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Anatomia(apostila completa)

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SUMÁRIO
	Clavícula ............................................................................................................................................................
	03
	Aula Prática Clavícula ......................................................................................................................................
	04
	Escápula.............................................................................................................................................................
	04
	Aula Prática Escápula .......................................................................................................................................
	05
	Úmero............................................. ...................................................................................................................
	06
	Aula Prática Úmero............................................................................................................................................
	07
	Radio...................................................................................................................................................................
	07
	Aula Prática Radio..............................................................................................................................................
	08
	Ulna....................................................................................................................................................................
	09
	Aula Prática Ulna................................................................................................................................................
	10
	Ossos Mão..........................................................................................................................................................
	10
	Aula Prática Mão................................................................................................................................................
	11
	Articulações e Ligamentos Membro Superior...................................................................................................
	12
	Articulação Esternoclavicular.............................................................................................................................
	13
	Aula Prática............. ...........................................................................................................................................
	14
	Articulação e Ligamentos do Cotovelo..............................................................................................................
	15
	Aula Prática Cotovelo........................................................................................................................................
	16
	Articulações da Mão...........................................................................................................................................
	17
	Aula Prática Mão...............................................................................................................................................
	18
	Músculos Membro Superior/ Dorso..................................................................................................................
	19 e20
	 Aula Prática Músculos Membro Superior/ Dorso.............................................................................................
	21
	Músculos Braço..................................................................................................................................................
	22 e23 
	Aula Prática Músculos do Braço........................................................................................................................
	24
	Músculos do Antebraço......................................................................................................................................
	25 e26
	Aula Prática Músculos do Antebraço................................................................................................................
	27
	Quadril osso........................................................................................................................................................
	28
	Aula Prática Quadril..........................................................................................................................................
	29
	Fêmur................................................................................................................................................................
	30
	Aula Prática Fêmur...........................................................................................................................................
	31
	Tíbia..................................................................................................................................................................
	32
	Aula Prática Tíbia.......................... ..................................................................................................................
	33
	Fíbula e Patela........... .......................................................................................................................................
	34
	Aula Prática Fíbula e Patela.............................................................................................................................
	35
	Pé Ossos............ ..............................................................................................................................................
	36
	Aula Prática Pé................................................................................................................................................
	37
	Ligamentos Quadril.........................................................................................................................................
	38
	Aula Prática de Ligamentos do Quadril...........................................................................................................
	39
	Articulações e Ligamentos Joelho....................................................................................................................
	40 e41
	Aula Prática Joelho............................................................................................................................................
	42
	Ligamentos Tornozelo......................................................................................................................................
	43
	Aula Prática de Ligamentos Tornozelo...........................................................................................................
	44
	Músculos Membro Inferior/ Coxa....................................................................................................................
	45 à50
	Aula Prática Músculos da Coxa........................................................................................................................
	51 e52
	Músculos Perna...............................................................................................................................................
	53 à56
	Aula Prática Músculos da Perma......................................................................................................................
	57
	Caixa Torácica e Esterno.................................................................................................................................
	58
	Aula Prática Caixa Torácica e Esterno.............................................................................................................
	59
	Costela e Aula Prática.....................................................................................................................................
	60
	Cartilagem Costal............................................................................................................................................61
	Ossos Coluna.....................................................................................................................................................
	62 à66
	 Aula Prática Coluna........................................................................................................................................
	67
	Articulações e Ligamentos Caixa Torácica......................................................................................................
	68 e69
	Ligamento e Articulações da Coluna...............................................................................................................
	70 à79
	Aula Prática Ligamentos e Articulações..........................................................................................................
	 80
Anatomia do Membro Superior
Essa região refere – se a junção entre os membros superiores e o tronco, ou esqueleto apendicular e axial. Constituído pela escápula e pela clavícula, a primeira encontra – se na parte dorsal do tórax, envolta por musculatura , enquanto que a clavícula se encontra na parte ventral do tórax. A clavícula articula-se o lateralmente com a escapula e medialmente se une ao esterno. 
Clavícula
Osso longo, que se estende da borda superior do manúbrio esternal ao acrômio da escápula, ligando dessa forma o tronco ao membro superior indiretamente através da escápula. Seus dois terços mediais são convexos anteriormente; seu terço lateral é côncavo; sua extremidade acromial é achatada; sua extremidade esternal é levemente arredondada; possui uma face rugosa voltada inferiormente e sua face lisa esta voltada superiormente.
Os principais acidentes ósseos são: Extremidade esternal, Extremidade acromial, sulco para o músculo subclávio, Tubérculo conóideo, Linha trapezóidea e Impressão do ligamento costoclavicular.
Aula Prática
Escápula
Ligada ao osso esterno pela clavícula, articula – se com o úmero pela cavidade glenóide e está situada na parede póstero – superior do tórax.
Os principais acidentes ósseos são: Acrômio. Fossa supra – espinhal. Fossa infra – espinhal. Espinha da escápula. Processo coracóide. Fossa subescapular. Cavidade glenóide. Além de tubérculo supra e infraglenoidal e incisura espinoglenoidal. 
Aula prática
Úmero
 Osso longo, articula – se superiormente com a cavidade glenóide da escápula, e inferior ou distalmente, com o rádio lateralmente; e com a ulna medialmente. Acidentes ósseos: Cabeça do úmero; Tubérculo maior; Tubérculo menor; Crista do tubérculo maior, crista do tubérculo menor, Sulco intertubercular; Tuberosidade deltóidea; Capitulo; Tróclea; Fossa do olécrano; sulco do nervo ulnar, sulco do nervo radial, Crista supracondilar medial e lateral Epicôndilo lateral; Epicôndilo medial; Fossa coronóidea; Fossa radial.
Aula prática
Rádio
Osso longo, encontrado lateralmente no antebraço, articula – se proximalmente pela concavidade da cabeça do rádio, com o capítulo do úmero, a circunferência articular da cabeça do rádio articula – se com a incisura radial da ulna. Distalmente articula – se com os ossos do carpo por meio da face articular do carpo e com a ulna por incisura ulnar. Sua extremidade maior é colocada distalmente, com sua face côncava e lisa voltada anteriormente e o processo estilóide distal e lateral. 
