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TRABALHO PROCESSO CIVIL 4

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1- INTRODUÇÃO
A Constituição Federal de 1988 trouxe uma série de inovações no que se refere aos direitos e garantias fundamentais, não mais se limitando aos interesses individuais, estendendo-os aos interesses coletivos e difusos. 
A par disso, a atual Constituição introduziu novos institutos para a instrumentalização e garantia desses direitos, tais como o habeas data, mandado de injunção e mandado de segurança coletivo.
O presente trabalho tem por objeto a identificação e a análise das diferenças entre o mandado de segurança coletivo e o já consagrado mandado de segurança individual.
2- MANDADO DE SEGUNRANÇA E SUA EVOLUÇÃO
O Mandado de Segurança é uma das ações constitucionais do Estado brasileiro. Tal remédio constitucional, como é conhecido garante e reflete as punições sofridas pelas autoridades públicas ou quem lhe faça às vezes quando da exorbitância de suas atribuições.
Tratamos de um remédio, que ‘problematiza’ muito, já que trata das relações com o Estado, com sua força, e isto abre uma vasta gama de possibilidades em que este é de grande aplicação.
Não foi novidade trazida por nossa Carta Magna de 1988. Já é algo antigo, presente nos textos jurídicos e legislativos mais primitivos à medida que envolve um personagem deveras importante como o Estado.
O Estado que era absolutista, sempre sendo soberano ao povo, o pondo em total desigualdade, agindo de forma deliberada, muitas vezes inconstitucional, trouxe grandes anseios a todos que eram sofredores dessa problemática angústia por se ter um instrumento capaz, eficaz que travasse esse descontrole de poder do Estado, fazendo com que este entendesse que existem direitos e garantias que devem ser respeitadas.
Surgiu primeiramente o Habeas Corpus, que veio proteger o direito de liberdade do cidadão, seu direito de ir e vir, foi eficaz no tocante a este aspecto, mas ainda não conseguia atingir a ferida, não era especifico o suficiente para barrar o autoritarismo do Estado.
Nasceu então, em meio a todos estas discussões, o Mandado de Segurança, que trata dos atos abusivos cometidos pela administração publica através de seus agentes ou representantes, que apesar de ter alguns institutos semelhantes no direito estrangeiro, é dotado de grande singularidade própria.
O art. 5º, inciso LXIX da Constituição Federal de 1988 (CF/88) instituiu a previsão do mandado de segurança (em sentido lato) e o inciso LXX cuidou da nova espécie denominada de mandado de segurança coletivo, in verbis: 
Art. 5º (…) 
LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por ‘habeas corpus’ ou ‘habeas data’, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público; 
LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: a) partido político com representação no Congresso Nacional; b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados; 
Vários autores nos ensinam que o “objeto do mandado de segurança será sempre a correção de ato ou omissão de autoridade, desde que ilegal e ofensivo a direito individual ou coletivo, líquido e certo, do impetrante” 
Carlos Alberto Menezes Direito (1999), apud, Hely Lopes Meireles assevera que:
“O mandado de segurança distingue-se das demais ações apenas pela especificidade de seu objeto e pela sumariedade de seu procedimento, que é próprio, e só, subsidiariamente, aceita as regras do Código de Processo Civil. Visa, precipuamente, à invalidação de atos de autoridade ou à supressão de efeitos de omissões administrativas capazes de lesar direito individual ou coletivo, líquido e certo.”
O direito é sempre líquido e certo, a dúvida recai quanto aos fatos declarados que necessitam de comprovação por meio de documentação idônea. O que deve ser feito é uma boa interpretação do direito na conceituação de direito líquido e certo. De passo, que assim se evita uma negativa por parte do juiz ao analisá-lo, sob justificativa de tratar-se de questão muito complexa.
Agora diretamente nas palavras de Hely Lopes Meirelles (1998) mandado de segurança:
“É o meio constitucional posto à disposição de toda a pessoa física ou jurídica, órgão com capacidade processual, ou universidade reconhecida por lei, para a proteção de direito individual ou coletivo, líquido e certo, não amparado de lesão, por ato de autoridade, seja de que categoria for e seja qual for a função que exerça.”
Sendo assim, este instrumento constitucional serve para garantir a qualquer pessoa a proteção de um direito líquido e certo que seja ou que possa ser violado e/ou lesionado.
3- MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO
Podemos dizer que o Mandado de Segurança é o remédio constitucional utilizado para proteger, garantir os direitos do indivíduo ou da coletividade, frente ao abuso ou ilegalidade do poder público.
