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Resumo Ortopedia

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Ombro
Articulações “5”: Glenoumeral, Esternoclavicular, Acromioclavicular, Coracoclavicular, Escapulotoracica.
Estabilidade Glenoumeral: Labrum, Cápsula articular, manguito rotador, ligamentos, orientação da cavidade glenóide.
Instabilidade Glenoumeral: Falta de encaixe, tônus muscular, peso da extremidade e gravidade (Muita cabeça de úmero para pouca cavidade glenóide).
Biomecânica: Flx/Ext, Abd/Adc, Rot in/Rot ex.
Artrocinematica: rolamento e deslizamento.
Luxação: perda da relação anatômica normal entre a cabeça do úmero e cavidade glenóide. Proporcionando frouxidão ligamentar e dos tecidos circundantes, devido ao estiramento alem dos limites elásticos. Podendo ser traumática (Trauma) e atraumática (frouxidão ligamentar e hipotrofia do manguito).
	Tipo
	Mecanismo de lesão
	Observações
	Sintomas
	Luxação Anterior
	Abd + Rot ex + Ext
Flx ant + Rot in
Flx ant + Rot ex
	Mais prox. do gradil costal
	Muita dor, sensação de estar tudo fora do lugar, insegurança em realizar abd e rot ex.
	Luxação Posterior
	Trauma + Adc + Flx + Rot in
	Redução difícil, com complicações
	
	Luxação Inferior
	Trauma cima p/ baixo, colidindo acrômio com colo do úmero
	
	
	Luxação Superior
	Trauma de baixo p/ cima, com braço adc
	Queda de grande altura, fratura de acrômio e lesão de manguito
	