Acidentes ósseos: Cabeça do rádio; Tuberosidade radial; Margem ou borda interóssea; Face 
anterior, lateral e posterior; Incisura ulnar (medial); Face articular do carpo; Processo estilóide (lateral); Colo do rádio.
Aula prática
Ulna
Osso localizado medialmente no antebraço, proximalmente, articula – se com a tróclea, do úmero pela estrutura denominada incisura troclear. Ainda proximalmente , articula – se com o rádio, por meio da incisura radial, na qual gira a circunferência da cabeça do rádio (movimentos de pronação e supinação). Distalmente, a face inferior da cabeça da ulna articula – se com o disco articular, que a separa dos ossos do carpo. A porção lateral da cabeça (circunferência articular da cabeça), articula –se com a incisura ulna do rádio (movimentos de pronação e supinação). O processo estilóide é posicionado distal e medialmente.
Principais acidentes ósseos: Processo coronóide. Incisura troclear. Incisura radial. Olécrano. Borda interóssea. Cabeça da ulna. Processo estilóide. Tuberosidade da ulna
Aula prática
Carpos
 A região denominada carpo é composta por oito ossos dispostos em duas fileiras.1a fileira ou fileira proximal (de lateral para medial) – Escafóide; Semilunar; Piramidal; Pisiforme; é o menor dos ossos do carpo. A fileira proximal articula – se com o rádio (exceto pisiforme).2ª fileira ou fileira distal ( de lateral para medial) – Trapézio;. Trapezóide; formato de um trapézio, Capitato; é o maior dos osso do carpo. Hamato. Além da articulação entre si, a segunda fileira articula – se proximalmente com os ossos da primeira fileira e distalmente com os ossos do metacarpo. 
Metacarpos: Numerados de I a V de lateral para medial, articulam – se com os carpos, proximalmente e com as falanges distalmente, os quatro metacarpos mediais ainda se articulam entre si por meio de sua bases.
Falanges: Cada dedo possui três falanges, com exceção do polegar, que possui apenas duas. As falanges são ditas proximais, médias e distais. 
 
Aula prática
ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS
Articulação ombro
A clavícula está fixa na escápula pelos ligamentos trapezóide e conóide e pelo ligamento Acromioclavicular. A cápsula articular junto com os ligamentos gleno umerais superior, médio e inferior estabilizam a articulação do ombro permitindo um grande arco de movimento, sem que esta articulação luxe. 
A cavidade glenóide corresponde a 40% da superfície articular da cabeça do úmero e é muito rasa, mas o Lábio glenoidal aumenta a superfície e a concavidade da cavidade glenóide, assim estabiliza a articulação, junto com os ligamentos glenoumerais e os tendões do manguito rotador ( estabilizador da articulação gleno-umeral )que é a denominação dada aos músculos infra-espinhal e redondo menor, em associação com as fibras posteriores do deltóide, que agem como rotadores laterais do úmero, e ao subescapular, que auxilia na rotação medial.
Articulação esternoclavicular
A articulação esternoclavicular põe em contato o esterno e a primeira cartilagem costal com a clavícula. É uma articulação sinovial plana, selar, de pequena mobilidade. Une-se por meio da cápsula cartilaginosa e ligamentos ( costoclavicular, esternoclaviculares anterior e posterior, interclavicular ).
Aula prática
Articulação do cotovelo 
Une o esqueleto do braço ao do antebraço. Trata-se de uma articulação sinovial composta por duas articulações diferentes: uma é entre o úmero e o antebraço ( úmero-ulnar e úmero-radial), que é do tipo gínglimo, e a outra é a rádio-ulnar proximal ( trocóide ). Meios de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos anterior, posterior, colateral radial e colateral ulnar.
Aula prática
Articulação radiocárpica 
É uma articulação sinovial do tipo elipsóide que une a epífise distal do rádio ao carpo ( ossos escafóide, semilunar e piramidal ). Denomina-se radiocárpica porque a ulna não participa diretamente de sua constituição. Meios de união: cápsula cartilaginosae ligamentos anterior, posterior, colateral ulnar do carpo, colateral radial do carpo. 
Aula Prática
MÚSCULOS MEMBRO SUPERIOR
M. trapézio: é o mais superficial dos músculos da região superior e posterior do tórax.
-Origem: (crânio/coluna) 
-Inserção: ( escápula/clavícula) margem posterior da clavícula, margem medial do acrômio e crista da espinha escapular.
-Ação: Fibras superiores: elevação da escápula , rotação externa da escápula ,extensão e inclinação do pescoço. Fibras médias: adução da escápula. Fibras inferiores: rotação interna da escápula, abaixamento da escápula.
M. rombóide maior:
-Origem: (coluna)processos espinhosos de T2 a T5.
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: adução da escápula, rotação interna da escápula e auxilia na elevação da escápula
M. rombóide menor:
-Origem: (coluna) processos espinhosos de C7 e T1.
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: adução da escápula, rotação interna da escápula e auxilia na elevação da escápula
M. levantador da escápula:
-Origem: (coluna) processos transversos de C1 a C4.
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: elevação da escápula.
M. peitoral menor: situado sob o peitoral maior.
-Origem: (cotelas) faces laterais das costelas II a V.
-Inserção: (escápula) processo coracóide da escápula.
-Ação: abaixamento da escápula e abdução da escápula., eleva as costelas (contribui para a inspiração ).
M. serrátil anterior: fica parcialmente recoberto pelo peitoral menor
-Origem: (costela)faces laterais das costelas I a VIII 
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: rotação externa da escápula, abdução da 
escápula e eleva as costelas ( auxilia na inspiração ). 
Os músculos que movem os braços em relação ao
 tronco são:
M. supra-espinhal:
-Origem: (escápula) fossa supra-espinhal da escápula.
