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resumo ADM

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ADM
Como funciona a dinâmica do Estado
Normas de ordem pública são diferentes de regras de direito público
- O rol das primeiras é mais amplo que das últimas
Toda regra de direito público é também de ordem pública
Regras inafastaveis pela vontade das partes no direito privado: capacidade das pessoas
(diferença entre norma e regra)
Natureza jurídica: direito público interno. Coletividade ( entidade dotada de interesses, não é pessoa jurídica) e interesse público 
Surgiu na Escola legalista
Ciência deontológica > dever-ser
Modos adms de gerir as coisas
Administração burocrática > modelo brasileiro (burocracia racional – Weber, comunga meios e fins). Toda autoridade é baseada na legalidade, as relações são hierarquizadas entre agentes e órgãos, critérios técnicos, remuneração por função desempenhada, controle de fins, onde se quer chegar e ênfase em ritos, preocupado com a forma ( ex Lei 8666)
Administração gerencial > EC 19/98 > Eficiência, visa os resultados, consensualidade entre os agentes do Estado.
Estado em rede
Origem franceda
Critérios de definição – Eli Meireles
Corrente legalista – legislação. Problema – Não reconhece outras fontes
Poder executivo – disciplina poder executivo. Problema – outros poderes também tem funções administrativas.
Relações jurídicas – relação entre adm e particulares.Problema – Outras normas do poder público tm tem funções adm.
Serviço público
Teologico – atividades que permitem ao Estado buscar seus fins. Problema – definição dos fins do Estado.
Relação entre direito e Estado
Critério adotado – critério funcional
Escola Francesa (Clássica) – Restringe o estudo de adm. ao estudo da lei, não entram jurisprudência, costumes
Escola italiana: Também limitativa estudo dos atos administrativos Normas executadas pelo executivo.
Escola do interesse público: Pergunta o fim do Estado, atos do Estado que busca o fim de em comum de interesse coletivo
Escola do bem público; Direito adm. como noção de bem público, serve para se ocupar das coisas que pertencem ao povo.
Escola dos interesses coletivos Objetivo do adm. com base no interesse coletivo. Problema: Definição de interesse coletivo Coletividade conceito indeterminado
Escola funcional: conceito de adm. como estudo da função adm, caráter público.
Escola subjetiva: pessoas e órgãos encarregados de exercer a função adm.
Escola exegética: Estudo do adm com base nas leis e interpretações jurisprudenciais
Escola contemporânea: misto das outras escolas
Direito administrativo surge na França, a partir do século 19, não é codificado, jurisprudencial (contencioso administrativo), não eram julgados pelo judiciário
No brasil é judicializado. Judicializa a legalidade do ato adm, não a discricionariedade, baseado na lei.
Brasil: Ramo recente, não codificado, jurisdição una (modelo inglês, pode judicializar questões adms, influenciado apenas parcialmente pela jurisprudência
Fontes: lei no sentido amplo (CF, CE, leis orgânicas, leis ordinárias). No direito adm. A adm. pública está dividida em uma organização que poderá ser múltipla, tanto o Executivo, como judiciário, legislativo podem editar normas de caráter administrativo, no âmbito federal, estadual, municipal e distrital, doutrina, jurisprudência ( não é pq o judiciario decide que o direito adm público irá aplica-la, não há vinculação de decisões provenientes do poder judiciário na esfera adm, pode haver no máximo influencia. No brasil portanto, não se adota a logica do stare decisis, contudo, a CF de 88 trouxe a possibilidade de vincular decisões de qualquer matéria, as esferas do judiciário, seja adm publica direta ou indireta, no caso de decisões definitivas de mérito tomadas pelo STF em ADI e ADC, em todas as esferas e sumulas vinculantes, decisões do STF, entendimentos recorrentes aprovadas pela maioria absoluta. Costumes: aqueles que não são contra a lei e princípios gerais do direito.
O direito adm tem modelos de interpretação: O juiz quando do conflito entre a administração e os administrados, vai relatizar a desigualdade jurídica entre a administração pública e administrados, os atos da administração tem presunção relativa de legitimidade, necessidade de poderes discricionários
1851 > Fundação da cadeira do Dir Administrativo, influencia do direito norte-americano.
Sistemas administrativos:
No brasil existe a possibilidade de revisão judicial das decisões administrativas. Sistrma de jurisdição única Regime adotado pelo Estado para correção dos atos adms ilegais ou ilegítimos praticados pelo Poder Público em qualquer área do governo
Sistema contecioso administrativo.
