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Aula 01 Dia 13-03.pdf

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Saúde Coletiva 
 
 
Profa. .Dra. Larissa Praça de Oliveira 
Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN 
 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 
Saúde Coletiva 
• EMENTA: 
 
• Saúde coletiva e seus desdobramentos teóricos e 
práticos. Saúde como modo de vida: relação saúde, 
sociedade e cultura, seus determinantes e 
condicionamentos econômicos, sociais, políticos e 
ideológicos. Saúde e Cidadania. Estado de saúde da 
população, sistema de atenção em saúde e práticas 
assistenciais formais e informais. Processo de Trabalho 
em Saúde. Saúde-doença como expressão das 
condições concretas de existência. Reforma Sanitária 
Brasileira. Políticas de Saúde. Sistema Único de Saúde. 
Políticas de Saúde Bucal. 
Saúde Coletiva 
• COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 
 
• Instrumentalizar o profissional de saúde para um melhor 
entendimento do processo de construção das políticas de 
saúde no Brasil; 
• Possibilitar o entendimento da organização dos serviços de 
saúde, com ênfase a atenção básica visando uma melhor 
compreensão da estratégia de saúde da família e do território, 
estabelecendo relação dos determinantes e condicionantes da 
saúde na sociedade; 
• Incentivar as discussões ético-críticas frente aos modelos de 
assistência de saúde vigentes, a fim de proporcionar uma 
organização de serviços voltados para uma melhor qualidade 
de vida da população; 
• Analisar as tendências atuais das políticas de saúde e suas 
repercussões sobre o sistema local de saúde; 
Saúde Coletiva 
• COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 
 
• Identificar as características dos modelos assistenciais 
hegemônicos e alternativos vigentes no 
Brasil; 
• Reconhecer o processo saúde-doença com resultante da 
interação complexa entre diversos determinantes: sociedade, 
cultura, educação, economia, ambiente, lazer, trabalho, dentre 
outros; 
• Compreender o processo saúde doença e cuidados em suas 
dimensões valorizando as crenças, mitos e valores; 
• Conhecer os processos históricos da saúde no Brasil 
entendendo o processo de construção do SUS, valorizando 
seus princípios e sistemas de controles. 
Saúde Coletiva 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
• Unidade I 
• Introdução e alguns conceitos básicos 
• Processo saúde e doença 
• Determinantes e condicionantes de saúde 
• Políticas de saúde no brasil 
• Sistema único de saúde/ SUS 
• Pacto pela vida em defesa do sus e pela gestão 
Saúde Coletiva 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
• Unidade II 
• Lei orgânica 
• Lei 8.080/90 e 8.142/90 
• Organização dos serviços de saúde bucal 
• Programa saúde da família 
• Saúde bucal no PSF 
• Território em saúde bucal 
Dia 
(2ªfeira) Aula – tema/ (150 min) 
06/mar 
 Apresentação das normas da instituição/ Apresentação 
da disciplina - introdução a Saúde Coletiva 
13/mar Processo Saúde e Doença/Estudo dirigido (1,0 ponto) 
20/mar 
Determinantes sociais da saúde /Introdução a 
epidemiologia/ Medidas de frequência de doença: 
incidência e prevalência 
27/mar 
 Políticas de Saúde no Brasil/ Reforma Sanitária 
Brasileira/ atividade (1,0 ponto) 
03/abr 
 Sistemas de Saúde no Brasil/ Atividade: preparação do 
Juri 
10/abr 
 Pacto pela vida em defesa do SUS e pela gestão – 
Plantão de dúvidas para o Juri 
17/abr 
 Sistema Único de Saúde - Atividade: Juri/debate - 
Avaliação UI (8,0 pontos) 
Saúde Coletiva 
Cronograma 
 