3.1- Espécies
O Mandado de Segurança pode ser Preventivo, ou Repressivo. Será preventivo quando o impetrante evidenciar ter sofrido ameaça ou violação de seu direito líquido e certo, devendo fundar-se em prova pré-constituída ou justo receio para tal. Sendo vital a comprovação concreta do ato comissivo ou omissivo ameaçador. Já no caso de ser o mesmo Repressivo, aqui não há o que se discutir quanto a ocorrência da existência do abuso ou ilegalidade, pois se perfectibilizou o ato.
3.2- Natureza Jurídica
Trata-se de uma Ação, sem sombra de dúvidas, de caráter constitucional, existem divergências quanto a classificá-la quanto a uma  ação, mas encontramos na obra do respeitado professor Hely Lopes Meirelles, boa conceituação, a tendo como uma ação de natureza civil, “ O mandado de segurança, como a lei regulamentar o considera, é ação civil de rito sumário especial”, 
Mister lembrar, que a natureza civil do mandado de segurança, não obsta sua propositura, quando a ilegalidade ou abuso provier de matéria criminal.
3.3- Objeto
O objeto do mandado de segurança é a anulação ou retificação do ato ou omissão da autoridade, que fira ou ameace direito líquido e certo. Essa definição genérica serve para ambos os tipos de mandados de segurança. A distinção entre os dois se dá no âmbito dos direitos líquidos e certos tutelados por cada um deles. 
No que tange ao mandado de segurança individual, este se destina à proteção de direito individual, vinculado à própria pessoa do impetrante. 
A questão se complica, no entanto, quando se procura determinar a extensão dos direitos tutelados pelo mandado de segurança coletivo. 
Antes de qualquer coisa, é fundamental estabelecer distinções entre interesses coletivos e interesses difusos.
Segundo Ada Pellegrini Grinover: "A diferença consiste em que se entende por interesses difusos aqueles em que não há nenhum vinculo jurídico entre as pessoas pertencentes ao grupo, ligadas que são apenas por circunstâncias de fato, contingentes e variáveis, como as de habitarem a mesma região ou mesmo bairro, participarem de certos empreendimentos, consumirem determinados produtos."
3.4 - Propositura
Caberá impetrar mandado de segurança, contra qualquer autoridade do Estado, desde que está tenha ou esteja prestes a lesionar  direito liquido e certo do(s) impetrante(s).
Entretanto se faz presente na legislação, algumas limitações quanto à utilização deste remédio:
“I. O ato lesivo ilegal ou abusivo deve ser decorrente de autoridade, agente, pessoa física ou jurídica que esteja no exercício de função essencialmente de direito público, ou delegada por este.
II. Ter sofrido ou estar prestes a sofrer a ameaça ou lesão.
III. Deve ser o direito em tela, não amparado por habeas data, tampouco, por habeas corpus.
IV. Do disposto no Art. 5º, incisos I, II e III da nova lei regulamentadora, 12.016/09, porém existe até manifestações da OAB, que ensejaram a propositura de uma ADIN, pois este dispositivo faz
com que se exclua do poder Judiciário a apreciação da lesão ou ameaça, se posicionando de outra forma a jurisprudência e os tribunais. Quanto aos atos omissos, existe uma Súmula de número 429 do STF tratando do assunto”.
3.5- Legalidade e Abuso de Poder
Podemos dizer que ilegal, é tudo aquilo que for oposto, em desacordo com o direito  positivo, com a lei.  A relação da ilegalidade deve ser feita pelo legislador, não só pela questão do ato contrário a lei, mas sim também pelos atos que não forem  regidos pelos Princípios da Administração Pública, quais sejam, Legalidade, Moralidade, Finalidade, Publicidade e Eficiência (art. 37 da CF/88).
Os atos a serem atacados não são somente os administrativos, mas também os atos judiciais, e àqueles do poder Legislativo, quando à elaboração e aprovação de uma lei nova não for de acordo com os preceitos descritos em nossa Carta Magna.
Abuso de poder, é o excesso, é quando se há um desvio da finalidade, do poder em exercício,  é a imposição de uma vontade, de um querer sobre o outro.  O exercício da atividade pública pela autoridade deve estar sempre revestido de competência para sua atuação, se buscando sempre atender o interesse público, se incluindo todas as pessoas que tenham capacidade decisória na esfera pública.
3.6- Direito Líquido e Certo
Foi inserida em nosso direito esta noção pela Constituição de 1946, em seu Art. 141, §24, o direito líquido e certo é um requisito processual, pois ele é elemento que precisa ser documentado, comprovado que exista, pois sua natureza subjetiva o faz que seja assim.
Antigamente, se tinha a expressão que ele devia ser incontestável, mas isso não se sustentou, pois todo o direito é passível de ser contestado, reivindicado. Mas, optou-se pela atual, expressão, advinda do campo do direito das obrigações.