Sinal da dragona: depressão do ombro associada com rigidez articular.
Estabilidade estática: ligamentos, labrum, capsula articular e geometria óssea.
Estabilidade dinâmica: Manguito rotador e cabeça longa do bíceps.
Diagnóstico: 
Anamnese/Exame físico (assimetria de ombros, atrofia de deltoide, luxação acrômioclavicualar, atrofia de peitorais, derrame artic. Na axila)/RX
Testes: Apreensão, Gaveta Anterior/Posterior, Fukuda, Sinal do sulco subacromial.
Complicações:
Lesão de Bankart: por luxação recidivante anterior, ruptura do labrum da glenoide anterior e inferior, dos ligamentos da glenoumeral anterior e estiramento da capsula anterior. Podendo gerar lesão nervosa.
Lesão de Hill Sach: por luxação posterior, impactação da cabeça do úmero na cavidade glenoide posterior
Tratamento: Redução, Imobilização (sem rot ex por 3 semanas), Cinesio (fortalecer a abdução, rot in) e Propriocepção.
Cuidados: Não realizar Abd e Rot ex acima de 90 e exercícios pendulares. 
Capsulite Adesiva – Ombro congelado
Rigidez dolorosa de ombro, causada por inflamação sinovial e cápsula articular, com formação de aderências na cavidade glenoumeral. A capsula se torna espessa, inelástica, levando a artrofibrose.
Causado por lesões no ombro: luxações, tendinites, fraturas, pós operatório, diabetes, bursite pós traumatica e origem auto-imune. Qualquer processo que leve a restrição gradual da ADM do ombro. Mas não tem mecanismo de lesão conhecido.
Fases:
Primária: desenvolve-se espontaneamente; 
Secundária: provocado por lesões traumáticas, pós mastectomias, fraturas.
Quadro clínico: inicio insidioso, dor mal localizada e intensa, piora a noite, limitação funcional (em todas as direções, principalmente em Rot in e ex).
Evolução clínica:
Fase de rigidez: dura em torno de 10-36 semanas, hiperalgica/inflamatória, dor mal localizada, postura antálgica.
Fase de congelamento: dura em torno de 4-12 meses, dificuldade de usar o membro longe do corpo (dificuldade em AVD’s), apresenta fibrose e aderência, dor leve persistente, limitação dos movimentos até 90 graus.
Fase de descongelamento: dura de 12-42 meses, recuperação progressiva da ADM, dor somente nos limites máximos.
Estágios:
Pré adesiva: reação inflamatória sinovial (fase inflamatória)
Sinovite adesiva aguda: colabamento das paredes dos recessos articulares e aderências da capsula na cabeça do úmero (fase congelamento)
Maturação: aderências maturas e retraídas, restringindo os movimentos.
Crônica: regressão da sinovite (fase descongelamento)
Nos estágios II, III, IV redução do espaço entre glenoide e úmero, e úmero e cabeça longa do bíceps.
Tratamento:
Aine/Anti depressivos
Crio na fase inflamatória
TENS na crise álgica
Alongamento da capsula articular anterior e posterior
Calor 30 min, fase dolorosa
Ganho de ADM – exercicios pendulares, tração, manipulações.
Exercício com o bastão
Exercício subaquáticos em água aquecida
Mobilizações sobre anestesia
Manguito Rotador
Supra espinhoso, infra espinhoso, subescapular e redondo menor.
Fases:
Fase 1: Dor e edema
Fase 2: Fibrose e tendinite
Fase 3: ruptura do tendão
A dor é crônica, causada pelo choque de estruturas moles e duras, que passaram a submeter os tendões a fase inelástica.
Causas: Microtraumas, LER/DORT, movs de Abd e rot ex.
Diagnóstico: Anamnese, Exame físico, RX, RMN, USG, Testes.
Manifestações clínicas: Dor (piora com esforços e a noite) e incompetência funcional.
Tratamento fisio:
Anes/Anti-inflamatórios
Evitar movimentos que levem a dor
Fisioterapia de reforço muscular
Infiltração
Tratamento cruento:
Acromioplastia
Retirada de osteofitos
Sultura do manguito
Bursectomia
Síndrome do Desfiladeiro
Conflito do espaço (compressão) onde existem estruturas que formam o plexo braquial. Atinge o plexo braquial e os vasos subclávios.
Sítios de compressão:
Escalenos
Clávicula – Arteria subclávia
Primeira costela
Peitoral menor
Região axilar.
Mecanismo de lesão: compressão do feixe vascular e nervoso devido a alterações posturais e ou anatômicas que alteram o espaço formado pela primeira costela, músculos escalenos e peitoral.
Causas congênitas: costela cervical e megapófise transversa em C7.
Anomalias de plexo, dismorfismo da primeira costela (verticalizada/alongada), dismorfismo da clavicula (muito larga e achatada), presença de trigger points nos escalenos.
SDCTB # Cervicobraquialgia
Local de compressão: SDCTB é no caminho do plexo, e a cervicobraquialgia é na raiz nervosa.
Mecanismo de lesão: SDCTB é na maioria dos casos congênita, e a cervicobraquialgia é por artrose.