-Inserção: (úmero)tubérculo maior do úmero.
-Ação: abdução do ombro, rotação externa do ombro.
M. infraespinhal:
-Origem: (escápula)fossa infra-espinhal da escápula.
-Inserção: (úmero)tubérculo maior do úmero.
-Ação: rotação externa do ombro.
M. redondo maior:
-Origem: (escápula)margem lateral e ângulo inferior da escápula.
-Inserção: (úmero) crista do tubérculo menor do úmero.
-Ação: rotação interna do ombro.
M. redondo menor:
-Origem: (escápula) parte superior da margem 
lateral da escápula e fossa infra-espinhal.
-Inserção: (úmero) tubérculo maior do úmero.
-Ação: rotação externa do ombro.
M. subescapular
-Origem: (escápula) fossa subescapular.
-Inserção: (úmero) tubérculo menor do úmero.
-Ação: rotação interna do ombro.
M. peitoral maior: em forma de leque é o mais 
superficial dos músculos da parede anterior do tórax.
-Origem: (clavícula/ cartilagem costal/costela) metade medial da clavícula, face anterior do esterno e segunda a sexta cartilagens costais. 
-Inserção: (úmero) crista do tubérculo maior do úmero.
-Ação: adução de ombro.
M. grande dorsal ( m. latíssimo do dorso ): músculo de grandes dimensões, triangular, que recobre , inferiormente , a parede póstero-lateral do tórax.
-Origem: (coluna) processos espinhosos e crista ilíaca.
-Inserção: (úmero) sulco intertubercular do úmero.
-Ação: rotação interna do ombro, extensão do ombro, adução do ombro na expiração forçada e tosse.
Aula prática
Músculos do braço
M. deltóide: sendo o mais superior dos músculos intrínsecos do ombro, modela o ombro.
-Origem: (escápula/ clavícula) clavícula, acrômio, espinha da escápula.
-Inserção: (úmero) tuberosidade deltóidea do úmero.
-Ação: Porção anterior: flexão do ombro. Porção média: abdução do ombro.
 Porção posterior: extensão do ombro.
M. bíceps braquial cabeça curta: (Biarticular)
-Origem: (escápula) processo coracóide da escápula.
-Inserção: (rádio) tuberosidade do rádio 
-Ação: flexão de ombro, flexão de cotovelo, supinação 
de antebraço.
M. bíceps braquial cabeça longa: (Biarticular)
-Origem: (escápula) tubérculo supraglenoidal da escápula.
-Inserção: (rádio) tuberosidade do rádio 
-Ação: flexão de ombro, flexão de cotovelo, supinação 
de antebraço
M. tríceps braquial cabeça longa (Biarticular)
-Origem: (escápula) tubérculo infraglenoidal da escápula.
-Inserção: (ulna) olécrano da ulna.
-Ação: extensão do cotovelo, extensão do ombro.
M. tríceps braquial cabeça medial e lateral:
-Origem: (úmero) cabeça lateral: faces lateral e posterior do corpo do úmero.
 cabeça medial: face posterior do corpo do úmero.
-Inserção: (ulna) olécrano da ulna.
-Ação: extensão do cotovelo. 
M. braquiorradial: no braço coloca-se entre o 
braquial e o tríceps e cruza o cotovelo anteriormente.
-Origem: (úmero) borda lateral do úmero.
-Inserção: (rádio) processo estilóide do rádio.
-Ação: flexão de cotovelo e auxilia
 na pronação
M. coracobraquial:
-Origem: (escápula) processo coracóide da escápula.
-Inserção: (úmero) diáfise do úmero.
-Ação: , flexão do ombro, adução do ombro.
M. braquial:
-Origem: (úmero) face ântero-medial do úmero
-Inserção: (ulna) processo coronóide e tuberosidade da ulna.
-Ação: flexão do cotovelo
Aula prática
MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO
M. pronador redondo:
-Origem: (ulna) epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna.
-Inserção: (rádio) face lateral e posterior do rádio.
-Ação: pronação do antebraço. 
M. flexor radial do carpo:
-Origem: epicôndilo medial do úmero.
-Inserção: carpo
-Ação: flexão e abdução do carpo ou punho 
M. palmar longo:
-Origem: epicôndilo medial do úmero.
-Inserção: aponeurose palmar.
-Ação: enrrugador da pele da mão 
M. flexor ulnar do carpo:
-Origem: epicôndilo medial do úmero e olécrano 
-Inserção: (carpo) osso pisiforme, osso hamato.
-Ação: flexão e adução do carpo ou punho.
M. flexor superficial dos dedos:
-Origem: epicôndilo medial do úmero e processo
 coronóide da ulna.
-Inserção: (dedos) falanges médias 
-Ação: flexão das falanges proximais e médias .
M. flexor profundo dos dedos:
-Origem: epicôndilo medial do úmero 
-Inserção: (dedos) falanges distais
-Ação: flexão das falanges distais .
M. pronador quadrado:
-Origem: (ulna) parte distal da ulna.
-Inserção: (rádio) parte distal do rádio.
-Ação: pronação do antebraço.
M. supinador:
-Origem: (úmero) epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: (rádio) face posterior do rádio.
-Ação: supinação do antebraço.
M. extensor radial longo do carpo:
-Origem: epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: carpo
-Ação: extensão e abdução do carpo 
M. extensor radial curto do carpo:
-Origem: epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: carpo
-Ação: extensão e abdução do carpo 
M. extensor ulnar do carpo:
-Origem: epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: carpo
-Ação: extensão e adução do carpo ou punho.
M. abdutor longo do polegar:
-Origem: faces posteriores do rádio 
-Inserção: polegar
-Ação: abdução do polegar.
M. extensor curto do polegar:
-Origem: face posterior do rádio.
-Inserção: polegar 
-Ação: extensão do polegar.
M. extensor longo do polegar: 
-Origem: face posterior da ulna 
-Inserção: polegar.
-Ação: extensão do polegar.
M. extensor comum dos dedos:
-Origem: epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: (dedos) 
-Ação: extensão dos dedos.