Competencia legislativa do DA
Boa parte das regras de DA são de competência concorrente: União, Estados e DF
Municipio não tem competência concorrente. Exceção – Em matérias de interesse local, o município pode legislar, art 30, CF.
Em alguns casos há competência exclusiva da Uniao, art 22, CF, exemplos slides.
Competencia concorrente quando se trata de licitações, em que a união legisla sobre questões gerais e os entes federativos sobre questões especificas. Doutrina majoritária
Com base na CF, a competência é privativa da União. Via de regra, as leis adms são leis ordinárias federais, estaduais e distritais. Em alguns casos, será por lei complementar, definição das áreas de atuação das fundações governamentais, nesse caso, não pode ser editada medida provisória.
Função administrativa: Exercida pelo Estado ou delegados, que observa a legislação de Direito público, que busca alcançar o fim do interesse público.
Identificação da função:
Subjetiva: realça o sujeito ou agente;
Objetiva, material: conteúdo da atividade.
Objetiva formal: regime jurídico.
Estado: Maquiavel, o príncipe, século XVI.
Natureza jurídica: pessoa jurídica territorial soberana. Constituído por povo (ou governo), território e poder, submissão a uma ordem legal.
Poderes fazem parte da organização do Estado.
Administração pública: qualquer órgão que exerça uma função administrativa.
Função administrativa é preponderantemente pertencente ao poder administrativo, mas não exclusivamente.
É possível o legislativo atuar em funções administrativas de forma atípica.
Organização do Estado:
Quando o agente público atua em nome da administração , não em nome próprio, não é personalíssimo, não em razão da pessoa, mas em razão da função.
Dever-poder: O agente deve agir, pq tem o poder de agir. Doutrina majoritária.
Federação de segregação gera uma descentralização política, art. 18 CF, cada ente da federação possui autonomia para gerir sua política e sua atuação administrativa.
Df tem competência legislativa e administrativa dos estados e dos municípios.
Função administrativa não é imparcial.
Sentido formal: conjunto organico, forma, estrutura.
Sentido material: tratado em razão dos atos administrativos.
Operacional - condução parcial dos negócios públicos.
Governo não pode ser responsabilizado pessoalmente por atos de execução.
Administração pública: Aparelhamento do Estado. A lei que vai dizer como a administração vai desempenhar os atos. Não pratica atos de governo, serve para executar políticas públicas.
Atividade neutra. Responde tecnicamente pelos serviços.
Sentido objetivo: de forma.
Sentido subjetivo: material.
A administração pública sempre pode agir de ofício: Não depende de provocação, mas necessita de motivação.
Atividade pública: múnus público, encargo. Não pode escolher cumprir ou não cumprir.
Função adm: discricionariedade comum.
Fazenda pública: Estado em juizo. Goza de prerrogativas que o particular não tem.
Empresas estatais não fazem parte da fazenda pública.
Empresas estatais prestadoras de serviço público: integram a fazenda pública, equiparadamente.
Empresas exploradoras de atividade econômica: n gozam de condições especiais em nenhuma circunstância, equiparam-se a uma pessoa jurídica de direito privado.
A corrente legalista,
define o Direito Administrativo como o conjunto de leis administrativas.
o Direito Administrativode um país é a legislação administrativa (leis, decretos, regulamentos) nele vigente num dado momento.
Não se pode reduzir o Direito Administrativo a mero amontoado de textos jurídicos, quando se sabe que ele é muito mais do que isso, pois engloba os princípios jurídicos. 
̃o critério do Poder Execu-
o Direito Administrativo é o conjunto de regras jurídicas que discipli- nam os atos do Poder Executivo.
Atos administrativos também são prati- cados por órgãos com funções administrativas que integram o Judiciário e o Legislativo
Pelo critério das relações jurídicas
o Direito Administrativo é o conjunto de regras jurídicas que disciplinam o relacionamento da Administração Pública com os administrados.
idênticas relações existem no Direito Constitucional e no Direito Processual.