Saúde Coletiva 
Cronograma 
 
24/abr 
Lei Orgânica da Saúde/ Legislação do SUS -Lei 8.080/90 – 
exercícios 
01/mai FERIADO 
08/mai Legislação do SUS - Lei 8.142/90 
15/mai Programa Saúde da Família/ PNAB 
22/mai 
Territorialização e organização dos serviços de saúde 
bucal / PNSB 
29/mai Saúde Bucal no PSF 
05/jun Avaliação UII 
12/jun Socialização dos resultados/ encerramento da disciplina 
19/jun 2º Chamada 
26/jun Avaliação Final 
Bibliografia 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes da política nacional de 
saúde bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Conheça a Política que Faz 
Muitos Brasileiros Voltarem a Sorrir. Brasília: Ministério da 
Saúde, 2015. 
• CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Ed. 
Hucitec 
• CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da 
saúde. São Paulo: Hucitec, 2013. 
• CATRIB, Ana Maria Fontenelle. Promoção da saúde no 
contexto da estratégia saúde da família. Campinas: Saberes, 
2011. 
• GOES, P.S.A; MOYSÉS, S.J. Planejamento, gestão e avaliação 
em saúde bucal. Ed. Artesm Médicas, 2009. 
Bibliografia 
 
• LUCIETTO, D.A; ET AL. Planejamento em Saúde Coletiva: teoria 
e prática para os estudantes em saúde. Ed. UFRGS, 2012. 
• MACAU, Mônica. Saúde Bucal Coletiva: implementando idéias: 
concebendo integralidade. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 
• PAIM, Jairnison Silva; Almeida-Filho, Naomar de. Saúde 
coletiva: teoria e pratica. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. 
• PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Grupo Gen, 2013. 
• SILVA, Andréa Neiva da. Fundamentos em saúde bucal 
coletiva. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. 
 
Introdução a Saúde 
Coletiva/ Processo 
Saúde e Doença 
 
 
Profa. .Dra. Larissa Praça de Oliveira 
Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN 
 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 
Saúde Coletiva 
Saúde Pública 
O que vocês entendem sobre 
Saúde Pública? 
Formas de agenciamento político / governamental 
(programas, serviços, instituições) no sentido de 
dirigir intervenções voltadas as denominadas 
“necessidades sociais em saúde”. 
Diagnóstico/ tratamento das doenças 
Necessidades sociais em 
saúde... Doenças.... 
•O que é saúde? 
• É apenas ausência de doença? (BOORSE, 1977) 
 
 
Ausência de 
doença 
Completo bem 
estar físico, 
mental e social 
O que vocês entendem sobre 
Saúde Pública? 
Formas de agenciamento político / governamental 
(programas, serviços, instituições) no sentido de 
dirigir intervenções voltadas as denominadas 
“necessidades sociais em saúde” 
Diagnóstico/ tratamento das doenças 
As necessidades sociais estão SATISFEITAS? 
Superlotação 
Atendimento precário e 
desumano 
Desvalorização profissional 
Saúde Pública 
x 
Saúde Coletiva 
São ações promovidas por diversas instituições do 
Estado para a promoção do bem estar. É a aplicação 
de conhecimentos (médicos ou não) com o objetivo 
de organizar os sistemas e serviços de saúde. 
É uma expressão que designa um campo de saber e 
práticas em saúde como fenômeno social e portanto, 
de interesse público. 
• As origens do movimento de construção deste 
campo remontam ao trabalho teórico e político 
empreendidos pelos docentes e pesquisadores de 
departamentos de instituições universitárias de 
saúde pública da America Latina e Brasil. 
 
Saúde Pública 
Saúde Coletiva 
Saúde Pública... 
• Setor Público/ governamental 
 
• Atuação da comunidade organizada 
“Público” 
 
• Serviços direcionados à dimensão coletiva 
 
• Serviços dirigidos a grupos vulneráveis 
 
• Problemas de elevada ocorrência e/ou 
ameaçadoras (incidência e prevalência). 
 
