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DO DOMICILIO – DA PESSOA NATURAL - CONCEITO: Clóvis Bevilaqua define como “o lugar onde a pessoa, de modo definitivo, estabelece sua residência e o centro principal da sua atividade”. - art. 70. - Pluralidade domiciliar: art. 71 Art. 74 - dois elementos: - objetivo: é a residência, mero estado de fato material. - subjetivo: consistente no ânimo definitivo, na intenção de aí fixar-se de modo permanente. - Caráter profissional: art. 72. - Domicilio ocasional: art. 73. - Pessoas jurídicas: art. 75. - Domicilio necessário: art. 76. - preso: Súmula 351, STF – nula a citação por edital de réu preso na mesma unidade do juiz. - funcionário público: art. 359, CPP. - mandado (funcionário) e ofício (chefe). - Agente diplomático do Brasil: art. 77. - Foro contratual: art. 78. * Foro comum: art. 94, CPC / art. 72, CPP. * Citação fora do horário: art. 172, §2º, CPC. * Espécies: - domicílio de origem: ao nascer, o dos pais. A) Voluntário: - geral ou comum: escolhido livremente, é aquele que depende da vontade exclusiva do interessado. Art. 74 – onde bem entender. - especial: fixado com base no contrato, chamado foro contratual ou de eleição. - contratual: art. 78. Sede jurídica ou local especificado no contrato para o cumprimento das obrigações dele resultantes. - eleição: art. 111, CPC. Escolhido pelas partes para a propositura de ações relativas às referidas obrigações e direitos recíprocos. - parte favorecida abrir mão / contrato de adesão. B) Necessário ou legal: art. 76. - é o determinado pela lei, em razão da condição ou situação de certas pessoas. - CPC: arts. 94 ao 100.
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