O referencial serviço público
o Direito Administrativo como sendo a disciplina jurídica que regula a instituição, a organização e o funcionamento dos ser- viços públicos e o seu oferecimento aos administrados
equivocidade da expressão “serviço público”
ex- pressão é vaga
critério teleológico ou finalístico,
Direito Administrativo como o sistema de princípios que regulam a ativi- dade do Estado para o cumprimento de seus fins
oferecer expressões não definidas (atividade do Estado)
critério negativista
Direito Administrativo como o ramo do Direito que regula toda a atividade estatal que não seja legislativa e jurisdicional. A
as definições devem afirmar o que uma coisa é, e não o que não é. 
duplicidade
o Direito Administrativo é o conjunto de leis administrativas que regulam as relações entre a Administração Pública e os administrados (legalista-relação jurídica) ou é o conjunto de leis administrativas que disciplinam a instituição, a orga- nização e o funcionamento dos serviços públicos e seu oferecimento aos administrados (legalista-serviço público).
Hely Lopes Meirelles
é o “conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado”
Suas normas destinam-se a ordenar a estrutura e o pessoal
) e os atos e atividades da Administração Pública
e a Administração Pú- blica, tanto a direta como a indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados-Membros, do Distrito Federal e dos Municípios, obedecerá aos princí- pios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência,
O princípio da legalidade significa estar a Administração Pública, em toda a sua atividade, presa aos mandamentos da lei, deles não se podendo afastar, sob pena de invalidade do ato e responsabilidade de seu autor.
Qual- quer ação estatal sem o correspondente calço legal, ou que exceda ao âmbito demarcado pela lei, é injurídica e expõe-se à anulação.
só pode fazer o que a lei autoriza e, ainda assim, quando e como autoriza. V
Interpretar é alcançar o sentido de alguma coisa;
interpretar o Direito Administrativo é captar o sentido de suas normas. A
a Administração 
Pública age com desigualdade em relação aos administrados; 2o) é presti- giada por poderes discricionários; e 3o) seus atos presumem-se legítimos. 
Sempre que conflitarem os interesses públicos e os particulares, estes cederão àqueles. A
A Administração Pública
atua com certa dose de liberdade para decidir.
Os atos administrativos são favorecidos pelo princípio da presunção de legitimidade. E
Essa presunção é relativa o
Admite, portanto, prova em contrário.
a Administração Pública não precisa provar que seu ato é legal, salvo quan- do posto em dúvida perante o Judiciário ou o Tribunal de Contas.
Direito Administrativo, as fontes escritas são as chamadas, genericamente, de lei (
enquanto as não escritas são a jurisprudência, os costumes e os prin- cípios gerais de direito.
, a lei é a mais importante das fontes do Direito Administrativo. Deve ser entendida em sentido amplo.
Abrange desde a Constituição até os atos normativos mais simples, isto é, que se predispõem a executar as leis, como os decretos, os regulamentos, as ins- truções
Compreende, pois, as Constituições (federal e esta- dual), as leis complementares, as leis delegadas, as leis ordinárias, as medidas provisórias, os tratados, os regulamentos e as instruções, entre outras. D
instruções, entre outras. Dessa abrangência, por certo, não escapam os atos e l
não escapam os atos e leis dos Estados-Membros, dos Municípios e do Distrito Federal.
não é fonte do Direito Admi- nistrativo toda e qualquer lei, mas tão só as que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas,
as leis civis,
que conceituam, classificam e regulam o uso, além de prescreverem a imprescritibilidade dos bens públicos. Essas dispo- sições são, portanto, fonte do Direito Administrativo
a juris- prudência é fonte não escrita relevante do Direito Administrativo,
, o STF poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, apro- var súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à Adminis- tração Pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. É a súmula vinculante28. 
Como fonte não escrita do Direito, o costume é a reiteração uniforme de um comportamento tido como obrigação legal. Como tal, é fonte do Direito Administrativo.
não pode ser acolhido se e quando for contrário à lei.
Princípios gerais de direito 
São,
algumas proposições fundamentais que se encontram na base de toda a legislação, constituindo o norte, o roteiro, que orienta o sistema legislativo de um povo.
o Direito Constitucional fixa o arcabouço estatal, ou seja, pre- cisa a forma, regime de governo, estrutura dos Poderes, direitos e garantias individuais, enquanto o Direito Administrativo estabelece as regras referen- tes aos órgãos, agentes e atividades públicas mediante os quais o Estado alcança seus fins
a função administrativa
́ desempenhada sem solução de continuidade.
O Direito Administrativo tem, entre outros, por objeto a administração pública.
