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UNIVVERSIDA CURSO ART ADE FED O DE ART TE PRÉ-H JUNHO/ DERAL D TES VISU HISTÓRIA /2016 DO PARÁ UAIS A Á UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ARTE PRÉ-HISTÓRIA DISCENTES: DÓRIS KAROLINE ROCHA DA COSTA NADIA ROSE CONCEIÇÃO JAIME PROFESSOR: UBIRAELCIO DA SILVA MALHEIROS JUNHO/2016 RESUMO: Este trabalho tratará a respeito do início da história da arte: a pré-história, a partir dos vestígios de civilização encontrados por historiadores, tais quais processos sociais, economia, pinturas rupestres, artefatos, totens, construções arquitetônicas e seus significados como expressão artística. Discutirá a respeito das interpretações a partir de análises arqueológicas, assim como as influências da arte pré-histórica na vanguarda. Palavras-chave: pré-história da arte, arte no paleolítico, arte no neolítico, magia, naturalismo, animismo, geometrismo. LISTA DE FIGURAS Imagem 1: Bisões ........................................................................................................ 9 Imagem 2: Capela Cistina de Lascaux ........................................................................ 9 Imagem 3: Homem com Cabeça de Pássaro e Bisão ................................................. 9 Imagem 4: Sala dos Touros ...................................................................................... 10 Imagem 5: Mãos em Negativo ................................................................................... 10 Imagem 6. Reprodução de bisontes sobrepostos ..................................................... 10 Imagem 7. Bisão Ferido ............................................................................................ 11 Imagem 8. Reprodução da Sala dos Policromos ...................................................... 11 Imagem 9. Mãos em negativo na caverna El Castilho .............................................. 11 Imagem 10. Vênus de Brassempouy ........................................................................ 12 Imagem 11. Vênus de Willendorf .............................................................................. 13 Imagem 12. Vênus de Grimaldi ................................................................................. 13 Imagem 13. Vênus de Von Gagarino ........................................................................ 13 Imagem 14. Vênus Kostenki ...................................................................................... 13 Imagem 15. Vênus de Lespugue ............................................................................... 13 Imagem 16. Vênus de Laussel .................................................................................. 14 Imagem 17. Vênus Dolni Vestonice .......................................................................... 14 Imagem 18. Pintura Rupestre do Neolítico, Mostrando uma Importante Inovação do Período - A Criação de Animais ............................................................ 15 Imagem 19. Ânfora em Cerâmica .............................................................................. 16 Imagem 20. Megalítico de Stonehenge, Inglaterra .................................................... 17 Imagem 21. Cromeleque dos Almendres, Portugal ................................................... 17 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 6 2. PERÍODO PALEOLÍTICO ................................................................................... 7 2.1. A ARTE MÁGICA DAS CAVERNAS ................................................................... 7 2.2. ESTATUETAS DE VÊNUS ............................................................................... 12 3. PERÍODO NEOLÍTICO ..................................................................................... 14 4. VANGUARDAS DA ARQUITETURA E A RELAÇÃO PRÉ-HISTÓRICA .......... 17 5. VANGUARDAS ARTÍSTICAS E A RELAÇÃO PRÉ-HISTÓRICA ..................... 19 6. CONCLUSÃO ................................................................................................... 19 7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .................................................................. 