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PROGRAMA •Fundamentos de Estudos Geotécnicos; •Propriedades Geotécnicas dos Solos; •Investigação do Subsolo; •Ensaios de Laboratório; •Encostas, Empuxo de Terra e Contenções; •Monitoramento Geotécnico; •Introdução a Fundações. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios de Caracterização Granulometria Peso Específico Aparente Densidade Real do Grão Umidade Limites de Consistência ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio especiais Ensaios para obras de terra Ensaios de Compactação Adensamento Triaxial Estático Cisalhamento direto Índice de Suporte Califórnia Ensaio triaxial de carga repetida ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios para controle Frasco de areia “Speedy” Viga Benkelman “Dynamic Cone Penetrometer” Provas de Carga ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios de caracterização Granulometria Peso específico aparente Densidade real do grão Umidade Ensaios de Caracterização Limites de consistência ENSAIOS DE LABORATÓRIO Preparação de Amostras Ensaios de Caracterização DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 041/94, Solo - Preparação de Amostras para Ensaios de Caracterização, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-6457:1986, Amostras de solo-Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização, 1986. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Preparação de Amostras - Materiais Ensaios de Caracterização ENSAIOS DE LABORATÓRIO Preparação de Amostras Ensaios de Caracterização ENSAIOS DE LABORATÓRIO Teor de umidade “Speed” Alcool Estufa Teor de Umidade 100.(%) s w P Pw ENSAIOS DE LABORATÓRIO Alcool Teor de Umidade DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 088/94, Solo- Determinação do Teor de Umidade pelo Método Expedito do Alcool, 1994. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Alcool - Materiais Teor de Umidade ENSAIOS DE LABORATÓRIO Alcool - Ensaio Teor de Umidade Amostra: Cerca de 50g do solo a ser ensaiado, passando na peneira de 2,0 mm. a) Pesa-se a cápsula e suporte; b) Deposita-se na cápsula a amostra, tendo-se o cuidado de a espalhar em toda superfície; c) Determina-se o peso da cápsula com a amostra úmida, inclusive o suporte; d) Despeja-se quantidade adequada de álcool etílico na amostra, removendo-a com a espátula e inflamando a seguir o álcool; repete-se a operação três vezes; e) Pesa-se a cápsula com o solo seco e o suporte. 100.(%) s w P Pw ENSAIOS DE LABORATÓRIO “Speed” Teor de Umidade DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 052/94, Solos e Agregados Miudos-Determinação da Umidade com emprego do “Speedy”, 1994. ENSAIOS DE LABORATÓRIO “Speed” - Materiais Teor de Umidade ENSAIOS DE LABORATÓRIO “Speed” - Ensaio Teor de Umidade Peso da amostra em função da umidade admitida Umidade estimada , % Peso da amostra , g 5 20 10 10 20 5 30 ou mais 3 ENSAIOS DE LABORATÓRIO “Speed” - Ensaio Teor de Umidade Leitura no manômetro (kPa ou kg/cm²) Umidade (%) 22222 )(2 HCOHCaOHCaC Carbureto de cácio Gás acetileno ENSAIOS DE LABORATÓRIO Estufa Teor de Umidade DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 213/94, Solo- Determinação do Teor de Umidade, 1994. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Estufa - Materiais Teor de Umidade ENSAIOS DE LABORATÓRIO Estufa - Ensaio Teor de Umidade Massas mínimas das amostras de material úmido, em função do tamanho máximo das partículas Tamanho máximo das partículas mm ( peneira) Massa mínima da amostra úmida (g) 0,42 ( nº40 ) 10 4,8 ( nº4 ) 100 12,5 300 25,0 500 50,0 1000 100.(%) capbs bsbh MM MMw 100.(%) s w P Pw ENSAIOS DE LABORATÓRIO Densidade Real do Grão DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 084/95, Agregado Miúdo-Determinação da Densidade Real, 1995. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Densidade real do grão Picnômetro Densidade Real do Grão w s ENSAIOS DE LABORATÓRIO Densidade Real do Grão - Materiais ENSAIOS DE LABORATÓRIO Densidade Real do Grão - Ensaio Amostra ~ 10g ENSAIOS DE LABORATÓRIO )()( 2314 12 PPPP PP Densidade Real do Grão - Ensaio ws s w s V P w w w V P Se Vs = Vw wsw VP wdeslocada s ws s w s P P V P ENSAIOS DE LABORATÓRIO Peso Específico Aparente Natural V P ENSAIOS DE LABORATÓRIO Peso Específico Aparente Natural ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-9813:1987, Solo- Determinação da Massa Específica Aparente “in situ” com Emprego de Cilindro de Cravação, 1987. DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 092/94, Solos-Determinação da Massa Específica Aparente “in situ” com Emprego do Frasco de Areia, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-7185:1988, Solo- Determinação da Massa Específica Aparente “in situ” com Emprego do Frasco de Areia, 1988. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Granulometria DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 051/94, Solos- Análise Granulométrica, 1994. DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 080/94, Solos- Análise Granulométrica por Peneiramento, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-7181:1988, Solo-Análise Granulométrica, 1988. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Granulometria Curva granulométrica ENSAIOS DE LABORATÓRIO Granulometria por Peneiramento - Materiais ENSAIOS DE LABORATÓRIO Granulometria por Peneiramento - Ensaio 1) Verte-se a amostra com a água de lavagem através das peneiras de 2,0 mm e de 0,075 mm, 1) Verte-se a amostra com a água de lavagem através das peneiras de 2,0 mm e de 0,075 mm, 2) As frações da amostra retidas nas peneiras de 2,0 mm e de 0,075mm, após lavadas, com água corrente, serão transferidas para a cápsula de porcelana de 500 ml, e secas em estufa a 1050 C-1100 C até constância de peso. 2) As frações da amostra retidas nas peneiras de 2,0 mm e de 0,075mm, após lavadas, com água corrente, serão transferidas para a cápsula de porcelana de 500 ml, e secas em estufa a 1050 C-1100 C até constância de peso. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Granulometria por Peneiramento - Ensaio 3) Realiza-se o peneiramento do material seco contido nas cápsulas de porcelana, na série desejada de peneiras. 3) Realiza-se o peneiramento do material seco contido nas cápsulas de porcelana, na série desejada de peneiras. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Granulometria por Peneiramento - Ensaio ENSAIOS DE LABORATÓRIO Limites de Consistência (Atterberg) ENSAIOS DE LABORATÓRIO Limite de Liquidez DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 122/94, Solos-Determinação do Limite de Liquidez-Método de Referência e Método Expedito, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-6459:1984, Solo- Determinação do Limite de Liquidez, 1984. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Limite de Liquidez - Materiais ENSAIOS DE LABORATÓRIO Limite de Liquidez - Ensaio ENSAIOS DE LABORATÓRIO Determinação do LL Limite de Liquidez - Ensaio ENSAIOS DE LABORATÓRIO Limite de Plasticidade DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 082/94, Solos-Determinação do Limite de Plasticidade, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-7180:1988, Solo- Determinação do Limite de Plasticidade, 1988. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Limite de Plasticidade - Materiais ENSAIOS DE LABORATÓRIO Limite de Plasticidade - Ensaio ENSAIOS DE LABORATÓRIO Limite de Plasticidade - Ensaio ENSAIOS DE LABORATÓRIO Fatores de Contração DNER, Departamento Nacionalde Estradas de Rodagem, DNER-ME 087/94, Solos-Determinação dos Fatores de Contração, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-7183:1982, Determinação do Limite e Relação de Contração de Solos, 1982. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Fatores de Contração a) Limite de Contração - LC; b) Razão de contração de solos. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Fatores de Contração - Materiais ENSAIOS DE LABORATÓRIO Fatores de Contração - Ensaio 1) Determina-se o volume da cápsula de contração, enchendo-a com mercúrio e medindo o volume na proveta graduada de 25 cm3. 2) Coloca-se a amostra na cápsula de porcelana e mistura-se cuidadosamente com água suficiente para saturar o solo, até obter-se uma massa fluida. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Fatores de Contração - Ensaio 3) Lubrificam-se as paredes da cápsula de contração com vaselina ou óleo apropriado, de modo a impedir a aderência do solo. Coloca-se no centro da cápsula de contração aproximadamente 1/3 do volume de solo necessário para enche-la, batendo-a, em seguida, de encontro a uma superfície firme, repetindo-se o procedimento por mais duas vezes de modo a encher completamente a cápsula de contração. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Fatores de Contração - Ensaio 4) Deixa-se o solo secar ao ar até que mude de cor, secando-o depois em estufa a 1050 C - 1100 C, até constância de peso. 5) Determina-se, com aproximação de 0,1 g, o peso do solo seco contido na cápsula de contração. