperiênciasde prazerou sofrimento.A exp riêncianão
~ precisasercomplexaparasergravada:tomarumdeliciososorvetedemo ngooumartelaro própriodedos f tos egistrados::lo imediatamentepelamemória.
w O cérebroselecionae envia as experiênciaspara memóris diferentes.Existemmemóriasde ur! duração,c
ê5 intermediáriase delongaduração.Sãoosnossosmecanismosdemernóri.
O cérebroclassificaas experiênciasde acordocoma impor!n ia: umacidentedoméstico,II
~ nataçãooucomerumalimentoestragadosãoexemplosquepõema vid mris o,porissosãoimediatamnl
8 mesmaclassificaçã també vale araexperiênciasprazerosas,pois,p 10f 10de sentirprazer,o indivídu
experiência.
o
0<1:
CJ)::l-'
<.>zo
- eRA. DE LEMBRAt~ÇASE RE\lsl0
é umaferramentamuitoútil para quemdesejaestimulara criatividadeempro,ietose desenvolvimentole p odutos,
tar argumentospara elaboraçãode textos,organizartrabalho,métodoso I tar fas e estimulare I Ihora a me-
o A técnicaconsisteemescrevertodaequalqueridéiarelacionadaaumtemaproposto.Deve-sedeixara nf livagar
entee nãoaplicarcensuras.A propostaé encontrartantosargumentosna memóriaqueindiquema dimensãodo
ecimentosobredeterminadoassunto.Quantomaisidéiasvocêlembrar,maisesfarápreparadopara as tarefasque
ia. A interpretaçãodas idéias relacionadasna ficha proporcionará11mforte grau de fixação na memória.
Assunto quedesejarecordar
I!
Palavras-chave
IdéiasLembranças
V
Assuntoqueser, re ordado
Todae qualqu r lembrançaqueestejarelacionadaaot'l 1a.
A estimulaçãodamemóriapoderáserfeitaatravs ti" ria\:ão
decenários'spe ífí os,perguntassobreo assuntoc
percorrendotodoo alfabeto.
- ERCíCIO: RELACIONE NOS CAMPOS ABAIXO IDÉIAS SOBRE OS T -MAS QUE SERÃO APRSEN A
I
!
!
I
I
I
Copyr~g t Y Renato Aves .
ESTRATÉGIA DE ESTUDO
'- Inicieseusestudospelasmatériasquesentirmaiordifi-
uldade.Porexemplo,seamatériaquevocêmaistem
dificuldadeemaprenderéBiologia,entãovocêdevedar
prioridadeaelaemsuashorasdeestudo.Consulteoutros
livros,pergunteaoprofessor,estudeemgrupo.Elabore
estratégiasparaumaprendizadodequalidade.
REVISÕES PERIÓDICAS
Em geral,aspessoascostumamesqueceremmenosde24
horascercade70%doqueestudaram.Paraqueissonão
ocorrà,é fundamentalestabelecerumarotinaderevisão
parareforçaramemóriadoquefoi vistonaaulaanterior.
Umasugestãoéarevisãosemanal:consisteemrevisarno
finaldesemanatodoo conteúdoaprendidoemsalade
aula.Manteressarotinaaolongodedoismeses.
HORÁRIO DE ESTUDO
Estudesemprenosmesmoshorários,poisfazendoisso,
yocêestarárespeitandoo seurelógiobiológicoe teráum
esempenhosuperior.Outraorientação:definaumagrade
fixadematériasaseremestudadas,porqueissocriauma
rotinapositivaediminuio tempogastocomadefmição
smatériasqueserãoestudadas.
DEFINIÇÃO DE METAS
Defmasuasmetasdeestudodeacordocomo tempo
disponível.A metapodeserestabelecidaemnúmerosde
"áginas(5,20,50páginaspordia)Fazendoissocria-se
umritmodeestudoepermiteadministrarmelhoruma
grandequantidadedeinformações.