20 6 1. INTRODUÇÃO A arte na pré-história ao longo de todos os anos torna-se de fundamental importância para que o homem atual possa fazer uma leitura do seu passado, das suas origens e entender como seus antepassados viviam antes do surgimento de novas civilizações, analisando a arte rupestre e outras formas de expressões artísticas que nos permite inferir a contextualização histórica, econômica, filosófica, artística, arquitetônica e cultural do período em estudo. Em termos de história da arte, é necessário se fazer algumas perguntas para iniciar o estudo: quando o homem começou a criar obras de arte? O que o induziu a cria-las? No entanto, as perguntas que faremos não seremos capazes de responder, apenas tentaremos chegar num ponto que se aproxime mais da realidade primitiva a partir dos vestígios dos que vieram antes de nós. A história da arte, vista a arte como forma de comunicação, começa na subdivisão da pré-história em períodos paleolítico inferior, paleolítico superior e neolítico segundo sua base cronológica. Sabendo-se por meio da descoberta das mais importantes expressões artísticas a partir do período paleolítico superior cujas pinturas, esculturas e artefatos datados pelo carbono-14 dentro deste período até o neolítico a fim de facilitar o entendimento desta pesquisa que terá por objetivo considerar estes dois momentos históricos a fim de toma-los como base para estudo sobre a história da arte considerando também como base a sociologia na transformação da arte através dos tempos até sua finalização como pré-história. O seguinte estudo começa com a última glaciação no período paleolítico, cuja arte que era forte expressão de pintura de animais em cavernas seguindo padrões naturalistas e passou a ser mais abstrata com o passar de milênios e sofrer modificações no modo de vida social, econômico e cultural dos povos pré-históricos. Também percebemos a passagem de nômades caçador-coletores, para uma sociedade que plantava e colhia que criava seus animais e que fabricava seus utensílios e forma mais sofisticada e simétrica. A arte no paleolítico não está ligada à estética e sim ao poder da imagem como dito por muitos autores. Por isso, também se vincula a ideia de naturalismo e magia. É importante lembrar que as primeiras descobertas, foram tidas como falsas, pois, em tempo de darwinismo, não se acreditava que ancestrais do homo sapiens fossem capazes fazer de pinturas e esculturas tão requintadas. Isto torna tudo mais 7 interessante, já que nos faz pensar sobre as expressões de nosso ancestrais e de que forma temos isto atualmente. No neolítico a arte aparece retratando o cotidiano e, ao que indica, era usada para ornamentar e segundo dados arqueológicos era plenamente ligada ao animismo, onde começa os primeiros fragmentos de religiosidade. Os elementos mais expressivos desta época, que resistiram ao tempo, foram os megalíticos, compostos por grandes pedras que parecem terem sido colocadas por gigantes. Outros elementos, provavelmente eram feitos de madeira e materiais mais perecíveis que não resistiram ao tempo. 2. PERÍODO PALEOLÍTICO Nossos ancestrais mais primitivos começaram a andar sob os dois pés há cerca de dois milhões de anos atrás, e provavelmente, desde aí usavam utensílios, mesmo que os primeiros encontrados tenham sido datadoshá 600000 anos mais tarde. O homem das cavernas percebeu que algumas pedras de determinados formatos eram lhe mais úteis na coleta e passou a guarda-las, ou seja, já havia a percepção sobre a relação da forma com a função. Logo depois, passaram a aperfeiçoar a forma das pedras como lhes era conveniente, esta é a habilidade mais antiga conhecida por nós e com ela passamos para o período paleolítico ou idade da pedra lascada, que oficialmente vai de dois milhões de anos a 10000 anos atrás. 2.1. A ARTE MÁGICA DAS CAVERNAS É preciso construir o contexto, pois a arte não é instintiva, estática e a-histórica, como pregam os eruditos fixados na geometria, a arte naturalista dos povos primitivos é anterior a isto. Eles pintavam sua realidade, pois para eles não havia diferença entre o que viam e o que desenhavam, ou seja, representar o animal capturado na parede da caverna era captura-lo de alguma forma, como magia. “Pois o desenho era, ao mesmo tempo, a representação e a coisa representada, o desenho e a realização do desejo” (HAUSER, 1964, p.4). É incabível considerar que a arte tinha caráter decorativo, em sua maioria as pinturas encontram-se nas entranhas da terra, em lugares de dificílimo acesso. 