O diagnostico as vezes pode ser confundido com outras patologias de ombro, mas os sinais e sintomas não passam do cotovelo e da SDCTB irradia até os dedos.
Quadro clínico:
Neurológicas: dor,queimação, parestesias, fraqueza, fenômeno de reynauld
Arterial: palidez hipotermia, dores, cianose, 
Venoso: edema, sensação de peso, hipertermia, trombose.
Tontura, Alteração auditiva (Zumbido), Alteração visual (pontos pretos, vagalumes, nuvem), sensação de peso no membro, palidez nas mãos, edema na fossa supra.
Diagnostico:
Anamnese, RX, Eletromiografia, Artereografia, Testes
Tratamento:
Medicamentoso: Analgesicos, antiinflamatorios, anticoagulantes, relaxantes musculares.
Cirurgico: descompressão dos pontos anatômicos.
Fisioterapeutico: diminuir a dor, contratura, edema; Melhorar a postura, circulação, tônus e trofismo; Aumentar a ADM; Fortalecer musculatura.
Sindrome do Impacto
Impacto da superfície do tubérculo maior contra o acrômio.
Estruturas afetadas: tendão do supra, bursa subacromial e cabeça longa do bíceps.
Causas:
Acromio muito curvo ou com osteofitos
Frouxidão ligamentar posteriormente (luxação superior)
Tendinites ou bursites que causam perda de espaço e sinais de calcificação
Traumas
Desalinhamento postural – ombros elevados e desalinhados
Acromios curvos - 81% de causa de ruptura do manguito – levando a sindrome
Fatores de risco: 
Uso das mãos acima do nível da cabeça em movs repetitivos, atletas de tênis, natação, basquetebol.
Quadro clínico:
Dor pontual – da escapula até o cotovelo.
Crepitação
Sinal do braço caído – pcte não consegue em manter o braço em flx/abd acima de 120-150 graus passivamente.
Contratura – leva a capsulite
Tendinite ou ruptura da cabeça longa do bíceps
Estágios – Similar as lesões de manguito
Estágio 1 - aguda: Edema e hemorragia – menos de 25 anos
Estágio 2 - subaguda: Fibrose e tendinite – 25 a 40 anos
Estágio 3 - crônica: Ruptura do tendão do manguito e esporões (osteofitos) – acima de 40 anos
Diagnóstico:
Anamnese, ADM, RX, RNM, USG, HMA do trauma
Tratamento fisio:
Evitar movimentos que provoquem dor
Reforçomuscular – depressores do ombro
Trações e exercicios pendulares
Eletroterapia
Outros tratamentos:
Analgesicos/antiinflamatorios
Infiltração
Acromioplastia
Retirada de osteofitos
Sultura do manguito
Bursectomia
Bursite
Inflamação da Bursa que envolve a capsula articular, que está localizada entre acrômio e região superior do úmero.
Causas:
Movs do braço acima da cabeça, esportes que elevam o braço, LER/DORT
Patologias: Luxação superior, síndrome do impacto
Congênito: acrômio curvo
Quadro clínico:
Dor, Edema, Calor, diminuição da ADM.
Diagnóstico:
RX (diminuição do espaço), RNM, USG, TC, Exames laboratoriais (Gota).
Tratamento:
Crioterapia
Analgésicos/Anti-inflamatórios
Eletroterapia
Infiltrações
Exercícios: pendulares, alongamentos, isometria, isotônicos e com bastão
Fortalecimento dos depressores do ombro: rotadores, tríceps, grande dorsal, cabeça longa do bíceps.
Fraturas na região do ombro
Terço proximal
Colo do úmero
Tubérculo maior
Clavícula
Escapula
Cotovelo
Artic estável, com tendência ao valgismo 5 a 10 graus no homem, e 10 a 15 graus na mulher. 70 a 90 graus de flx é a posição que a capsula está frouxa (imobilização).
Epicondilites:
Medial: inflamação dos flexores e pronadores de punho.
Dor na flx e palpação do epicôndilo medial, edema, hipertermia, rubor e incapacidade funcional
Lateral: inflamação dos extensores e supinadores do punho.
Dor na ext e palpação do epicôndilo lateral, edema, hipertermia, rubor e incapacidade funcional. Podendo a dor irradiar até o antebraço e dorso da mão.
Tratamento:
Repouso do local e punho por órteses.
Aines/Antiinflamatórios
Crioterapia e Eletroterapia
Cinesioterapia – alongamentos passivos e ativos, exercicios isométricos/tônicos e resistidos
Compressão isquêmica
Tratamento cruento: 6 meses sem melhora com fisioterapia
Cirurgia e infiltrações
Fraturas
	NOME
	CARACTERISTICAS
	COMPLICAÇÕES
	TRATAMENTO
	SUPRA CONDILIANAS
	Seguimento distal desloca-se posteriormente e o restante anterioriza-se seccionando a artéria braquial. O mecanismo de queda é o cotovelo em flx.
	Isquemia de VOLKMAN, mau alinhamento gerando deformidades em valgo (comprime nervo ulnar) ou varo.
	Em crianças evitar os movimentos passivos. Estimular movimentos funcionais. Com crianças trabalhar com o lúdico. Eletroterapia. Em adultos, movs passivos e ativos, fortalecimento de todo o membro.
	OLÉCRANO
	Fratura intra-articular. Sem desvio – imobilização 03-06 semanas. Com desvio – cirurgia. Cominutiva – cirurgia e imobilização + de 06 semanas
	Hipotrofia em tríceps. Não realizar movimentos passivos em crianças, libera mais exsudato.
	