~TERVALOS
Í importantequeacada60minutosestudadoso aluno
escansepelomenos5.Duranteessesminutosé interes-
santefazerumaginásticalaboralparaativaracirculação
sanguínea.Ir aobanheiro,lavaro rosto,beberumcopo
'águatambémauxiliam.Apósduashorasdeestudos,
:açaumapausamaior(15min)parahigienementalque
sãoatividadesquedescansamo cérebro(dormir,relaxar,
ouvirumamúsicaagradável,etc)Descansandonesses
pequenosintervalos,vocêserácapazdeestudarpormais
:~mposemfadigamental.
LEITURA PRELIMINAR
- °I pro-ativosignificaamecip - ê.T.:' es.L adica
:mportanteéleranteçipadamen:Qc ~ _-z ~~ ?'::r
próximaaula.Fazendo'--. t.Z:-"~::..:-'-=-- •.
> í aexpli~ o ç , °1°-erã~ ,=-~- _:.§ ~-
~ ~OSIÇÃO 1\ ESTUDAR .
E preferível sll.ldarsentadodoquedeit,do,paraevi-
tarmosa f dig musculardopescoço,dosI r, os,etc.
Todoexcessode onfortoprovocarelaxl nloe isso
podegerar. nol~ncia.Adoteumapostlll'élad - luada
nosestudos.Outradica:procureusarroupaslevese
confortáv'is.
~ DECOM~OSI ÃO DE TEXTOS
Quandotemosqu estudarumtextomuilolongosurge
adificuldé\dd :D rmarumraciocínion aisabr gente.
Nestecaso,r om ndoquedecomponhao lexl0no
menornúm ropo..síveldepartes.EstuI individual-
menteessaspart s semprerelacionandooma idéia
anteriorecomas guinte.Assegure-sed qu 'ada
idéiatenhé\umsentidono entendimentoI, I at'ria.
~BRANCONAMIMÓRIATambémconl idoscomo
"bloqueiosemo ionais"em
provas,osbran ossãoos
maioresinimigosdosestu-
dantes.Gerahnnl liprópria
pessoao provo a.A pre-
ocupaçãoéaprin ipalcausa
dosbrancos.O quecausaa
preocupação' a ins gurança,o
medodenãocons guirrealizar
aprova.O esl11danteque
investigaro que ausoua
insegurança l1amnteirádescobrirqu roia Faltade
umbompreparo.Um estudoinadequado.N st caso,
bastarásepr p raradequadamenteeelin Í1 aromedo.
RECITAR
~ Um métodoimportantedeaprendizado'"ar itação.Recitaré ler mv z alta,masnamemoriza-o ' o
processoder p tir parasi mesmoo quevo ,~'slá
tentandoaprendr.Deveserfeitosemolhar()1 aterial
estudado,comoumatorquetentasecerlifi aro' que
o textofoi n 1 rizado.Além deajudaram'morização
emmemóriasd longaduração,quandore ilanos,
utilizamosas1o sasprópriaspalavrase iss fa ilitao
processoquand 1'ivennosquefalararesl it , fazer
provas,debatr, 1'.
RESUMOS
~ O objetivod r sumoérecapitulartudon qn foi lido,
estudado.Um sumodequalidadeébas adoap nas
empalavras-hav .Anotandoapenaspai,vras- h,veo
alunosevêobrig doarecitarmentalmenl100, fi
matériaqued 10 desencadeia.Issoaumentaasua
capacidaded arti ulaçãosobreo assnnto.A qU<l~
tidadedepalavl'as-hwe aplicadasnoreslll o ' o
mínimoqueIh p nnitarecapitulartodoo onl Ú 10.
Existembasi amen1'trêstiposderesumos:, fi ha
ri~rc'isão, a i m çãoeosmapasmentais.
:\1ETÁFORADO COPO D'ÁGUA
DistraçãonaLeitura
ESQUERDO
Cálculos,escrita,fRIA
leiturae linguísti fi.
DIREIT
Musical,emocionAl,
simbólicoe 'ri tivo.
Áreamentallivre onde
podemocorrerdivagações
Propriedadesdamente
empregadasnastarefas
emdeterminadomomento
LEITURA CONCENTRADA: SINCRONIA DE AÇÕES
oprincípiodaconcentraçãonaleituraestáemenvolverumagrandepartedoc rebronoatodeler.
Paraissoo leitordevelançarmãodepropriedadesespecíficasdocérebrocomoavisualizaçãomentI.