Aula prática
OSSOS MEMBROS INFERIORES
As principais funções dos membrosinferiores são a locomoção e a sustentação do peso. Os membros inferiores estão ligados ao tronco por ossos que constituem a chamada cintura pélvica 
Os ossos do quadril que constituem a cintura pélvica, unem-se anteriormente na sínfese púbica e posteriormente articulam-se com a parte superior do sacro. O fêmur e o osso da coxa, articulando –se superiormente com o osso do quadril e inferiormente com a tíbia. Esta e a fíbula constituem o esqueleto da perna. A tíbia une-se ao esqueleto do pé. 
QUADRIL
O osso do quadril e um osso plano e suas funções incluem a de movimento ( participa das articulações do sacro e do fêmur) de defesa ( protege órgãos pélvicos), e de sustentação (transmite aos membros inferiores o peso de todos os segmentos do corpo situados acima dele). Sua formação envolve três ossos isolados, ílio , ísquio, e púbis.
Os principais acidentes ósseos são, espinha ilíaca póstero-superior, espinha ilíaca póstero-inferior, espinha ilíaca ântero-superior, espinha ilíaca íntero-inferior, crista ilíaca, tuberosidade ilíaca, face auricular, incisura isquiática maior e menor, espinha isquiática, linha arqueada, linha pectínea, tuberosidade isquiática, tubérculo púbico, forame obturado, acetábulo ( face semilunar, fossa do acetábulo, incisura do acetábulo)
Aula prática
FÊMUR
O fêmur ou osso da coxa é o mais longo e mais
forte de todo o corpo. É o único osso longo 
entre a extremidade do quadril e a articulação
 do joelho.
 Articula-se pela sua extremidade proximal
 com oosso do quadril e pela extremidade distal 
 com a tíbia. 
Os principais acidentes ósseos são cabeça, 
fóvea da cabeça do fêmur, colo, trocanter maior
 trocanter menor, linha intertrocantérica, fossa 
trocantérica, crista intertrocantérica, linha 
pectínea, tuberosidade glútea, linha áspera,
 linha supracondilar medial e lateral, 
face poplítea, côndilo medial e lateral, epicôndilos medial e lateral, fossa intercondilar, 
face patelar.
Aula prática
TIBIA
 A tíbia, como um dos maiores ossos do corpo, serve de suporte ao peso imposto à perna. Ela é composta de três partes: corpo e duas extremidades. – 
Extremidade proximal: côndilos medial e lateral, 
eminência intercondilar (tubérculos intercondilar 
medial e lateral), tuberosidade tibial, face articular 
fibular, área intercondilar anterior e posterior 
(local de fixação do tendão patelar), diáfise ( linha 
solear, margem interóssea) , crista ou borda anterior.
Extremidade distal: maléolo medial, sulco maleolar,
 incisura fibular.
Aula prática
FIBULA
O osso menor da perna, esta localizada lateral e posteriormente ao osso maior, a tíbia. - A fíbula se articula com a tíbia proximalmente e com a tíbia e o tálus distalmente.
A extremidade proximal: cabeça da fíbula, ápice da cabeça da fíbula, colo da fíbula.
Diáfise, que é o corpo da fíbula., margem interóssea.
Extremidade distal: maléolo lateral, fossa do maléolo lateral, face articular
PATELA
Osso sesamóide, a patela parece estar de cabeça para baixo porque seu ápice pontiagudo está localizado na borda inferior e sua base é a borda superior . Os acidentes ósseos são: ápice, base, face articular medial e lateral.
Aula prática
TARSOS
Os sete grandes ossos da porção proximal do pé recebem a denominação de ossos do tarso ou tarsais. Os nomes dos ossos do tarso são, calcâneo, tálus, cubóide, navicular, cuneiformes medial, intermédio e lateral. Os tarsos são maiores e menos móveis que os ossos do carpo, pois, fornecem a base de suporte do corpo, na posição ortostática. 
METATARSOS
São os cinco ossos da região dorsal do pé. Numerados juntamente com os dedos, ou seja, começando com um na face medial e terminando com o cinco na face lateral. É provida de três partes, a parte distal redonda de cada metatarso é a cabeça do metatarso, temos o corpo do metatarso, a extremidade proximal expandida de cada metatarso é chamada de base. 
FALANGES
São os ossos mais distais do pé, que formam os artelhos ou dedos do pé. São numerados de um a cinco, começando do lado medial ou do primeiro artelho. Preste atenção no primeiro, o hálux ele terá apenas duas falanges, sendo elas as falanges proximal e distal. Do segundo até o quinto dedo nós teremos três falanges, a proximal, a medial e a distal. Quando você for se referir a qualquer um dos ossos ou articulação do pé, o dedo e o pé devem ser identificados da seguinte forma, a falange distal do primeiro artelho direito .
Aula prática
ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS
Articulção do quadril- É uma articulação sinovial esferóide perfeita. Meios de união: cápsula articular, que se insere acetábulo e no colo do fêmur, e os ligamentos iliofemoral anterior e se apresenta com a forma de um y invertido, pubofemoral entre o púbis e o fêmur, isquiofemoral posterior, é o menos espesso dos três e o ligamento da cabeça do fêmur ( intra-articular ) e prende-se na fóvea da cabeça do fêmur até o fundo da fossa acetabular.
lábio do acetábulo- anel fibrocartilaginoso que aumenta a profundidade do acetábulo eestreita a boca do acetábulo.
ligamento transverso do acetábulo- é um ligamento robusto que se estende, à maneira de ponte, na incisura do acetábulo.
 
Aula prática
Articulação do joelho- É a articulação que une a coxa à perna, pondo em contato o fêmur, a tíbia e a patela. É uma articulação sinovial ( gínglimo ). Meios de união: cápsula cartilaginosa e os ligamentos da patela, poplíteo oblíquo, poplíteo arqueado, colateral tibial, colateral fibular, cruzado anterior e cruzado posterior.
ligamento poplíteo arqueado- espessamento que reforça a cápsula articular da qual emerge o músculo poplíteo.
ligamento poplíteo oblíquo- na verdade é uma expansão do tendão do músculo semi- membranoso.
ligamento patelar- este ligamento é a continuação do tendão do músculo quadríceps, estendendo-se do ápice da patela até a tuberosidade da tíbia.
