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REVISÃO AV1,AV2,AV3

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REVISÃO PROTOCOLO DE ROTEAMENTO AV3 
 
O que é o Protocolo ICMP 
Tem como finalidade relatar erros no processamento de datagramas IP, 
bem como prover mecanismos de investigação nas características gerais 
de redes TCP/IP .O protocolo ICMP (Internet Control Message Protocol - 
Protocolo de Mensagens de Controle de Internet) é um protocolo que 
permite gerenciar as informações relativas aos erros nas máquinas 
conectadas. Devido aos poucos controles que o protocolo IP realiza, ele 
não corrige estes erros, mas os mostra para os protocolos das camadas 
vizinhas. Assim, o protocolo ICMP é usado por todos os roteadores para 
assinalar um erro, chamado de Delivery Problem ou, em português, 
Problema de Entrega. 
Como Funciona o Traceroute - Traceroute tem a função de testar o 
caminho que o pacote está seguindo até seu destino, ou seja, ele é um 
teste ponto a ponto. Portanto, podemos utilizar essa característica para 
determinar o caminho que o pacote está passando entre a origem e o 
destino, para isso o host onde foi originado o traceroute manda um 
pacote com TTL igual a 1, no primeiro salto o pacote expira e o roteador 
responde com seu IP. 
O traceroute está baseado no funcionamento do campo TTL do protocolo 
IP (Time to Live ou Tempo de Vida), sendo que o tempo de vida de um 
pacote é um contador que é decrementado a cada salto ou nó que o 
pacote IP passa. 
 
 
Endereçamento – Fornece um endereçamento único, para cada host ID na 
internet. 
Roteamento – Encontrar os caminhos da origem até o destino, buscando 
no endereço de destino, cada roteador consulta sua tabela de repasse até 
que o datagrama alcance o destino. 
Comutacão de Circuitos - Comutação de circuitos é a necessidade de 
estabelecer esse caminho fim a fim antes que qualquer informação seja 
enviada. 
Comutação de Pacotes - Comutação de pacotes é como funciona na 
internet, os dados são quebrados em mensagens e cada uma possui um 
endereço. Os pacotes podem ser transmitidos por diferentes caminhos e 
chegar fora da ordem em que foram transmitidos. Por esse motivo, a 
comutação de pacotes é mais tolerante a falhas em relação a comutação 
de circuitos, pois os pacotes podem percorrer caminhos alternativos até o 
destino de forma a contornar os equipamentos de comutação inativos. 
Sumarização de rota - 
São várias rotas que podem ser representadas por uma única rota, 
diminuindo a tabela de roteamento e facilitando o encaminhamento de 
pacotes. 
 
TTL- Time to Life, tempo de vida, quando chega em zero é descartado pra 
ver se tem algum erro pelo caminho, uma mensagem trace Route. 
Endereço IP 32 Bits – Notação decimal de 8cm 8 bits, NET ID e host ID, 
Rede e Host. 
Class Less – Foi criado a máscara de subrede 32 bits que indicam quantos 
bits do endereço pertencem a rede e quantos pertencem a host. 
Protocolo de Roteamento- É responsável por determinar para qual 
porta de saída um pacote ou pedido de conexão deve ser endereçado. 
Determina a rota (melhor) para um dado destino. 
Protocolo de roteamento dinâmico é: 
Compartilhar automaticamente informações sobre redes remotas; 
Determinar o melhor caminho para cada rede e adicionar essas 
informações às suas tabelas de roteamento; 
Em comparação com o roteamento estático, os protocolos de 
roteamento dinâmico exigem menos 
sobrecarga administrativa. 
Descobrir 
redes remotas; 
Manter atualizadas 
as informações de roteamento 
Escolher o melhor caminho 
para redes de destino; 
Habilidade para 
encontrar um “melhor caminho” 
novo se o atual não estiver disponível. 
 
Protocolo de Roteamento Estáticos 
 
Uma rede com um número limitado de roteadores para outras redes pode 
ser configurada com roteamento estático. Uma tabela de roteamento 
estático é construída manualmente pelo administrador do sistema, e pode 
ou não ser divulgada para outros dispositivos de roteamento na rede. 
 
 
Estáticos (não adaptativo): 
 
Não utilizam de medidas ou estimativa do tráfego corrente; 
 
Não utilizam de informações sobre a topologia atual da rede; 
 
O cálculo de rotas é realizado em offline e carregado nos nós; 
 
Mudanças de rota requerem intervenção humana;Exemplos: Shortest path 
e 
Flooding. 
 