Abaixoseguemalgumassugestõesparasincronizartaisferramentascomaleituraeobtermaiorcone tra ao.
1)
tz
Durantea leitura,observe
commuitaatençãoo texto
paramemorizarpalavras,
grafias,regras,etc.Issotambém
ajudaráaaumentaraconcentração
visual.
SANTOS DU1\/IONT
Ainda que quisesse voar a qualquercusto, como centenasde malucos que invadi m
a capitalfrancesano final do séculoXIX, Alberto Santos Dumontnão chegoua com t r
nenhumabsurdo.
Quase diariamentealguémse atiravade algumaponte s gurandouma "asa"
improvisadaem cada mão.
Quando chegou a Paris, aos 18anos, em 1891,Dumonttambémprovocourisos
sim, mas foi ao pendurarum automóvelnumaárvore,empl n praça pública. Ningu' m
entendeunada.
O então candidatoa inventorqueriasaber se, suspenso, omotortrepidaria- o qu
não aconteceu,como ele imaginava.Até entãoninguémtinhaousado instalarummotor
a gasolina numbalão porque se acreditavaque a trepidaçãoo impediriade subir.
Dumontcorreupara casa e desenhou o primeirodirigíveldo mundo, cuja trajetórian-
dependiado vento.
Quinze anos mais tardeDumontpercorria 120metrosvo ndo a uma alturade s is
metros,enquantoa mu/tídãodeparisienses aplaudiae acenava lencinhos lá embaixo.
Ele acabara de inventaro avião. Inventoutambémo relógiod pulso com a ajuda d
uma conhecidados brasileiros,aprincesa Isabel. Quando a amigadeu-lhede present
uma medalhade São João Batista,amarrou-ano pulso,já que no pescoço atrapalh ri
Depois que viuo avião, sua maiorobra, sendo usado como uminstrumentobélico n
Revolução de 1932,suicidou-se,emjulho do mesmo ano.
TEXTO SIMPLES - Exercíciode fIxaçãoproporcionamaisde70% deretençãodo texto.
Um textotécniconão deveser apenaslido mas,sim, estudado.O segredoda rnernorizaçãode textoseshl nluluilo
que fazemosnão durante,mas após a leitura. Para saber se houveassimilaçãodo textoé precisor squisar na
memória. Esta poderá ser ativada através das perguntas utilizadas rara a Auto-avaliação ou ror outras
perguntaselaboradaspelo próprio estudante.Uma vez que forem elaboradase empregadas,o estudanteterá a
dimensãoexatado graudeconhecimentoepoderáorganizarresumosnuma Ichademodolivre eaplicar II fórmula
doconhecimentonostópicosquesentirdifIculdade.
FICHA DE R CORDAÇÃO
Quem está envolvido?
Do que o texto trata?
O que é importantesaber?
Quando acontece o fato?
Algum lugar especial (onde)?
Como acontece?
Qual a conclusão do autor?
Qual éa minha conclusão?
Matéria:
I'
V
Façaumapré-Ieiturae
verifiquese reconhece,
entendeou domina
o assunto
Definao
assuntoque
seráestudado
organizaçãopara
revisõesprogramadas
L t darouDecora. tias?
O objetivod t programadeestact ,judar
oestudanf cntificarograud , Idade
eadimenI o onhecimentoque a 'obre
determinndm t~ria.Paramatéri f qn .láviu
antes(co doginásio,colegial,t ), o llluno
deveráfazer ~programadasco ooh.letivo
defortalecer ória.Paraassunto, nunca
viuant~, deveráestudarpar Idere
fmalment morizar.
NÃO
tudou
unto
estudod talhadopara
aprend r dominar*
Faça onfirmação:
Setive queexplicar
paraalgu'm,conseguiria?
Primeir
interpretaç-o
NÃO
TAPASP
O ESTUDO.
D
Segunda
leitura
Segunda
interpretação
...DE TEXTOS
..
TECNICOS
leituranormal,reflexiva,com
atenção,sempressaecomqualidade.
PRIMEIRA INTERPRETAÇÃO:
interpretaçãodotextoatravésde
perguntase ficha delembrançaÍ!.
