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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
TRABALHO DE CONLUSÃO DE CURSO II
DIGA NÃO À ESMOLAS
MADDELEY CHRISTIAN NEVES DE ARRUDA PINTO RA: 1299341299 
TUTOR PRESENCIAL: ELIANE APARECIDA OLIVEIRA
SEVIÇO SOCIAL
Três Lagoas/MS 29/05/17
SUMÁRIO
DIGA NÃO A ESMOLAS
MADDELEY CHRISTIAN NEVES DE ARRUDA PINTO RA: 1299341299
RESUMO
O presente Artigo abordará o conceito de morador de rua, os efeitos da doação de esmolas e os fatores que os levam a fazer da rua seu lar. Será ressaltado o Serviço de Acolhimento para Pessoas em Situação de Rua (Unidade de Acolhimento para Adultos e Famílias- Abrigo Institucional) no município de Três Lagoas como um serviço fundamental para que os indivíduos atendidos superem a vivência nas ruas. A articulação em rede feita com todas as políticas públicas: saúde, moradia, trabalho, etc. Contribui para um novo projeto de vida. Falaremos ainda da atuação do Serviço Social frente a essa demanda, e as dificuldades que o Assistente Social enfrenta para atingir os objetivos previstos na Tipificação Nacional dos Serviços Sócioassistenciais, e a inserção desse usuário em sociedade.
Palavras-chave: Serviço Social; Moradores de Rua; Políticas Públicas; Serviço de Acolhimento.
ABSTRACT
This article will address the concept of homeless, the effects of donating alms, and the factors that make them homeless. It will be emphasized the Reception Service for People in Situation (Street Adult and Household Shelter - Institutional Shelter) in the municipality of Três Lagoas as a fundamental service so that the individuals served overcome the experience in the streets. The articulation in network made with all the public policies: health, housing, work, etc. Contributes to a new project of life. We will also talk about the performance of Social Work in response to this demand, and the difficulties that the Social Worker faces in order to achieve the objectives set forth in the National Typification of Social Assistance Services, and the inclusion of this user in society.
Keywords: Social Service; Street dwellers; Public policy; Reception service.
3
INTRODUÇÃO
Na atual situação em que o Brasil se encontra é quase impossivel não notar ao menos uma vez ao dia individuos que fazem das ruas ambientes de trabalho ou moradia, baseado nessa realidade elaboramos esse Artigo que é fruto de pesquisa realizada pelo grupo de alunos do Curso de Serviço Social da Faculdade ANHANGUERA/UNIDERP-CEAD TRÊS LAGOAS o qual tem como tema central “Diga Não a Esmolas”, afim de discutir a problemática que envolve a população em situação de rua, pessoas invisíveis perante a sociedade.
A pobreza, a exclusão e a desigualdade são os grandes desafios da sociedade. A população em situação de rua é compreendida como seres humanos excluídos.
Considerando os vários espaços sócios ocupacionais que o assistente social atua, optou-se em realizar a pesquisa de campo no Centro Pop e na Unidade de Acolhimento para Adultos e Familias – Abrigo Institucional de Tres Lagoas/MS no periodo de 20 de agosto de 2016 a 15 de novembro de 2016. A Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais estabelece serviços de proteção Básica e Especial; a presente pesquisa foi realizada no serviço de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade.
A prática da reiterada da mendicância pode vir a configurar-se em acomodação, constituindo-se um meio de vida. E dessa forma o pedinte transforma seu perfil inicial, fazendo que uma solução emergencial e transitória passe a ser uma situação definitiva. A relação da mendicância é de caráter bilateral, só há esmoleiros se houver pessoas dispostas a dar esmolas.
Diante desse exposto e o desconhecimento da população, quanto aos serviços ofertados no município á população em situação de rua, é que se torna imprescindivel a execução desse projeto, pois visa a informação e a sensibilização além de pormover ações que consigam extinguir a mendicância pela supressão de seu objetivo: a esmola.
“A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência.”
Mahatma Gandhi
DESENVOLVIMENTO
O centro Pop é uma unidade pública de média complexidade voltada para o atendimento especializado à população em situação de rua, que realiza atendimentos individuais e coletivos, oficinas e atividades de convívio e socialização, além de ações que incentivem o protagonismo e a participação social das pessoas em situação de rua, deve promover o acesso a espaços de guarda de pertences, de higiene pessoal, de alimentação e provisão de documentação. O endereço do Centro Pop pode ser usado como referência do usuário.
A Unidade de Acolhimento para Adultos e Familias - Abrigo Institucional é um equipamento de alta complexidade de acolhimento provisório com estrutura para receber com privacidade pessoas do mesmo sexo ou grupo familiar. É uma política de atendimento para pessoas em situação de rua e desabrigo por abandono, migração e ausência de residência ou pessoas em trânsito e sem condições de autossustento. Deve estar distribuído no espaço urbano de forma democrática, respeitando o direito de permanência e usufruto da cidade com segurança, igualdade de condições e acesso aos serviços públicos. O atendimento a indivíduos refugiados ou em situação de tráfico de pessoas (sem ameaça de morte) poderá ser desenvolvido em local específico, a depender da incidência da demanda. Em Três Lagoas o Abrigo Institucional tem capacidade de acolher até 50 (cinquenta) pessoas.