	CÔNDILOS
	São intra-capsulares e difíceis de consolidar. Côndilo lateral mais atingido.
	Atingir nervos.
	
	EPICÔNDILOS
	Frequente em crianças, atingindo principalmente o epicôndilo medial. Imobilização 03-06 semanas.
	Atingir nervos 
	
Luxação: ocorre quando a articulação está no ajuste frouxo. Provocando um deslocamento postero-lateral decorrente a um trauma ou queda.
Pode aparecer complicações nervosas, vasculares e articular
Nervosas: neuropraxia do nervo ulnar – hipotrofia da região hipotênar, com risco de desvio ulnar associado a paresia e parestesia. E aparecimento da garra ulnar.
Vasculares: lesão da artéria braquial, podendo gerar contratura de volkman.
Articular: formação de aderências intra e Periarticulares.
Contratura isquêmica de Volkman: contratura permanente de flx da mão sobre o punho, resultando numa deformidade de garra da mão e dedos. É resultado da isquemia aguda dos músculos do antebraço.
Pela pressão na artéria braquial, geralmente devido a um trauma ou fraturas (no nível do cotovelo, supra-condiliana, antebraço) e luxações.
Quadro clínico: dor, cianose nas extremidades, edema na região, ausência de pulso, dor na hiperextensão dos dedos, temperatura diminuída, parestesia dos dedos ou extremidades.
Tratamento:
Cirurgico, e em caso de gesso aperdado, folgar o gesso. Imobilização de 03-06 semanas.
Fisioterapia igual as outras fraturas.
Fratrura de ATB: por trauma direto ou queda com apoio da mão.
Mais comuns é a galeazzi e monteggia
Tratamento clínico: estável – imobilização 06-08 semanas. Instável – osteosintese e imobilização de 04-06 semanas.
Tratamento fisio – 
Analgesia – crioterapia e eletroterapia
Cinesio – alongamentos e ênfase para prono/supino
Mobilização da cabeça de radio e artic radio ulnar
Fortalecimento flx/supino – ext/prono
Punho/Mão
Facilidade para rigidez articular.
Cistos gangliônicos/sinovial:
Surge prox a uma articulação ou tendão.
Causas: idiopáticas, traumas, artrose, esforços repetitivos (LER/DORT).
Locais: Dorso/frente do punho, base dos dedos na superfície palmar na bainha do tendão flexor, artic distais, perto das unhas, 
Tratamento: Analgesia – Crio/Eletro, Aines/Infiltração, Imobilização – Orteses, Movs funcionais, Cirurgia.
Tenossinovite de quervain: inflamação da bainha do tendão
Inflamação da bainha dos tendões do abdutor longo e extensor curto.
Causas: Cistos, Traumas, LER/DORT, Reumatismos, Posturas viciosas que levam ao desvio ulnar do carpo.
Quadro clínico: dor aos movs de pinça ou ext do polegar, edema no processo estiloide do radio e dor a palpação do mesmo.
Diagnostico: USG, RNM, RX, Teste de Finkelstein
Complicações: dor crônica, perda da força e movs do polegar, ruptura do tendão, infecção, edema crônico, úlcera, distonia, mioclonia, retração capsular, atrofia e contratura do segmento acometido.
Estágios:
Fase I – Aguda: dor em queimação, choque irradiando a mão e ombro, edema, hiperemia 
Fase II – Subaguda: redução da dor, hiperemia, redução da força em músculos intrínsecos e rigidez e deformidade em flx dos dedos.
Fase III – Crônica: deformidades e contraturas musculares.
Tratamento: Analgesia – Eletro/Crio/Repouso, Cinesio – Alongamentos/Mobilizações passivas-ativas-resistidas, AVD’s, infiltração e cirurgia.
STC: compressão do nervo mediano no canal do carpo.
Causas: LER/DORT, Traumas (quedas/fraturas), inflamações (artrite reumatoide).
Quadro clínico: parestesias, paresias, Dificuldade nas AVD’s (Pinça), Edema na tabaqueira.
Diagnóstico: Anamnese e Testes.
Tratamento: Órteses, Aines, Analgesia – Eletro/Crio, Alongamentos, Infiltrações.
Fraturas de punho:
	NOME
	CARACTERISTICAS
	COMPLICAÇÕES
	TRATAMENTO
	COLLES
	Fratura posterior fragmento distal do radio, quando a pessoa cai com a mão em hiperextensão. Mais frequente e extra articular.
	Dorso de garfo com desvio radial da mão, apresentando grande bloqueio articular. Pseudoartrose – imobilização prolongada. Compressão do nervo mediano, devido a imobilização. Rigidez articular em ombro e dedos. Atrofia de sudeck
	Banho de contraste – 4min frio e 2 min quente. Eletro, Exercicios ativos e ativo assistidos. Mecano – Rolo de punho. Não mobilizar passivamente, liberação de exudato, principalmente na Barton.
	SMITH
	Colles invertida. Queda do punho em flx. Extra articular. Redução com forte supinação. Desvio anterior do fragmento distal.
	Compressão nervosa
	
	BARTON
	Intra articulares no terço distal do rádio, podendo ser dorsal ou volar. Lesão é por força de cisalhamento.
	Caso cirúrgico apresenta complicações – Atrofia de Sudeck. Luxação radiocarpal.
	
	ESCAFÓDE
	Trauma com a mão e extensão ou traumas repetitivos. Com dor discreta no dorso do escafoide ou na tabaqueira anatômica. Dor a compressão longitudinal do polegar. A dor desaparece mesmo com fraturas. Diagnostico RX/TC/RNM
	Necrose avascular: Fratura da entrada das artérias – necrose.
Consolidação viciosa: perde a forma, levando a osteartrose, levando a instabilidades do carpo.
Retardo da consolidação. Extirpação do escafoide.
	Imobilização gessada, caso instavel é cirúrgico. Eletro/Crio, Mobilizações passivas (Artrocinemática), movs finos (pinça), alongamentos e decoaptações.
	BOXEADOR
	Fratura do 5 MTC. Trauma direto com a mão fechada. Ocorre quando a força do soco deveria ser dissipada para o 2º e 3º MTC, élevada ao 5º e não absorve toda energia e fratura.
	Tratamento imediato, podendo levar a deformidades no 5º dedo, pode cursar com perda de força de preensão.
	
Diferença das fraturas de punho: Barton # Colles/Smith
Barton luxação radiocarpal e é intra articular.
Atrofia de sudeck: síndrome dolorosa com fisiopatologia desconhecida.
Quadro clínico: dor intensa em queimação, edema, alterações tróficas da pele, rigidez articular, osteoporose por desuso, estase linfo-venosa.
Tratamento: drenagem de edema, alongamentos, mobilização ativa de punho e mão, Crioterapia, Eletroterapia, Descarga de peso sobre a mão.

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