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ExtrusaoU: 1 UIntroduçaoU Um processo de conform açao em que um bloco d e metal é forçado a pa ssar atravez do orific io de uma matriz sob a lta pressao, de modo a ter sua seçao transve rsal reduzida. Este pr ocesso de fabricaçao g eralmente produz barra s cilindricas ou tubos , com tudo podem tambe m fornecer seçoes tran sversais irregulares e m materiais facilmente extrudaveis como o al uminio. Em aços com ca rbono mais elevado,faz -se necessario um trat amento termico de esfe roidização para confer ir ao material uma est rutura mais adequada a extrusao. Esse tipo de aços ao m ais elevados carbonos sao utilizados na prod uçao de apoio de suspe nsao dianteira, porcas , eixos, motores. ********************** 2 UPropriedades dos ext Urudados *UA quente(produz forma Us complexas) -Baixa qualidade super ficial -Baixo controle dimens ional -Pouca variaçao da res istencia na seçao *UA frio -Alto controle dimensi onal -Rugosidade (polido) -Materiais Extrudaveis (media / alta plastic idade) -Ligas de aluminio, co bre, magnesio, zinco a ços, ligas de titanio. ********************** 3U Processos de Extrusa Uo: *Extrusao Direta *Extrusao Indireta Na extrusao indireta, o embolo é oco e a el e está presa a matriz ; a extremidade oposta da câmara é fechada c om uma placa.O atrito neste caso, é menor do que na extrusao diret a, devido a nao existi r movimento relativo e ntre as paredes da câm ara e o bloco métalico ; em consequência, o e sforço necessário à de formação é menor. As dificuldades aprese ntadas por um embolo o co limitam a aplicaçao da extrusao direta. ********************** 4 UVantagens da extrusa Uo indireta -Uma reduçao de 25% a 30%na carga máxima com parando com a extrusao direta. -Nenhum calor é produz ido entre o tarugo e a câmara e consequentem ente, nao há aumento d e temperatura na super ficie do tarugo até o fim da extrusao direta de ligas de aluminio. UDesvantagens da extrus Uao indireta -Impureza ou defeitos na superficie do tarug o afetam a superficie do produto extrudado p ois nao ficam retidos na lâmpada. -A área da seçao trans versal da extrusao é l imitada pelo tamanho d a haste oca. ********************** 5 Maquinas de extrusao -Prensas mecanicas -Prensas hidraulicas -Automaçao (Prensas co m PLC, Prensas com CNC , Prensas com inercia (diminui a velocidade com o aumento da carga evita fissura) ********************** 6 UFerramental para ext Urusao Os principais componen tes das ferramentas pa ra extruçao sao:hastes de extrusao, câmara, matriz. A matriz deve ser proj etada para suportar ca lor,tensoes prolongada s, choques térmicos e tambem desgastes por a trito.Em geral, aços f erramentas para trabal ho à quente com 5% de cromo(H11,h12,H13) encontram maior aceita çao na fabricaçao de m atrizes de extrusao,de vido à combinaçao de b oa tenacidade,resisten cia ao desgaste e a te mperatura. Parte das f erramentas de vida mai s longa(tais como supo rtes, prendedores) sao normalmente fabricado s com aços de baixa li ga, tais como AISI 414 0 e AISI 4340 devido a o fato destas ferramen tas ainda estarem suje itas à altas pressoes, mas nao a altas tempe ratuas de qualquer for ma materiais de baixa resistencia mecanica p odem ser usadas. ********************** 7 UExtrusao de materiai Us de alta resistenciaU. Ligas de titanio,aços, ligados, aços rapidos e aços ferramentas sa o extrudados na forma comercial, usando uma variedade de lubrifica çao a base de grafite ou vidro. Na extrusao de titânio e aço a tem peratura do tarugo é u sualmente entre 982°c e 1160°c, enquanto à m axima temperatura na q ual o ferramental pode trabalhar está entre 482 e 537°c. Portanto o unico meio de obter compatibilidade entre um tarugo muito quente e o ferramental consi deravelmente frio é o uso de lubrificantes a propriados,coberturas isolantes na matriz, u so de insertos ceramic os na matriz e ainda, projeto de matrizes de forma a minimizar o d esgastes. Atualmente,lubrificaça o a base de vidro tem funcionado com sucesso na produçao de extrud ados de longos comprim entos. ********************** 8 UDeformaçao Homogenea Atraves de uma analise semelhante à efetuada a trefilaçao obtem-se a pressao de extrusao Pe. Pe-Definir pressao de extrusao (Pe) como a f orça necessaria para e xecutar a operaçao div idida pela área da seç ao transversal do cili ndro. +1 éM;ܳ��+1 é�M� ;ܳ��
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