DECOMPOSIÇÃO E ESTUDO:
PRIMEIRA LEITURA:
verificaçãodo graudedificuldadedo
textoedotemponecessáriopara o estudo.
SEGUNDA LEITURA:
resumo,rascunho,diagramaçãodo
texto,mapasmentaiseestudominucioso.
SEGUNDA INTERPRETAÇÃO:
interpretaçãodonovoresumodotexto
atravésderacioCÍniológico.
REVISÃO:
senecessário,revisõesfuturasem
intervalosprogramados.
ORIENTAÇÕES PARA
ORGANIZAÇÃO E ESTUDO
DO TEXTO TÉCNICO
Leiao textoafimde se familiarizar
como assunto.
Identifiqueas idéiascentrais.
FÓRMUEADOC NHECIMENTO
Utilizadanaetapadoestudoentreaorganização
eaassimilaçãoatravésdainterpretaçãodotexto.
A fórmuladoconhecimentoécompostapor três
questõesespecíficasquedevemserrespondidas
peloalunodeformaa avaliaroseuconhecimen.·o:
1.Qualéadefiniçãocorreta? (Verdicionário)
2.Qualamelhorform4l deexemplificar?(Criar e emplo)
VeDei UV>-' do",'biC./ )
3.Comoresumir?(saberexplicar)
Artigo 17- A alienação de bens
da Administração Pública
Art. 17. A alienaçãodebensdaAdministraçãoPública,subordinadaàexistênciade
interessepúblicodevidamentejustificado,seráprecedidadeavaliaçãoeobedeceráàs
seguintesnormas:
I - quandoíjllÓveis,.dependerádeautorizaçãolegíslativaparaórgãosdaadministração
diretaeentidadesautárquicase fundacionais,e,paratodos,inclusiveasentidades
paraestatais,dependerádeavaliaçãopréviaedelicitaçãonamodalidadedeconcorrência,
dispei:iSada'estanosseguintescasos:
aYdação,empagamento;
b)'doª"ão;permitidaexclusivamenteparaoutroórgãoouentidadeda Administração
Pública,dequàlqueresferadegoverno;
c)J!>ermuta,poroutroimóvelqueatendaaosrequisitosconstantesdo incisoX doart.
24destaLei;
d)investidllfal
e)vendaaoutroórgão,ouentidadedaadministraçãopública,dequaIqueresferade
governo;
f)alienação,concessãodedireitorealdeuso,locaçãooupenníssão deusodebens
imóveisconstruídosedestinadosouefetivamenteutilizadosnoâmbitodeprogramas
habitacionaisdeinteressesocial,porórgãosouentidadesdaadministraçãopública
especificamentecriadosparaessefim;
g)procedimentosde)~gitimaçãodepossedequetratao art.29daLei no6.383,de7
dedezembrode1976,medianteiniciativaedeliberaçãodosórgãosdaAdmínistração
Públicaemcujacompetêncialegalinclua-setalatribuição;
II -;quandô'm6veis,dependerádeavaliaçãopréviaedelicitação,dispensadaestanos
seguintescasos:
a}doação,pennítidaexclusivamentepara[mseusodeinteressesocial,apósavaliação
desuaoportunidadeeconveniênciasócio-econôrilÍca,relativamenteàescolhadeoutra
formadealienação;
b)permuta;pennítidaexclusivamenteentreórgãosouentidadesdaAdministração
Pública;
c) vendadeações,quepoderãosernegociadasembolsa,obseIVadaa legislação
específica;
d»)vendad' naformadalegislaçãopertinente;
e),vendad oduzidosoucomercializadosporórgãosouentidadesda
AdministraçãoPública,emvirtudedesuasfinalidades;
f)rv~ndad<:.;natenais'éequipamentosparaoutrosórgãosouentidadesda
AdministraçãoPública,semutilizaçãoprevisivelporquemdelesdispõe.
§ IQ Osimóveisdoadoscombasenaalínea"b"doincisoI desteartigo, cessadasas
razõesquejustificaramasuadoação,reverterãoaopatrimôniodapessoajurídicadoadora,
vedadaasuaalie]:!!içãopelobeneficiário.
