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A Resistência Elétrica, Resistência ôhmica e não ôhmica, Lei de Ohm

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A Resistência Elétrica, Resistência ôhmica e não ôhmica, Lei de Ohm
Resumo: Neste experimento definirem os a resistência elétrica de um condutor como sendo o quociente da diferença de potencial entre seus extremos, e d e corrente elétrica que por ele circula. E verificaremos se o resistor é ôhmico nesta faixa de voltagem. Este relatório tem como finalidade principal demonstrar, através de cálculos, as principais diferenças nas características entre resistores dos tipos ôhmicos e não ôhmicos.
Palavras-chave: Resistência Ôhmica e não Ôhmina, Lei de Ohm
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1. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sendo a corrente elétrica uma grandeza a ser determinada pela resistência elétrica do circuito como também pela fonte de força eletromotriz, no caso uma fonte que forneça uma diferença de potencial ao meio, dá-se a importância a qual devemos considerar. Importante observarmos também as for mas pelas quais a energia produzida pelo fluxo das cargas, é dissipada no meio. Essa dissipação que pode ser desprezada ou subaproveitada, em muitos casos, transforma-se em fonte de energia para diversas aplicações de suma importância em nosso dia-a-dia. Em nosso caso específico, falaremos sobre as principais características que diferenciam os resistores ôhmicos e não ôhmicos. Se fizermos uma ligação com diferentes fios condutores, a uma forma de energia, veremos que as correntes obtidas serão diferentes umas das outras. Isso se dá pelo fato, de o próprio fio oferecer dificuldades á passagem da corrente elétrica. Com a finalidade de medir essa dificuldade, definiu -se uma nova grandeza: a resistência do condutor. Sendo assim, a resistência elétrica é uma propriedade que os materiais em geral têm de dificultar o movimento dos elétrons.
 
2. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Antes de iniciar a montagem verificamos se a tensão da rede local conferia com a indicada seletora da fonte. Montamos um circuito envolvendo o resistor R, compreendido entre os pontos 1 e 5 do ponto do painel de resistores EQ027. Mantendo a chave auxiliar desligada. Observamos a polar idade do amperímetro. E todos medidor de corrente (amperímetro) deve ser conectado em série ao circuito e regulamos a fonte para 0 V.
Elevamos a tensão da fonte entre 1 e 3 V (de 0,5 volt em 0,5 volt) medindo, para cada caso, o valor da intensidade de corrente 1 que circula por R l.
GRÁFICO E TABELA
3. RESULTADOS OBTIDOS
Como conseguimos ver no gráfico obtido, classificamos a figura geométrica em uma reta constante. A lei de Ohm esta relacionada com as grandezas elétrica aplicada e a intensidade de corrente elétrica circulante no resistor. A declividade do gráfico V versus I, é a relação existente entre a diferença de potencial (ddp) aplicada ao resistor R, e a corrente I que por ele circula, conforme aumenta um, o outro aumenta na mesma proporção, sendo isso uma relação linear. Classificamos o resisto Rl, utilizado neste experimento, como resistor ôhmico. Os resistores que obedece m a equação ( V = iR) são denominados por resistores ôhmicos. Para estes resistores a corrente elétrica (i) que os percorrem é diretamente proporcional à voltagem ou ddp ( V) aplicada. Consequentemente o gráfico V versus i é uma linha reta, cuja inclinação é igual o valor da resistência elétrica d o material, como mostrou o gráfico v versus i acima.
4. CONCLUSÃO
Analisamos a principal diferença entre os resistores ôhmicos e os não ôhmicos. Quando temos V= R.I, para o gráfico V x I teremos uma reta, quando aumentamos a tensão aplicada, aumentou -se a corrente dissipada. E assim observamos graficamente uma reta linear. 
Para isso aplicamos cinco diferentes tensões da fonte e m corrente contínua, aumentamos 0,5 volts, obtendo cinco diferentes valores de voltagem e corrente dos fios da mesa medidos através do multímetro. Uma resistência é dita ôhmica quando o seu valor numérico independe da tensão aplicada. Se o valor numérico da resistência depender da tensão aplicada, ela é dita não ôhmica. Quando um resistor obedece á Lei de Ohm, o gráfico V versus I é uma linha reta, sendo, por isso, chamado de resistor linear. 