 
Saúde Coletiva 
CONSTITUIÇÃO 
FEDERAL 
Sistema Único de 
Saúde 
O Sistema Único de Saúde (SUS) é o 
meio de concretização desse direito. 
Art. 196. A saúde é direito de 
todos e dever do Estado, 
garantido mediante políticas 
sociais e econômicas que visem 
à redução do risco de doença e 
de outros agravos e ao acesso 
universal e igualitário às ações 
e serviços para sua promoção, 
proteção e recuperação. 
 
O SUS E A PROTEÇÃO DA VIDA 
Promoção 
da 
cidadaniaPromoção 
da saúde 
Redução 
das 
iniquidades 
Saúde Coletiva e 
suas origens 
Origens da saúde coletiva 
• Década de 50 – Projeto Preventivista ( Pré Saúde 
Coletiva) 
 
• EUA (1940) – fragmentação da medicina – especialidades / 
aumento dos custos relacionados as práticas médicas. 
• Ênfase no modelo biomédico– foco na doença ( patologia/ 
bioquímica/ fisiologia da doença) 
• Não considera a influência do ambiente social /psicossocial 
 
 
• Proposta de mudança no ensino médico – incorporação da 
ideia da PREVENÇÃO. 
• Reformulação dos currículos escolares de medicina (1950) 
(NUNES ,1994) 
Medicina Peventiva 
Origens da saúde coletiva 
• Década de 50 – Projeto Preventivista ( Pré Saúde 
Coletiva) 
 
• América Latina (1950) – Seminários Chile e México – OPAS 
• Crítica ao ensino do modelo biomédico- calcado em práticas 
individuais e centradas no hospital. 
• Inclusão, no curso de graduação em medicina, de disciplinas e 
temas associados à: 
• Epidemiologia 
• Ciências da conduta 
• Administração de serviços de saúde 
• Bioestatística 
 
 
 
(NUNES ,1994) 
Fornecer uma visão holística do 
indivíduo ( Medicina Integral) 
Origens da saúde coletiva 
• Década de 60 – Medicina Comunitária ( Pré Saúde 
Coletiva) 
 
• EUA- (1950) – intensa mobilização popular e intelectual em 
relação as questões sociais. 
 
 
 
(DONNANGELO E PEREIRA 1976) 
Centros Comunitários em Saúde - destinados a 
efetuar ações preventivas e prestar cuidados básicos de 
saúde à população local (PAIM; ALMEIDA FILHO, 1998). 
“Resposta à baixa cobertura de assistência médica aos mais pobres, tais 
como comunidades carentes de migrantes ou de estratos de baixa renda da 
sociedade norte-americana, e à baixa cobertura aos idosos, que, por estarem 
fora do mercado de trabalho, também ficavam sem acesso adequado aos 
serviços médicos”. 
Educação em Saúde 
MEDICINA 
PREVENTIVA MEDICINA 
COMUNITÁRIA 
Origens da saúde coletiva 
Contexto Brasileiro 
Origens da saúde coletiva 
• Década de 70 – Medicina Social 
 
 
 
(VIEIRA DA SILVA; PAIM; SCHRAIBER, 2014) 
“Valorização do social enquanto esfera de determinação dos 
adoecimentos e possibilidades de saúde, na prevenção das 
doenças e na promoção da saúde, assim como esfera própria 
de intervenção, para além de uma articulação com a medicina 
como intervenção nos casos individuais”. 
Intervenção do Estado - Atenção à saúde 
dos trabalhadores! 
Origens da saúde coletiva 
• Década de 70 – Medicina Social 
 
 
 