Na articulação do joelho dois ligamentos são considerados extracapsulares,
ligamento colateral tibial – estende-se do epicôndilo medial do fêmur à parte mais superior da face ântero medial da tíbia e sua superfície profunda
ligamento colateral fibular- com aspecto de cordão, estende-se do epicôndilo lateral do fêmur à cabeça da fíbula.
As estruturas intracapsulares do joelho são:
os meniscos- lateral e medial, são duas estruturas cartilaginosas fixadas aos côndilos da tíbia. Sendo mais espessos nas bordas periféricas , aumentam a concavidade das faces articulares dos côndilos da tíbia que se articulam com os côndilos do fêmur.
ligamento transverso do joelho- une as porções anteriores dos meniscos medial e lateral.
ligamentos cruzado anterior e posterior- impedem deslocamentos no sentido ântero posterior, estabilizam o joelho. Se estendem da fossa intercondilar do fêmur à tíbia, respectivamente anterior e posterior à eminência intercondilar.
 
Aula prática
Articulação tíbio-fibular proximal
ligamento anterior da cabeça da fíbula, ligamento posterior da cabeça da fíbula
Articulação tíbio-fibular distal
ligamento tíbio fibular anterior ,ligamento tíbio fibular posterior, ligamento tíbio fibular transverso
Articulação do tornozelo
ligamento talo-fibular anterior(lateral),ligamento talo-fibular posterior (lateral)
ligamento calcâneo- fibular (lateral) , ligamento deltóide (medial)
Aula Prática
MÚSCULOS MEMBRO INFERIOR 
M. ilíaco:
-Origem: (osso do quadril) fossa ilíaca e asa do sacro.
-Inserção: (fêmur) tendão do músculo psoas maior e trocânter menor do fêmur.
-Ação: flexão do quadril
M. psoas maior:
-Origem: ( vértebra) corpos, processos transversos 
-Inserção: (fêmur) trocânter menor do fêmur.
-Ação: flexão de quadril
M. psoas menor:
-Origem: (vértebra) corpo da T12 e L1.
-Inserção: Osso do quadril
-Ação: flexão de tronco
M. ílio psoas:
-Origem : Osso do quadirl/ vértebras
-Inserção: fêmur
-Ação: flexão de quadril
M. sartório (Biarticular)
-Origem: (osso do quadril) espinha ilíaca ântero-superior.
-Inserção: (tíbia) parte medial da tuberosidade da tíbia.
-Ação: flexão de quadril e de joelho
M. quadríceps da coxa:
Formado por:
 M. reto da femoral: (Biarticular)
 -Origem: (fêmur) espinha ilíaca ântero-inferior e margem superior do acetábulo.
 -Inserção: (tíbia)base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
 -Ação: flexão de quadril e extensão de joelho.
M. vasto lateral: 
-Origem: (fêmur) trocânter maior do fêmur.
-Inserção: (tíbia) base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: extensão de joelho
M. vasto intermédio
-Origem: (fêmur)região anterior do fêmur. 
-Inserção: (tíbia) base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: extensão do joelho
 M. vasto medial
-Origem: (femur) linha intertrocantérica e linha áspera do fêmur. 
-Inserção: (tíbia) base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: extensão do joelho.
M. pectíneo:
-Origem: (osso do quadril)linha pectínea do púbis.
-Inserção: (fêmur) linha pectínea do fêmur.
-Ação: adução e flexão de quadril
M. adutor longo:
-Origem: (osso do quadril) corpo do púbis.
-Inserção: (fêmur) linha áspera do fêmur.
-Ação: adução do quadril
M. grácil:
-Origem: (osso do quadril) corpo do púbis.
-Inserção: (tíbia)parte superior do corpo da tíbia
-Ação: adução do quadril 
M. adutor curto:
-Origem: (osso do quadril) corpo e ramo inferior do púbis.
-Inserção: (fêmur) lábio medial da linha áspera do fêmur.
-Ação: adução do quadril.
M. adutor magno:
-Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática.
-Inserção: (fêmur) lábio medial da linha áspera do fêmur; 
linha supracondilar medial e tubérculo adutor do côndilo medial do fêmur.
-Ação: adução do quadril. 
M. tensor da fáscia lata:
-Origem: (osso do quadril) espinha ilíaca ântero-superior e lábio externo da crista ilíaca.
-Inserção: (fíbula) tuberosidade da tíbia, através do trato iliotibial.
-Ação: flexão de quadril.
M. bíceps do fêmoral cabeça longa:
-Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática; 
(b) cabeça curta: linhas áspera e supracondilar lateral do fêmur.
-Inserção: (fíbula) ápice da cabeça da fíbula 
-Ação: extensão de quadril e flexão de joelho
M. bíceps do fêmoral cabeça curta:
-Origem: (osso do quadril) linhas áspera e supracondilar lateral do fêmur.
-Inserção: (fíbula) ápice da cabeça da fíbula 
-Ação: flexão de joelho
M. semitendinoso:
-Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática.
-Inserção: (tíbia)face medial da parte superior da tíbia.
-Ação: extensão do quadril e flexão do joelho
M. semimembranoso:
-Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática.
-Inserção: (tíbia) côndilo medial da tíbia e ligamento poplíteo oblíquo.
-Ação: extensão do quadril e flexão do joelho
M. glúteo máximo:
-Origem: (osso do quadril/sacro) ílio, face posterior do sacro, cóccix e ligamento sacrotuberal.
-Inserção: (fêmur) tuberosidade glútea.
-Ação: extensão do quadril. - fibras inferiores : rotação externa do quadril.
M. glúteo médio:
-Origem: (osso do quadril) ílio 
-Inserção : (fêmur)trocânter maior do fêmur.