Não importa quão seja difícil a definição de um direito líquido e certo, desde que comprovada sua situação fática, será objeto de propositura de Mandado de Segurança.
Assim, evidencia o doutor em Direito, Alexandre de Moraes (Direito Constitucional, 24ª edição, Editora Atlas S. A, 2009, atualizado até a Emenda 57/08). “Note-se que o direito é sempre liquido e certo. A caracterização de imprecisão e incerteza recai sobre os fatos, que necessitam de comprovação.”
3.7 - Legitimação Ativa
Este é o sujeito ativo do remédio constitucional, é o impetrante, podendo ser pessoa física, jurídica, inclusive as universalidades. Ainda, pode ser  proposto por estrangeiros residentes no país. No caso de Mandado de Segurança Coletivo, o sujeito ativo são partidos políticos com representação no congresso nacional e que tenha no mínimo um representante em uma das Casas Legislativas, e organização sindical, entidade de classe ou associação desde que observados seus requisitos.
José da Silva Pacheco, assim define: (Mandado de Segurança e outras ações constitucionais típicas, editora RT, 5ªedição, 2008) “O titular do direito liquido e certo, violado ou ameaçado por ato de autoridade, poderá impetrar mandado de segurança. O impetrante é o autor da ação. Se o direito couber a várias pessoas, qualquer delas poderá fazê-lo. Ademais, se o direito liquido e certo decorrer de outro, igualmente liquido e certo, embora de outro titular, poderá o sujeito daquele impetrar o mandado em favor de direito originário, se o titular não fizer, em prazo razoável, apesar de, para isso, notificado judicialmente”.
Pode ainda se ter caso de Prefeito impetrando Mandado de Segurança contra ato da Câmara de Vereadores, sindicato em nome de seus associados, como preceitua Art. 513 da CLT, os cônjuges ainda que separados, podem proteger direito próprio ou decorrente do poder familiar, e só pode um cônjuge impetrar em nome de outro, caso aquele seja interditado.
O Ministério Publico, é instituição permanente na defesa dos interesses sociais e da ordem jurídica, logo pode propor mandado de segurança em nome próprio, ou daqueles a quem incumbe defender.
No mandado de segurança coletivo, não é imprescindível que conste na petição inicial o nome dos associados ou filiados impetrantes, como discorre Alexandre de Moraes:
“A situação individual de cada um, deverá ser analisada no momento de execução da sentença, devendo a autoridade impetrada, ao cumprir a decisão judicial, exigir que cada beneficiário comprove pertencer à entidade beneficiária, bem como que se encontra na situação fática descrita no mandado de segurança coletivo”.
3.8 - Legitimação Passiva
O impetrado será a autoridade coatora, que é responsável pelo ato, seja em sua execução ou em sua ausência, competente a mesma por corrigir o ato ilegal ou abusivo. O sujeito passivo será a autoridade pública, ou o agente da pessoa a que tiver sido conferido o exercício da função pública.
São sujeitos passivos, segundo Alexandre de Moraes: “Poderão ser sujeitos passivos do mandado de segurança os praticantes de atos ou omissões revestidos de força jurídica especial e componentes de qualquer dos Poderes da União, Estados e Municípios, de autarquias, de empresas públicas e sociedades de economia mista exercentes de serviços público e, ainda, de pessoas naturais ou jurídicas de direito privado com funções delegadas do Poder Publico, como ocorre em relação às concessionárias de serviços de utilidade publica.”
Há confusões quanto a definição da autoridade coatora, na doutrina, dizendo uns que esta seria o mesmo órgão ao qual aquela integra, e outra diz ser a pessoa jurídica a responsável.  Permite que a pessoa jurídica integre a lide a qualquer momento, se formando um litisconsorte necessário.
Quando for praticado por autoridade, no exercício de competência delegada, contra ela caberá mandado de segurança, como dispõe a súmula 510 STF.
Ponto importante é que a autoridade coatora  informada deve ser a que realmente realizou o ato lesivo ou abusivo, do contrário isso acarretará, na extinção do feito sem apreciação do mérito, pelo afetamento a uma das condições processuais da ação, eis a legitimidade ad causam.
Lembre-se que o Ministério Publico, é parte sempre presente no processo de mandado de segurança, devido a sua função de assegurar pelo processo e pela efetivação concreta do direito, sendo imparcial e se manifestando sempre no seu prazo.
No caso de processo criminal, onde for ajuizado Mandado de Segurança pelo Ministério Público, com decisão judicial favorável ao réu, este deve ser invocado a fazer parte do processo, na condição de litisconsorte necessário.