(MICHEL FOUCAULT, 1974) 
Princípio I 
A saúde das pessoas é um assunto societário direto e que a sociedade têm a 
obrigação de proteger e assegurar a saúde de seus membros. 
Princípio II 
As condições sociais e econômicas têm um importante e crucial impacto 
sobre a saúde e a doença e que estas relações devem ser submetidas à 
investigação científica. 
Princípio III 
Os passos tomados para promover a saúde e combater a doença devem ser 
tanto sociais como médicos. 
Origens da saúde coletiva no 
Brasil 
• Década de 70 – Campo da “Saúde Coletiva” 
 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
• Democratização da 
Saúde 
• Pensamento em saúde 
1974 - Centro Brasileiro 
de Estudos de Saúde 
(Cebes) 
• Redefinir a formação de 
pessoal para a área da 
saúde. 
1979- da Associação 
Brasileira de Programas 
de Pós-Graduação em 
Saúde Coletiva 
(Abrasco) 
Saúde Coletiva 
“A Saúde Coletiva pode ser considerada como 
um campo de conhecimento de natureza 
interdisciplinar cujas disciplinas básicas são a 
epidemiologia, o planejamento/administração 
de saúde e as ciências sociais em saúde” 
 
 
 
(PAIM; ALMEIDA FILHO, 2000) 
Saúde coletiva - conceito 
“E também como um âmbito de práticas, em 
que se realizam ações em diferentes 
organizações e instituições por diversos agentes 
(especializados ou não) dentro e fora do espaço 
convencionalmente reconhecido como setor 
saúde”. 
 
 
(PAIM; ALMEIDA FILHO, 2000) 
Saúde coletiva - conceito 
O objeto da Saúde Coletiva é construído nos limites 
do biológico e do social. 
 
 
Compreende a investigação dos determinantes da 
produção social das doenças e da organização dos 
serviços de saúde. 
 
 
O caráter interdisciplinar desse objeto sugere uma 
integração no plano do conhecimento e no plano 
da estratégia de reunir profissionais com múltiplas 
formações. 
(PAIM, ALMEIDA FILHO, 1998) 
Saúde coletiva no campo da saúde 
Plano Horizontal 
Saberes e práticas de várias categorias profissionais e 
atores sociais - mudanças do modelo de atenção e da 
lógica com que funcionam os serviços de saúde em 
geral. 
Plano Vertical 
Saberes e práticas de uma área específica de 
intervenção sobre o processo saúde e doença. 
(CAMPOS, 2000) 
Processo Saúde e 
Doença 
Condições de saúde e doença não 
acontecem ao acaso nem por acaso... 
 
 
 
 
 
 
É determinado por um processo permanente 
e dinâmico com interação de diversos fatores 
relacionados com a qualidade de vida. 
Tem distribuição diferenciada dos eventos 
relacionados com saúde e doença em grupos 
populacionais. 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Doença 
 
Desajustamento ou falha nos mecanismos de 
adaptação do organismo, ou uma ausência de 
reação aos estímulos a cuja ação está exposto. 
 
 
 
A doença é um sinal da alteração do equilíbrio 
homem-ambiente, estatisticamente relevante e 
precocemente calculável, produzida pelas 
transformações produtivas, territoriais, 
demográficas e culturais. 
Doença 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Evolução histórica dos Modelos 
Causais das doenças 
 
 
1. Mágico religioso 
2. Holístico 
3. Empírico racional 
4. Biomédico 
5. Modelo da história natural da doença 
 
 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Modelos Causais das doenças 
 
 
1. Modelo mágico- religioso 
 
Fatores etiológicos atribuídos à ação de deuses, 
demônios ou de forças do mal; 
 
“Consideram que todas as doenças decorrem de um 
contato com o mundo sobrenatural, seja pela atuação de 
um feiticeiro ou pelo encontro acidental com um 
espírito.“ 
 
(CASTRO, 2002) 
Modelos Causais das doenças 
 
 
2. Modelo holístico 
 
A saúde é entendida como equilíbrio entre os 
elementos e humores que compõem o organismo 
humano. Um desequilíbrio destes elementos 
permitiria o aparecimento da doença. 
 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Fase microbiológica, dos germes ou do 
contágio 
 