-Ação: rotação interna do quadril e 
abdução do quadril.
M. glúteo mínimo:
-Origem: (osso do quadril/sacro) ílio
-Inserção: (fêmur) trocânter maior do fêmur.
-Ação: rotação interna do quadril e
 abdução do quadril. 
M. piriforme:
-Origem: (sacro)face anterior do sacro e 
ligamento sacrotuberal.
-Inserção: (fêmur)trocânter maior do fêmur.
-Ação: rotação externa do quadril
M. gêmeo superior:
-Origem: (sacro) espinha isquiática.
-Inserção: (fêmur) fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
M. obturatório interno:
-Origem: (sacro)
 -Inserção: (fêmur) trocânter maior do fêmur
 e fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril
M. gêmeo inferior:
-Origem: (osso do quadril) tuberosidade isquiática.
-Inserção: (fêmur) fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
M. obturatório externo: 
-Origem: (sacro)
-Inserção: (fêmur) fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
M.quadrado da coxa:
-Origem: Sacro 
-Inserção: (fêmur) crista intertrocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
Aula prática
MÚSCULOS DA PERNA
M. tibial anterior:
-Origem: (tíbia) epicôndilo lateral da tíbia; 
-Inserção: (tarso) osso cuneiforme medial 
-Ação: dorsiflexão do pé e inversão do pé 
M. extensor longo dos dedos:
-Origem: membrana interossea 
-Inserção: artelhos
-Ação: extensão dos artelhos, auxilia na eversão e na dorsi flexão do pé
M. extensor longo do hálux:
-Origem: tíbia
-Inserção: (hálux) falange distal do hálux
-Ação: extensão do hálux , auxilia na inversão e na dorsi flexão do pé. 
M. fibular terceiro:
-Origem: (fíbula/tíbia) corpo da fíbula
-Inserção: (metatarso) 
-Ação: auxilia na eversão e na dorsi flexão
 M. fibular longo
-Origem: cabeça da fíbula 
-Inserção: metatarso I e cuneiforme medial
-Ação: flexão plantar e eversão do pé
M. fibular curto
-Origem: fíbula
-Inserção: metatarso V
-Ação: flexão plantar e eversão do pé 
M. tibial posterior
-Origem: face posterior da tíbia 
-Inserção: (tarso) 
-Ação: flexão plantar e inversão do pé
M. flexor longo dos dedos
-Origem: membrana interóssea
-Inserção: (artelhos)base das falanges distais dos
 quatro dedos laterais
-Ação: flexão dos artelhos e flexão plantar.
M. gastrocnêmio medial: (Biarticular) 
-Origem: fêmur
-Inserção: calcâneo
-Ação: flexão plantar e flexão do joelho
M. gastrocnêmio lateral: (Biarticular) 
-Origem: fêmur
-Inserção: calcâneo
-Ação: flexão plantar e flexão do joelho
M. sóleo: 
-Origem: (tíbia) linha solear da tíbia
-Inserção: calcâneo
-Ação: flexão plantar 
M. plantar:
-Origem: côndilo lateral do fêmur
-Inserção: calcâneo
-Ação: auxilia na flexão plantar
 do pé e na flexão do joelho
M. poplíteo:
-Origem: epicôndilo lateral do fêmur
-Inserção: face posterior da tíbia 
-Ação: rotação interna da tíbia
M. flexor longo do hálux:
-Origem:membrana interossea
-Inserção: hálux
-Ação: flexão do hálux e
 flexão plantar
Aula prática
Caixa Torácica
O tórax aloja o coração, os pulmões e muitas outras estruturas importantes. O esqueleto do tórax inclui o esterno, as costelas, as cartilagens costais, as vértebras torácicas e discos intervertebrais. A cavidade do tóraxse comunica com a porção anterior do pescoço pela abertura torácica superior. Devido à obliqüidade das primeiras costelas a cavidade se desvia caudal e anteriormente. A cavidade torácica comunica – se com a cavidade abdominal através da abertura torácica inferior, que encontra fechada pelo músculo diafragma. 
O formato do tórax se difere de 
pessoa para pessoa, porém o lado 
direito é geralmente maior, 
a clavícula direita também é mais 
proeminente, o ombro direito mais 
elevado e os músculos mais
 desenvolvidos.
Esterno
Este é um osso plano que forma uma parte da
 parede óssea do tórax, consiste de três partes: 
o manúbrio, corpo e o processo xifóide, isso em 
sentido crâniocaudal. É um osso simétrico plano
 situado na parte anterior do tórax, entre as cartila-
gens costais da direita e esquerda. 
Esterno: manúbrio, incisuras claviculares, incisu-
ras intercostais corpo do esterno, processo xifóide
Aula prática
Costelas
São ossos alongados, comparáveis a arcos, que se estendem da coluna vertebral até o esterno, ao qual se unem através das cartilagens costais. Há doze de cada lado. As sete primeiras articulam-se na frente com o esterno por meio de uma cartilagem, que lhes é própria ( costelas verdadeiras ). Da oitava à décima costela elas se unem através de suas cartilagens a uma cartilagem comum, que se articula com o esterno ( costelas falsas ). A 11ª. e a 12ª. costela não se articulam com o esterno ( costelas flutuantes ).
Costelas: cabeça com duas faces articulares para o processo transverso, colo, tubérculo, ângulo costal, sulco da costela, face interna, face externa, margem superior, margem inferior, cartilagens costais.
Aula Prática
Cartilagens Costais
São mais arredondadas que as costelas, consistem de cartilagem hialina, podendo posteriormente tornar – se ossificadas, as extremidades da oitava, nona e, geralmente, 10º fundem – se com a cartilagem costal imediatamente superior e formam a margem costal. As cartilagens costais são elásticas, podem resistir a considerável porção e conferem elasticidade à parede torácica.
Ossos da Coluna 
A coluna vertebral é constituída pela superposição de uma série de ossos isolados denominados vértebras. Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ). 
