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* * * * SINAIS VITAIS: Temperatura Pulso Pressão arterial Freqüência respiratória * * Essas medidas revelam a eficácia das funções corporais circulatória, respiratória, renal e endócrina. Em razão de sua importância são denominados sinais vitais. * * São parâmetros regulados por órgãos vitais e revela, o estado funcionante deles. A variação de seus valores pode indicar problemas relacionados com insuficiência ou excesso de consumo de oxigênio, depleção sanguínea, desequilíbrio eletrolítico, invasão bacteriana, etc. * * Os sinais vitais são uma forma rápida e eficiente de monitorização da condição do cliente ou de identificação de problemas e de avaliação da resposta do cliente a prescrição médica e de enfermagem. * * Os sinais vitais fazem parte do HISTÓRICO DE ENFERMAGEM. O enfermeiro deve ser capaz de verificar, compreender, interpretar e comunicar os valores adequadamente. Equipamento adequado em boas condições. Conhecer faixa normal dos sinais vitais. Conhecer história clinica. Minimizar fatores ambientais. Abordar o paciente com calma e cuidadosamente. Demonstrar habilidade. Informar ao paciente. * * Bandeja contendo: Termômetro, recipiente com algodão, álcool a 70%, esfigmomanômetro e estetoscópio. O profissional deve ter um relógio com registro de segundos. Papel e caneta. * TEMPERATURA VIAS DE PERDA CALOR IRRADIAÇÃO EVAPORAÇÃO CONVECÇÃO CONDUÇÃO * Mecanismos para regular a perda de calor: Reduzir a perda de calor – vasoconstricção dos vasos periféricos, redução da superfície corporal exposta, redução da atividade das glândulas sudoríparas, melhoria do isolamento térmico,... Aumentar a perda de calor – vasodilatação dos vasos periféricos, aumento da atividade das glândulas sudoríparas, aumento da freqüência respiratória, aumento da hidratação da pele, aumento da área exposta, ↑sudorese * Temperatura Sinais de febre Vermelhidão Lábios ressecados. Respiração rápida Pulso acelerado Delírios Convulsões * Classificação da febre Febre constante – Hipertermia diária com variações de 1ºC. Ex: Sepse. Febre recorrente – Períodos de apirexia (semanas /dias) intercalados com crises febris. Febre intermitente - Períodos de crises febris (dias/horas) intercalados com apirexia. Ex: Malária (de 2 em 2dias). Febre remitente – Hipertermia diária, Ex: Tuberculose, SIDA. * Considerações na avaliação da temperatura Hipertermia – Infecção, reações alérgicas, TCE, PIC elevada Aumento do consumo – gasto energético Hipotermia - Proteção neuronal – objetivo terapêutico * VARIAÇÕES DA TEMPERATURA * LOCAIS DE VERIFICAÇÃO INGUINAL AXILAR ORAL RETAL NASAL ESOFAGIANA CATETER CENTRAL (SWAN-GANZ) CTI * Temperatura Axilar 01 - Lavar as mãos; 02 - Preparar o material; 03 - Explicar ao paciente o que vai fazer; 04 - Desinfetar o Termômetro com bola de algodão embebido em álcool a 70% 05 - Secar o Termômetro com bolas de algodão seco; 06 - Descer coluna de mercúrio abaixo de 35 graus; 07 - Enxugar a axila do paciente com gaze; 08 - Colocar o Termômetro com a extremidade do bulbo no ápice da axila, posicionando-o perpendicular mente a parede medial da axila; 09 - Pedir ao paciente para comprimir o braço de encontro ao tórax, com a mão na direção do ombro oposto 10 - Aguardar de 3 a 5 minutos; 11 - Proceder a leitura; 12 - Refazer a limpeza do Termômetro; 13 - Retornar a coluna de mercúrio ao ponto inicial; 14 – Lavar as mãos 15 - Anotar na ficha de controle; * * É uma onda de pressão dependente da pressão arterial, é percebida como uma expansão da parede arterial sincrônica com o batimento cardíaco; Informa sobre o funcionamento do aparelho circulatório; Há dois tipos: apical e periférico * * Elevação do pulso Dor; Emoções (medo, excitação, angústia, alegria); Exercício físico; Temperatura elevada; Hipoxemia e hipóxia; Grandes ferimentos, traumatismos; Obesidade; Gravidez; Drogas estimulantes. Diminuição do Pulso: Depressores (drogas); Freqüência do pulso diminui com idade. Estados de choque * * Pulso Adulto 60-100 bpm >100 taquicardia < 60 bradicardia * * As alterações de freqüência do pulso são expressas pelos termos: Bradicardia: são os batimentos cardíacos abaixo do padrão; Taquicardia: são os batimentos cardíacos acima do normal; * * Quanto ao ritmo, que está relacionado ao tipo de batimento, o pulso pode ser: Regular: o tempo de intervalo entre os batimentos é o mesmo (rítmico); Irregular: o intervalo entre os batimentos é diferente (arrítmico). A amplitude está relacionada ao volume sanguíneo na artéria periférica e pode ser classificada em: Fraca ou filiforme: redução da força ou do volume sangüíneo (facilmente desaparece com a compressão); Forte ou cheia: aumento da força ou do volume sangüíneo (dificilmente desaparece com a compressão). * * Lembrete Para uma aferição correta deve-se colocar a ponta dos dedos indicador, médio e anular sobre a artéria escolhida, fazendo leve pressão (pressão muito forte pode interromper o fluxo sangüíneo, interferindo na verificação); Se o pulso for rítmico, contar 1/4 de minuto (15s) e multiplicar por quatro, Caso seja arrítmico; contar um minuto inteiro; Não verificar com as mãos frias, porque pode interferir no resultado; Evitar verificação do pulso em membros afetados de pacientes neurológicos e vasculares; Não verificar pulso em membro com fistula arterio-venosa; * * Técnica 01 - Lavar as mãos; 02 - Manter o paciente em posição confortável, preferencialmente em repouso; 03 - Colocar as polpas dos dedos médio e indicador sobre a artéria radial; 04 - Pressionar suavemente ate localizar os batimentos; 05 - Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem; 06 - Contar as pulsações durante 1 minuto, avaliando frequência, volume e ritmo; 08 - Lavar as mãos; 09 - Registrar. * * LOCAIS DE VERIFICAÇÃO * * Respiração É a troca de gases (oxigênio e gás carbônico) ocorrido nos alvéolos pulmonares, transformando o sangue venoso rico em CO2 (Dióxido de Carbono) em sangue arterial rico em O2 (Oxigênio). Exercícios físicos, emoções, choro, variações climáticas, drogas, podem alterar a respiração. * * Respiração Ventilação pulmonar é o movimento dos gases para dentro (inspiração ou inalação) e para fora (expiração ou exalação) dos pulmões. Respiração externa é a troca do oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e as células vermelhas do sangue por Difusão. Respiração interna é a troca do oxigênio e dióxido de carbono entre as células vermelhas do sangue e as células dos tecidos. * * Respiração Controle fisiológico O controle é feito pelos níveis de concentração de oxigênio - O 2 e gás carbônico - CO2 no sangue. Exame das respirações A medida exige observação e palpação do movimento da parede torácica. Avaliação da FREQUÊNCIA, RITMO E PROFUNDIDADE * RESPIRAÇÃO BRADIPNÉIA FR< 12 rpm TAQUIPNÉIA FR> 20 rpm * Freqüência respiratória O enfermeiro deve observar a inspiração e expiração completas quando conta a freqüência respiratória. EUPNÉIA (Normal): em adultos é entre 16 a 20 incursões respiratórias por minuto (irpm). BRADIPNÉIA: a freqüência da respiração é regular, mas anormalmente lenta, menor que 12 irpm TAQUIPNÉIA: a freqüência da respiração é regular, mas anormalmente rápida, maior que 20 irpm. * Profundidade e ritmo da respiração. O enfermeiro observa se os movimentos respiratórios são profundos, normais ou superficiais. As principais alterações respiratórias são: APNÉIA: As respirações cessam por vários segundos. Mais de 4 minutos lesão cerebral, óbito. DISPNÉIA: dificuldade para respirar, aumento do esforço ventilatório, uso de musculatura acessória. ORTOPNÉIA: condição anormal na qual o paciente precisa sentar-se ou ficar de pé para respirar. HIPERVENTILAÇÃO: a freqüência e a profundidade das respirações aumentam. HIPOVENTILAÇÃO: a freqüência e a profundidade das respirações diminuem. * TIPOS DE RESPIRAÇÃO Respiração de Cheyne – Stokes: alterna períodos de taquipnéia, eupnéia e apnéia. Relativamente comum em crianças e idosos durante o sono. Causada em casos de uremia, insuficiência cardíaca, depressão respiratória induzida por medicamentos e lesão cerebral (hemisférios cerebrais e diencéfalo) Respiração de Kusmaull: respiração profunda secundária à acidose metabólica. Pode ter freqüência alta, norma e lenta. No paciente comatoso, suspeita-se de infarto, hipóxia ou hipoglicemia que comprometem o mesencéfalo ou ponte. * Verificação da respiração Não deixar que o paciente perceba que você esta verificando a respiração, pois ele poder controlar a mesma, o que altera o resultado. Técnica 01 - Lavar as mãos; 02 - Colocar o paciente deitado confortavelmente; 03 - Colocar os dedos no pulso do paciente como se fosse verificá-lo, apoiando-o sobre o tórax; 04 - Observar os movimentos respiratórios (inspiração e expiração), contando-os durante 1 minuto; 05 – Lavar as mãos; 06 - Anotar na ficha de controle. * * Pressão Arterial * * Pressão arterial A pressão arterial