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IA dicionárioparasignitl do DADOS INFORMAÇ ,interpretaçãoeexempliCRf o ETAPAS PARA O APRENDIZADO - O CAMINHO DO CON' IIWII\1I~NTO 1. ESTUDAR Compreendera pontode explicaro que será memorizado 2 . ORGANIZAR Encontrarformasquefacilitee acelerea memorização 3· ASSIMILAR Memorizarutilizandoferramentase estratégiasde fixação É lima técnicasimplespara n mcmorização de dados novos como termos técnicosou vocáhulos.A novidadeé um dadoque,uma vez descobertoo seusignificadoatravésde umdicionário,transforma-s minformação. Quandointerpretaa informano,encontra-se um homexemploe seé capazde explicara novidade,entãoo estudantt'alquir conhe- cimento.Conhecimentoémemóriaeestaéo parquedediversõesdainteligência. COMEÇA NO CÉREBRO -- a nervosohumanoécomplexoe aomesmotempomuitosensível.Lapsos lememória,faltade '01c I lraçãosoam - ··crdadeirosalarmesbiológicosindicandoalteraçõesdeordemfisicaoupsi ológica.Taisalteraçõesprejlldi élIQsimples ornolerumtextoouprestaratençãonaaula.Cuidebemdo seusisteman rvosoe deixeamemóriélpor ontadele. ~ SINTOMAS DE QUEM VIVE NO LIMITE ~ CAMP HÁBITOS DOS S DE MEMORIZA à uldadeemmantera concentraçãonastarefas. - blemasparamemorizaro queestáaprendendo. ~sosdememória(brancosnamemória). - 'oamentaledepoispreguiçamental. osiçãoousonolência. Pratiqueatividadefísica. Coma alim tos saudáveiscomvitaminasA, C eE. Bebapelom nos 2 litrosdeáguapordia. Respeiteo o. urmaentre6e8ho spor noite. ,,3 ra estimularame ' i . Copyr~gt Y Renato ves - lehão. t belade Itura 6. Não trabalhen u rt . Do contrário,fica difi il s sligardas preocupações. 7. Invistaem um As lojas possuemu acordo como pes da pessoa. 4. Não ~áCf"aginásticacerca Ci'e duas h®r::as ant'es·d'e,"@jei,~s,r,. Os exercíoiosaceleramo metabolismodQcorpoe atrcapalhalílí1l'o'fe~ol1s·o. luçõespara OO~\ill1~F~V ~~~ melhor SONO E MEMÓRIA c::llmOStantoscompromissos eacabamosencurtandoo desono.Paradoxalmente, maisvocêaprende,melhor - - r oseudescansonoturno. O cérebrohumanoprecisa eummínimode7horasde I targiaparaconsolidarna =temóriatudooqueapessoa - deenquantoestáacordada. _~neasdicasaoladoetenha umaboanoitedesono. •••• L .MBRANÇAS •••••••• 011 AÇÃO.••••• ••••••••• • ••• INFORMAÇOES •• DO MUNDO MECANISMOS • • de MEMÓRIA • ••••••••• Um atendentemaleducdo,u alimento estrag.do,umamultadetrânsito,umatarefa árduaouumabriganotrabalhopodemgerar experiênciasruinsquesetransformamem memóriasnegativasequeinOuenciarão diretamentenoseucomportamento. .- ••+ 1:1••• • 5SENTIDOS••••••• •• EXPERIÊNCIAS•• + ++. REGISTRO NOS • MECANISMOS DA M MÓRIA POSITIVA\ ~NEGATIVA ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DAS EXPERIÊNCIAS . cipalfunçãodamemóriadeumanimaléarmazenar rnentogeraleespecíficosobrecomoobteralimentos o e,itar o ataquedepredadores.Nossereshumanos pelnãoédiferente.Mas,alémdasnecessidades . -, temosoprivilégiodearmazenarconhecimento oentesobrecomotornara nossaexistênciamais São asexperiênciaspositivasvividasque,quando snamemória,nosmovemarepeti-Ias. 'enciasnegativas,quecausamdoresofrimento c.amavidaemriscosãoregistradasnamemória intuitodeevitá-Ias.É comumcriarmosaversõesa ::alimentos,pessoas,lugaresouhábitos,umavezque emosqueosmesmosnosoferecemperi o., - rÓRIA: OS MECANISMO DE APRENDIZAGEM MEMÓRIA DE CURTA DURAÇÃO É um dispositivo de memória de - no limitadoem tempo e capacidade. uporta cerca de 7palavras ou um número de até 10 dígitos. empo de duração da informação: - Fmos de segundos apoucos minutos. mo melhorar: =ealizeumatarefade cada vez. ncentre-seem cadaatividade. MEMÓRIA INTERMEDIÁRIA É umdispositivodememóri de trabalhocommaiorcapacid de e duração. Duração:emgeral,as inform ções permanecemnestamemóri poratétrêssemanas. Como melhorar: Mantenhaum estadoemocl n I, positivo, motivadoeintere do. MEM IA DELONGA É conhecidacom m móriadas habilidadese/oum mór; de vida. As informaçõ n t tipode memóriapode p rm n r durante meses, anos oupor t d a vida. Como melhorar: Repitasistematic m nt umamesma tarefa,comportam nt 11 $sunto. EMÓRIA INTERMEDIÁRIA