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Faculdade Internacional da Paraíba – FPB Disciplina: INFRAESTRUTURA VIÁRIA II Professora: Geise Cristiane Vieira Pedrosa Curso: Engenharia Civil – Período: 7º - Turno: Noite Equipe: Alyne Pontes Demétrio Barbosa Dayana Rodrigues Henderson Gomes Higor Brito Kelvin Carlos Investigação dos tipos de solo e materiais empregados. João Pessoa – PB 2017 2 OBRA: ADEQUAÇÃO DAS INTERSEÇÕES PARA TRANSPOSIÇÃO DA BR- 230 E SEUSRESPECTIVOS SISTEMAS VIÁRIOS DE ACESSO – VIADUTO DO GEISEL, EM JOÃOPESSOA/PB. A construção do Viaduto do Geisel, de acesso à cidade de João Pessoa, tem uma extensão de 6,00 km, com quatro alças, às margens da BR -230, localizando – se entre os bairros do Cristo e Geisel, entretanto todo os acessos da cidade ficam interligado, inclusive com o Porto de Cabedelo. A intervenção solucionou os problemas de circulação na interseção da BR – 230 com o corredor Valdemar Galdino Naziazeno, atendendo as regiões Sul e Sudeste, além de beneficiar uma grande parte da cidade, servindo ainda ao Distrito Industrial, à central de abastecimento e ao complexo esportivo da região. A obra é composta por uma estrutura de um tabuleiro com 41,81m de largura, com vigas pré-moldadas do tipo “I” em concreto protendido, distribuídas em dois vãos com 21 vigas cada, totalizando 42 vigas espaçadas a cada 2,00m, apoiadas por um total de 21 pilares. A obra foi dividida em 12 Eixos dos quais escolhemos falar do Eixo 01. O Eixo 01 conforme imagem abaixo, foi executado com as seguintes etapas: Capa de rolamento de 6,5cm; BINDER (C.B.U.Q. – Faixa B) de 6cm; Base de Solo Brita de 20cm; Sub – base de solo estabilizado granulometricamente de 20cm; 3 Corpo do aterro (da cota menor que é 10m até a cota maior que é de 16,21m) A camada de subleito é de 20cm de altura e o material de jazida, a largura dessa camada é a cota da base do trapézio (a maior cota da seção). Procedências dos materiais Graúdo Brita 12 e 19: foram extraídas da Mineração Brita Forte, localizada no município de Pedras de Fogo – PB; Miúdo Pó de Pedra: foram extraídas da Mineração Brita Forte, localizada no município de Pedras de Fogo – PB; 4 Areia Natural: foram extraídas da Mitra Mineração, localizada no município de Alhandra – PB; Material de Enchimento Pó Calcário: localizado no município de Gravatá – PE. Pavimentação Sub-base Foi utilizado na sub-base solo estabilizado granulometricamente, sem mistura, medida “in loco”, com espessura de 20cm. Utilizou-se uma Base estabilizada granulometricamente com mistura solo-brita BC, com espessura de 20cm. Imprimação Foi utilizado asfalto diluído de cura média tipo CM 30 à taxa de 1,2 l/m². Pintura de ligação Foi utilizado emulsão asfáltica tipo RR 1C (Emulsão asfáltica catiônica de ruptura rápida), à taxa de 0,5l/m². Concreto asfáltico usinado a quente Foi usado o CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo) 50/70 com margem de 0,5 % em peso de melhorador de adesividade. A composição da mistura foi: MATERIAIS % EM PESO CAP 50/70 5,1 Agregado graúdo Brita 19 20,9 Agregado graúdo Brita 12 23,7 Agregado miúdo Pó de pedra 33,2 Agregado miúdo Areia 14,2 Filler 2,8 As misturas foram usadas para os requisitos da faixa granulométrica C das especificações gerais. 5 A dosagem do C.B.U.Q (Concreto Betuminoso Usinado à Quente) foi estabelecida pelo método Marshall empregando na compactação 75 golpes por face. A estabilidade mínima foi de 500 kgf e o grau de compactação mínima foi de 97%. Na análise de Dosagem de laboratório foi estabelecida uma Dosagem de Usina dentro das tolerâncias granulométricas e teor de asfalto, apresentando estabilidade, tração na compressão diametral, vazios, RBV ou VAM, satisfazendo as especificações adotando nos serviços a norma DNIT 031/2004 – ES e dosagens foram determinadas no ensaio Marshell, sendo a composição do concreto asfáltico, com granulométrica enquadrada na faixa “C”, observando as tolerâncias e valores limites das características do C.B.U.Q. conforme abaixo: Granulométrica: Características – Valores Limites 6 As misturas atenderam às especificações da Relação – Asfalto/Vazios, (RAV), e aos mínimos de vazios do agregado mineral, dados pela tabela: Ensaio Fotográfico mostrando etapas da execução da pavimentação. Execução de Terraplenagem por compactação de pé de carneiro 7 Execução da Camada Final de Terraplenagem Execução de Terraplenagem por Aração e Regularização 8 Execução do BINDER 9 Imprimação do Eixo 10 RESUMO DOS ENSAIOS 11 GRANULOMETRIA 12 COMPACTAÇÃO 13 C.B.R. (California Bearing Ratio)
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