É formada por vértebras em número de 33 a 34. Compreende quatro porções que, de cima para baixo, são: cervical, torácica, lombar e pélvica.
As vértebras livres ( cervicais, torácicas e lombares ) apresentam como características comuns: processo transverso, processo articular, processo espinhoso, lâminas vertebrais , pedículo,incisura vertebral superior e inferior.
Coluna vertebral: canal vertebral, forâmes intervertebrais, curvaturas ântero-posteriores (cervical, torácica, lombar e sacral). 
São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas.
Atlas ( C1 ): arco anterior, face articular superior, processo transverso, forame do processo transverso, face artiuclar para o dente do áxis e forâme vertebral, processo articular superior e inferior.
Áxis ( C2 ): dente, corpo do áxis, processo transverso, processo articular superior e inferior, forame vertebral, processo espinhoso bifurcado, lâmina, forame do processo transverso.
VÉRTEBRAS CERVICAIS
São em número de sete ( 7 ).
Vértebras cervicais: corpo da vértebra, tubérculos anterior /posterior, pedículos , processos articulares superiores e inferiores, lâmina, processo espinhoso bifurcado, forames dos processos transversos, forame vertebral. 
VÉRTEBRAS TORÁCICAS
São em número de doze ( 12 ) e articulam-se com as costelas.
Vértebras torácicas: corpo da vértebra, pedículos, , processo transverso com a fóvea, processo
 articular superior e inferior (voltados anterior e posteriormente), processo espinhoso afilado e inferior, lâmina, forame vertebral, incisura vertebral inferior e superior.
VÉRTEBRAS LOMBARES
São em número de cinco ( 5 ).
Vértebras lombares: corpo da vértebra, pedículos, processo transverso , forame vertebral, processo articular superior e inferior (voltados medial e lateralmente), processo espinhoso quadrilátero e posterior. 
 
Sacro
O sacro tem a forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice para baixo. Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e inferiormente com o cóccix. 
O sacro é a fusão de cinco vértebras e apresenta 4 faces: duas laterais, uma anterior e uma posterior.
Os acidentes são as faces auriculares que servem de ponto de articulação com o osso do quadril (Ilíaco). Possui forames sacrais anteriores. 
Crista Sacral Mediana ,Crista Sacral Lateral , Crista Sacral Intermédia, Forames Sacrais Posteriores, Hiato Sacral, Asas Sacrais ,Processos Articulares Superiores Direito e Esquerdo e Canal Sacral
Cóccix
Fusão de 3 a 5 vértebras, apresenta a base voltada para cima e o ápice para baixo. 
O cóccix apresenta algumas estruturas: Cornos Coccígeos ,Processos Transversos Rudimentares, Processos Articulares Rudimentares e Corpos
 
 
Aula prática
ARTICULAÇÃO CAIXA TORÁCICA
As articulações compreendem as que se fazem entre as costelas e as vértebras, entre as costelas e as cartilagens costais, entre o esterno e as cartilagens costais e entre as partes do esterno.
Articulação costovertebral , articula a costela com a vértebra e tem sua espessura aumentada e reforçada pelo ligamento radiado.
Articulação costotransversal , articula a costela com a vértebra, mais especificamente o tubérculo da costela com o processo transverso.
Articulações esternocondrais, articulam as cartilagens costais e o esterno.
Articulações intercondrais, articulam as cartilagens costais da 5ª à 8ª e algumas vezes a 9ª com a cartilagem imediatamente inferior, logo que se curvam. 
Articulações costocondral, articulam as costelas com as cartilagens costais.
Articulação manúbrio external , articula o manúbrio ao esterno.
Articulação xifo external, articula o esterno ao processo xifóide.
Aula prática
 ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS DA COLUNA
A coluna vertebral constitui o eixo ósseo do corpo e está constituída de modo a oferecer resistência de um pilar de sustentação mas também a flexibilidade necessária à movimentação do tronco. Sua função principal , entretanto é suportar o peso da maior parte do corpo e transmití-lo, através da articulação sacro-ilíaca, para os ossos do quadril.
Junturas Intervertebrais
As vértebras articulam-se umas com as outras de modo a conferir rigidez mas também flexibilidade à coluna, qualidades necessárias para o suporte de peso, movimentação do tronco e ajuste da posição indispensável para o equilíbrio e postura. As articulações entre as vértebras fazem-se ao nível dos corpos vertebrais, através do disco intervertebral , e entre os processos articulares dos arcos vertebrais. 
 
Os discos vertebrais situam-se entre os corpos das vértebras, promovendo união, alinhamento e certa mobilidade de vértebras vizinhas. São coxins compressíveis de fibrocartilagem que absorvem as forças de tração muscular, gravidade e carga que, de outro modo, tenderiam a esmagar uma vértebra contra outra. Cada disco apresenta duas partes : uma mais periférica, o ânulo fibroso, constituído por anéis concêntricos , maisfibrosos que cartilaginosos, que circundam uma parte central ( um pouco deslocado posteriormente) , o núcleo pulposo, mais cartilaginoso que fibroso, mais suficientemente elástico para atuar como amortecedor de choques de compressão a que é sujeito. A hérnia de disco é quando acontece uma protrusão, o núcleo pulposo rompe o ânulo fibroso e sai da região original. Pode acontecer por trauma, lesão, sobrecarga de peso. 
 
 
Ligamentos dos corpos vertebrais
Os ligamentos acessórios comum a todos os discos intervertebrais são o longitudinal anterior e posterior. O anterior é uma cinta larga que se fixa e cobre o contorno anterior dos corpos das vértebras e discos intervertebrais. O posterior situa-se na parede anterior do canal vertebral, alargando-se sobre o contorno posterior dos discos intervertebrais, aos quais está firmemente aderido.