é a força lateral sobre as paredes de uma artéria, exercida pelo sangue pulsando devido à pressão do coração. O pico de pressão máxima, quando a ejeção acontece, é a pressão arterial sistólica. Quando o ventrículo relaxa, o sangue que permanece nas artérias exerce uma pressão mínina, é a pressão diastólica. A unidade padrão é milímetros de mercúrio - mmHg A diferença da pressão sistólica da diastólica é chamada pressão de pulso (média). * * Pressão arterial Fisiologia da pressão arterial A pressão arterial reflete as inter-relações do débito cardíaco, resistência vascular periférica, volume sangüíneo, viscosidade sangüínea e da elasticidade da artéria. A pressão arterial é determinada pela relação PA = DC X RP * * Pressão arterial Na medida em que aumenta o débito cardíaco mais sangue é bombeado contra as paredes arteriais fazendo com que a pressão arterial se eleve. O debito cardíaco pode aumentar como resultado de uma elevação da freqüência cardíaca, da maior contratilidade do músculo cardíaco ou aumento do volume sangüíneo. * * Pressão arterial A medida da PA pode ser feita de forma direta e indireta: 1. o método direto requer procedimento invasivo, um cateter e equipamentos de monitorização eletrônica, 2. o método indireto ou não invasivo é mais comum, necessita de uso de esfigmomanômetro e estetoscópio. O enfermeiro verifica a pressão arterial indiretamente pela ausculta ou palpação. * * Pressão arterial Métodos não invasivos Palpatório Estetoscópio + Esfigmomanômetro Monitor não Invasivo – PNI ou Non-Invasive Blood Pressure (NIPB) – necessita de um monitor multiparâmetros. Mais usado em unidades de terapia intensiva e centro cirúrgico. * * Pressão arterial O esfigmomanômetro é composto por um manômetro de pressão (aneróides e coluna de mercúrio), um manguito oclusivo (tecido ou vinil) que possui no seu interior uma bexiga de borracha inflável e uma pêra de pressão com uma válvula de liberação para inflar o manguito. O tamanho utilizado e proporcional a circunferência do membro. * * Semiotécnica da medida da pressão arterial: 1. Explicar o procedimento ao paciente, orientando que não fale e descanse por 5-10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. Promover relaxamento, para atenuar o efeito do avental branco (elevação da pressão arterial pela tensão provocada pela simples presença do profissional de saúde, particularmente do médico). 2. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há 60-90 minutos; não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes; e não está com as pernas cruzadas. 3. Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente. A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 80%. 4. Posicionar o manguito cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. 5. Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido. * * 6. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide. 7. Método palpatório - Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível a pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardas um minuto antes de inflar novamente. 8. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva. 8. Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o nível estimado da pressão sistólica (item 7). Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo. 9. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), seguido de batidas regulares que se intensificam com o aumento da velocidade de deflação. Após identificação do som que determinou a pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6 mmHg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente. * * 10. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. 11. Registrar os valores das pressões sistólicas e diastólica. Não arredondar os valores de pressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco. 11. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. 12. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento. 13.Lavar as mãos depois do procedimento. 