Protocolo de Roteamento Default - A rota default é utilizada para rotear 
qualquer pacote para uma rede que um router não está diretamente 
conectado através do router next-hop. Por default, se um router recebe 
um pacote para uma rede de destino que não está na tabela de 
roteamento, ele abandona o pacote (todo router é classful sem o “ip 
classless”). Quando a rota default é especificada, o router não abandona o 
pacote. Ao invés disso, ele encaminha o pacote para o endereço IP 
especificado na rota default ou padrão. Mas isso somente acontece sem o 
“ip classless” estiver habilitado. 
Vetor de distâncias: os roteadores enviam toda a tabela de roteamento 
periodicamente, mesmo que não tenha mudanças. Com as informações 
recebidas pelo vizinhos o protocolo calcula o custo de chegar nas redes 
que o vizinho conhece e atualiza sua tabela se o custo pra alguma rede 
diminuir 
Estado do Link (Link-state): roteadores enviam mensagens para toda a 
rede informando seus links (essa mensagens chamam-se LSA’s – em 
português: anúncios de estado do link). Todos os roteadores precisam 
conhecer toda a rede, para então utilizar o algoritmo SPF (shorterst Path 
First) para encontrar o menor caminho. Esse algoritmo percorre todos os 
caminhos possíveis na rede e assim descobre-se o melhor caminho para o 
destino. Após esse passo, os roteadores só enviam as mudanças (diferente 
do vetor de distâncias, que sempre envia a tabela toda). RIP utiliza vetor 
de distâncias. 
OSPF utiliza Link-State. RIP só leva em conta a quantidade de roteadores 
para calcular o custo de uma rota: se tem 2 rotas pra uma rede, qual a 
melhor? Essa é a ideia de custo. No RIP ele conta por quantos roteadores 
passa, o caminho que passar por menos é escolhido, mesmo que esse 
caminho seja mais lento. OSPF leva em conta a largura de banda para 
escolher os melhores caminhos (se eu tenho um caminho que passa por 2 
links gigabit ele é melhor que um que passa por 10 links 10Mb). O RIP é 
mais simples, porque só troca informações com os vizinhos, mas gasta 
mais banda, pois tá sempre mandando toda a tabela para os vizinhos. O 
OSPF requer mais memória e processamento (ele precisa armazenar um 
‘mapa’ da rede inteira pra calcular o melhor dentre todos os caminhos 
possíveis), mas usa menos largura de banda, pois depois do início (onde 
todos precisam mandar mensagem para todos), só as informações de 
mudanças são enviadas. 
O Endereçamento IPv4 é a numeração que representa um dispositivo em 
uma Rede. De roteadores profissionais da Internet, passando por Redes 
Wireless domésticas e Modens 3G, todo dispositivo requer um endereço 
IP para se conectar uns com os outros. 
Vemos na figura abaixo um exemplo de Equipamentos que estão com 
endereço IPv4 atribuído para que haja conectividade entres os mesmos. 
 
Repare que cada dispositivo possui seu próprio endereço e usa o mesmo 
para ser achado e achar outros dispositivos na Rede. 
Em ambientes Microsoft, temos contato com essa configuração em 
“Central de Rede e Compartilhamento”. Lá podemos configurar o 
Endereçamento Ipv4 mais adequado as nossas necessidades. 
 
 
Vamos as suas principais características que serão trabalhadas ao longo 
dos posts. 
Pode ser Representado em binários ou notação Decimal 
Quem nunca utilizou o endereço 192.168.1.1? Pois bem, essa sequencia 
de números representa um tipo de Endereçamento IPv4 muito utilizado 
em redes locais. 
Repareque a representação acima está em notação decimal que facilita o 
entendimento e a administração, porém por detrás dessa representação 
mais amigável há a sua representação em binários. 
Decimal = 192.168.1.1 
Binário = 11000000 10101000 00000001 00000001 
Teremos um post explicando a conversão de Decimal para binário e de 
binário para decimal. 
Composto por 32 bits e separados em 4 Octetos 
Na representação abaixo, vemos claramente a quantidade de octetos e 
sua quantidade máxima de 8 bits. 
 
Dessa forma, temos um número máximo de 32 bits no total. Saber desses 
detalhes é essencial para o entendimento do cálculo de Sub-Redes que 
veremos à frente. 
Divide-se a quantidade de Redes e Host pela máscara de Rede 
O Endereçamento IPv4 é dividido em duas partes. Rede e Host. Essa 
divisão se dá pela Máscara de Rede utilizada juntamente com o endereço. 
Seguindo nosso primeiro exemplo, temos: 
IP = 192.168.1.1 
Máscara Padrão = 255.255.255.0 
 
Repare que a máscara é representada pela sequência de números 
255.255.255.0. A Rede são todos os números até o 3º octeto. No quarto e 
último octeto temos o número zero, que representa aquele octeto que 
ficará disponível somente para o endereçamento de Hosts. 
Notamos que a máscara de rede segue a mesma representação do 
Endereço IP. Ou seja, a notação decimal e a binária. 
Decimal = 255.255.255.0 
Binária = 11111111 11111111 11111111 00000000 
Pode ser dividido em Classes 
No início do uso do Endereçamento IPv4, foram feitas separações para o 
uso desses números com base em um sistema de classes. 
Cada classe possuía sua própria máscara e a sua quantidade de redes e 
Host era fixa. 
Na tabela abaixo temos as principais classes e suas principais referências.

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