Enfatizando a ação de agentes 
microbiológicos para explicar a ocorrência da 
doença. 
Modelos Causais das doenças 
 
 
3. Modelo empírico-racional (Hipocrático) 
 
Busca explicações não sobrenaturais para a origem do 
universo e da vida, bem como para a saúde e a doença 
 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Modelos Causais das doenças 
 
 
4. Modelo biomédico (René Descartes) 
 
 Centrado na explicação da doença 
 A causa das doenças passava a estar num fator 
externo ao organismo e o homem era o receptor da 
doença 
 
 
 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Modelos Causais das doenças 
 
 
5. Modelo da história natural da doença 
 
Compreende as inter-relações do agente causador da 
doença, do hospedeiro, do meio ambiente e o 
processo de desenvolvimento. 
 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Doença 
• A doença não pode ser compreendida 
apenas por meio de medições 
fisiopatológicas, pois quem estabelece o 
estado da doença é o sofrimento, a dor, 
valores e sentimentos expressos pelo 
corpo subjetivo que adoece. 
 
 
 
(BRÊTAS e GAMBA, 2006) 
Saúde 
Em seu sentido mais abrangente, é a 
resultante das condiçõesde alimentação, 
habitação, educação, renda, meio ambiente, 
trabalho, transporte, emprego, lazer, 
liberdade, acesso e posse de terra e acesso a 
serviços de saúde. 
Resultado das formas de organização social 
da produção, as quais podem gerar grandes 
desigualdades nos níveis de vida. 
Saúde 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Processo Saúde e 
Doença 
Processo Saúde e Doença 
• Quadros clínicos semelhantes, ou seja, com os 
mesmos parâmetros biológicos, prognóstico e 
implicações para o tratamento, podem afetar 
pessoas diferentes de forma distinta, resultando 
em diferentes manifestações de sintomas e 
desconforto, com comprometimento 
diferenciado de suas habilidades de atuar em 
sociedade. 
 
 
(EVANS; STODDART, 1990) 
Processo Saúde e Doença 
• A saúde é silenciosa, geralmente não à 
percebemos em sua plenitude, na maior 
parte das vezes apenas a identificamos 
quando adoecemos. 
(PAIM E SCHRAIBER , 2014) 
Processo Saúde e Doença 
Normalidade 
Doença 
• Os mesmos fatores que permitem o homem 
viver, podem causar doenças 
Água 
Clima 
Alimento 
Ar 
Habitação 
Trabalho 
Relações familiares e sociais 
Processo Saúde e Doença 
• O processo saúde e doença representa o 
conjunto de relações e variáveis que 
produz e condiciona o estado de saúde e 
doença de uma população, que se 
modificou nos diversos momentos 
históricos. 
Fatores 
genéticos 
Fatores 
ecológicos 
Fatores 
políticos 
Fatores 
econômicos 
Fatores 
culturais 
Fatores 
educacionais 
Fatores 
ambientais 
Fatores 
psicológicos Fatores 
sociais 
Processo Saúde e Doença 
CAMPOS DE CO-PRODUÇÃO MODOS DE INTERVENÇÃO FATORES DE CO-PRODUÇÃO 
Particular 
 
Inerente ao sujeito 
 
Biológico 
Subjetivos: desejo e 
interesse – 
Corresponsabilização da 
saúde 
Singular 
 
Capacidade de reflexão e de 
intervenção dos sujeitos 
sobre a dinâmica da saúde e 
da doença e de suas 
organizações. 
 
 
Políticas Públicas 
Gestão em saúde 
Trabalho e Práticas 
cotidianas 
 
 
Dominação/ eliminação do 
agente 
Espaços dialógicos com 
formação de compromisso e 
construção de contratos 
Universal 
 
Transcendente ao sujeito 
 
 
 
 
 
 
 
 
Necessidades sociais 
Instituições e organizações 
Contexto econômico, cultural 
e social. 
Co-produção do processo saúde/doença/intervenção

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