Ligamentos dos arcos vertebrais
São os ligamentos flavo (ou amarelo), interespinhal e o supraespinhal. Os ligamentos flavos unem de cada lado, as lâminas das vértebras adjacentes. Posteriormente eles se fundem e são contínuos com o ligamento interespinhal, que se estende entre processos espinhosos adjacentes. anteriormente, os ligamentos flavos se fundem com as cápsulas articulares da junturas intervertebrais. Por sua vez, os ligamentos interespinhais também se fundem com os ligamentos que unem os vértices dos processos espinhosos. No conjunto estes ligamentos são conhecidos com o nome de ligamento supraespinhal, 
 rico em feixes colágenos.
 
Articulação atlanto-occipital
Os côndilos do occipital articulam-se com as fóveas articulares superiores do atlas numa articulação sinovial de tipo condilar, bi axial , permitindo flexão e extensão da cabeça, bem como são livres as inclinações para um lado e outro. 
Articulações atlanto-axiais
São três, pois além das duas sinoviais que se fazem entre as facetas contíguas do atlas e áxis, há uma terceira, mediana, também sinovial, do arco anterior do atlas com o dente do áxis. Arco anterior do atlas e dente do áxis são mantidos em contato e alinhamento pelo ligamento transverso do atlas. O ligamento transverso do atlas é muito resistente, pois a sua ruptura permitiria deslocamento posterior do dente do áxis e esmagamento da medula espinhal contra o arco posterior do atlas. Da parte mediana do ligamento transverso projetam-se feixes caudais e craniais que sugeriram o nome do ligamento cruciforme ( em forma de cruz) para o conjunto constituído pelo ligamento transverso e seus prolongamentos. 
Articulação sacroilíaca
A face auricular do ílio articula-se com a face auricular do sacro formando uma juntura sinovial plana , mas bastante sólida, a articulação sacroilíaca. 
A articulação sacroilíaca é reforçada por ligamentos extrínsecos e colaterais, de notável resistência, estendidos entre o sacro e os ossos do quadril.
Ligamentos sacroilíacos fitas colágenas se abrem em leque sobre a face anterior da articulação sacroilíaca, constituíndo o ligamento sacroilíaco anterior, enquanto que posteriormente, uma série de fitas, fixadas aos tubérculos transversos fundidos do sacro, reune-se no ligamento sacroilíaco posterior para ir prender-se na tuberosidade ilíaca e espinha ilíaca póstero-superior do ílio. Um terceiro ligamento, o íliolombar, prende o processo transverso de L5 à crista ilíaca.
Ligamento sacrotuberal , este ligamento resistente e largo , estende-se da face dorsal do sacro e borda superior do ílio, acima da incisura isquiática maior, convergindo para a borda medial da tuberosidade isquiática onde se fixa.
Forâme isquiático maior: é formado pelo ligamento sacrotuberal e pela incisura isquiática maior. É atravessado pelo músculo piriforme.
Ligamento sacrospinhal tem forma triangular e é anterior ao ligamento sacrotuberal. Sua base está fixada à borda lateral da parte inferior do sacro e parte superior do cóccix, enquanto seu ápice se prende à espinha isquiática.
Forâme isuiático menor: é formado pelo ligamento sacroespinhal e pela incisura isquiática menor. É atravessado pelo músculo obturador interno.
Aula prática
MÚSCULOS DO PESCOÇO
M. Esternocleidomastóide
-Origem: (crânio) Osso temporal 
-Inserção : esterno/ clavícula
-Ação: Bilateral porção esternal : flexão do pescoço ou cabeça, Bilateral porção clavicular: extensão do pescoço ou cabeça, Unilateral porção esternal ou clavicular: inclinação do pescoço para o mesmo lado e rotação do pescoço para o lado oposto.
M. Escalenos
-Origem: Vértebras cervicais
-Inserção: 1ª e 2ª costelas
-Ação: Inspiração, auxilia na flexão e
 inclinação do pescoço ou cabeça.
 
 MÚSCULOS DO TRONCO
 
M. oblíquo externo 
-Origem: costela
-Inserção: bainha do abdômen.
-Ação: rotação do tronco e expiração
 forçada 
 M. oblíquo interno 
-Origem: costela
-Inserção: bainha reto do abdômen
-Ação: rotação do tronco e expiração
 forçada
M. transverso do abdomen
-Origem: vértebras
-Inserção: bainha do músculo reto do abdomen
-Ação: Pressão intra-abdominal e expiração forçada
Obs.: Os músculos da região ântero-lateral do abdômen são importantes na expiração, micção, evacuação, no trabalho de parto e no vômito.
M. reto do abdômen
-Origem: processo xifóide
-Inserção: (osso do quadril) púbis
-Ação: flexão do tronco
M. Diafragma :Esse músculo é atravessado por órgãos que passam do tórax ao abdômen e vice-versa. Tem funcionamento automático e involuntário decorrente de impulsos nervosos.
-Origem: vértebra
 -Inserção: costela
 -Ação: Inspiração
M. Paravertebrais
-Origem: Vértebras
-Inserção: Sacro
-Ação: Extensão do tronco
M. serrátil posterior superior
 -Origem: costela
-Inserção: ângulo das costelas 
-Ação: auxilia na inspiração 
M. serrátil posterior inferior
-Origem: costela
-Inserção: quatro últimas costelas 
-Ação: auxilia na expiração
M. quadrado lombar
 -Origem: Osso do quadril
-Inserção: costela
-Ação: Inclinação do tronco
 M. intercostal interno
 -Origem: costela
 -Inserção: costela
 -Ação: Inspiração e expiração 
 forçada.
 M. intercostal externo
 -Origem: costela
 -Inserção: costela
 -Ação: Inspiração 
Aula prática
.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DÂNGELO J.G. E FATTINI C. A , Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar 
 Editora ,Atheneu; 2ª edição
NETTER, FRANK H. – Atlas de Anatomia Humana . Editora, Artes Médicas Sul, Ltda, 1998.
SOBOTTA, JOHANNES, Atlas de Anatomia Humana. Editora, Guanabara Koogan S. A , 18ª edição, Rio de Janeiro 
REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS
http://www.sogab.com.br/anatomia/netter
http://www.pgr.mpf.gov.br/pgr/saude
http://meber.tripod.com/medworks1/anatomia
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