5. REFERÊNCIAS
[1] http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/resistencia.php
[2] http://www.sobiologia.com.br/conteudos/oitava_serie/eletricidade6.php
[3] https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-resistencia-eletrica/
A Identificação de um Resistor Não Ôhmico
Resumo: Os materiais não ôhmicos variam a sua resistência com a variação da tensão. Analisaremos através de medições e confecções de gráficos se os resistores são não ôhmicos. Através deste experimento, cujo foco agora é a identificação de um resistor não ôhmico teve como propósito o de aprender a manusear alguns aparelhos, como exemplo: uma fonte de alimentação DCC de tensão variável, um painel para associação de resistores e um multímetro para assim desenvolver habilidades no manuseio dos mesmos.
Palavras-chave: Resistência Ôhmica e não Ôhmina, Lei de Ohm
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1. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os materiais não ôhmicos variam a sua resistência com a variação da tensão. Analisaremos através de medições e confecções de gráficos se os elementos utilizados (resistor) são não ôhmicos. Através deste experimento, cujo foco agora é a identificação de um resistor não ôhmico teve como propósito o de aprender a manusear alguns aparelhos, como exemplo Uma fonte de alimentação DCC de tensão variável, Um painel para associação de resistores e um multímetro para assim desenvolver habilidades no manuseio dos mesmos, e com os resultados obtidos com mediação desses aparelhos construir uma curva característica de um resistor não ôhmico.
2. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Monte a experiência conforme procedimento proposto pelo professor. Mantenha a chave liga-desliga na posição “desligada”. Ligue a fonte de alimentação e regule para 0,0 V.
Regule a tensão para o valor de 0,5 V. Coloque a chave liga -desliga na posição “direta” (pino para baixo). Anote o valor lido no multímetro . Varie o valor da tensão em 0,5 V até atingir o valor de 3,5 V (0,5; 1,0; 1,5; etc). Com os dados do procedimento anterior desenhe o g ráfico V versus I, para este resistor, utilizando algum programa para visualização de dados (Excel, Origin etc).
Gráfico e Tabelas
3. RESULTADOS OBTIDOS
Através dos dados obtidos foi verificado que não a linearidade no sistema, pois quando a corrente foi sendo aumentada a sua voltagem não foi contínua, esse feito foi causado pelo fato da lâmpada quando está apagada apresentar uma baixa resistência , pois o filamento de tungstênio esta frio, à medida que se aplica uma corrente ao filamento, o mesmo aquece por efeito joule, o que aumenta a resistividade do 
metal sendo assim sua resistência não podendo ser linear na tal sequência de pontos.
4. CONCLUSÃO
Com o experimento realizado concluímos que os resistores não ôhmicos não obedecem a lei de Ohm, pois a corrente não varia proporcionalmente com a tensão aplicada, ou seja não podemos associar ao parâmetro R = V/I, para esse tipo de resistores a curva se associa ao parâmetro em que a corrente não tem variação linear com o potencial aplicado.
Podemos observar essa não proporcionalidade pela inclinação da curva do gráfico tensão x corrente.
5. REFERÊNCIAS
[1] http://www.mundoeducacao.com/fisica/
[2] http://www.infoescola.com/fisica/leis-de-ohm/[3] https://pt.scribd.com/doc/61241098/Resistores-Nao-Ohimocs
As Associações de Resistências Elétricas (Resistores)
Resumo: Um circuito elétrico pode ser associado em série, paralelo ou misto. Em relação à associação em série e paralelo a intensidade de corrente e a potência dissipada em ambos os circuito, sobre os quais contêm três resistores; para cada resistor, determinou-se o valor da queda de tensão e da corrente elétrica; calculou -se o desvio padrão percentual da corrente elétrica; e comparou -se os dois circuitos através dos valores obtidos.
Palavras-chave: Associação de resistores, paralelo e série.