O tema proposto consiste em contextualizar a importância desse serviço à população em situação de rua grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares fragilizados ou rompidos e a inexistência de moradia convencional regular. Caracteriza-se pela utilização de logradouros públicos (praças, jardins, canteiros, marquises, viadutos) e de áreas degradadas (prédios abandonados, ruínas, carcaças de veículos) como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como das unidades de serviços de acolhimento para pernoite temporário ou moradia provisória. Os limites e possiblidades de acesso aos usuários dos serviços da rede de proteção social no município e a manutenção das pessoas nas ruas são causados pelo efeito de doação de esmolas que colabora para a permanência das mesmas nas ruas e cria ilusão de que é possível viver da mendicância; causando assim uma falsa esperança e impedindo novos projetos de vida.
2.1 LEGISLAÇÃO
A Constituição Federal foi uma grande conquista para o cidadão e a sociedade como um todo. Para Simões (2010, p. 294) “A Constituição Federal concebe a assistência social como política de seguridade social de responsabilidade do Estado e direito do cidadão (arts. 203 e 204 CF)”. Esta constituição foi à porta de entrada para o início da construção da política de assistência social na condição de política pública, dever do Estado e direito da população.
A Assistência Social deixa de ser assistencialista, ação de imposição de interesses da classe dominante sobre os dominados e, passa a ser uma política pública de direito, não contributiva, de responsabilidade do Estado, que se insere no tripé da Seguridade Social e no conjunto das demais políticas setoriais, visando o enfrentamento à pobreza, e a proteção social. A Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, dispõe sobre a organização da assistência social, constituindo-se na Lei Orgânica da Assistência Social – Loas. Em seu artigo primeiro assegura a assistência social como direito do cidadão e dever do Estado e como Política de Seguridade Social não-contributiva. A LOAS sistematizou e institucionalizou, como permanentes, os serviços assistenciais as famílias em situação de vulnerabilidade e risco social. Representou a maioridade jurídica da assistência social, na história brasileira, instituindo em seu estatuto como política pública de Estado, integrada a seguridade social. Confereà assistência social o status de política pública, direito do cidadão e dever do Estado. Inova também pela garantia da universalização dos direitos sociais e por introduzir o conceito dos mínimos sociais, garantindo aos usuários acesso aos programas socioassistenciais no âmbito do direito social. Em outubro de 2004, o Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS aprovou a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), um marco na história da assistência social no país, ainda influenciada por um histórico da caridade, do clientelismo e da filantropia. Conforme Simões (2010, p. 309): Política Nacional de Assistência Social expressa à materialidade da assistência social enquanto política de direito como um pilar da Proteção Social brasileira. Trata-se de uma normativa com intuito de transformar em ações praticas os pressupostos da Constituição de 1988 e da LOAS, por meio definições de principio e de diretrizes que norteia a implementação da política de assistência social. Brasil (2004, p. 15-16) Decreto nº 7.053, de 2009, instituiu a política nacional para a população em situação de rua. Vale conferir algumas de suas normas:
"Art. 1º Fica instituída a Política Nacional para a População em Situação de Rua, a ser implementada de acordo com os princípios, diretrizes e objetivos previstos neste Decreto.
Parágrafo único. Para fins deste Decreto, considera-se população em situação de rua o grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória.
Art. 5º São princípios da Política Nacional para a População em Situação de Rua, além da igualdade e equidade:
- respeito à dignidade da pessoa humana;
- direito à convivência familiar e comunitária; III - valorização e respeito à vida e à cidadania; IV - atendimento humanizado e universalizado;
V - respeito às condições sociais e diferenças de origem, raça, idade, nacionalidade, gênero, orientação sexual e religiosa, com atenção especial às pessoas com deficiência.
Art. 6º São diretrizes da Política Nacional para a População em Situação de
Rua:
- promoção dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e
ambientais;
- responsabilidade do poder público pela sua elaboração e financiamento;
- articulação das políticas públicas federais, estaduais, municipais e do
Distrito Federal;
- integração das políticas públicas em cada nível de governo;
- integração dos esforços do poder público e da sociedade civil para sua
execução;
- participação da sociedade civil, por meio de entidades, fóruns e organizações da população em situação de rua, na elaboração, acompanhamento e monitoramento das políticas públicas;
- incentivo e apoio à organização da população em situação de rua e à sua participação nas diversas instâncias de formulação, controle social, monitoramento e avaliação das políticas públicas;