NGADU ÃO osmelhordoqueaprendemoscomprazer.Na memória i:iI::;~roi':ária,podem-seformarmemóriascomduração,emgeral, s semanasquandoseaprendecommotivaçãoeinteresse. AS PRINCIPAIS OBRAS DE JORGE AMADO Teresa Batista Cansada de Guerra Seara Vermelha Suor Gabriela Cravo e Canela Terras do Sem Fim Tendados Milagres Mar Morto São Jorge de Ilhéus \Tieta Cacau Capitãesde Areia Jubiabá País do Carnaval Dona Flor e Seus Dois Maridos M I órla formadapelarepeti rio o ganizada d informaçõesouhábitos.Ver f· nicasde fi a rio rápida,programadaou diária. /' ·1' S RATÉGIA PARA MEMORIZAÇÃO O T RMOS TÉCNICOS: REPETIÇÃO Nome osso escápula úmero esterno rádio 1I1na pélve fêmllr tibi fíbula 494459LJ~78164062862089986L80348LÓJ421170679 02 019J852110555964462294895493038196 I ~J26648213393607260249141273 REPET1ÇÕES NECESSÁRIAS PARA FORMAÇÃO DA MEM6 IA DE LONGA DURAÇà durante6 meses. t údoextenso t Iheso assunto: t o de 24 horas. tina: umavez po~dia. ,t FIXAÇÃO DIÁRIA - Para rotina Após compreendere explicaru Revise-a atentamentepelo m n Repitao processodurante21 FIXAÇÃO RÁPIDA· Para c nteúdo pequeno (rápidQ) Após compreendere explicar m d talheso assunto: Revise-o de 3 a 4 vezes por di li.ikz. ti i-a<:.l.. li7 YlC'lr?> Prossiga coma revisãodurant 4 di s. FIXAÇÃO AGENDADA •Par. Após compree[ldere explicar Prepare resumose revise 1v Reexamin~o conteúdoem 7 Prossiga coma revi?ão1vez porquenãoprecisa es::::Z~iIacucaparaamarrar J::::!tJo:.~·-lDdesapatos,dirigir E!11C::::~us'arumacalculadora . quelamúsicaque . 1:porquetaisinformações Y"adasnamemóriade ção.E vocêsabequantas tne querepetirtaishábitos mt:;1n;rmaçõesparanuncamais 1IS::'=a::er? Bemmenosdoquevocê .JE:lSda. O processobatizadopelos I5:Drntesde"decoreba"(repetir açõesdemaneirasistemática) .onasehouverentendimento teúdoerepetiçãoemintervalos pr!~am:ados.O segredodamemória aduraçãonãoéaquantidade .ções,masointervaloentre ~tição eoutra.A seguirapre- 'lac::!Jnossugestõesderevisões. a quemaisseenquadranos rárioesejadisciplinadopara erromperoprocesso. IZAÇÃO DE LISTAS OU FRASES (o nize o conteúdo em revise-as atrav s d processo de Fixação R i ) MEMORIZAÇA D NOVOS IDIOMA~ A CONSOLIDA Ao DA MEMÓRiA É ATRAVÉS DA M REENSÃO DO ,O (faça aconfirm -o:ex;pUque o que ESTABELEÇA UMA ROTINA DJÁRlA I APLICAÇÃO NTEÚDO APREN (faça os exer í s o livro de exercí escute o aucU ha contato com conteúdo tod s dias durante pelo menos 1 inutos) Primeirovocêaprendeafalar,paradepoisescrewr. É lógico,simples.O segredodamemorizaçãocomoobjemo dafluênciaemvocábulosestrangeirosé aorganização doqueprecisaserfixadoea repetiçãosistemáti Paramemorizaragrafia(memória"isua! esTl:'Y i? afluência(memóriaauditiva)repitaouescu:te correta. r:reinar 4. Se você foi parao I b lho: •Encha asua garrafade água. •Prepareumalista deI efas. •Resolvatudoo quefo i porl nte. o Deleguetarefasq n o porl cumprir. •DeixetempolivreP' 1mrevistos. 8HÁBITOS PARA EVITAR ESQUECIMENTOS 1.Comeceo dia COI11 entusi smo: a motivaçãomelhor t nção. 5.Trabalhecom orga Iz ç-o volva métodoseficielltes. 3.Antes de sair dec rgllnle: - Preciso levar algo? - Tenho que passarem Igllm IlIgar? - Preciso encontrar algllém? 2.Tomeconsciênciêld ri t e de sua relevãncia.Leiao Illndilrlo. 6. Naescola,faculdall u 11 80 : - Sente-sena primeirafllllir . - Nãoanote:primeiroprll81 tenção e depois façaresumos. - Nãosaia comdúvida: rgunt I 7.Antes de retomar,ant Ipe menlal- menteas tarefas. o Tenhoquelevaralgop .r s? - Preciso passar emalOllmIlIoar? •Alguémmepediuum"vor?" - Ficou algumatarefa 01 r olver? 8.Antes de dormirfOr1leç memóriarepassandom t I do o quefez duranteo i . o úmero n ação (número .. e uma das oque eupOSSOfa~er paralembrar? 