) administração pública = atividade administra- tiva; b) Administração Pública = Estado,
se grafada em minúsculas (administração pública), indica atividade administrativa ou função administrativa; se registrada em maiúsculas (Ad- ministração Pública), significa Estado.
negativista ou residual, o formal e o material. Com base no primeiro, o ne- gativista, administração pública é toda atividade do Estado que não seja legislativa e judiciária.
A definição deve ser positiva; deve dizer o que uma coisa é, e não o que uma coisa não é.
Pelo critério formal, também denominado orgânico ou subjetivo, a expressão sub examine indica um complexo de órgãos responsáveis por funções administrativas. De acordo com o critério material, também cha- mado de objetivo, é um complexo de atividades concretas e imediatas de- sempenhadas pelo Estado sob os termos e condições da lei, visando o
atendimento das necessidades coletivas. Nesse complexo, estão as ativida- des de fomento, polícia administrativa ou poder de polícia e os serviços públicos. Pelo critério formal, é sinônimo de Estado (Administração Públi- ca); pelo material, equivale a atividade administrativa (administração pú- blica). C
s a Constituição Federal usa, no art. 37, a locução “Administração Pública”, conforme ensina José Afonso da Silva (Curso de direito, cit., p. 635), ao asseverar: “Como conjunto orgânico, ao falar em Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Como ativi- dade administrativa, quando determina sua submissão aos princípiosde legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência da licitação e os de organização do pessoal administrativo”. 
Organizado o Estado no que respeita à divisão do território, à forma de governo, à investidura dos governantes, à instituição dos Poderes e às garantias individuais, estruturam-se, hierarquicamente, os órgãos encarre- gados do desempenho de certas atribuições que estão sob sua responsabili- dade.
A instituição, estruturação, alteração e atribuição de competência aos órgãos da Administração Pública só podem ser alcançadas por lei.
Três são as teorias que se propõem explicar o que é órgão público: teoria subjetiva, teoria objetiva e teoria mista. Para a primeira, a subjetiva, os órgãos são os próprios agentes públicos. São estes que, no exercício de suas competências, manifestam a vontade do Estado, exprimem suas decisões e agem em seu nome. Essa teoria, por reduzir o órgão ao sujeito
da ação do Estado, que é o agente público, recebeu a seguinte crítica: se assim fosse, o órgão extinguir-se-ia com a desaparição do agente público.
Pela segunda das teorias, a objetiva, o órgão não é o agente público, mas um complexo de funções. A
Essa teoria, por desconhecer no autor da atividade (Estado) a sua razão de ser (pessoa cria- da pelo Direito para o desempenho de atividade administrativa) e por erigir à categoria de órgão o feixe de poderes ou competências que se encontram na unidade estatal, foi assim criticada: aniquila a única razão de sua con- cepção, isto é, explicar o querer e o agir do Estado. Com efeito, se o órgão é um complexo de poderes, continua inexplicado como o Estado quer e age, dado que esse feixe de poderes não tem vontade nem ação próprias. Para a teoria mista, a última das enunciadas, também chamada de eclética, os órgãos são a resultante da composição dos dois elementos
Os órgãos públicos não são pessoas, mas centros de competências criados pelo Direito Público. Ademais, são partes ou componentes da es- trutura do Estado e por isso dele não se distinguem. Vale afirmar: não têm personalidade jurídica. S
a relação de imputação. O querer e o agir dos agentes públicos são imputados ou atribuídos diretamente ao Estado. São tidos como do próprio Estado, não de alguém diferente dele. O que o agente público quer ou faz, desde que no exercício de sua atividade funcional, en- tende-se ser o desejo ou a atuação do Estado naquele momento, ainda que o agente público haja querido ou agido mal. O que o agente público quis é o que quis o Estado. Não há, pois, agente público e Estado desempenhando as funções de representante e representado, mas uma só unidad
relação interpessoal ou intersubjetiva, ou seja, de agente para agente. 
administrar, como atividade ou função administrativa, é gerir bens, interesses e serviços, segundo a lei, a moralidade e a finalidade de certo patrimônio entregue à guarda, conservação e aprimoramento de alguém que não o seu proprietário. Ademais, se esses bens, interesses e serviços constituírem um patrimônio da coletividade, esse gerir diz-se pú- blico. Assim, a atividade administrativa é a gestão, nos termos da lei e da moralidade administrativa, de bens, interesses e serviços públicos visando o bem comum. N

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