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Fatores de Contração - Ensaio 6) Determina-se o volume da pastilha seca como se segue: a) Na cápsula de porcelana,coloca-se a cuba de vidro, cheia de mercúrio, removendo-se o excesso por pressão da placa de vidro; b) Retira-se a pastilha da cápsula de contração, colocando-a cuidadosamente sobre o mercúrio, na cuba; faz-se pressão com a placa de vidro, de modo que os três pinos obriguem a pastilha a mergulhar inteiramente no mercúrio, medindo-se na proveta de 25 cm3, o volume de mercúrio deslocado pela pastilha, volume de solo seco. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Fatores de Contração - Ensaio - Limite de Contração: 1001 x P VLC S S 1001 x P VLC S S - Razão de contração: S S V PRC S S V PRC ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Especiais Ensaio especiais Adensamento Triaxial Cisalhamento direto ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Especiais: Cisalhamento Direto Determina os parâmetros de resistência do solo: ângulo de atrito interno () e coesão (c). ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto ASTM, American Society for Testing and Materials, D3080 – 04, Standard Test Method for Direct Shear Test of Soils Under Consolidated Drained Conditions, 2004. ASTM, American Society for Testing and Materials, D6528 – 07, Standard Test Method for Consolidated Undrained Direct Simple Shear Testing of Cohesive Soils, 2007. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto • Resistência ao cisalhamento (de um solo) : A máxima resistência ao cisalhamento que um solo pode oferecer sob determinadas condições de tensão efetiva e drenagem (usada muitas vezes como sinônimo de resistência de pico); • Resistência residual: A resistência ao cisalhamento que um corpo pode manter quando sujeito a deslocamentos excessivos após a resistência de pico ter sido mobilizada. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto Tensão normal de compressão A1 Tensão de compressão P s= P/A1 ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto Tensão cisalhante com a representação sobre uma superfície z z Tensão cisalhante: t = F/A3 A3 t tF F F F ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto Definição de Ruptura • Ruptura – o ponto em que contínuas deformações cisalhantes são obtidas sob tensões cisalhantes constantes ou com diminuição; • Lei de Coulomb – a relação entre a tensão cisalhante tr e a tensão normal s no plano de ruptura, expressa por: tr = c +s tg ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto Relação entre a tensão cisalhante e deslocamento no ensaio de cisalhamento direto t deslocamentoxf tf ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto Lei de Coulomb t deslocamentoxf tf2 1 2 3 tf1 tf3 ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto sn t f c tf= c + sn tgf Lei de Coulomb (envoltória) ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto - Materiais ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto - Ensaio • Posicionar a caixa porta amostra bipartida na prensa de cisalhamento para o início do ensaio; • Zerar os transdutores de deslocamento vertical e horizontal; • Aplicar o carregamento normal; • Iniciar a aplicação da tensão horizontal de cisalhamento; • Efetuam-se as leituras necessárias para o traçado dos gráficos em intervalos de tempo regulares e apropriados à velocidade de cisalhamento da amostra. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cisalhamento Direto - Ensaio t deslocamentoxf tf2 1 2 3 tf1 tf3 sn t f c ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Especiais: Triaxial estático Determina os parâmetros de resistência do solo: ângulo de atrito interno () e coesão (c) através da obtenção de diferentes círculos de Mohr. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio Triaxial Estático ASTM, American Society for Testing and Materials, D4767 - 11, Standard Test Method for Consolidated Undrained Triaxial Compression Test for Cohesive Soils, 2011; ASTM, American Society for Testing and Materials, D7181 - 11, Method for Consolidated Drained Triaxial Compression Test for Soils, 2011; ASTM, American Society for Testing and Materials, D2850 - 03, Standard Test Method for Unconsolidated Undrained Triaxial Compression Test onCohesive Soils, 2007. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio Triaxial Estático O ensaio clássico consiste em fazer crescer a tensão-desvio (sd = s1 - s3) até a ruptura do corpo de prova, mantendo-se constante a pressão hidrostática s3; A aplicação do acréscimo de tensão axial, s1 - s3, se faz a uma velocidade de deformação constante. Traça-se a curva (s1 - s3) x (e), deformação específica, onde se pode identificar um valor máximo da ordenada. Este valor, somado a s3, fornece a tensão principal s1 aplicada ao corpo-de-prova no momento da ruptura. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio Triaxial Estático e sd ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Especiais: Adensamento Adensamento do solo é a diminuição do índice de vazios com o tempo, devido à saída de água do seu interior. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-IE 005/94, Solos- Adensamento, 1994; ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-12007:1990, Solo-Ensaio de Adensamento Unidimensional, 1990. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Especiais: Adensamento ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Especiais: Adensamento ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Especiais: Adensamento Teoria de Adensamento de Terzaghi • Solo homogêneo e completamente saturado; • Partículas sólidas e água intersticial incompressíveis; • Adensamento unidirecional; • Escoamento da água e validez da Lei de Darcy; • Determinadas características assumidas como constante; • Extensão a toda massa de solo das teorias que se aplicam aos elementos infinitesimais; • Relação linear entre a variação do índice de vazios e a das tensões aplicadas. • Matematicamente: Então: 1 1 . 1 H e eH ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento • Conhecidos, para uma camada de solo: – A altura original; – O índice devazios; – A variação do índice de vazios resultante da apliacação da carga. • Pode-se: – PREVER O RECALQUE NA CAMADA. • Resultados de ensaios de laboratório Estimativas de recalques no campo. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Condição simulada no ensaio: Camada de argila saturada Camada drenante Camada drenante 2Hd Carga ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Esquema do dispositivo do ensaio: Extensômetro Carga P NA Anel metálicoPedra porosa Amostra de solo ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Ensaio: – Amostra de solo é colocada num anel metálico, com pedras porosas no topo e na extremidade; – A carga P é aplicada por um braço de alavanca; – A compressão da amostra é medida por um extensômetro; – Normalmente , cada carga é mantida por 24h (excepcionalmente 48h); – A pressão inicial aplicada à amostra dependerá do projeto. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Determinação antes do ensaio: – Peso da amostra – P ou Ph; – Teor de umidade – w ou h; – Seção da amostra – A; – Volume da amostra – V; – Altura da amostra – H0; – Densidade real dos grãos de solo – Gs ou d. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Determinação entes do ensaio: 1 d se )1( h PPs h w S A PHs .. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Determinação durante o ensaio: – Leitura inicial do extensômetro, antes da aplicação da carga - li; – Leituras do extensômetro com tempo - ln; – Leitura final do extensômetro com as deformações já estabilizadas; ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Cálculo após o ensaio (para cada estágio de pressão): fi llH HHH 0 1 SH He ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Apresentação dos resultados: 1. Curva tempo x recalque: Traçada para cada estágio de carga, tem como eixo horizontal os tempos (escala logarítimica) e na vertical as deformações (escala decimal). 2. Curva pressão x índice de vazios: Relaciona a pressão aplicada em cada estágio de carga, no eixo horizontal em escala logarítmica, com o índice de vazios da amostra no final do correspondente estágio, no eixo vertical em escala decimal. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Curva tempo x recalque: 1/4 1/2 1 2 5 10 20 50 100 200 500 1000 1775 1800 1825 Tempo (minutos) - log Le itu ra (m m ) ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Curva pressão x índice de vazios: Pressão (kN/m²) - log 0,10 1,0 10,0 Ín di ce d e va zi os 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Análise dos resultados: – Parâmetros obtidos: • Pressão de preadensamento (s’a); • Coeficiente de compressibilidade (mv); • Índice de Compressão (Cc); • Índice de Recompressão (Cr); • Coeficiente de adensamento (Cv). ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Análise dos resultados: – Parâmetros obtidos: • Pressão de preadensamento (s’a); • Coeficiente de compressibilidade (mv); • Índice de Compressão (Cc); • Índice de Recompressão (Cr); • Coeficiente de adensamento (Cv). ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Pressão de préadensamento: Na sua história geológica, um solo é submetido a pressões de adensamento. A pressão máxima de adensamento poderá ser igual ou inferior à pressão correspondente ao peso das camadas atualmente existentes, acima de uma profundidade considerada. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Pressão de préadensamento: Argilas normalmente adensadas Aquelas em que a atual pressão geostática efetiva é a máxima à qual o solo já esteve submetido, no passado. Argilas preadensadas Aquelas em que a atual pressão geostática efetiva é menor do que alguma já experimentada pelo solo no passado. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Pressão de préadensamento: Máxima pressão efetiva a que a argila esteve submetida, nas suas condições naturais. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Curva Pressão x Índice de vazios: ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Determinação da Pressão de préadensamento: – Método de Casagrande (1936): ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Determinação da Pressão de préadensamento: – Método de Pacheco Silva: - Prolonga-se a reta virgem até a horizontal correspondente ao índice de vazios inicial da amostra; - Do ponto de interseção, traça-se uma vertical até a curva de adensamento; - A partir da interseção da vertical com a curva de adensamento, traça-se uma horizontal; - A abscissa do ponto de interseção da horizontal com o prolongamento da reta virgem, é a tensão de préadensamento. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Razão de sobreadensamento ou “overconsolidation ratio” (RSA ou OCR): Relação entre a tensão de préadensamento e a tensão efetiva atual. v vmOCR ' ´ OCR > 1 s’v<s’vm Solo préadensado: Deformações pequenas e reversíveis Comportamento elástico OCR = 1 s’vs’vm Solo normalmente adensado: Deformações grandes e irreversíveis Comportamento plástico ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Análise dos resultados: – Parâmetros obtidos: • Pressão de preadensamento (s’a); • Coeficiente de compressibilidade (mv); • Índice de Compressão (Cc); • Índice de Recompressão (Cr); • Coeficiente de adensamento (Cv). ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Coeficiente de compressibilidade (mv); e s’ s’s’ e s’ e0 e1 - Variação de volume que uma camada de argila sofre, por adensamento, dividido pelo seu volume e pela pressão efetiva que provocou essa variação; ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com V V H He '. V Vmv ' emv Coeficiente de compressibilidade (mv); e s’ s’s’ e s’ e0 e1 - Como: 01 e e V V H H 01 1. ' e emv ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Análise dos resultados: – Parâmetros obtidos: • Pressão de preadensamento (s’a); • Coeficiente de compressibilidade (mv); • Índice de Compressão (Cc); • Índice de Recompressão (Cr); • Coeficiente de adensamento (Cv). ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Índice de compressão (CC); - É a inclinação do trecho linear da curva e x ’ e é adimensional. 12 21 'log'log eeCC s’ (log) Ín di ce de Va zio s e e1 e2 s’1 s’2 e logs’ ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Índice de compressão (CC); - Conhecido CC 1 2 12 log. CCee - Determina-se o índice de vazios, após uma variação de tensão efetiva. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Análise dos resultados: – Parâmetros obtidos: • Pressão de preadensamento (s’a); • Coeficiente de compressibilidade (mv); • Índice de Compressão (Cc); • Índice de Recompressão (Cr); • Coeficiente de adensamento (Cv). ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com H e C ivmr . 1 )'log'.(log 0 )'log'.(log 'log'log ivmrivm vmi r Ce eeC H e eH e e H H . 11 00 Índice de recompressão (Cr); - É a inclinação do trecho linear da curva e x ’ e é adimensional. - Recalque: ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento 1 2 1 ´ ´log. 1 rCe H 1 2 1 ' 'log.. 1 rCe H - Quando o solo se encontra com tensão efetiva abaixo da pressão de préadensamento (ponto A), um carregamento pode elevá-la: 1. Até um valor abaixo da tensão de préadensamento (ponto B); 2. Até um valor acima da tensão de préadensamento (ponto C). Caso 1: Caso 2: vm f C i vm r CCe H ' ' log. ' 'log.. 1 1 - Recalque r: ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com • Análise dos resultados: – Parâmetros obtidos: • Pressão de preadensamento (s’a); • Coeficiente de compressibilidade (mv); • Índice de Compressão (Cc); • Índice de Recompressão (Cr); • Coeficiente de adensamento (Cv). ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Coeficiente de adensamento (Cv): - Parâmetro que retrata a velocidade do adensamento. - Métodos de obtenção a partir do ensaio de adensamento: i. Método do logarítmo do tempo (Casagrande); ii. Método da raiz quadrada do tempo (Taylor). ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Retirada de bloco indeformado Colocação do bloco em caixotes Amostragem ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Retirada de tubo com amostra do solo Amostragem ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Colocação da amostra no anel de adensamento (retirada do bloco indeformado) Amostragem ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Amostragem com tubo Shelby ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Amostra retirada do tubo ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Dimensões do anel biselado ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Corpo de prova de amostra indeformada ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Talhagem da amostra ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Procedimento de arrasamento ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Fase de acabamento ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Montagem do c.p. na célula ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Ajuste da prensa ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Talhagem de amostra compactada ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Célula a ser usada no ensaio de adensamento ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Colocação do anel com o corpo de prova na célula 1 2 3 4 5 6 ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Visualização da prensa, antes da colocação da célula ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Colocação da célula na prensa ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Ajuste da célula na prensa ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Aplicação de carga e acompanhamento das leituras ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Saturação do corpo de prova pela inundação da célula ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Aplicação de estágio de carga com o c.p. saturado Peso existente Peso a ser acrescido ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento Prof. Dr. Francisco Chagas fchagasfilho@gmail.com Visualização do extensômetro que mede a deformação do c.p. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Adensamento ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios para Obras de Terra Ensaios para obras de terra Ensaios de Compactação Índice de Suporte Califórnia Ensaio triaxial de carga repetida ENSAIOS DE LABORATÓRIO DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 129/94, Solos-Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas, 1994. DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 162/94, Solos-Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Trabalhadas, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-7182:1986, Solo- Ensaio de Compactação, 1986. Ensaio de Compactação ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Compactação Compactação; Energia Normal; Energia Intermediária; Energia Modificada. V PLnNE E: Energia específica; P: Peso do soquete; L: Altura de queda do soquete; n: Número de camadas; N: Número de golpes por camada; V: Volume do cilindro. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Compactação Execução do ensaio Curva de compactação ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Índice de Suporte Califórnia DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 049/94, Solos-Determinação do Índice de Suporte Califórnia Utilizando Amostras Não Trabalhadas, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-9895:1987, Solos- Índice de Suporte Califórnia-Método de Ensaio, 1987. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio ISC Obtenção dos parâmetros de moldagem do CP Características expansivas Determinação do ISC ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cargas Repetidas: O Ensaio Triaxial de carga repetida foi introduzido por Seed (1950) na Universidade da Califórnia; Instalado na COPPE/UFRJ em 1977. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Cargas Repetidas: Premissa do ensaio: s3 - Constante; s1 – Variável; sd = s1-s3 ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Carga Repetida (Módulo de Resiliência-MR) Equipamento triaxial de cargas repetidas (BERNUCCI te al., 2007): AR COMPRIMIDO CÉLULA TRIAXIALLVDT Registro dos deslocamentos CILINDRO DE PRESSÃO f h 15 30 10 20 7.5 15 5 10 h f Medidas em cm CORPO-DE-PROVA CÉLULA DE CARGA ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Carga Repetida (Módulo de Resiliência-MR) Corpo-de-prova Célula triaxial Equipamento triaxial de cargas repetidas (BERNUCCI te al., 2007) ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaio de Carga Repetida (Módulo de Resiliência-MR) Resumo do Ensaio Uma tensão axial repetida de magnitude pré-fixada é aplicada na forma senoidal por 0,1 segundos e removida por 0,9 segundos a um corpo de prova, resultando em ciclos de 1 s. Durante o ensaio, o corpo de prova é submetido a pares de tensão axial cíclica dinâmica (s1) e a tensão confinante estática (s3). Os deslocamentos axiais resilientes (recuperáveis) do corpo-de-prova são medidos e empregados para calcular o módulo de resiliência. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Módulo de Resiliência (MR): MR = sd / er Sendo: s: tensão principal maior ou axial (kN/m2) s3: tensão principal menor ou de confinamento (kN/m2) sd: tensão-desvio (kN/m2) er: deformação resiliente ou recuperável (er=dr / L) (mm/mm) ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios para Controle Ensaios para controle Frasco de areia “Speedy” Viga Benkelman “Dynamic Cone Penetrometer” Provas de Carga ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: Massa Específica Aparente “in situ” com o Frasco de Areia DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 092/94, Solos-Determinação da Massa Específica Aparente “in situ” com Emprego do Frasco de Areia, 1994. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-7185:1988, Solo- Determinação da Massa Específica Aparente “in situ” com Emprego do Frasco de Areia, 1988. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: • Frasco de areia O frasco de areia determina o peso específico aparente seco da camada compactada através da utilização de uma areia “calibrada”. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: Viga Benkelman DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 024/94, Determinação das Deflexões pela Viga Benkelman, 1994. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: • Viga Benkelman Consiste de um equipamento muito simples que necessita de um caminhão com eixo traseiro simples de roda dupla carregado com 8,2t, para aplicar a carga sob a qual será medida a deformação elástica. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: “Falling Weight Deflectometer” (FWD) – Deflectômetro de Impacto DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER-ME 273/96, Determinação de Deflexões Utilizando o Deflectômetro de Impacto tipo “Falling Weight Deflectometer” (FWD), 1996. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: • “Falling Weight Deflectometer” (FWD) – Deflectômetro de Impacto. Considera o impacto por queda de um peso suspenso a certa altura, sobre amortecedores que comunicam o choque a uma placa metálica apoiada sobre o pavimento no ponto de leitura da deflexão máxima. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: • Dynamic Cone Penetrometer (DCP) Equipamento utilizado para aferir a resistência à penetração de um determinado solo atrvés da percussão de um peso em uma haste com um cone na extremidade. Os resultamos em mm/golpe são correlacionados com valores de CBR ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: Prova de Carga Estática ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-12131:2006, Estacas - Prova de carga estática - Método de ensaio, 2006. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: • Prova de Carga Estática Na prova de carga estática, o elemento da fundação é solicitado por um ou mais macacos hidráulicos, empregando-se um sistema de reação estável. Para tanto, é comum o uso de vigas metálicas e ancoragens embutidas no terreno. ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR-13208:2007, Estacas - Ensaios de carregamento dinâmico, 2007. Prova de Carga Dinâmica ENSAIOS DE LABORATÓRIO Ensaios Para Controle: • Prova de Carga Dinâmica O ensaio consiste na instrumentação do fuste da estaca com transdutores e acelerômetros, que permitem monitorar a propagação das ondas decorrentes do golpe de um martelo (bate-estacas). As informações que os sensores fornecem (também chamadas de sinais) são condicionadas e processadas por um equipamento específico ; o Pile Driving Analyzer (PDA). Durante a cravação de uma estaca, pode-se obter: - força máxima do impacto - energia do golpe (eficiência do sistema de cravação) - tensões máximas - danos estruturais e sua localização
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