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Estilos Arquitetônicos - V A.C - XII D.C

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ARQUITETURA
	GEOGRAFIA
	RELIGIÃO
	POLÍTICA
	CONSTRUÇÃO
	PLANTAS
	SÉCULO
	NOMES IMPORTANTES
	PRINCIPAIS OBRAS
	GREGA
	Norte do Mar Mediterrâneo, localizada na região Ática.
	Politeísta.
	Péricles. Democracia.
Pólis-grega.
	Uso dos cânones, da simetria, da ilusão de óptica, preocupação com estética, com a decoração exterior, estilos das colunas dórico, jônico e coríntio, sistema trilítico.
	Nos templos haviam os Pronaos (pórtico de entrada), a naos/cella (localizava a estátua da divindade), os opistódomos (câmara onde se guardavam os bens preciosos da cidade e as oferendas dos deuses) e o peristilo (corredor coberto em que os fiéis circulavam).
	V A.C – IV A.C
	Temístocles e Péricles.
	Parthenon (dórico), Propileu (dórico), Atena de Niké (jônico), Erecteion (cariátides - jônico), Zeus Olímpico (coríntio).
	HELENISTICA
	Oriente do Mar Mediterrâneo. Conquistou terras da Ásia, África e parte da Índia.
	Politeísta.
	Alexandre Magno. Rigidez social. Fim das pólis-gregas.
	Uso de qualquer escala, obras com caráter paisagístico, revivals arcaicos, perde-se o equilíbrio antes alcançado pelos gregos, não inovam na arquitetura.
	Regularidade geométrica de Hipódomo que planejou a cidade de Mileto, influenciando os romanos.
	III A.C – I A.C
	Felipe II e Alexandre Magno.
	Altar de Zeus, Templo Apolo de Didimeu, Teatro de Epidauro, Biblioteca de Alexandria, Teatro de Mileto.
	ROMANA
	Entorno do Mar Mediterrâneo. Conquistou terras em parte da Europa, África e Ásia.
	Politeísta.
	Vários imperadores, alguns democráticos e outros tiranos.
	Afastamento do uso dos cânones, abandono da escala, revolucionaram o planejamento urbano com o uso do tabuleiro de xadrez.
	Problema arquitetônico na obra do Panteon e o surgimento da abobada.
	I A.C – III D.C
	Augusto, Nero, Caracalla, Adriano,Trajano, etc.
	Coliseu, Fórum de Trajano, Panteão, Templo da Fortuna.
	TARDO-ROMANA
	Entorno do Mar Mediterrâneo, nos bairros periféricos de Roma.
	Cristianismo.
	Decadência do Império Romano.
	Afastamento da arquitetura clássica, usa da escala humana, concepção de espaço antes não alcançado.
	Possuía profundidade, as paredes se separavam bruscamente do teto, planta regular que favorecia a circulação dos fiéis.
	IV D.C
	Paleocristãos.
	Igreja de Santa Sabina.
	BIZANTINA
	Constantinopla.
Império Romano no Oriente.
	Cristianismo.
	Justiniano.
	Solução do problema das abóbadas usando os pendentes esféricos.
	Realidade tridimensional, possuía profundidade e assimetria.
	V D.C
	Constantino e Justiniano.
	Igreja de Santa Sofia.
	ROMÂNICA
	Idade Média, Europa.
	Cristianismo.
	Igreja Católica.
	Abobada de aresta e de berço, se entendia a obra após circular dentro do edifício e não com uma visão única. Planta em formato de cruz.
	Mal planejamento das cidades, devido as invasões bárbaras, as cidades eram muradas, ocorrendo insalubridade e possibilitando o risco de proliferação de doenças.
	XI - XII
	Igreja Católica,
Invasões bárbaras, Tratado de Vitrúvio, crise do sistema feudal e Alta Idade Média.
	
	GÓTICA
	Idade Média, Europa.
	Cristianismo.
	Igreja Católica.
	Possuía verticalidade, paredes altas e uso de vitrais, leveza em seu interior.
	Estruturas de suporte (pilares, arcobotantes e contrafortes) e elementos suportados (vitrais), abóbada ogival.
	XII - XV
	Igreja Católica e 
Peste Bubônica.
	
	TARDO-GÓTICA
	Idade Média, Europa.
	Cristianismo.
	Igreja Católica.
	Abandono das nervuras, menor habilidade construtiva.
	Fusão de todas as partes num todo homogêneo.
	XIV - XV
	Igreja Católica, Joana D’Arc e Guerra dos Cem Anos.

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