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1. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Resistores são componentes eletro-eletrônicos de vastíssima aplicação. Na prática é comum precisarmos de um valor específico de resistência, que não é encontrado em nenhum resistor comercializado. Assim para obtermos esse valor, associamos alguns resistores de tal forma que o conjunto represente o resistor desejado. Basicamente as ligações de resistores são: série, paralelo e mista. Qualquer que seja a associação podemos substituí-la por um único resistor denominado resistor equivalente, tal que, se submetido à mesma ddp que a associação, seja percorrido pela corrente total da associação. Sendo todos os resistores percorridos pela mesma intensidade de corrente, pela Lei de Ohm (V=Ri), o de maior resistência suportará a maior ddp nos terminais. Pela mesma razão, o resistor de maior resistência dissipará a maior potência (P=Ri 2). Quando ligamos os resistores, um após o outro, de tal forma que a corrente tenha um único caminho a seguir, os resistores estão associados em série. A característica principal desta ligação é que a corrente elétrica é igual em qualquer ponto do circuito, e a ddp (tensão) da associação é distribuída entre os resistores (daí ser usual a denominação divisor de tensão). O resistor equivalente a uma associação em série possui uma resistência (Req) igual à soma das resistências dos resistores associados.
Quando ligamos resistores um ao lado do outro, de tal forma que a corrente tenha mais de um caminho a seguir, os resistores estão associados em paralelo. A característica principal desta ligação é que a ddp (tensão) é a mesma para todos os resistores, enquanto a corrente total está distribuída entre os resistores (daí ser usual a denominação divisor de corrente). Sendo a ddp igual para todos os resistores, será percorrido pela maior corrente o d e menor resistência ( V=Ri). Da mesma forma, o de menor resistência dissipará a maior potência (P=V2/R). O resistor equivalente a uma associação em paralelo possui uma resistência (R eq ) tal que seu inverso é igual à soma dos inversos das resistências dos resistores associados. 
2. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Este experimento consiste na abordagem dos elementos básicos de circuitos elétricos, bem como na montagem de um circuito elétrico simples em que foi empregado o uso de um painel para associação de resistores EQ027, 3 conexões de fio de cobre e um multímetro regulado para ohmímetro. O circuito contém associações em série, em paralelo dos resistores constituintes do circuito. Após a montagem do circuito, foram realizadas várias medições das tensões existentes no circuito e das correntes presentes nos nós. Com o intuito de analisar os valores obtidos experimentalmente assim como os valores teóricos obtidos através de equações matemáticas, através dos resultados, montamos uma tabela com os parâmetros físicos analisados com seus respectivos valores. 
3. RESULTADOS OBTIDOS
Após a construção da tabela foi possível realizar uma análise dos dados, verificando assim as possíveis diferenças entre os valores experimentais e teóricos, possibilitando tirar conclusões a respeito dos valores que conseguimos nos cálculos, e os que conseguimos através do multímetro. Por eles obtivemos as diferenças de porcentagem, e podemos analisar que mesmo não sendo totalmente igual aos valores dos cálculos, por imprecisão do aparelho de medição, ou algum outro fator, a porcentagem ainda continua dentro da margem de erro.
4. CONCLUSÃO
Através do experimento pode-se ter uma compreensão mais concreta do funcionamento de um circuito elétrico. Pode-se comparar e analisar as diferenças entre associações em série e em paralelo, e calcular as resistências equivalentes. Também por meio desse experimento, aprendemos a manusear instrumentos de medição elétrica. Uma vez descoberta a causa do s erro s de leitura, fica constatada a influência que os instrumentos exerceram na medição dos parâmetros físicos. Pode -se afirmar que o experimento foi considerado satisfatório, pois seus resultados foram relativamente próximos dos esperados, uma vez que os valores calculados ficam dentro da margem de erro.
5. REFERÊNCIAS
[1] http://www.infoescola.com/fisica/associacao-de-resistores/ 
[2] https://pt.slideshare.net/belchior56/associao-de-resistencias
[3] http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/associacaoderesistores.php

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