- respeito às singularidades de cada território e ao aproveitamento das potencialidades e recursos locais e regionais na elaboração, desenvolvimento, acompanhamento e monitoramento das políticas públicas;
- implantação e ampliação das ações educativas destinadas à superação do preconceito, e de capacitação dos servidores públicos para melhoria da qualidade e respeito no atendimento deste grupo populacional; e
- democratização do acesso e fruição dos espaços e serviços públicos.
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O processo de trabalho do Assistente Social vinculado a instituições que atendem populações de rua é um desafio que o profissional do Serviço Social enfrenta diariamente para a inserção desses indivíduos na sociedade, vem de modo a contribuir para o acesso a direitos e proteção social das pessoas em situação de rua. O acolhimento, a escuta qualificada e a orientação é imprescindível para o desenvolvimento do trabalho visando à autonomia dos sujeitos, é de suma importância que o profissional acredite no potencial desses indivíduos para que eles também acreditem e passem a ser protagonista da sua própria história.
No Centro POP é ofertado o Serviço Especializado em Abordagem Social, onde os técnicos da unidade após o mapeamento do município vão a pontos estratégicos, locais onde há maior volume de pessoas em situações de rua, com a finalidade de busca ativa dos usuários procurando resolver as necessidades imediatas, a promoção e o acesso do indivíduo ou família à rede de serviços sócioassistenciais e das demais políticas públicas, na perspectiva da garantia dos direitos. Quando o usuário chega a uma determinada unidade de acolhimento, espontaneamente ou por busca ativa, é realizada a articulação com a rede para direcionar o mesmo aos serviços ofertados visando o bem estar, a garantia de direitos e o resgate da autonomia, para volta a sociedade.
A situação de miséria absoluta traz às ruas de nossa cidade uma considerável parcela da sociedade, que encontra na solidariedade das pessoas uma forma de prover o seu sustento. Contudo, a prática reiterada da mendicância pode vir a configurar-se em acomodação, constituindo-se um meio de vida. E dessa forma o pedinte transforma seu perfil inicial, fazendo que uma solução emergencial e transitória passe a ser uma situação definitiva. Só há esmoleiros se houver pessoas dispostas a doar esmolas.
Diante desse exposto e o desconhecimento da população, quanto aos serviços ofertados no município às pessoas em situação de rua, é que se torna imprescindível a execução desse projeto, pois visa à informação e a sensibilização além de promover ações que consigam extinguir a mendicância pelo cancelamento de seu objeto: a esmola.
O presente projeto apresenta ações voltadas à sensibilização da sociedade em geral referente aos direitos das pessoas em situação de rua, os efeitos causados pela
doação de esmolas e orientações sobre os serviços ofertados pelo Centro de Referência Especializado para a População em Situação de Rua – Centro POP juntamente com a Unidade de Acolhimento POP – Abrigo Institucional para adultos e famílias no município.
O projeto é fruto de reflexões da equipe a partir do atendimento da população em situação de rua, que na maioria das vezes sobrevive única e exclusivamente da ajuda de pessoas da sociedade no que se refere à manutenção de alimentação, vestimentas, entre outras despesas que incluem vícios como: cigarro, bebidas, drogas ilícitas, entre outros.
A manutenção especialmente de crianças na rua faz-se com que elas jamais frequentem a escola e tenha uma vida digna. Diante deste fato pensaremos que jovens teremos no futuro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todo assistente social que trabalha com pessoas em situação de rua deve conhecer a vida de Diógenes de Sinope filosofo e morador de rua por opção, Alexandre o Grande na tentativa de ajuda-lo ofereceu-lhe as maiores riquezas, porém a única coisa que Diógenes desejou foi que ele saísse da frente, pois o mesmo estava tampando seu sol. Entendemos com esse exemplo que algumas pessoas escolhem morar nas ruas, outras o fazem por laços familiares rompidos ou fragilizados, ou também pelo uso de substâncias psicoativas.
Sendo assim o assistente social deve ter olhar atento ao usuário e as suas necessidades através da acolhida e da escuta, oferecendo-lhe os serviços socioassistenciais os quais ele necessita e tem direito, porem não deve ser obrigatório, é um ato de conquista, pois todo cidadão brasileiro tem o direito de ir e vir de acordo com a Constituição Federal.
O ato de dar esmola vem do cristianismo e ao contrario do que se pensa não ajuda o morador de rua, mas alimenta a falsa esperança de que é possível viver nas ruas, a proposta desse artigo visa conscientizar á população em geral quanto aos problemas causados pelas doações e sensibilizar o encaminhamento desse usuárioaos serviços socioassistenciais ofertados pelo Centro POP e a Unidade de Acolhimento para e Famílias – Abrigo Institucional, oportunizando a equipe atender de forma qualificada de modo a promover construção conjunta com o usuário do seu processo de saída das ruas, com dignidade, respeitando sua vontade e nível de autonomia.
APÊNDICE
	Atividade
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	1.	Observar orientações
	20/08/16
	