§ 2Q A Administraçãotambémpoderá,concedertítulodepropriedadeou dedireitorealdeusodeimóveis,dispensadalicitação,quandoousodestinar-se:
I - aoutroórgãoouentidadedaAdministraçãoPública,qualquerquesejaa
localizaçãodoimóvel;
II - apessoafisicaque,nostermosdelei,regulamentoouatonormativodoórgão
competente,hajaimplem<:ntadoosreq\lisjt,osmínimosdeculturae moradiasobreárea
ruralsituadanaregiãoda:AmazôÍlÍaL~gª,idefmidanoart.2Q daLei nQ5.173,de27de
outubrode1966,superiorà legalmentepassíveldelegitimaçãodepossereferidanaalínea
gdoincisoI docaputdesteartigo,atendidososlimitesdeáreadefinidosporatonormativo
doPoderExecutivo.
Matéria:
16
§ 2Q-A. As hipólesesIaalíneag'doincisoI docaputedoineis,,11do§ 2Q
desteartigoficamdisrensadasdeautorizaçãolegislativa,por m sohm'/"m-se
aosseguintescOQllicinnmenls:
I - aplicaçãoexclusivamenteàsáreasemqueadetenç110() p3l1icularseja
comprovadamenleanlerior11 IQ dedezembrode2004;:
II - submissoaosdemaisrequisitoseimpedimentosclori imeI !lll!e
administrativodadeslinaçãoedaregularizaçãofundiáriadet nusri1hlkas;
III - vedaçãode 'on'es8csparahipótesesdeexploraç'onnu cnnlel1wl~
naleiagrária,nasleiselede81inaçãodeterraspúblicas,ounlls normllslegaisou
administrativasdezoneamntoecológico-econômico;e (Induidop'111Lein°
11.196,de2005)
IV - previsãoderes isão,lUtomáticadaconcessão,dispenN'lIlanoliJicação,
emcasodedeclaraçodeUliIidade,ou.necessidadepública011 inl'r 'ssesocial.
§ 2Q-B. A hip tesedoin'jsoII do§ 2 Q desteartigo:
I - sóseapli a 11 imóvelsituadoemzonalllfll1,nãosujeitouv -tllIç o,
impedimentoouinconvenienteasuaexploraçãomediantealividad's
agropecuárias; ,
II - ficaliríritadaa, rensdeaté500(quinhentos)heclal'6,vedlldua
dispensadelicíU\ç.i1 parn•rellssuperioresaesselimite;
III - podeserellnluladacomoquantitativodeáreade(wr'01'dufigura
previstanaalíneageloinciso1docaputdesteartigo,atéo li mileprevislono
incisoII destepar:\grafo.
§ 3Q Entend'-s-porinvestidura,paraosfinsdestalei:
I - aalienaçl11 aosproprietáriosdeimóveislindeirosd' :\rear'mancscente
ouresultantedeohrapl'lhlica,:\reaestaquesetomarinaproV'i1.vel
isoladamente,po preçonlln a inferioraodaavaliaçãoedesde'I"e ss não
ultrapassea50%(cinqiientapnrcento)dovalorconstantedUlllín'1I"11" <10
incisoII doart.23deslalei;
II - aalienaço,aoslegitimospossuidoresdiretosou,nulillia IcsI 'S, ao
PoderPúblico,deil11v is parafinsresidenciaisconstruídosm ni,'Ieosurbanos
anexosausinashirt I triens,desdequeconsideradosdispens:\veisnll filsede
operaçãodessas1IIidlld se n.o integremacategoriadebel)sreversiveisaofinal
daconcessão.
§ 4Q A doaç,1comoncArgoserálicitadaedeseuinstrlllTInlo 'onstarão,
obrigatoriamenteosen'argos,oprazodeseucumprimento''Inuslliade
reversão,sobpenadenulidu<Iedoato,sendodispensadaa li 'il"Çlono ',ISO de
interessepúblicodevidnl11entejustificado
§ 5Q Nahip tesedopnr:\grafoanterior,casoodonatári.,neeessit' "f erecer
o imóvelemgarantiale financiamento,acláusuladereverSlhl' d 'mai,
obrigaçõesserãogaranlidnsporhipotecaemsegundograuelll Iilvor dndoador.
