Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AQUIDAUANA/MS MAIO/2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL CLAMBUNK PROF. DR. JOSÉ MARIA DO NASCIMENTO EVELIN CASANOVA GIOVANA TETSUYA MARINA PINHEIRO RAINE SANTIAGO RODRIGO COSTA MÁQUINA UTILIZADA PARA COLHEITA FLORESTAL ARRASTE DE FEIXES DE TORAS COMPRIDAS OU ÁRVORES INTEIRAS PNEUS LARGOS CAPACIDADE PARA EXTRAIR VOLUME DISTÂNCIA DE EXTRAÇÃO CUSTO DE CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS Link: https://www.youtube.com/watch?v=MCeewSaDXQg CLAMBUNK VALMET 890.1 JOHN DEERE 1710DVALMET 634 DWBIE TRAÇÃO 8X8 6 CILINDROS 6 CILINDROS ÁREA (GARRA):1,82 m² CONSUMO: 16 L/h TANQUE: 190 L AUTONOMIA: 12,5 h CONSUMO: 26 L/h206 L de óleo diesel EIXO TANDEM GARRA ARTICULADA QUATRO PNEUS DOIS PNEUS MODELO CA-150 MODELO CA-100 JOHN DEERE 1711D KOMATSU 890.3 DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS DO VALMET 890.1 Consumo de combustível de sistemas de colheita florestal na Nova Zelândia. TÍTULO DA PESQUISA Paul Okanda Oyier – Novembro de 2015 (tese de mestrado) NOME DO AUTOR/ ANO O presente trabalho teve como objetivo fazer uma revisão de literatura sobre pesquisas anteriores e atuais sobre o consumo de combustível OBJETIVO Nova Zelândia é caracterizada por seu relevo montanhoso SISTEMAS DE COLHEITA FLORESTAL GROUND-BASED CABLE-YARDING Os sistemas de “ground-based” e “cable yarding” da Nova Zelândia possuem o mesmo consumo de combustível (em l/m³ ou l/kWhr) durante as operações de colheita florestal, independente da máquina selecionada ou fatores de sítio? PERGUNTA 1 Existe uma clara diferença entre as médias de consumo de combustível (em l/m³ ou l/kWhr) entre os sistemas “ground-based” e “cable yarding” utilizados na Nova Zelândia, dada a diferença em máquinas utilizadas e a variabilidade dos fatores de sítios? PERGUNTA 2 LITROS/METRO CÚBICO DE MADEIRA PERMITIA COMPARAR OS CUSTOS OPERACIONAIS ENTRE MÁQUINAS E SISTEMAS DE COLHEITA; SERVIR DE SUBSÍDIOS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE COLHEITA FLORESTAL. METODOLOGIA Envolveu a participação de 17 empresas com sistema “ground-based” e 28 empresas com sistema (cable yarding). Foram coletados dados sobre: • tipo de sistema de colheita; • produção; • consumo de combustível (litros), • tamanho das peças; • distância de extração; • direção do arraste das árvores; • características do relevo; • condição de superfície; • informações das máquinas • e o período de colheita. Pesquisa aconteceu em praticamente todo o país e o seu período foi de 14 meses.
Compartilhar