8 É nos últimos estágios do paleolítico, que teve início há cerca de 35000 anos, que encontramos as primeiras obras de arte, porém estas demonstram um amadurecimento, um requinte, que nos leva a crer que a prática já existia há mais tempo. Percebemos no traço uma fidelidade linear à natureza, em que as silhuetas são moldadas rígida e laboriosamente, avançando mais ágil e brilhantemente, quase impressionista. Isto também gera uma quebra no pensamento de que, por serem anteriores a nós, a arte primitiva seria equivalente a arte infantil, pelo contrário, não há paralelismos. Essa forma de pensar o pré-histórico fez com que, quando as primeiras pinturas foram encontradas, não se acreditasse na veracidade das mesmas, mas depois foi se comprovada e datada pelo carbono-14 a arte paleolítica. As obras mais surpreendentes do Paleolítico são as imagens de animais pintadas nas superfícies rochosas das cavernas, como as da caverna de Lascaux, na região francesa de Dordogne. Bisões, veados, cavalos e bois estão profusamente representados nas paredes e tetos, onde parecem movimentar-se com rapidez; alguns têm apenas um contorno em negro e outros estão pintados com cores brilhantes, mas todos revelam a· mesma sensação fantástica de vida. (JASON, 1996, p.14) Mesmo assim, ainda existem muitas coisas que nos deixam confusos no que diz respeito às pinturas das cavernas. Por que estão localizadas em lugares tão inacessíveis? E por que transmitem uma sensação tão maravilhosa de vida? [...] Talvez as pinturas madalenianas das cavernas sejam a fase final de um desenvolvimento que começou como simples magia para matar, mas que mudou de significado quando os animais começaram a escassear (aparentemente, as grandes manadas dirigiram-se para o norte quando o clima da Europa Central ficou mais quente). Se foi assim, o objetivo principal das pinturas de Lascaux e Altamira pode não ter sido o de "matar", mas sim o de "criar" animais - aumentar o seu número. Será que os madalenianos tinham que praticar sua magia propiciatória de fertilidade nas entranhas da Terra por pensarem que ela fosse uma coisa viva de cujo útero surgem todas as outras formas de vida? Isso ajudaria a explicar o admirável realismo dessas imagens, pois um artista que acredita estar realmente "criando" um animal tem maiores probabilidades de lutar por essa qualidade do que outro que simplesmente produzisse uma imagem para ser morta. (JANSON, 1996, p.16) Aqui as im magens de Image e algumas Imagem 2 em 3. 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Nas vanguardas de 1920 com as exposições de Stuttgart, é sugerida a visão de um inundo moderno de cubos brancos e abstratas superfícies, talvez de forma mais nítida do que por meio das poucas construções que ao mesmo tempo são erigidas em diferentes locais com caráter abstratos sem prejudicar o funcionalismo da linguagem arquitetônica, tática semelhante usada pelos povos do período neolítico quando através de imagens simples e geométrica não deixaram de transmitir uma linguagem pictográfica. A industrialização, a economia e o design tiveram influência direta na arquitetura moderna. As edificações são mais econômicas, limpas e úteis. Algumas construções da arquitetura moderna: Bienal de Veneza na Itália, Casa da Música em Portugal, Vitra Fire Station na Alemanha e Terminal Hoenheim-North na França. No Brasil os arquitetos Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, com esculturas; Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel, com projetos de arquitetura. 5. VANGUARDAS ARTÍSTICAS E A RELAÇÃO PRÉ-HISTÓRICA A partir das considerações das formas de fazer a arte dos povos pré-históricos, podemos mencionar vanguardas europeias e brasileiras cujas estruturas artísticas assim como povos primitivos, entenda-se pré-história, usavam técnicas apuradas de pinturas, geometrismo, simplicidade nos desenhos,abstrações, linguagem pictográfica e simbolismos subjetivos, provendo aproximação nas formas de expressar a arte. Dentre as vanguardas, podemos citar o cubismo e o expressionismo citando como principais artistas plásticos respectivamente Pablo Picasso, Paul Cézanne, Fernand Léger, Marcel Duchamp e Braque, no expressionismo