§ 6Q Paraavendodehensmóveisavaliados,isolada<)uulohnlmnte,em
quantianãosuperioraolimileprevistonoart.23,incisolI, alínca"h"d 'staLei,
aAdministraçãopod r. permitiro leilão.
FICHAMENTO TRADICI NAL
Data:
Artigo17-Alienaçãodebensdaadministraçãopública
Próxima revis
Falesobreisso,
Expliqueisso.
Imóveis
licitaçãodispensada:
dação
doação
investidura
vena
alienação
legitimação
/s
I.dispensada:
doação
permuta
venda:títulos,ações,
bense at iais
§1vedadaalienação
§2concedertítulo
I outrosorgãos
II amazônia
§2B incisoII art 2
I- zonarural
II- 500hec
III- cumulada
§3 investidura
I- Iindeiros
II- hidroelétricas
§4 doação/ encargos
§5 garantia
§6 globalmente
Lei 8.112· Do Provimento
Seção I -. Disposições Gerais
Art. 5ºSão requisitosbásicos para investiduraem cargo público:
17
. -
Matéria:
20Data:
Lei N° 8112- CapI - DoProvimento- DisposiçõesGerais
PróxlmR [Avl.lln:
Art 5°Req Básicos:
Art (;0Prov =atoC Pod
1..........NacBras
Art 7°Invest=Posse
11........Dir Polit
Art:8°Fms Prov:
6
11I.......Quit Mil eEle
T.......nom
IV.......Escol
H ......pr
V.........18a
TTT....read
VI ......Apt F eM
7lV ....rcv
§ 1°Atr Just Ex Out Req
V......apr
§2°Def20%
VT....reint
§ 3°Univ Inst Prov
Vll ..•recond7
I - a nacionalidadebrasileira;
11- o gozo dos direitospolíticos;
- 111- a quitaçãocom as obrigações militarese eleitorais;
IV - o nível de escolaridadeexigidopara o exercíciodo cargo;
V - a idademínimade dezoitoanos;
VI - aptidãofísica e mental.
§ 1ºAs atribuiçõesdo cargo podemjustificara exigênciade outrosrequisitosestabelecidosem lei.
.§ 2ºÀs pessoas portadorasde deficiênciaé assegurado o direitode se ins reverem concurso públic
para provimentode cargo cujas atribuiçõessejam compatíveiscom a deficiênciade que são portadora ;
para tais pessoas serão reservadasaté 20% (vintepor cento)das vagas oferecidas no concurso.
§ 3ºAs universidadese instituiçõesde pesquisa científicae tecnológicafederais poderão
proverseus cargos com professores,técnicos e cientistasestrangeiros,d corda com as
normas e os procedimentosdesta Lei.
Art. 6ºO provimentodos cargos públicosfar-se-á medianteato da autoridadecompetentede cada Pocl r.
Art. 7ºA investiduraem cargo públicoocorrerácom a posse.
Art. 8ºSão formasde provimentode cargo público:
I - nomeação;
11- prOmoção; FICHAMENTO COM ESTIMULAÇÃO DA M -MÓHIA
V - readaptação;
VI - reversão;
VII - aproveitamento;
VIII - reintegração;
IX - recondução.
EXERCÍCIO
DIREITO PENAL (Código Penal)
ARTIGO 342 - Falso testemunhoou falsa perícia.
Art. 342. Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como t stemunha, perito,
contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administr tivo, inquérito polici I,
ou em juízo arbitra!.
Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.
§ 1ºAs penas aumentam-se de um sexto a um terço, se o crime é pr ticado mediante SLI rn
ou se cometido com o fim de obter prova destinada a produzir ef ito em processo penal, u
em processo civil em que for pa e e . ade da administração públic direta ou indireta.
§ 2º O fato deixa de se
ilícito, o age e se e· ta
ça o rocesso em que ocorreu o
18
Interposição em Delegacia de P 11ia sobre
assunto que poderá ser proce s do,
Interposição perante órgão públi o em esfera
federal, estadual ou municipal,
É nomeado um árbitropara decidir obre
determinadoassunto, Novidade n Br i1.