	
	
	2.	Pesquisa Bibliográfica
	28/08/16
	
	
	
	3.	Pesquisa Exploratória
	
	01/09/16
	
	
	4.	Pesquisa Documental
	
	10/09/16
	
	
	5 Pesquisa De Campo
	
	
	10/09/16
	
	6. analise do material coletado
	
	
	15/09/16
	
	7. redação do artigo
	
	
	19/09/16
	
	8.	finalização do artigo
	
	
	
	15/11/2016
	
9. postagem do artigo
	
	
	
	29/11/2016
Referencias Bibliográficas
Disponível em;
http://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/centro-pop-implantação-nos-municipios- caso-sorocaba-sp.htm,acesso em 05 de Maio de 2016.
Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para
População em Situação de Rua – Centro Pop. SUAS e População em Situação de Rua. Volume 3.Brasília 2011.
Perguntas e Respostas. Serviço Especializado em Abordagem Social. SUAS e Populaçao em Situação de Rua. Vol. IV. Brasília 2013
PLANO DE AÇÃO, Unidade de Acolhimento Pop Rua , 2016. Prefeitura Municipal de Três Lagoas, Secretaria Municipal de Assistência Social, Cidadania e Trabalho.
Política Nacional para a Inclusão Social da População em Situação de Rua. Brasília/DF. Maio 2008.
Tipificação Nacional de Serviços socioassistenciais. Texto da resolução Nº 109, 11 de novembro de 2009. Publicada no Diário Oficial da União em 25 de novembro de 2009.

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