1 2 3 4 5 6 UTILIZE CHECK LIST PARA -viagem - métodos - processos - conferir o Será mais fácil memorizar o número separando-o em blocos de até 3 dígil s. Por ex - 583 - 475 - 983 - 4 Cartãocrédito Documentos _EROS7915834759834 •mero for longo, prepare :e a a concentração: os e respire ndamente. CHECKLIST p/viagemCamisas Pente~ Calças Escova dente Sapato flasla dente Cinto Perfume , ~RÁ QUE ESTOU ESQUECENDO ALGO? - =ncerrarprocessos,concluirtarefascomplexasoumesmoviajar,muitas somosatingidospelaterrívelsensaçãodeestaresquecendoalgo.Isto e todasasvezesqueconhecemoso processo,istoé, quandoo temos do na memória. Para eliminarestedesconforto,a soluçãoé cria -lists de verificaçãopara seusafazerese deixá-Iossempreà mijo. forma, vocêevitaa sensaçãodesagradávele tambémnão perde o pensando no que falta verificar. Lembre-se: Quanto mais " . :adovocêfor,menosvocêesquecerá. · a atenção: não se memoriza ~- i10que não escutou, portanto, a certeza do nomeda pessoa. --~ itao nome externamentee '2, um comentáriomental. ...:;asovocê conheça alguémcom esmo nome, mencioneo fato. ~ ~§mnlLA\IF$. serve o rosto da pessoa, tente ... :~~.... :".'.. _~..•.. - ar algo que chama a sua atenção e se-o para relacionarcom o nome. <... 1 memorizar,seja flexível e natural Waldomiro Rosa Francisco Mary Lucas Jairo Letícia Edna Ariane Rogério Gabriela Wilerson Alessandra Laercio Emilia Tina Ricardo Rita de Cássia Edson Elzira PROBLEMA PERGUNTAS-CHAVE POSSI ADES DE REC AÇÃO = emplos de perguntas e devem ser aplicadas ediatamenteapós a leitura. que o textotrata? que é importantesaber? ando aconteceo fato? - umlugarespecial (onde)? mo acontece? ~ ai a conclusão do autor? .••.ai éa minhaconclusão? O QUE QUEM QUANDO ONDE COMO CONCLUSÃO PR VAS DI URSOS R UNIÕ D "ALH S E~ NTOS PASSADOS O J OS PERDIDOS .- DICA: J' A mesmatécllicaqueserveparaAut(J-at'aliação•\ i tambémpode.\'erutilizadapara estrlltllraçãode'. textos.NojOrllalismoéchamadodeL af/. Vejaabaixoumexemplodetextosobrememóriaorggtlizadocomo método,deÃuto-avaliação. Constano dicionárioAurélio:"Memóriaé a faculdadede r t r s idéias, sensaçõese wnh i nt s adquiridos '~ anteriormente".SimonBlackburndefiniu:"É o poderdamentedepens rsobre()passado,quejánão,exist". queamemória g fazé armazenaras informaçõesfundamentaisparaa sobrevivênciado ;indivlduo,comodiferentesestrat i s p encontrar alimento,segurança,trabalhoe lazer,paracitaralgunsexemplos. Todoser humanoé dotadode amplacapacidadede memoriz ção. Umacriançade 12811.QS S :;; formadae equivalentea de qualqueradulto.Os animaistambémpossu m memória.Entretanto,nestes, ~ papellimitado,porém,nãomenosimportante:permiteidentificaralimentos omestíveis,membrosdames é i ,outrosdeo espéciesinócuase,principalmente,os predadores.Paraosanimais,a me óri é umcomplexosistemaded f 5 . g Registramosinformaçõesna memóriaquandovivemosexperiênciasde prazerou sofrimento.A exp riêncianão ~ precisasercomplexaparasergravada:tomarumdeliciososorvetedemo ngooumartelaro própriodedos f tos egistrados::lo imediatamentepelamemória. w O cérebroselecionae envia as experiênciaspara memóris diferentes.Existemmemóriasde ur! duração,c ê5 intermediáriase delongaduração.Sãoosnossosmecanismosdemernóri. O cérebroclassificaas experiênciasde acordocoma impor!n ia: umacidentedoméstico,II ~ nataçãooucomerumalimentoestragadosãoexemplosquepõema vid mris o,porissosãoimediatamnl 8 mesmaclassificaçã també vale araexperiênciasprazerosas,pois,p 10f 10de sentirprazer,o indivídu experiência. o 0<1: CJ)::l-' <.>zo - eRA. DE LEMBRAt~ÇASE RE\lsl0 é umaferramentamuitoútil para quemdesejaestimulara criatividadeempro,ietose desenvolvimentole p odutos, tar argumentospara elaboraçãode textos,organizartrabalho,métodoso I tar fas e estimulare I Ihora a me- o A técnicaconsisteemescrevertodaequalqueridéiarelacionadaaumtemaproposto.Deve-sedeixara nf livagar entee nãoaplicarcensuras.A propostaé encontrartantosargumentosna memóriaqueindiquema dimensãodo ecimentosobredeterminadoassunto.Quantomaisidéiasvocêlembrar,maisesfarápreparadopara as tarefasque ia. A interpretaçãodas idéias relacionadasna ficha proporcionará11mforte grau de fixação na memória. Assunto quedesejarecordar I! Palavras-chave IdéiasLembranças V Assuntoqueser, re ordado Todae qualqu r lembrançaqueestejarelacionadaaot'l 1a. A estimulaçãodamemóriapoderáserfeitaatravs ti" ria\:ão decenários'spe ífí os,perguntassobreo assuntoc percorrendotodoo alfabeto. - ERCíCIO: RELACIONE NOS CAMPOS ABAIXO IDÉIAS SOBRE OS T -MAS QUE SERÃO APRSEN A I ! ! I I I Copyr~g t Y Renato Aves . ESTRATÉGIA DE ESTUDO '- Inicieseusestudospelasmatériasquesentirmaiordifi- uldade.Porexemplo,seamatériaquevocêmaistem dificuldadeemaprenderéBiologia,entãovocêdevedar prioridadeaelaemsuashorasdeestudo.Consulteoutros livros,pergunteaoprofessor,estudeemgrupo.Elabore estratégiasparaumaprendizadodequalidade. REVISÕES PERIÓDICAS Em geral,aspessoascostumamesqueceremmenosde24 horascercade70%doqueestudaram.Paraqueissonão ocorrà,é fundamentalestabelecerumarotinaderevisão parareforçaramemóriadoquefoi vistonaaulaanterior. Umasugestãoéarevisãosemanal:consisteemrevisarno finaldesemanatodoo conteúdoaprendidoemsalade aula.Manteressarotinaaolongodedoismeses. HORÁRIO DE ESTUDO Estudesemprenosmesmoshorários,poisfazendoisso, yocêestarárespeitandoo seurelógiobiológicoe teráum esempenhosuperior.Outraorientação:definaumagrade fixadematériasaseremestudadas,porqueissocriauma rotinapositivaediminuio tempogastocomadefmição smatériasqueserãoestudadas. DEFINIÇÃO DE METAS Defmasuasmetasdeestudodeacordocomo tempo disponível.A metapodeserestabelecidaemnúmerosde "áginas(5,20,50páginaspordia)Fazendoissocria-se umritmodeestudoepermiteadministrarmelhoruma grandequantidadedeinformações. ~TERVALOS Í importantequeacada60minutosestudadoso aluno escansepelomenos5.Duranteessesminutosé interes- santefazerumaginásticalaboralparaativaracirculação sanguínea.Ir aobanheiro,lavaro rosto,beberumcopo 'águatambémauxiliam.Apósduashorasdeestudos, :açaumapausamaior(15min)parahigienementalque sãoatividadesquedescansamo cérebro(dormir,relaxar, ouvirumamúsicaagradável,etc)Descansandonesses pequenosintervalos,vocêserácapazdeestudarpormais :~mposemfadigamental. LEITURA PRELIMINAR - °I pro-ativosignificaamecip - ê.T.:' es.L adica :mportanteéleranteçipadamen:Qc ~ _-z ~~ ?'::r próximaaula.Fazendo'--. t.Z:-"~::..:-'-=-- •. > í aexpli~ o ç , °1°-erã~ ,=-~- _:.§ ~- ~ ~OSIÇÃO 1\ ESTUDAR . E preferível sll.ldarsentadodoquedeit,do,paraevi- tarmosa f dig musculardopescoço,dosI r, os,etc. Todoexcessode onfortoprovocarelaxl nloe isso podegerar. nol~ncia.Adoteumapostlll'élad - luada nosestudos.Outradica:procureusarroupaslevese confortáv'is. ~ DECOM~OSI ÃO DE TEXTOS Quandotemosqu estudarumtextomuilolongosurge adificuldé\dd :D rmarumraciocínion aisabr gente. Nestecaso,r om ndoquedecomponhao lexl0no menornúm ropo..síveldepartes.EstuI individual- menteessaspart s semprerelacionandooma idéia anteriorecomas guinte.Assegure-sed qu 'ada idéiatenhé\umsentidono entendimentoI, I at'ria. ~BRANCONAMIMÓRIATambémconl idoscomo "bloqueiosemo ionais"em provas,osbran ossãoos maioresinimigosdosestu- dantes.Gerahnnl liprópria pessoao provo a.A pre- ocupaçãoéaprin ipalcausa dosbrancos.O quecausaa preocupação' a ins gurança,o medodenãocons guirrealizar aprova.O esl11danteque investigaro que ausoua insegurança l1amnteirádescobrirqu roia Faltade umbompreparo.Um estudoinadequado.N st caso, bastarásepr p raradequadamenteeelin Í1 aromedo. RECITAR ~ Um métodoimportantedeaprendizado'"ar itação.Recitaré ler mv z alta,masnamemoriza-o ' o processoder p tir parasi mesmoo quevo ,~'slá tentandoaprendr.Deveserfeitosemolhar()1 aterial estudado,comoumatorquetentasecerlifi aro' que o textofoi n 1 rizado.Além deajudaram'morização emmemóriasd longaduração,quandore ilanos, utilizamosas1o sasprópriaspalavrase iss fa ilitao processoquand 1'ivennosquefalararesl it , fazer provas,debatr, 1'. RESUMOS ~ O objetivod r sumoérecapitulartudon qn foi lido, estudado.Um sumodequalidadeébas adoap nas empalavras-hav .Anotandoapenaspai,vras- h,veo alunosevêobrig doarecitarmentalmenl100, fi matériaqued 10 desencadeia.Issoaumentaasua capacidaded arti ulaçãosobreo assnnto.A qU<l~ tidadedepalavl'as-hwe aplicadasnoreslll o ' o mínimoqueIh p nnitarecapitulartodoo onl Ú 10. Existembasi amen1'trêstiposderesumos:, fi ha ri~rc'isão, a i m çãoeosmapasmentais. :\1ETÁFORADO COPO D'ÁGUA DistraçãonaLeitura ESQUERDO Cálculos,escrita,fRIA leiturae linguísti fi. DIREIT Musical,emocionAl, simbólicoe 