3.9 - Prazo
O Prazo para impetrar Mandado de Segurança, é de 120 dias a contar da data em que o impetrante souber do ato ilegal ou abusivo, ensejador da presente ação, tem natureza decadencial este prazo. Ademais,  não ofende a Constituição a norma infraconstitucional que estipular prazo para impetrar mandado de segurança, já se tendo manifestações neste sentido, pelo STF, na edição de sua súmula 632.
Independem deste prazo de 120 dias, os casos de mandado de segurança preventivo, os atos omissos em continuidade ou lesões  nas prestações de trato sucessivo, devido ao seu caráter renovatório. 
Observe-se também a impetração do mandamus, dentro do prazo de 120 dias, quando tratar-se de direito de terceiro, que não o fizer, que deve se dar de acordo com o Art. 3º, caput e § único da Lei 12.016/09, lei que o regulamenta.
Não obstante, que o prazo para impetrar este remédio quando da denegação, sem análise de mérito, deverá ser no prazo decadencial de 120 dias, como disposto no Art.6º, §6º, da Lei 12.016/09.
3.10 - Competência
A fixação do Juízo Competente para processar e julgar a ação de Mandado de Segurança se dá em razão da sede da autoridade coatora, a questão da territorialidade, sem exceção da observância da função hierárquica da autoridade a qual foi conferida a praticar a conduta comissiva ou omissiva causadora da presente demanda.
Compete ao STF julgar e processar Mandado de Segurança, quando se tratar de atos oriundos do Presidente da República, das Mesas da Câmara e do
Senado Federal, do Tribunal de Contas da União, do Procurador-Geral da República e do próprio STF. Recaindo ainda, sobre sua guarda, julgar Mandado de Segurança em sede de Recurso Ordinário e Extraordinário.
No tocante ao STJ, tem competência  para julgar o mandado de segurança contra atos do Ministro de Estado, Comandantes das Três Forças do Brasil, e do próprio tribunal, e referente a recursos, com fulcro no art. 105, II, a, b, c, da CF, respectivamente.
A Justiça Federal cabe os casos contra atos do próprio tribunal, de juiz federal, de recursos julgados por este. E ao juiz federal competem  todos os casos, de autoridade federal, em que não tiverem na competência do seu respectivo tribunal.
3.11 - Liminar e o Mandado de Segurança
A lei trás a faculdade de o juiz requisitar ao impetrante que preste caução, fiança, ou depósito, em caso de concessão do pleito do pedido de liminar, a fim de se garantir o ressarcimento da pessoa jurídica, se necessário posteriormente.
Toda a regulamentação quanto a concessão ou não e efeitos da medida liminar, estão na Lei 12.016, em seu Art. 7º, inciso III, §§ 1º à 5º.
4 - CONCLUSÃO
Este remédio tem em sua origem, o freio ao Estado, quanto às suas ações ou muitas vezes omissões, de dados, informações que possam prejudicar o indivíduo, ou um grupo, tornando esta relação frágil e desequilibrada.
O remédio, em tela foi pensado, elaborado por todos aqueles que desejavam ver coibidos, os atos descontrolados do Estado. Inserido nos diplomas constitucionais e infraconstitucionais.
Revela-se por ser autônomo, com procedimento próprio, ação já consolidada diante da doutrina e jurisprudência. É por excelência, aquele que por sua natureza assecuratória, protege o direito dos cidadãos.
Está previsto pela nossa Carta Magna, como o instrumento capaz de cuidar da relação entre o homem e o Estado. A relação a que este se destina tem mais atuação no campo administrativo, na estrutura de funcionamento da máquina estatal, onde o poder atribuído ao Estado, ou àqueles que o estiverem representando, é deturpado, extrapolado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MEIRELLES, Hely Lopes; WALD, Arnoldo; MENDES, Gilmar Ferreira - Mandado de Segurança e Ações Constitucionais. 32ª Edição, São Paulo: Editora Malheiros, 2009 
Hely Lopes Meirelles - Mandado de Segurança, 16ª edição. São Paulo, editora Malheiros, 1995
Alexandre de Moraes - Direito Constitucional, 24ª edição, Editora Atlas S. A, 2009
José da Silva Pacheco - Mandado de Segurança e outras ações constitucionais típicas, editora RT, 5ªedição, 2008
REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS
http://www.ambitojuridico.com.br/site/?artigo_id=9829HYPERLINK "http://www.ambitojuridico.com.br/site/?artigo_id=9829&n_link=revista_artigos_leitura"&HYPERLINK "http://www.ambitojuridico.com.br/site/?artigo_id=9829&n_link=revista_artigos_leitura"n_link=revista_artigos_leitura
http://www.febrafite.com.br/documento/publicacoes/2884.pdf
http://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/viewFile/67248/69858
https://rosangelajuridico.wordpress.com/2012/04/29/mandado-de-seguranca-individual-e-coletivo/

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