14.Registrar os dados, conforme rotina da instituição; * * Cuidados de enfermagem no exame da pressão arterial: Na primeira vez, medir nos dois braços, considerar o valor mais alto, subseqüentemente medir no mesmo braço. Atentar para edema, hidratação venosa, lesões na pele, presença de fístula arterio-venosa, pacientes mastectomizadas não aferir PA no braço correspondente ao lado operado, evitar braço com déficit sensorial ou motor (pacientes neurológicos). * * * * Pressão arterial Valores normais Pressão sistólica: entre 90 e 140 mmHg Pressão diastólica: entre 60 e 90 mmHg. Termos corretos Normotenso: pressão arterial normal Hipertenso: acima dos valores normais Hipotenso: abaixo dos valores normais * * Classificação da pressão arterial de acordo com a medida casual no consultório (> 18 anos): Pressão sistólica(mmHg) x Pressão diastólica(mmHg) Ótima < 120 < 80 Normal < 130 < 85 Limítrofe 130-139 85-89 Hipertensão estágio 1 - 140-159 90-9 Hipertensão estágio 2 - 160-179 100-109 Hipertensão estágio 3 - ≥ 180 ≥ 110 Hipertensão sistólica isolada - ≥ 140 < 90 * * Cálculo - Pressão arterial média - PAM PAM = Pas + 2 x Pad 3 Manter PAM = 100mmHg Garantir a perfusão cerebral * * Dor Quinto sinal vital * * Dor A Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor descrevem a dor como o quinto sinal vital que deve sempre ser registrado ao mesmo tempo e no mesmo ambiente clínico em que também são avaliados os outros sinais vitais, quais sejam: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. * * DEFINIÇÃO DE DOR De acordo com a Associação Internacional para Estudo da Dor, dor pode ser definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. * * MENSURAR A DOR: Por ser uma experiência subjetiva, a dor não pode ser objetivamente determinada por instrumentos físicos que, usualmente, mensuram o peso corporal, a temperatura, a altura, a pressão sangüínea e o pulso. Em outras palavras, não existe um instrumento padrão que permita a um observador externo, objetivamente, mensurar essa experiência interna, complexa e pessoal. * * A mensuração da dor é extremamente importante no ambiente clínico, pois torna-se impossível manipular um problema dessa natureza sem ter uma medida sobre a qual basear o tratamento ou a conduta terapêutica. Sem tal medida, torna-se difícil determinar se um tratamento é necessário, se o prescrito é eficaz ou mesmo quando deve ser interrompido. * * Escalas de dor Não há método totalmente adequado de avaliação da dor, visto que não sabemos como mensurar aspectos sensitivos e afetivos. Todavia, existem algumas escalas que são empregadas. O indivíduo expressará a sua dor através de palavras ou símbolos. Exemplo: Sem dor, dor leve, dor moderada, dor intensa, dor excruciante. Em uma escala, podemos levantar um questionário onde a dor é avaliada em: ausente, média, moderada, severa e intolerável. * * Escalas de dor * * Escalas de dor Outro tipo de mensuração compreende uma escala numérica de 0 a 10, onde pede-se ao paciente que dê nota à sua dor. ESCALAS ANALOGAS VISUAIS Dor leve (0-1-2 e 3), Dor moderada ( 4 - 5 e 6 ) , Dor intensa (7- 8 - 9e10) * * Escalas de dor * * Escalas de dor Ao comportamento álgico é atribuído uma nota, questionando-se diretamente ao paciente sua lembrança da dor em função de suas atividades da vida diária, sendo: * * * * * * Classificação da dor Considerando a duração da sua manifestação (tempo), ela pode ser: Dor Aguda Dor Crônica Dor recorrente * * Fatores que influenciam a resposta à dor As respostas físicas, emocionais e comportamentais ao quadro álgico podem ser atenuadas ou acentuadas por variáveis biológicas, psíquicas e socioculturais do indivíduo e do meio. Ex: experiência pregressa, ansiedade e depressão, cultura, idade. * * Respostas fisiológicas à dor: Taquicardia, Hipertensão, Taquipnéia, Palidez, Sudorese, Midríase, Hipervigilância, Tônus muscular alterado, * * Anotações de enfermagem Evoluindo a DOR - Classificando na beira leito Existem muitas maneiras de se evoluir a dor. Tempo; Localização; Intensidade (limiar de dor, tolerância à dor) Comprometimento Funcional Significado pessoal Fatores aliviadores e agravantes * * Tratamento da dor O controle da dor é uma meta terapêutica legítima: contribui significativamente para o bem-estar físico e emocional do paciente; deve ser um dos itens de prioridade do plano de cuidados; é conduzido pelo paciente, pois ele é a autoridade máxima na avaliação da sua dor e dos métodos utilizados para o seu controle. * * Tratamento da dor Consiste na administração por via oral, injetável (EV) ou outra mais apropriada, de produtos como os analgésicos e anti-inflamatórios, que combatem a dor e as inflamações nos tecidos ou órgãos e de produtos adjuvantes, que são auxiliares dos analgésicos, aumentando a sua eficiência no alívio da dor e, ao mesmo tempo, melhorando o apetite, o humor e a parte emocional. *
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