'ri tivo. Áreamentallivre onde podemocorrerdivagações Propriedadesdamente empregadasnastarefas emdeterminadomomento LEITURA CONCENTRADA: SINCRONIA DE AÇÕES oprincípiodaconcentraçãonaleituraestáemenvolverumagrandepartedoc rebronoatodeler. Paraissoo leitordevelançarmãodepropriedadesespecíficasdocérebrocomoavisualizaçãomentI. Abaixoseguemalgumassugestõesparasincronizartaisferramentascomaleituraeobtermaiorcone tra ao. 1) tz Durantea leitura,observe commuitaatençãoo texto paramemorizarpalavras, grafias,regras,etc.Issotambém ajudaráaaumentaraconcentração visual. SANTOS DU1\/IONT Ainda que quisesse voar a qualquercusto, como centenasde malucos que invadi m a capitalfrancesano final do séculoXIX, Alberto Santos Dumontnão chegoua com t r nenhumabsurdo. Quase diariamentealguémse atiravade algumaponte s gurandouma "asa" improvisadaem cada mão. Quando chegou a Paris, aos 18anos, em 1891,Dumonttambémprovocourisos sim, mas foi ao pendurarum automóvelnumaárvore,empl n praça pública. Ningu' m entendeunada. O então candidatoa inventorqueriasaber se, suspenso, omotortrepidaria- o qu não aconteceu,como ele imaginava.Até entãoninguémtinhaousado instalarummotor a gasolina numbalão porque se acreditavaque a trepidaçãoo impediriade subir. Dumontcorreupara casa e desenhou o primeirodirigíveldo mundo, cuja trajetórian- dependiado vento. Quinze anos mais tardeDumontpercorria 120metrosvo ndo a uma alturade s is metros,enquantoa mu/tídãodeparisienses aplaudiae acenava lencinhos lá embaixo. Ele acabara de inventaro avião. Inventoutambémo relógiod pulso com a ajuda d uma conhecidados brasileiros,aprincesa Isabel. Quando a amigadeu-lhede present uma medalhade São João Batista,amarrou-ano pulso,já que no pescoço atrapalh ri Depois que viuo avião, sua maiorobra, sendo usado como uminstrumentobélico n Revolução de 1932,suicidou-se,emjulho do mesmo ano. TEXTO SIMPLES - Exercíciode fIxaçãoproporcionamaisde70% deretençãodo texto. Um textotécniconão deveser apenaslido mas,sim, estudado.O segredoda rnernorizaçãode textoseshl nluluilo que fazemosnão durante,mas após a leitura. Para saber se houveassimilaçãodo textoé precisor squisar na memória. Esta poderá ser ativada através das perguntas utilizadas rara a Auto-avaliação ou ror outras perguntaselaboradaspelo próprio estudante.Uma vez que forem elaboradase empregadas,o estudanteterá a dimensãoexatado graudeconhecimentoepoderáorganizarresumosnuma Ichademodolivre eaplicar II fórmula doconhecimentonostópicosquesentirdifIculdade. FICHA DE R CORDAÇÃO Quem está envolvido? Do que o texto trata? O que é importantesaber? Quando acontece o fato? Algum lugar especial (onde)? Como acontece? Qual a conclusão do autor? Qual éa minha conclusão? Matéria: I' V Façaumapré-Ieiturae verifiquese reconhece, entendeou domina o assunto Definao assuntoque seráestudado organizaçãopara revisõesprogramadas L t darouDecora. tias? O objetivod t programadeestact ,judar oestudanf cntificarograud , Idade eadimenI o onhecimentoque a 'obre determinndm t~ria.Paramatéri f qn .láviu antes(co doginásio,colegial,t ), o llluno deveráfazer ~programadasco ooh.letivo defortalecer ória.Paraassunto, nunca viuant~, deveráestudarpar Idere fmalment morizar. NÃO tudou unto estudod talhadopara aprend r dominar* Faça onfirmação: Setive queexplicar paraalgu'm,conseguiria? Primeir interpretaç-o NÃO TAPASP O ESTUDO. D Segunda leitura Segunda interpretação ...DE TEXTOS .. TECNICOS leituranormal,reflexiva,com atenção,sempressaecomqualidade. PRIMEIRA INTERPRETAÇÃO: interpretaçãodotextoatravésde perguntase ficha delembrançaÍ!. DECOMPOSIÇÃO E ESTUDO: PRIMEIRA LEITURA: verificaçãodo graudedificuldadedo textoedotemponecessáriopara o estudo. SEGUNDA LEITURA: resumo,rascunho,diagramaçãodo texto,mapasmentaiseestudominucioso. SEGUNDA INTERPRETAÇÃO: interpretaçãodonovoresumodotexto atravésderacioCÍniológico. REVISÃO: senecessário,revisõesfuturasem intervalosprogramados. ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO E ESTUDO DO TEXTO TÉCNICO Leiao textoafimde se familiarizar como assunto. Identifiqueas idéiascentrais. FÓRMUEADOC NHECIMENTO Utilizadanaetapadoestudoentreaorganização eaassimilaçãoatravésdainterpretaçãodotexto. A fórmuladoconhecimentoécompostapor três questõesespecíficasquedevemserrespondidas peloalunodeformaa avaliaroseuconhecimen.·o: 1.Qualéadefiniçãocorreta? (Verdicionário) 2.Qualamelhorform4l deexemplificar?(Criar e emplo) VeDei UV>-' do",'biC./ ) 3.Comoresumir?(saberexplicar) Artigo 17- A alienação de bens da Administração Pública Art. 17. A alienaçãodebensdaAdministraçãoPública,subordinadaàexistênciade interessepúblicodevidamentejustificado,seráprecedidadeavaliaçãoeobedeceráàs seguintesnormas: I - quandoíjllÓveis,.dependerádeautorizaçãolegíslativaparaórgãosdaadministração diretaeentidadesautárquicase fundacionais,e,paratodos,inclusiveasentidades paraestatais,dependerádeavaliaçãopréviaedelicitaçãonamodalidadedeconcorrência, dispei:iSada'estanosseguintescasos: aYdação,empagamento; b)'doª"ão;permitidaexclusivamenteparaoutroórgãoouentidadeda Administração Pública,dequàlqueresferadegoverno; c)J!>ermuta,poroutroimóvelqueatendaaosrequisitosconstantesdo incisoX doart. 24destaLei; d)investidllfal e)vendaaoutroórgão,ouentidadedaadministraçãopública,dequaIqueresferade governo; f)alienação,concessãodedireitorealdeuso,locaçãooupenníssão deusodebens imóveisconstruídosedestinadosouefetivamenteutilizadosnoâmbitodeprogramas habitacionaisdeinteressesocial,porórgãosouentidadesdaadministraçãopública especificamentecriadosparaessefim; g)procedimentosde)~gitimaçãodepossedequetratao art.29daLei no6.383,de7 dedezembrode1976,medianteiniciativaedeliberaçãodosórgãosdaAdmínistração Públicaemcujacompetêncialegalinclua-setalatribuição; II -;quandô'm6veis,dependerádeavaliaçãopréviaedelicitação,dispensadaestanos seguintescasos: a}doação,pennítidaexclusivamentepara[mseusodeinteressesocial,apósavaliação desuaoportunidadeeconveniênciasócio-econôrilÍca,relativamenteàescolhadeoutra formadealienação; b)permuta;pennítidaexclusivamenteentreórgãosouentidadesdaAdministração Pública; c) vendadeações,quepoderãosernegociadasembolsa,obseIVadaa legislação específica; d»)vendad' naformadalegislaçãopertinente; e),vendad oduzidosoucomercializadosporórgãosouentidadesda AdministraçãoPública,emvirtudedesuasfinalidades; f)rv~ndad<:.;natenais'éequipamentosparaoutrosórgãosouentidadesda AdministraçãoPública,semutilizaçãoprevisivelporquemdelesdispõe. § IQ Osimóveisdoadoscombasenaalínea"b"doincisoI desteartigo, cessadasas razõesquejustificaramasuadoação,reverterãoaopatrimôniodapessoajurídicadoadora, vedadaasuaalie]:!!içãopelobeneficiário. § 2Q A Administraçãotambémpoderá,concedertítulodepropriedadeou dedireitorealdeusodeimóveis,dispensadalicitação,quandoousodestinar-se: I - aoutroórgãoouentidadedaAdministraçãoPública,qualquerquesejaa localizaçãodoimóvel; II - apessoafisicaque,nostermosdelei,regulamentoouatonormativodoórgão competente,hajaimplem<:ntadoosreq\lisjt,osmínimosdeculturae moradiasobreárea ruralsituadanaregiãoda:AmazôÍlÍaL~gª,idefmidanoart.2Q daLei nQ5.173,de27de outubrode1966,superiorà legalmentepassíveldelegitimaçãodepossereferidanaalínea gdoincisoI docaputdesteartigo,atendidososlimitesdeáreadefinidosporatonormativo doPoderExecutivo. Matéria: 16 § 2Q-A. As hipólesesIaalíneag'doincisoI docaputedoineis,,11do§ 2Q desteartigoficamdisrensadasdeautorizaçãolegislativa,por m sohm'/"m-se aosseguintescOQllicinnmenls: I - aplicaçãoexclusivamenteàsáreasemqueadetenç110() p3l1icularseja comprovadamenleanlerior11 IQ dedezembrode2004;: II - submissoaosdemaisrequisitoseimpedimentosclori imeI !lll!e administrativodadeslinaçãoedaregularizaçãofundiáriadet nusri1hlkas; III - vedaçãode 'on'es8csparahipótesesdeexploraç'onnu cnnlel1wl~ naleiagrária,nasleiselede81inaçãodeterraspúblicas,ounlls normllslegaisou administrativasdezoneamntoecológico-econômico;e (Induidop'111Lein° 11.196,de2005) IV - previsãoderes isão,lUtomáticadaconcessão,dispenN'lIlanoliJicação, emcasodedeclaraçodeUliIidade,ou.necessidadepública011 inl'r 'ssesocial. § 2Q-B. A hip tesedoin'jsoII do§ 2 Q