Administrativo
Juizo arbitral
Multa
lê-Dizer o que não éverdadeiroNão admitiraexistênciaVNão divulgar o que sabe. Quem échamado a l1eporsob~r fato que viu ou ouviu,~\(maãofalsa .ra1.eta. O que énomeadojuell i Imente
ou ne ar ~para exame ou vistori .
ou calar a verdade I d' 'd d' I d t b'l'd dTestemunha n IVI uo Ip oma o om on a 11 a e
perito~
Quem faz a tradução e interpret ção
Contador de carta ou outro docum nt escrito
Tradutor ou Interprete~ em idioma estrangeiro.
Interposiçãoperantejuizo de ção para
haver uma decisão sobre determoAssunto.
cesta básica
10 Se: suborno / produzir provas =um sexto a um terço
2° Se: retratação=sempunição
Matéria: 14
Dai":
DireitoPenal- Art 342- Falsotestemunhoeperícia
Próxima revisão:
Afir falsa
Proc Judic
Negar
ProcAdm
Calar V
Inqu Pol
JuizArbTestemunha Perito
1 a 3 +multa
Contador Trad ou Inter
1sub- prov=1/68 113
2 verdade=n puni V
1) Identifiqueumpensamento.
2) Emitaoutro,neutralizador.
3)Concentre-se.
1 Pensamento
o serhumanovivecomamenterepletadepensamentos,
por issoé extremamentefraco.Se,ao invésde inúmeros
pensamentos,existisseapenasum,entãoesseteriaopoder
em si, exerceriaextraordináriainfluênciasobrea ação.
Para desenvolvera concentraçãosiga as sugestões:
Pratique esporte, alimente-se bem e descanse.
Organizeseudia,estabeleçametasefaçaumatarefaporvez.
Aja com disposição, motivação e interesse.
Mantenhaa mentenatarefa:ansiedadeéumaescolha.
Conversemaisconsigo:entendaseuspensamentos.
Liberte-sedosvícios:lapsosdeconsciênciaeenergiamoral.
2 Metapensament
Elimine tudo o que pode desviar 11 sua tenção.
Em interação com o mundo, a 1 I t produz
pensamen1os,portento,pensamentospod m ocorrer
a todoinst 1 t .A ontecequemuitosd I s sãoinúteis
ou based;dos m experiências sensoriais como
tato, paladar, visão, etc. Aprenda a n utralizar
pensamentosinúteis fazendo o m Ia el samento.
Música: ap cnela como focar I at nção.
Treine e d s nvolva a habilidad' d rocar a
atençãonaquilo que deseja. Ouvir n úsi a é um
bom exerc;íio. oncentre-senumúnico instrumento
durantetodaamúsica.Somentenaqm:linstrumento.
DICAS PARA O TRABALHO
Pense positivoemrelaçãoao trabalho,afinal
ele é a sua principalatividadee nelapassará
bons anosde sua vida.Resistência,desgosto
peloque faz prejudicao aprendizado.Não
memorizamosaquiloque nãogostamos.
Abuse dos equipamentoshigh techcomo
computadores,palm,celular,gravadores,
etc. Mas tomecuidadoparanãose tornar
dependentede taistecnologias.A memória
naturalaindacarregaas infomaçõesmais
importantesda sua vida.Exercite-a.
Agend, I ndárioe quadrode recados
são acess6riosindispensáveishojeem dia.
Estas "mem6ris artificiais"auxiliammuito,
poisgr v m ompromissosde médioe longo
prazod ix ndo memórianaturallivrepara
dadosm is importantes.
Para fatos LI p r tarefasque lheatribuem:
Preste I nçãoe olheos gestosdo seu
interlocutor.Repit mentalmenteo que
lhefoi dit expliqueparasi mesmo,
record nd expressãofaciale os gestos
de quem 111 ontou.
Ao atribuirt ref s certifique-sede que seu
interloul r entendeupedindo-lheparaque
explique om s própriaspalavras.Lembre-s :
não se memoriz aquiloque nãose entende,
. rtanto,tiretodasas dúvidasimediatament.
~ ~ tecadaumtemseuritmodeaprendizagom.
enatoaJVe5,CO ,

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