Van Gogh, Edvard Munch, George Grosz e Paulo Klee. No Brasil também com o intuito de promover uma ruptura da arte moderna com padrões culturais do século anterior assim como na europa, mas com a preocupação de não perder o caráter nacional, podendo citar como maiores representantes do movimento Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina Aita, Vicente do Rego Monteiro, Ferrignac (Inácio da Costa Ferreira), Yan de Almeida Prado, John Graz, Alberto Martins Ribeiro e Oswaldo Goeldi, com pinturas e desenhos; Tarsila se achava em París e, por esse motivo, não participou do evento, mas deu sua contribuição através de importantes obras artísticas. 19 6. CONCLUSÃO No período Paleolítico, o “artista” mostrava um alto grau de especificidade nas pinturas, o que nos leva a algumas conclusões. Primeiramente, quem fazia a pintura, certamente tinha envolvimento com a caça, já que tinha profundo conhecimento da forma dos animais, logo também teve que dedicar bastante tempo aperfeiçoando seu traço. Considerando a magia das imagens para os pré-históricos, provavelmente quem as fazia também seria olhado como mágico e como tal seria venerado e tratado com certo privilégio, e até isento de algumas atividades, posteriormente, tais artistas dariam origem a classe sacerdotal propriamente dita. Isso nos permite tirar também conclusões sobre a sociedade da época, que ao ter disponibilidade para a arte, demonstra certa abundancia de recurso, demonstra falta de ansiedade em relação ao sobreviver do grupo. Já no período neolítico, percebemos uma ruptura entre o sagrado e o profano, separando os artistas em dois grupos: os que produzem arte sepulcral e os responsáveis pela produção de ídolos, assim como danças e rituais, expressões estas que se tornaram dominantes, se aplicarmos resultados de pesquisas antropológicas. Segundo a probabilidade das pesquisas, também é dito que as danças e rituais eram feitas exclusivamente por homens, magos e sacerdotes. Quanto às mulheres, realizavam a arte sepulcral, como parte, até mesmo, de seus afazeres domésticos para fins meramente decorativos. Na atualidade padrões de desenvolvimento artísticos e arquitetônicos ainda podem fazer parâmetros com a pré-história, embora alguns autores considerem que as expressões de arte hoje já não representam o estilo técnico da época, mas pelas proximidades de ideias ainda hoje podemos fazer comparações ou usá-las como inspirações nas produções de arte vista em trabalhos de vanguarda artística de pintores e escritores europeus e brasileiros, já na arquitetura hoje se reconhece que a arte megalítica é uma das bases fundamentais do desenvolvimento da arquitetura, tendo a mesma como estudo base para o desenvolvimento de projetos estruturais. 20 7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Arquitetura clássica research. Disponível em: < http://www.arquiteturaclassica. com.br/primeira-arquitetura-em-pedra/> Acesso em: 19/06/2017. Arquitetura e engajamento. Disponível em: <http://franksvensson.blogspot.com.br /2013/01/a-vanguarda-modernista-dos-anos-1920.html > Acesso em: 19/06/2017. HAUSER, A. (1951). História social da arte e da literatura. 2ª edição. São Paulo: Martins Fontes (2000). 1032 p. JASON, H.W.; JASON, A.F. (1996). Iniciação a história da arte. 2ª edição. São Paulo: Martins Fontes (1996). 475p. História do mundo, UOL. Disponível em: <http://historiadomundo.uol.com.br/pre- historia/fim-da-era-glacial.htm> Acesso em: 08/06/2017. As maravilhas da arquitetura europeia. Disponível em: < https://marisadiniz. wordpress.com/2013/09/06/as-maravilhas-da-arquitetura-europeia/> Acesso em: 19/06/2017. Mestres da pintura. Disponível em: <http://mestresdapintura.com.br/blog/evolucao- da-imagem-da-mulher-na-historia-da-arte/> Acesso em: 08/06/2017. Portal Darte. Disponível em: <http://www.portaldarte.com.br/prehistoricavenus.htm> Acesso em: 08/06/2017. PROENÇA, G. (2007). História da Arte. São Paulo: Ática (2007). 448p. Vanguardas europeias. Disponível em: < http://www.suapesquisa.com /temas/vanguardas_europeias.htm> Acesso em 19/06/2017. Vanguardas, semana da arte moderna no Brasil. Disponível em: < http://vanguardas vt.blogspot.com.br/2009/11/capa-de-di-cavalcanti-para-o-catalogo.html> Acesso em 19/06/2017.
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