desteartigo: I - sóseapli a 11 imóvelsituadoemzonalllfll1,nãosujeitouv -tllIç o, impedimentoouinconvenienteasuaexploraçãomediantealividad's agropecuárias; , II - ficaliríritadaa, rensdeaté500(quinhentos)heclal'6,vedlldua dispensadelicíU\ç.i1 parn•rellssuperioresaesselimite; III - podeserellnluladacomoquantitativodeáreade(wr'01'dufigura previstanaalíneageloinciso1docaputdesteartigo,atéo li mileprevislono incisoII destepar:\grafo. § 3Q Entend'-s-porinvestidura,paraosfinsdestalei: I - aalienaçl11 aosproprietáriosdeimóveislindeirosd' :\rear'mancscente ouresultantedeohrapl'lhlica,:\reaestaquesetomarinaproV'i1.vel isoladamente,po preçonlln a inferioraodaavaliaçãoedesde'I"e ss não ultrapassea50%(cinqiientapnrcento)dovalorconstantedUlllín'1I"11" <10 incisoII doart.23deslalei; II - aalienaço,aoslegitimospossuidoresdiretosou,nulillia IcsI 'S, ao PoderPúblico,deil11v is parafinsresidenciaisconstruídosm ni,'Ieosurbanos anexosausinashirt I triens,desdequeconsideradosdispens:\veisnll filsede operaçãodessas1IIidlld se n.o integremacategoriadebel)sreversiveisaofinal daconcessão. § 4Q A doaç,1comoncArgoserálicitadaedeseuinstrlllTInlo 'onstarão, obrigatoriamenteosen'argos,oprazodeseucumprimento''Inuslliade reversão,sobpenadenulidu<Iedoato,sendodispensadaa li 'il"Çlono ',ISO de interessepúblicodevidnl11entejustificado § 5Q Nahip tesedopnr:\grafoanterior,casoodonatári.,neeessit' "f erecer o imóvelemgarantiale financiamento,acláusuladereverSlhl' d 'mai, obrigaçõesserãogaranlidnsporhipotecaemsegundograuelll Iilvor dndoador. § 6Q Paraavendodehensmóveisavaliados,isolada<)uulohnlmnte,em quantianãosuperioraolimileprevistonoart.23,incisolI, alínca"h"d 'staLei, aAdministraçãopod r. permitiro leilão. FICHAMENTO TRADICI NAL Data: Artigo17-Alienaçãodebensdaadministraçãopública Próxima revis Falesobreisso, Expliqueisso. Imóveis licitaçãodispensada: dação doação investidura vena alienação legitimação /s I.dispensada: doação permuta venda:títulos,ações, bense at iais §1vedadaalienação §2concedertítulo I outrosorgãos II amazônia §2B incisoII art 2 I- zonarural II- 500hec III- cumulada §3 investidura I- Iindeiros II- hidroelétricas §4 doação/ encargos §5 garantia §6 globalmente Lei 8.112· Do Provimento Seção I -. Disposições Gerais Art. 5ºSão requisitosbásicos para investiduraem cargo público: 17 . - Matéria: 20Data: Lei N° 8112- CapI - DoProvimento- DisposiçõesGerais PróxlmR [Avl.lln: Art 5°Req Básicos: Art (;0Prov =atoC Pod 1..........NacBras Art 7°Invest=Posse 11........Dir Polit Art:8°Fms Prov: 6 11I.......Quit Mil eEle T.......nom IV.......Escol H ......pr V.........18a TTT....read VI ......Apt F eM 7lV ....rcv § 1°Atr Just Ex Out Req V......apr §2°Def20% VT....reint § 3°Univ Inst Prov Vll ..•recond7 I - a nacionalidadebrasileira; 11- o gozo dos direitospolíticos; - 111- a quitaçãocom as obrigações militarese eleitorais; IV - o nível de escolaridadeexigidopara o exercíciodo cargo; V - a idademínimade dezoitoanos; VI - aptidãofísica e mental. § 1ºAs atribuiçõesdo cargo podemjustificara exigênciade outrosrequisitosestabelecidosem lei. .§ 2ºÀs pessoas portadorasde deficiênciaé assegurado o direitode se ins reverem concurso públic para provimentode cargo cujas atribuiçõessejam compatíveiscom a deficiênciade que são portadora ; para tais pessoas serão reservadasaté 20% (vintepor cento)das vagas oferecidas no concurso. § 3ºAs universidadese instituiçõesde pesquisa científicae tecnológicafederais poderão proverseus cargos com professores,técnicos e cientistasestrangeiros,d corda com as normas e os procedimentosdesta Lei. Art. 6ºO provimentodos cargos públicosfar-se-á medianteato da autoridadecompetentede cada Pocl r. Art. 7ºA investiduraem cargo públicoocorrerácom a posse. Art. 8ºSão formasde provimentode cargo público: I - nomeação; 11- prOmoção; FICHAMENTO COM ESTIMULAÇÃO DA M -MÓHIA V - readaptação; VI - reversão; VII - aproveitamento; VIII - reintegração; IX - recondução. EXERCÍCIO DIREITO PENAL (Código Penal) ARTIGO 342 - Falso testemunhoou falsa perícia. Art. 342. Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como t stemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administr tivo, inquérito polici I, ou em juízo arbitra!. Pena - reclusão, de um a três anos, e multa. § 1ºAs penas aumentam-se de um sexto a um terço, se o crime é pr ticado mediante SLI rn ou se cometido com o fim de obter prova destinada a produzir ef ito em processo penal, u em processo civil em que for pa e e . ade da administração públic direta ou indireta. § 2º O fato deixa de se ilícito, o age e se e· ta ça o rocesso em que ocorreu o 18 Interposição em Delegacia de P 11ia sobre assunto que poderá ser proce s do, Interposição perante órgão públi o em esfera federal, estadual ou municipal, É nomeado um árbitropara decidir obre determinadoassunto, Novidade n Br i1. Administrativo Juizo arbitral Multa lê-Dizer o que não éverdadeiroNão admitiraexistênciaVNão divulgar o que sabe. Quem échamado a l1eporsob~r fato que viu ou ouviu,~\(maãofalsa .ra1.eta. O que énomeadojuell i Imente ou ne ar ~para exame ou vistori . ou calar a verdade I d' 'd d' I d t b'l'd dTestemunha n IVI uo Ip oma o om on a 11 a e perito~ Quem faz a tradução e interpret ção Contador de carta ou outro docum nt escrito Tradutor ou Interprete~ em idioma estrangeiro. Interposiçãoperantejuizo de ção para haver uma decisão sobre determoAssunto. cesta básica 10 Se: suborno / produzir provas =um sexto a um terço 2° Se: retratação=sempunição Matéria: 14 Dai": DireitoPenal- Art 342- Falsotestemunhoeperícia Próxima revisão: Afir falsa Proc Judic Negar ProcAdm Calar V Inqu Pol JuizArbTestemunha Perito 1 a 3 +multa Contador Trad ou Inter 1sub- prov=1/68 113 2 verdade=n puni V 1) Identifiqueumpensamento. 2) Emitaoutro,neutralizador. 3)Concentre-se. 1 Pensamento o serhumanovivecomamenterepletadepensamentos, por issoé extremamentefraco.Se,ao invésde inúmeros pensamentos,existisseapenasum,entãoesseteriaopoder em si, exerceriaextraordináriainfluênciasobrea ação. Para desenvolvera concentraçãosiga as sugestões: Pratique esporte, alimente-se bem e descanse. Organizeseudia,estabeleçametasefaçaumatarefaporvez. Aja com disposição, motivação e interesse. Mantenhaa mentenatarefa:ansiedadeéumaescolha. Conversemaisconsigo:entendaseuspensamentos. Liberte-sedosvícios:lapsosdeconsciênciaeenergiamoral. 2 Metapensament Elimine tudo o que pode desviar 11 sua tenção. Em interação com o mundo, a 1 I t produz pensamen1os,portento,pensamentospod m ocorrer a todoinst 1 t .A ontecequemuitosd I s sãoinúteis ou based;dos m experiências sensoriais como tato, paladar, visão, etc. Aprenda a n utralizar pensamentosinúteis fazendo o m Ia el samento. Música: ap cnela como focar I at nção. Treine e d s nvolva a habilidad' d rocar a atençãonaquilo que deseja. Ouvir n úsi a é um bom exerc;íio. oncentre-senumúnico instrumento durantetodaamúsica.Somentenaqm:linstrumento. DICAS PARA O TRABALHO Pense positivoemrelaçãoao trabalho,afinal ele é a sua principalatividadee nelapassará bons anosde sua vida.Resistência,desgosto peloque faz prejudicao aprendizado.Não memorizamosaquiloque nãogostamos. Abuse dos equipamentoshigh techcomo computadores,palm,celular,gravadores, etc. Mas tomecuidadoparanãose tornar dependentede taistecnologias.A memória naturalaindacarregaas infomaçõesmais importantesda sua vida.Exercite-a. Agend, I ndárioe quadrode recados são acess6riosindispensáveishojeem dia. Estas "mem6ris artificiais"auxiliammuito, poisgr v m ompromissosde médioe longo prazod ix ndo memórianaturallivrepara dadosm is importantes. Para fatos LI p r tarefasque lheatribuem: Preste I nçãoe olheos gestosdo seu interlocutor.Repit mentalmenteo que lhefoi dit expliqueparasi mesmo, record nd expressãofaciale os gestos de quem 111 ontou. Ao atribuirt ref s certifique-sede que seu interloul r entendeupedindo-lheparaque explique om s própriaspalavras.Lembre-s : não se memoriz aquiloque nãose entende, . rtanto,tiretodasas dúvidasimediatament. ~ ~ tecadaumtemseuritmodeaprendizagom. enatoaJVe5,CO ,
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